Elena Bohomol

Gerente da prática de enfermagem — 2000 - 2002

Hospital Israelita Albert Einstein

Enfermeira supervisora — 1989 - 1991

Hospital Israelita Albert Einstein

Enfermeira do Serviço de Apoio Diagnóstico e Tratamento — 1987 - 1989

Hospital Israelita Albert Einstein

Enfermeira de Centro Cirúrgico, Recuperação Pós-Anestésica e Centro de Materiais Esterilizados — 1981 - 1986

Hospital Israelita Albert Einstein

Sub-gerente de enfermagem — 1992 - 1999

Hospital Israelita Albert Einstein

Coordenador da 4ª série do curso de graduação em Enfermagem — 2012 - 2015

Escola Paulista de Enfermagem

Vice-coordenador da 4ª série do curso de graduação em Enfermagem — 2011 - 2012

Escola Paulista de Enfermagem

Responsável pela disciplina Administração em Enfermagem III — 2011 - 2014

Departamento de Enfermagem

Disciplina de Enfermagem em Saúde Pública e Adm. Aplicada a Enfermagem

Chefia do Departamento de Administração e Saúde Coletiva - DASC — 2011 - 2011

Departamento de Enfermagem

Disciplina de Enfermagem em Saúde Pública e Adm. Aplicada a Enfermagem

Responsável pelo Estágio Curricular Supervisionado - Hospitalar — 2011 - 2016

Escola Paulista de Enfermagem

Chefia da Disciplina de Administração do Departamento de Administração e Saúde Coletiva — 2013 - 2013

Escola Paulista de Enfermagem

Chefe do Departamento de Administração e Saúde Coltiva — 2016 - 2016

Escola Paulista de Enfermagem

Coordenadora da 4ª série do Curso de Graduação em Enfermagem — 2012 - 2015

Escola Paulista de Enfermagem

Diretoria da Escola Paulista de Enfermagem - periodo 04 a 18 de Julho de 2016 — 2016 - 2016

Escola Paulista de Enfermagem

Chefia do Departamento de Administração em Serviços de Saúde e Enfermagem (DASSE) da EPE — 2016 -

Escola Paulista de Enfermagem

Integrante Comitê Gestor CAISM UNIFESP, conforme Portaria Reitoria 1246/2018 — 2018 -

Universidade Federal de São Paulo

Responsável pela Linha de Pesquisa: Gestão, Gerenciamento e Educação em Enfermagem e Saúde — 2016 -

Escola Paulista de Enfermagem

Portaria 002 28 jan 2019 - designa como coordenação de projeto do tema Oncologia, conforme Programa Capes-Print Edital 41 de 2017 — 2019 -

Universidade Federal de São Paulo

Coordenador da 4ª série do curso de graduação em Enfermagem — 2012 - 2015

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Vice-coordenador da 4ª série do curso de graduação em Enfermagem — 2011 - 2012

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Estudos dos Processos de Melhoria Continua em Instituições de Saúde — 2013 -

Gestores que atuam em instituições da área da saúde tem a responsabilidade de conduzir bem os seus serviços, utilizando adequadamente os recursos, visando atender, não só satisfatoriamente, mas se possível, superar as expectativas de seus clientes. Todavia, nos dias de hoje, eles confrontam-se com uma pressão cada vez maior em demonstrar bons resultados econômicos além de otimizar os recursos limitados de que dispõem. Avaliar a qualidade em saúde, portanto, não é tarefa simples. Baseando-se na Teoria Geral dos Sistemas, cujos pressupostos básicos são a estrutura, o processo e o resultado, o médico e teórico libanês Avedis Donabedian considerou essa tríade como alvo da avaliação da qualidade em saúde.Esses três aspectos da qualidade, portanto, tem uma importante relação não somente com o gerenciamento dos processos assistenciais, administrativos e educacionais, mas também com os aspectos relacionados à segurança do paciente minimizando eventos adversos que podem ocorrer.A ele, estão relacionados os seguintes subprojetos em andamento: Subprojeto 15 - Avaliação da Qualidade em uma Unidade Básica de Saúde Acreditada sob a perspectiva dos clientes e profissionais - Maria Aparecida Domingues Mestranda. Subprojeto 16 - Pós operatório mediato de transplante hepático adulto: mapeamento da sistematização da assistência de enfermagem - Lucas de Menezes Bezerra. Graduando.

Integrantes: Elena Bohomol, Guilherme dos Santos Zimmermann, Daniela Akemi Costa, Camila Hidemi Danno, Maria Aparecida Domingues, Lucas de Menezes Bezerra

Avaliação da Estrutura Organizacional dos Núcleos de Segurança do Paciente em Hospitais da Rede Sentinela do Município de São Paulo — 2014 - 2019

Foi lançado no Brasil, em 2013, o Programa Nacional de Segurança do Paciente (PNSP), por meio da Portaria do Ministério da Saúde (MS) de nº 529. Seu objetivo principal é monitorar e prevenir os incidentes que resultam em danos na assistência ao usuário em hospitais e outras unidades de saúde. Embora o PNSP destine-se a todas as instituições públicas, privadas, filantrópicas, civis ou militares, incluindo aquelas que exercem ações de ensino e pesquisa, em função de sua abrangência, o recorte que se quer dar para o presente trabalho, são os hospitais da Rede Brasileira de Hospitais Sentinela do município de São Paulo. Um dos aspectos do PNSP que é orientado pela RDC 36 é obrigatoriedade da implantação dos Núcleos de Segurança do Paciente (NSP) que para o funcionamento sistemático e contínuo a direção do serviço de saúde deve disponibilizar: I - recursos humanos, financeiros, equipamentos, insumos e materiais; II - um profissional responsável pelo NSP com participação nas instâncias deliberativas do serviço de saúde; além de estabelecer princípios, diretrizes e competências para a implantação do Plano de Segurança do Paciente em Serviços de Saúde. Para estruturar as questões de pesquisa, pergunta-se: como é a estrutura organizacional dos NSP? Como se dá a notificação de EA nestas instituições? Como o NSP gerencia os processos de melhoria? Como está estruturado o Plano de Segurança do Paciente no serviço? Desta forma, ante ao movimento de segurança, obter informações a respeito dos NSP, poderá contribuir para uma uniformização da ação deles em outros municípios, estados ou regiões do país. Para esta pesquisa se desenvolverão os seguintes subprojetos Sub projeto 1: Analisar a estrutura organizacional e gerencial dos NSP dos hospitais da RBHS da Anvisa do município de São Paulo. Em desenvolvimento por aluno em processo seletivo para a pós-graduação Mestrado. Subprojeto 2: Analisar a estrutura organizacional e gerencial do NSP de um hospital universitário da rede sentinela do município de São Paulo . Para ser desenvolvido por aluno de graduação.

Integrantes: Elena Bohomol, Renata Soares de Macedo, Dayene Vasques Teixeira

Estudos dos Processos de Melhoria Continua em Instituições de Saúde: Atenção Primária. — 2016 - 2020

A qualidade dos serviços de saúde é vista por muitos como algo abstrato e nebuloso e seus conceitos não são precisamente bem definidos nem objetivamente mensurados, o que a torna um tema intuitivo. Todavia, o desenvolvimento da competência e da experiência prática, os componentes da qualidade podem ser precisamente definidos, e seus atributos possuírem medidas suficientemente acuradas servindo de base para monitorar e assegurar a qualidade na saúde. Dessa forma, é imprescindível o desenvolvimento de uma base científica para mensurar a efetividade e a eficiência, equilibrar a efetividade e os custos da assistência e identificar o que é mais efetivo e eficiente para a tomada de decisão na saúde. A avaliação da qualidade deve focar na natureza do cuidado, utilizando os componentes de estrutura, processo e resultado como um guia e não como um algo rígido, que limite os movimentos (1). Os serviços de saúde oferecem uma assistência complexa que envolve o paciente e sua relação com os diferentes níveis de atenção à saúde. Em resposta a esta demanda, os serviços de saúde, muitas vezes produzem resultados incertos por meios de erros e complicações indesejadas (2). Portanto, fazer a gestão da qualidade, implica necessariamente olhar para a segurança do paciente. A segurança do paciente é definida pela Organização Mundial de Saúde como, a diminuição do risco de danos desnecessários relacionados com as práticas de saúde, para um mínimo aceitável (1). Os serviços de atenção primária são caracterizados como a porta de entrada do sistema de saúde no Brasil. A expectativa é que este nível de cuidado ofereça acessibilidade e resolutividade às necessidades de saúde dos pacientes(3). Mesmo com esta forte atuação de cuidados de saúde exercidos pela atenção primária, são poucas as iniciativas de estudos voltados para Segurança do Paciente. Referência. 1. Donabedian A. The seven pillars of quality. Arch Pathol Lab Med. 1990;114(11):1115-8. 2. Fragata J, Sousa P, Santos RS. Organizações de saúde seguras e fiáveis/confiáveis. In: Sousa P, Mendes W, organizadores. Segurança do Paciente: criando organizações de saúde seguras. Rio de Janeiro, EAD/ENSP, 2014. p.17-36. 3. World Health Organization. Guidelines for safe surgery Safe surgery saves lives. World Health Organization, 2009 [Cited 2016 Jun 25]. Available from: http://apps.who.int/iris/bitstream/10665/44185/1/9789241598552_eng.pdf 4. Oliveira MAC, Pereira IC. Atributos essenciais da Atenção Primária e a Estratégia Saúde da Família. Rev. bras. Enferm. 2013; 66 (Esp.): p.158-64. [Citado 2016 Jun 25]. Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0034-71672013000700020 Portanto, o presente projeto se constitui de iniciativas voltadas a estudar a qualidade e segurança do paciente na atenção primária, representados por diferentes subprojetos a saber: Subprojeto 1: Segurança do Paciente na Atenção Primária à Saúde: Análise dos Incidentes Near Miss na região sul do município de São Paulo - em desenvolvimento aluna Mestrado Meire Augusta Celestino Amaro.

Integrantes: Elena Bohomol, Meire Augusta Celestino Amaro

A prática da automedicação entre estudantes. — 2016 - 2019

No Brasil é sabido que a automedicação é usual, comum e utilizada em larga escala como uma forma de tratar ou amenizar sinais ou sintomas de determinados problemas de saúde, por vezes, entendidos como simples, visando sua cura, melhora ou alívio. Caracteriza-se como a autoadministração de medicamentos aprovados e disponíveis sem a prescrição médica. São muitos os fatores que influenciam a prática da automedicação e dentre eles está o marketing da indústria farmacêutica, falta de políticas públicas efetivas, déficit na educação e falta de conscientização da população, rápido acesso às informações sobre os fármacos na internet, dentre outros. Estima-se que no Brasil, 35% dos medicamentos são adquiridos por automedicação. Sub Projeto 1: é conhecer a prevalência, os medicamentos utilizados e os principais motivos da automedicação entre os discentes da Escola Paulista de Enfermagem (EPE) da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp) - desenvolvido por Camilla Moreira de Andrade. Subprojeto 2: é conhecer a prevalência, os medicamentos utilizados e os principais motivos da automedicação entre estudantes de ensino médio de escola da rede pública do município de São Paulo. Desenvolvido por Eduardo Solano Pina dos Santos - Pibic Ensino Médico

Ensino sobre Segurança do Paciente — 2019 - 2020

Há muito tempo que se chama a atenção das organizações formadoras para a necessidade da reavaliação dos currículos, incorporação dos conceitos de Segurança do Paciente e do desenvolvimento de competências específicas, visando à educação dos graduandos com oportunidades para o desenvolvimento da prática interdisciplinar. Nesse contexto, a Organização Mundial de Saúde, em 2011, lançou o programa para o ensino multiprofissional, com foco na educação dos futuros profissionais que assistem os pacientes, auxiliando gestores, professores e tutores a tratarem desse tema no dia a dia. No Brasil, em 2013, o Ministério da Saúde, apresentou o Programa Nacional de Segurança do Paciente e, dentre seus objetivos, está o de fomentar a inclusão do tema Segurança do Paciente no ensino técnico, de graduação e pós-graduação na área da saúde. Como contribuição para esta temática, este projeto visa realizar estudos sobre o ensino sobre Segurança do Paciente da área da saúde. Sub projeto 1:Ensino sobre Segurança do Paciente num curso de graduação em enfermagem - em desenvolvimento pela graduanda Thaís Heubel D?Ascenção e co-orientado pela profª. Vanessa Ribeiro Neves

Integrantes: Elena Bohomol, vanessa ribeiro neves, Thais Heubel D'Ascenção

Estudos sobre ?Segundas? e ?Terceiras Vítimas?: cenário nas instituições de saúde — 2019 -

Erros e eventos adversos acontecem nos processos assistenciais, com consequências diversas para os pacientes e afetam familiares, profissionais e instituições. O assunto não deve ser negligenciado, porque afeta os agentes diretos do cuidado, dentro os quais a equipe de enfermagem(1). As publicações brasileiras sobre ?segunda vítima? são praticamente inexistentes, e sobre a ?terceira vítima? mais ainda, o que espelha o desconhecimento e falta de valorização do assunto. No entanto, resultados das pesquisas apontam para a necessidade de promover melhorias no ambiente de trabalho e adequar o dimensionamento de pessoal para assistir, com segurança, o paciente em suas necessidades e estes fatores envolvem as estruturas organizacionais das instituições de saúde e os processos de trabalho(1,2). Movimentos para transformar as culturas institucionais em não punitivas têm se firmado timidamente, por meio de estruturas administrativas para apoiar os profissionais envolvidos nestes eventos. A instituição de um Programa Nacional de Segurança do Paciente, em 2013, pelo Ministério da Saúde, busca o desenvolvimento das organizações a estruturarem os processos de gerenciamento de riscos e desenvolverem a cultura de segurança, de modo a tornar o cuidado mais seguro e preservar a integridade profissional(3). Ainda um desafio a ser vencido. Portanto, se fazem necessários estudos sobre segunda e terceira vítima para subsidiar melhorias no sistema de saúde e promover o cuidado seguro ao paciente. Sub projeto 1 - Análise das notificações de incidentes de um sistema de informações sobre segurança do paciente - Renata Lima Gonçalves Caroccini - em desenvolvimento Mestrado. Sub projeto 2 - Profissionais de enfermagem durante a pandemia - covid 19: estratégias de enfrentamento em instituição hospitalar . Paula Maria Correa de Gouveia Araujo - em desenvolvimento Doutorado. Sub projeto 3 - Segurança do Paciente: a experiência de uma equipe de disclosure - Renata Tavares Franco Rodrigues - em desenvolvimento Doutorado.Sub projeto 4: Profissionais e enfermagem da Bolivia como segundas vitimas de eventos adversos - Elizabeth Ticona Monzon - Doutorado. Sub projeto 5. Enfermeiros recém-formados como segundas vítimas de eventos adversos - Julia Oliveira Alevi - Trabalho de conclusão de curso da graduação.

Integrantes: Elena Bohomol, vanessa ribeiro neves, Renata Tavares Franco Rodrigues, Paula Maria Correa de Gouveia Araujo, Renata Lima Gonçalves Caroccini, Jose Joaquim Mira Solves, Julia Alevi, Elizabeth Ticona Monzon

Gestão do Cuidado em Saúde e Mídias Digitais: Nightingale Cartum — 2021 -

Segundo projeto de curricularização da extensão - vinculado à Unidade Curricular Gerenciamento em Serviços de Saúde e Enfermagem II - 18 horas. O cartum é um desenho humorístico, animado ou não, que tem como característica a crítica, de maneira breve, dos momentos que abrangem o dia a dia de uma sociedade. No contexto moderno, o cartum se mostra como uma obra de arte e literatura atemporal frequentemente utilizada com intenção de humor e comunicação crítica. O objetivo desse projeto será desenvolver e distribuir cartuns a partir do diagnóstico da estrutura arquitetônica de estabelecimentos assistenciais de saúde com vistas à sustentabilidade, conforto e bem-estar. A metodologia utilizada será de estudo descritivo observacional como subsídio para intervenção social extensionista aplicado à unidade curricular de gerenciamento de serviços de saúde e enfermagem. O público alvo será composto por estudantes e pela comunidade usuária de serviços de saúde. O projeto será implementado em duas fases, a primeira durante a teoria da unidade curricular, por meio de problem based learnig (PBL), com estudos de casos gerenciais hipotéticos, e a segunda no Hospital São Paulo, nas unidades de internação durante o estágio. Os resultados esperados são ampliar a capacidade extensionista da universidade e desenvolver, nos estudantes, habilidades de construção de cartuns contribuindo tanto na sua própria formação crítico-reflexiva, como no alcance das informações e conhecimentos produzidos na universidade, por meio da disseminação de informações baseadas em pesquisas recentes e evidências científicas que dialoguem com a sociedade e também, para a sociedade comunidade usuária de serviços de saúde que se beneficiará de sugestões para resolução de questões relativas à sustentabilidade, conforto e bem-estar. Palavras-chave: Mídias digitais; Cartum; Design de Edifícios de Saúde, Sustentabilidade, Conforto, Bem-estar

Integrantes: Elena Bohomol, Reichert, Lúcia Marta Giunta da Silva, Rosana Rodrigues Figeuira Fogliano, Alexandre Pazetto Balsanelli, vanessa ribeiro neves, Geisa Colebrusco de Souza Gonçalves, Patricia Bover Draganov

Gestão do Cuidado em Saúde e Mídias Digitais: Florencast (Podcast) — 2021 -

Espera-se que o projeto amplie a capacidade extensionista da universidade e desenvolvam nos estudantes habilidades de construção de conteúdo digital para que esse processo contribua tanto na sua própria formação, como no alcance das informações e conhecimentos produzidos na universidade, por meio da disseminação de informações baseadas em pesquisas recentes e evidências científicas que dialoguem com a sociedade. Que o projeto gere repercussões na área de pesquisa desenvolvendo estudos em nível de iniciação científica ou pós-graduação. Além disso, espera-se obter impactos na gestão dos serviços de saúde, pela promoção de boas informações para a saúde do trabalhador.

Integrantes: Elena Bohomol, Reichert, Lúcia Marta Giunta da Silva, Rosana Rodrigues Figeuira Fogliano, Alexandre Pazetto Balsanelli, vanessa ribeiro neves, Luciola Demery Siqueira, Geisa Colebrusco de Souza Gonçalves

Estudos dos Processos de Melhoria Continua em Instituições de Saúde — 2013 -

Gestores que atuam em instituições da área da saúde tem a responsabilidade de conduzir bem os seus serviços, utilizando adequadamente os recursos, visando atender, não só satisfatoriamente, mas se possível, superar as expectativas de seus clientes. Todavia, nos dias de hoje, eles confrontam-se com uma pressão cada vez maior em demonstrar bons resultados econômicos além de otimizar os recursos limitados de que dispõem. Avaliar a qualidade em saúde, portanto, não é tarefa simples. Baseando-se na Teoria Geral dos Sistemas, cujos pressupostos básicos são a estrutura, o processo e o resultado, o médico e teórico libanês Avedis Donabedian considerou essa tríade como alvo da avaliação da qualidade em saúde.Esses três aspectos da qualidade, portanto, tem uma importante relação não somente com o gerenciamento dos processos assistenciais, administrativos e educacionais, mas também com os aspectos relacionados à segurança do paciente minimizando eventos adversos que podem ocorrer.A ele, estão relacionados os seguintes subprojetos em andamento: Subprojeto 15 - Avaliação da Qualidade em uma Unidade Básica de Saúde Acreditada sob a perspectiva dos clientes e profissionais - Maria Aparecida Domingues Mestranda. Subprojeto 16 - Pós operatório mediato de transplante hepático adulto: mapeamento da sistematização da assistência de enfermagem - Lucas de Menezes Bezerra. Graduando.

Integrantes: Elena Bohomol, Guilherme dos Santos Zimmermann, Daniela Akemi Costa, Camila Hidemi Danno, Maria Aparecida Domingues, Lucas de Menezes Bezerra

Avaliação da Estrutura Organizacional dos Núcleos de Segurança do Paciente em Hospitais da Rede Sentinela do Município de São Paulo — 2014 - 2019

Foi lançado no Brasil, em 2013, o Programa Nacional de Segurança do Paciente (PNSP), por meio da Portaria do Ministério da Saúde (MS) de nº 529. Seu objetivo principal é monitorar e prevenir os incidentes que resultam em danos na assistência ao usuário em hospitais e outras unidades de saúde. Embora o PNSP destine-se a todas as instituições públicas, privadas, filantrópicas, civis ou militares, incluindo aquelas que exercem ações de ensino e pesquisa, em função de sua abrangência, o recorte que se quer dar para o presente trabalho, são os hospitais da Rede Brasileira de Hospitais Sentinela do município de São Paulo. Um dos aspectos do PNSP que é orientado pela RDC 36 é obrigatoriedade da implantação dos Núcleos de Segurança do Paciente (NSP) que para o funcionamento sistemático e contínuo a direção do serviço de saúde deve disponibilizar: I - recursos humanos, financeiros, equipamentos, insumos e materiais; II - um profissional responsável pelo NSP com participação nas instâncias deliberativas do serviço de saúde; além de estabelecer princípios, diretrizes e competências para a implantação do Plano de Segurança do Paciente em Serviços de Saúde. Para estruturar as questões de pesquisa, pergunta-se: como é a estrutura organizacional dos NSP? Como se dá a notificação de EA nestas instituições? Como o NSP gerencia os processos de melhoria? Como está estruturado o Plano de Segurança do Paciente no serviço? Desta forma, ante ao movimento de segurança, obter informações a respeito dos NSP, poderá contribuir para uma uniformização da ação deles em outros municípios, estados ou regiões do país. Para esta pesquisa se desenvolverão os seguintes subprojetos Sub projeto 1: Analisar a estrutura organizacional e gerencial dos NSP dos hospitais da RBHS da Anvisa do município de São Paulo. Em desenvolvimento por aluno em processo seletivo para a pós-graduação Mestrado. Subprojeto 2: Analisar a estrutura organizacional e gerencial do NSP de um hospital universitário da rede sentinela do município de São Paulo . Para ser desenvolvido por aluno de graduação.

Integrantes: Elena Bohomol, Renata Soares de Macedo, Dayene Vasques Teixeira

Estudos dos Processos de Melhoria Continua em Instituições de Saúde: Atenção Primária. — 2016 - 2020

A qualidade dos serviços de saúde é vista por muitos como algo abstrato e nebuloso e seus conceitos não são precisamente bem definidos nem objetivamente mensurados, o que a torna um tema intuitivo. Todavia, o desenvolvimento da competência e da experiência prática, os componentes da qualidade podem ser precisamente definidos, e seus atributos possuírem medidas suficientemente acuradas servindo de base para monitorar e assegurar a qualidade na saúde. Dessa forma, é imprescindível o desenvolvimento de uma base científica para mensurar a efetividade e a eficiência, equilibrar a efetividade e os custos da assistência e identificar o que é mais efetivo e eficiente para a tomada de decisão na saúde. A avaliação da qualidade deve focar na natureza do cuidado, utilizando os componentes de estrutura, processo e resultado como um guia e não como um algo rígido, que limite os movimentos (1). Os serviços de saúde oferecem uma assistência complexa que envolve o paciente e sua relação com os diferentes níveis de atenção à saúde. Em resposta a esta demanda, os serviços de saúde, muitas vezes produzem resultados incertos por meios de erros e complicações indesejadas (2). Portanto, fazer a gestão da qualidade, implica necessariamente olhar para a segurança do paciente. A segurança do paciente é definida pela Organização Mundial de Saúde como, a diminuição do risco de danos desnecessários relacionados com as práticas de saúde, para um mínimo aceitável (1). Os serviços de atenção primária são caracterizados como a porta de entrada do sistema de saúde no Brasil. A expectativa é que este nível de cuidado ofereça acessibilidade e resolutividade às necessidades de saúde dos pacientes(3). Mesmo com esta forte atuação de cuidados de saúde exercidos pela atenção primária, são poucas as iniciativas de estudos voltados para Segurança do Paciente. Referência. 1. Donabedian A. The seven pillars of quality. Arch Pathol Lab Med. 1990;114(11):1115-8. 2. Fragata J, Sousa P, Santos RS. Organizações de saúde seguras e fiáveis/confiáveis. In: Sousa P, Mendes W, organizadores. Segurança do Paciente: criando organizações de saúde seguras. Rio de Janeiro, EAD/ENSP, 2014. p.17-36. 3. World Health Organization. Guidelines for safe surgery Safe surgery saves lives. World Health Organization, 2009 [Cited 2016 Jun 25]. Available from: http://apps.who.int/iris/bitstream/10665/44185/1/9789241598552_eng.pdf 4. Oliveira MAC, Pereira IC. Atributos essenciais da Atenção Primária e a Estratégia Saúde da Família. Rev. bras. Enferm. 2013; 66 (Esp.): p.158-64. [Citado 2016 Jun 25]. Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0034-71672013000700020 Portanto, o presente projeto se constitui de iniciativas voltadas a estudar a qualidade e segurança do paciente na atenção primária, representados por diferentes subprojetos a saber: Subprojeto 1: Segurança do Paciente na Atenção Primária à Saúde: Análise dos Incidentes Near Miss na região sul do município de São Paulo - em desenvolvimento aluna Mestrado Meire Augusta Celestino Amaro.

Integrantes: Elena Bohomol, Meire Augusta Celestino Amaro

A prática da automedicação entre estudantes. — 2016 - 2019

No Brasil é sabido que a automedicação é usual, comum e utilizada em larga escala como uma forma de tratar ou amenizar sinais ou sintomas de determinados problemas de saúde, por vezes, entendidos como simples, visando sua cura, melhora ou alívio. Caracteriza-se como a autoadministração de medicamentos aprovados e disponíveis sem a prescrição médica. São muitos os fatores que influenciam a prática da automedicação e dentre eles está o marketing da indústria farmacêutica, falta de políticas públicas efetivas, déficit na educação e falta de conscientização da população, rápido acesso às informações sobre os fármacos na internet, dentre outros. Estima-se que no Brasil, 35% dos medicamentos são adquiridos por automedicação. Sub Projeto 1: é conhecer a prevalência, os medicamentos utilizados e os principais motivos da automedicação entre os discentes da Escola Paulista de Enfermagem (EPE) da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp) - desenvolvido por Camilla Moreira de Andrade. Subprojeto 2: é conhecer a prevalência, os medicamentos utilizados e os principais motivos da automedicação entre estudantes de ensino médio de escola da rede pública do município de São Paulo. Desenvolvido por Eduardo Solano Pina dos Santos - Pibic Ensino Médico

Ensino sobre Segurança do Paciente — 2019 - 2020

Há muito tempo que se chama a atenção das organizações formadoras para a necessidade da reavaliação dos currículos, incorporação dos conceitos de Segurança do Paciente e do desenvolvimento de competências específicas, visando à educação dos graduandos com oportunidades para o desenvolvimento da prática interdisciplinar. Nesse contexto, a Organização Mundial de Saúde, em 2011, lançou o programa para o ensino multiprofissional, com foco na educação dos futuros profissionais que assistem os pacientes, auxiliando gestores, professores e tutores a tratarem desse tema no dia a dia. No Brasil, em 2013, o Ministério da Saúde, apresentou o Programa Nacional de Segurança do Paciente e, dentre seus objetivos, está o de fomentar a inclusão do tema Segurança do Paciente no ensino técnico, de graduação e pós-graduação na área da saúde. Como contribuição para esta temática, este projeto visa realizar estudos sobre o ensino sobre Segurança do Paciente da área da saúde. Sub projeto 1:Ensino sobre Segurança do Paciente num curso de graduação em enfermagem - em desenvolvimento pela graduanda Thaís Heubel D?Ascenção e co-orientado pela profª. Vanessa Ribeiro Neves

Integrantes: Elena Bohomol, vanessa ribeiro neves, Thais Heubel D'Ascenção

Estudos sobre ?Segundas? e ?Terceiras Vítimas?: cenário nas instituições de saúde — 2019 -

Erros e eventos adversos acontecem nos processos assistenciais, com consequências diversas para os pacientes e afetam familiares, profissionais e instituições. O assunto não deve ser negligenciado, porque afeta os agentes diretos do cuidado, dentro os quais a equipe de enfermagem(1). As publicações brasileiras sobre ?segunda vítima? são praticamente inexistentes, e sobre a ?terceira vítima? mais ainda, o que espelha o desconhecimento e falta de valorização do assunto. No entanto, resultados das pesquisas apontam para a necessidade de promover melhorias no ambiente de trabalho e adequar o dimensionamento de pessoal para assistir, com segurança, o paciente em suas necessidades e estes fatores envolvem as estruturas organizacionais das instituições de saúde e os processos de trabalho(1,2). Movimentos para transformar as culturas institucionais em não punitivas têm se firmado timidamente, por meio de estruturas administrativas para apoiar os profissionais envolvidos nestes eventos. A instituição de um Programa Nacional de Segurança do Paciente, em 2013, pelo Ministério da Saúde, busca o desenvolvimento das organizações a estruturarem os processos de gerenciamento de riscos e desenvolverem a cultura de segurança, de modo a tornar o cuidado mais seguro e preservar a integridade profissional(3). Ainda um desafio a ser vencido. Portanto, se fazem necessários estudos sobre segunda e terceira vítima para subsidiar melhorias no sistema de saúde e promover o cuidado seguro ao paciente. Sub projeto 1 - Análise das notificações de incidentes de um sistema de informações sobre segurança do paciente - Renata Lima Gonçalves Caroccini - em desenvolvimento Mestrado. Sub projeto 2 - Profissionais de enfermagem durante a pandemia - covid 19: estratégias de enfrentamento em instituição hospitalar . Paula Maria Correa de Gouveia Araujo - em desenvolvimento Doutorado. Sub projeto 3 - Segurança do Paciente: a experiência de uma equipe de disclosure - Renata Tavares Franco Rodrigues - em desenvolvimento Doutorado.Sub projeto 4: Profissionais e enfermagem da Bolivia como segundas vitimas de eventos adversos - Elizabeth Ticona Monzon - Doutorado. Sub projeto 5. Enfermeiros recém-formados como segundas vítimas de eventos adversos - Julia Oliveira Alevi - Trabalho de conclusão de curso da graduação.

Integrantes: Elena Bohomol, vanessa ribeiro neves, Renata Tavares Franco Rodrigues, Paula Maria Correa de Gouveia Araujo, Renata Lima Gonçalves Caroccini, Jose Joaquim Mira Solves, Julia Alevi, Elizabeth Ticona Monzon

Gestão do Cuidado em Saúde e Mídias Digitais: Nightingale Cartum — 2021 -

Segundo projeto de curricularização da extensão - vinculado à Unidade Curricular Gerenciamento em Serviços de Saúde e Enfermagem II - 18 horas. O cartum é um desenho humorístico, animado ou não, que tem como característica a crítica, de maneira breve, dos momentos que abrangem o dia a dia de uma sociedade. No contexto moderno, o cartum se mostra como uma obra de arte e literatura atemporal frequentemente utilizada com intenção de humor e comunicação crítica. O objetivo desse projeto será desenvolver e distribuir cartuns a partir do diagnóstico da estrutura arquitetônica de estabelecimentos assistenciais de saúde com vistas à sustentabilidade, conforto e bem-estar. A metodologia utilizada será de estudo descritivo observacional como subsídio para intervenção social extensionista aplicado à unidade curricular de gerenciamento de serviços de saúde e enfermagem. O público alvo será composto por estudantes e pela comunidade usuária de serviços de saúde. O projeto será implementado em duas fases, a primeira durante a teoria da unidade curricular, por meio de problem based learnig (PBL), com estudos de casos gerenciais hipotéticos, e a segunda no Hospital São Paulo, nas unidades de internação durante o estágio. Os resultados esperados são ampliar a capacidade extensionista da universidade e desenvolver, nos estudantes, habilidades de construção de cartuns contribuindo tanto na sua própria formação crítico-reflexiva, como no alcance das informações e conhecimentos produzidos na universidade, por meio da disseminação de informações baseadas em pesquisas recentes e evidências científicas que dialoguem com a sociedade e também, para a sociedade comunidade usuária de serviços de saúde que se beneficiará de sugestões para resolução de questões relativas à sustentabilidade, conforto e bem-estar. Palavras-chave: Mídias digitais; Cartum; Design de Edifícios de Saúde, Sustentabilidade, Conforto, Bem-estar

Integrantes: Elena Bohomol, Reichert, Lúcia Marta Giunta da Silva, Rosana Rodrigues Figeuira Fogliano, Alexandre Pazetto Balsanelli, vanessa ribeiro neves, Geisa Colebrusco de Souza Gonçalves, Patricia Bover Draganov

Gestão do Cuidado em Saúde e Mídias Digitais: Florencast (Podcast) — 2021 -

Espera-se que o projeto amplie a capacidade extensionista da universidade e desenvolvam nos estudantes habilidades de construção de conteúdo digital para que esse processo contribua tanto na sua própria formação, como no alcance das informações e conhecimentos produzidos na universidade, por meio da disseminação de informações baseadas em pesquisas recentes e evidências científicas que dialoguem com a sociedade. Que o projeto gere repercussões na área de pesquisa desenvolvendo estudos em nível de iniciação científica ou pós-graduação. Além disso, espera-se obter impactos na gestão dos serviços de saúde, pela promoção de boas informações para a saúde do trabalhador.

Integrantes: Elena Bohomol, Reichert, Lúcia Marta Giunta da Silva, Rosana Rodrigues Figeuira Fogliano, Alexandre Pazetto Balsanelli, vanessa ribeiro neves, Luciola Demery Siqueira, Geisa Colebrusco de Souza Gonçalves

Estudos dos Processos de Melhoria Continua em Instituições de Saúde — 2013 -

Gestores que atuam em instituições da área da saúde tem a responsabilidade de conduzir bem os seus serviços, utilizando adequadamente os recursos, visando atender, não só satisfatoriamente, mas se possível, superar as expectativas de seus clientes. Todavia, nos dias de hoje, eles confrontam-se com uma pressão cada vez maior em demonstrar bons resultados econômicos além de otimizar os recursos limitados de que dispõem. Avaliar a qualidade em saúde, portanto, não é tarefa simples. Baseando-se na Teoria Geral dos Sistemas, cujos pressupostos básicos são a estrutura, o processo e o resultado, o médico e teórico libanês Avedis Donabedian considerou essa tríade como alvo da avaliação da qualidade em saúde.Esses três aspectos da qualidade, portanto, tem uma importante relação não somente com o gerenciamento dos processos assistenciais, administrativos e educacionais, mas também com os aspectos relacionados à segurança do paciente minimizando eventos adversos que podem ocorrer.A ele, estão relacionados os seguintes subprojetos em andamento: Subprojeto 15 - Avaliação da Qualidade em uma Unidade Básica de Saúde Acreditada sob a perspectiva dos clientes e profissionais - Maria Aparecida Domingues Mestranda. Subprojeto 16 - Pós operatório mediato de transplante hepático adulto: mapeamento da sistematização da assistência de enfermagem - Lucas de Menezes Bezerra. Graduando.

Integrantes: Elena Bohomol, Guilherme dos Santos Zimmermann, Daniela Akemi Costa, Camila Hidemi Danno, Maria Aparecida Domingues, Lucas de Menezes Bezerra

Avaliação da Estrutura Organizacional dos Núcleos de Segurança do Paciente em Hospitais da Rede Sentinela do Município de São Paulo — 2014 - 2019

Foi lançado no Brasil, em 2013, o Programa Nacional de Segurança do Paciente (PNSP), por meio da Portaria do Ministério da Saúde (MS) de nº 529. Seu objetivo principal é monitorar e prevenir os incidentes que resultam em danos na assistência ao usuário em hospitais e outras unidades de saúde. Embora o PNSP destine-se a todas as instituições públicas, privadas, filantrópicas, civis ou militares, incluindo aquelas que exercem ações de ensino e pesquisa, em função de sua abrangência, o recorte que se quer dar para o presente trabalho, são os hospitais da Rede Brasileira de Hospitais Sentinela do município de São Paulo. Um dos aspectos do PNSP que é orientado pela RDC 36 é obrigatoriedade da implantação dos Núcleos de Segurança do Paciente (NSP) que para o funcionamento sistemático e contínuo a direção do serviço de saúde deve disponibilizar: I - recursos humanos, financeiros, equipamentos, insumos e materiais; II - um profissional responsável pelo NSP com participação nas instâncias deliberativas do serviço de saúde; além de estabelecer princípios, diretrizes e competências para a implantação do Plano de Segurança do Paciente em Serviços de Saúde. Para estruturar as questões de pesquisa, pergunta-se: como é a estrutura organizacional dos NSP? Como se dá a notificação de EA nestas instituições? Como o NSP gerencia os processos de melhoria? Como está estruturado o Plano de Segurança do Paciente no serviço? Desta forma, ante ao movimento de segurança, obter informações a respeito dos NSP, poderá contribuir para uma uniformização da ação deles em outros municípios, estados ou regiões do país. Para esta pesquisa se desenvolverão os seguintes subprojetos Sub projeto 1: Analisar a estrutura organizacional e gerencial dos NSP dos hospitais da RBHS da Anvisa do município de São Paulo. Em desenvolvimento por aluno em processo seletivo para a pós-graduação Mestrado. Subprojeto 2: Analisar a estrutura organizacional e gerencial do NSP de um hospital universitário da rede sentinela do município de São Paulo . Para ser desenvolvido por aluno de graduação.

Integrantes: Elena Bohomol, Renata Soares de Macedo, Dayene Vasques Teixeira

Estudos dos Processos de Melhoria Continua em Instituições de Saúde: Atenção Primária. — 2016 - 2020

A qualidade dos serviços de saúde é vista por muitos como algo abstrato e nebuloso e seus conceitos não são precisamente bem definidos nem objetivamente mensurados, o que a torna um tema intuitivo. Todavia, o desenvolvimento da competência e da experiência prática, os componentes da qualidade podem ser precisamente definidos, e seus atributos possuírem medidas suficientemente acuradas servindo de base para monitorar e assegurar a qualidade na saúde. Dessa forma, é imprescindível o desenvolvimento de uma base científica para mensurar a efetividade e a eficiência, equilibrar a efetividade e os custos da assistência e identificar o que é mais efetivo e eficiente para a tomada de decisão na saúde. A avaliação da qualidade deve focar na natureza do cuidado, utilizando os componentes de estrutura, processo e resultado como um guia e não como um algo rígido, que limite os movimentos (1). Os serviços de saúde oferecem uma assistência complexa que envolve o paciente e sua relação com os diferentes níveis de atenção à saúde. Em resposta a esta demanda, os serviços de saúde, muitas vezes produzem resultados incertos por meios de erros e complicações indesejadas (2). Portanto, fazer a gestão da qualidade, implica necessariamente olhar para a segurança do paciente. A segurança do paciente é definida pela Organização Mundial de Saúde como, a diminuição do risco de danos desnecessários relacionados com as práticas de saúde, para um mínimo aceitável (1). Os serviços de atenção primária são caracterizados como a porta de entrada do sistema de saúde no Brasil. A expectativa é que este nível de cuidado ofereça acessibilidade e resolutividade às necessidades de saúde dos pacientes(3). Mesmo com esta forte atuação de cuidados de saúde exercidos pela atenção primária, são poucas as iniciativas de estudos voltados para Segurança do Paciente. Referência. 1. Donabedian A. The seven pillars of quality. Arch Pathol Lab Med. 1990;114(11):1115-8. 2. Fragata J, Sousa P, Santos RS. Organizações de saúde seguras e fiáveis/confiáveis. In: Sousa P, Mendes W, organizadores. Segurança do Paciente: criando organizações de saúde seguras. Rio de Janeiro, EAD/ENSP, 2014. p.17-36. 3. World Health Organization. Guidelines for safe surgery Safe surgery saves lives. World Health Organization, 2009 [Cited 2016 Jun 25]. Available from: http://apps.who.int/iris/bitstream/10665/44185/1/9789241598552_eng.pdf 4. Oliveira MAC, Pereira IC. Atributos essenciais da Atenção Primária e a Estratégia Saúde da Família. Rev. bras. Enferm. 2013; 66 (Esp.): p.158-64. [Citado 2016 Jun 25]. Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0034-71672013000700020 Portanto, o presente projeto se constitui de iniciativas voltadas a estudar a qualidade e segurança do paciente na atenção primária, representados por diferentes subprojetos a saber: Subprojeto 1: Segurança do Paciente na Atenção Primária à Saúde: Análise dos Incidentes Near Miss na região sul do município de São Paulo - em desenvolvimento aluna Mestrado Meire Augusta Celestino Amaro.

Integrantes: Elena Bohomol, Meire Augusta Celestino Amaro

A prática da automedicação entre estudantes. — 2016 - 2019

No Brasil é sabido que a automedicação é usual, comum e utilizada em larga escala como uma forma de tratar ou amenizar sinais ou sintomas de determinados problemas de saúde, por vezes, entendidos como simples, visando sua cura, melhora ou alívio. Caracteriza-se como a autoadministração de medicamentos aprovados e disponíveis sem a prescrição médica. São muitos os fatores que influenciam a prática da automedicação e dentre eles está o marketing da indústria farmacêutica, falta de políticas públicas efetivas, déficit na educação e falta de conscientização da população, rápido acesso às informações sobre os fármacos na internet, dentre outros. Estima-se que no Brasil, 35% dos medicamentos são adquiridos por automedicação. Sub Projeto 1: é conhecer a prevalência, os medicamentos utilizados e os principais motivos da automedicação entre os discentes da Escola Paulista de Enfermagem (EPE) da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp) - desenvolvido por Camilla Moreira de Andrade. Subprojeto 2: é conhecer a prevalência, os medicamentos utilizados e os principais motivos da automedicação entre estudantes de ensino médio de escola da rede pública do município de São Paulo. Desenvolvido por Eduardo Solano Pina dos Santos - Pibic Ensino Médico

Ensino sobre Segurança do Paciente — 2019 - 2020

Há muito tempo que se chama a atenção das organizações formadoras para a necessidade da reavaliação dos currículos, incorporação dos conceitos de Segurança do Paciente e do desenvolvimento de competências específicas, visando à educação dos graduandos com oportunidades para o desenvolvimento da prática interdisciplinar. Nesse contexto, a Organização Mundial de Saúde, em 2011, lançou o programa para o ensino multiprofissional, com foco na educação dos futuros profissionais que assistem os pacientes, auxiliando gestores, professores e tutores a tratarem desse tema no dia a dia. No Brasil, em 2013, o Ministério da Saúde, apresentou o Programa Nacional de Segurança do Paciente e, dentre seus objetivos, está o de fomentar a inclusão do tema Segurança do Paciente no ensino técnico, de graduação e pós-graduação na área da saúde. Como contribuição para esta temática, este projeto visa realizar estudos sobre o ensino sobre Segurança do Paciente da área da saúde. Sub projeto 1:Ensino sobre Segurança do Paciente num curso de graduação em enfermagem - em desenvolvimento pela graduanda Thaís Heubel D?Ascenção e co-orientado pela profª. Vanessa Ribeiro Neves

Integrantes: Elena Bohomol, vanessa ribeiro neves, Thais Heubel D'Ascenção

Estudos sobre ?Segundas? e ?Terceiras Vítimas?: cenário nas instituições de saúde — 2019 -

Erros e eventos adversos acontecem nos processos assistenciais, com consequências diversas para os pacientes e afetam familiares, profissionais e instituições. O assunto não deve ser negligenciado, porque afeta os agentes diretos do cuidado, dentro os quais a equipe de enfermagem(1). As publicações brasileiras sobre ?segunda vítima? são praticamente inexistentes, e sobre a ?terceira vítima? mais ainda, o que espelha o desconhecimento e falta de valorização do assunto. No entanto, resultados das pesquisas apontam para a necessidade de promover melhorias no ambiente de trabalho e adequar o dimensionamento de pessoal para assistir, com segurança, o paciente em suas necessidades e estes fatores envolvem as estruturas organizacionais das instituições de saúde e os processos de trabalho(1,2). Movimentos para transformar as culturas institucionais em não punitivas têm se firmado timidamente, por meio de estruturas administrativas para apoiar os profissionais envolvidos nestes eventos. A instituição de um Programa Nacional de Segurança do Paciente, em 2013, pelo Ministério da Saúde, busca o desenvolvimento das organizações a estruturarem os processos de gerenciamento de riscos e desenvolverem a cultura de segurança, de modo a tornar o cuidado mais seguro e preservar a integridade profissional(3). Ainda um desafio a ser vencido. Portanto, se fazem necessários estudos sobre segunda e terceira vítima para subsidiar melhorias no sistema de saúde e promover o cuidado seguro ao paciente. Sub projeto 1 - Análise das notificações de incidentes de um sistema de informações sobre segurança do paciente - Renata Lima Gonçalves Caroccini - em desenvolvimento Mestrado. Sub projeto 2 - Profissionais de enfermagem durante a pandemia - covid 19: estratégias de enfrentamento em instituição hospitalar . Paula Maria Correa de Gouveia Araujo - em desenvolvimento Doutorado. Sub projeto 3 - Segurança do Paciente: a experiência de uma equipe de disclosure - Renata Tavares Franco Rodrigues - em desenvolvimento Doutorado.Sub projeto 4: Profissionais e enfermagem da Bolivia como segundas vitimas de eventos adversos - Elizabeth Ticona Monzon - Doutorado. Sub projeto 5. Enfermeiros recém-formados como segundas vítimas de eventos adversos - Julia Oliveira Alevi - Trabalho de conclusão de curso da graduação.

Integrantes: Elena Bohomol, vanessa ribeiro neves, Renata Tavares Franco Rodrigues, Paula Maria Correa de Gouveia Araujo, Renata Lima Gonçalves Caroccini, Jose Joaquim Mira Solves, Julia Alevi, Elizabeth Ticona Monzon

Gestão do Cuidado em Saúde e Mídias Digitais: Nightingale Cartum — 2021 -

Segundo projeto de curricularização da extensão - vinculado à Unidade Curricular Gerenciamento em Serviços de Saúde e Enfermagem II - 18 horas. O cartum é um desenho humorístico, animado ou não, que tem como característica a crítica, de maneira breve, dos momentos que abrangem o dia a dia de uma sociedade. No contexto moderno, o cartum se mostra como uma obra de arte e literatura atemporal frequentemente utilizada com intenção de humor e comunicação crítica. O objetivo desse projeto será desenvolver e distribuir cartuns a partir do diagnóstico da estrutura arquitetônica de estabelecimentos assistenciais de saúde com vistas à sustentabilidade, conforto e bem-estar. A metodologia utilizada será de estudo descritivo observacional como subsídio para intervenção social extensionista aplicado à unidade curricular de gerenciamento de serviços de saúde e enfermagem. O público alvo será composto por estudantes e pela comunidade usuária de serviços de saúde. O projeto será implementado em duas fases, a primeira durante a teoria da unidade curricular, por meio de problem based learnig (PBL), com estudos de casos gerenciais hipotéticos, e a segunda no Hospital São Paulo, nas unidades de internação durante o estágio. Os resultados esperados são ampliar a capacidade extensionista da universidade e desenvolver, nos estudantes, habilidades de construção de cartuns contribuindo tanto na sua própria formação crítico-reflexiva, como no alcance das informações e conhecimentos produzidos na universidade, por meio da disseminação de informações baseadas em pesquisas recentes e evidências científicas que dialoguem com a sociedade e também, para a sociedade comunidade usuária de serviços de saúde que se beneficiará de sugestões para resolução de questões relativas à sustentabilidade, conforto e bem-estar. Palavras-chave: Mídias digitais; Cartum; Design de Edifícios de Saúde, Sustentabilidade, Conforto, Bem-estar

Integrantes: Elena Bohomol, Reichert, Lúcia Marta Giunta da Silva, Rosana Rodrigues Figeuira Fogliano, Alexandre Pazetto Balsanelli, vanessa ribeiro neves, Geisa Colebrusco de Souza Gonçalves, Patricia Bover Draganov

Gestão do Cuidado em Saúde e Mídias Digitais: Florencast (Podcast) — 2021 -

Espera-se que o projeto amplie a capacidade extensionista da universidade e desenvolvam nos estudantes habilidades de construção de conteúdo digital para que esse processo contribua tanto na sua própria formação, como no alcance das informações e conhecimentos produzidos na universidade, por meio da disseminação de informações baseadas em pesquisas recentes e evidências científicas que dialoguem com a sociedade. Que o projeto gere repercussões na área de pesquisa desenvolvendo estudos em nível de iniciação científica ou pós-graduação. Além disso, espera-se obter impactos na gestão dos serviços de saúde, pela promoção de boas informações para a saúde do trabalhador.

Integrantes: Elena Bohomol, Reichert, Lúcia Marta Giunta da Silva, Rosana Rodrigues Figeuira Fogliano, Alexandre Pazetto Balsanelli, vanessa ribeiro neves, Luciola Demery Siqueira, Geisa Colebrusco de Souza Gonçalves

Estudos dos Processos de Melhoria Continua em Instituições de Saúde — 2013 -

Gestores que atuam em instituições da área da saúde tem a responsabilidade de conduzir bem os seus serviços, utilizando adequadamente os recursos, visando atender, não só satisfatoriamente, mas se possível, superar as expectativas de seus clientes. Todavia, nos dias de hoje, eles confrontam-se com uma pressão cada vez maior em demonstrar bons resultados econômicos além de otimizar os recursos limitados de que dispõem. Avaliar a qualidade em saúde, portanto, não é tarefa simples. Baseando-se na Teoria Geral dos Sistemas, cujos pressupostos básicos são a estrutura, o processo e o resultado, o médico e teórico libanês Avedis Donabedian considerou essa tríade como alvo da avaliação da qualidade em saúde.Esses três aspectos da qualidade, portanto, tem uma importante relação não somente com o gerenciamento dos processos assistenciais, administrativos e educacionais, mas também com os aspectos relacionados à segurança do paciente minimizando eventos adversos que podem ocorrer.A ele, estão relacionados os seguintes subprojetos em andamento: Subprojeto 15 - Avaliação da Qualidade em uma Unidade Básica de Saúde Acreditada sob a perspectiva dos clientes e profissionais - Maria Aparecida Domingues Mestranda. Subprojeto 16 - Pós operatório mediato de transplante hepático adulto: mapeamento da sistematização da assistência de enfermagem - Lucas de Menezes Bezerra. Graduando.

Integrantes: Elena Bohomol, Guilherme dos Santos Zimmermann, Daniela Akemi Costa, Camila Hidemi Danno, Maria Aparecida Domingues, Lucas de Menezes Bezerra

Avaliação da Estrutura Organizacional dos Núcleos de Segurança do Paciente em Hospitais da Rede Sentinela do Município de São Paulo — 2014 - 2019

Foi lançado no Brasil, em 2013, o Programa Nacional de Segurança do Paciente (PNSP), por meio da Portaria do Ministério da Saúde (MS) de nº 529. Seu objetivo principal é monitorar e prevenir os incidentes que resultam em danos na assistência ao usuário em hospitais e outras unidades de saúde. Embora o PNSP destine-se a todas as instituições públicas, privadas, filantrópicas, civis ou militares, incluindo aquelas que exercem ações de ensino e pesquisa, em função de sua abrangência, o recorte que se quer dar para o presente trabalho, são os hospitais da Rede Brasileira de Hospitais Sentinela do município de São Paulo. Um dos aspectos do PNSP que é orientado pela RDC 36 é obrigatoriedade da implantação dos Núcleos de Segurança do Paciente (NSP) que para o funcionamento sistemático e contínuo a direção do serviço de saúde deve disponibilizar: I - recursos humanos, financeiros, equipamentos, insumos e materiais; II - um profissional responsável pelo NSP com participação nas instâncias deliberativas do serviço de saúde; além de estabelecer princípios, diretrizes e competências para a implantação do Plano de Segurança do Paciente em Serviços de Saúde. Para estruturar as questões de pesquisa, pergunta-se: como é a estrutura organizacional dos NSP? Como se dá a notificação de EA nestas instituições? Como o NSP gerencia os processos de melhoria? Como está estruturado o Plano de Segurança do Paciente no serviço? Desta forma, ante ao movimento de segurança, obter informações a respeito dos NSP, poderá contribuir para uma uniformização da ação deles em outros municípios, estados ou regiões do país. Para esta pesquisa se desenvolverão os seguintes subprojetos Sub projeto 1: Analisar a estrutura organizacional e gerencial dos NSP dos hospitais da RBHS da Anvisa do município de São Paulo. Em desenvolvimento por aluno em processo seletivo para a pós-graduação Mestrado. Subprojeto 2: Analisar a estrutura organizacional e gerencial do NSP de um hospital universitário da rede sentinela do município de São Paulo . Para ser desenvolvido por aluno de graduação.

Integrantes: Elena Bohomol, Renata Soares de Macedo, Dayene Vasques Teixeira

Estudos dos Processos de Melhoria Continua em Instituições de Saúde: Atenção Primária. — 2016 - 2020

A qualidade dos serviços de saúde é vista por muitos como algo abstrato e nebuloso e seus conceitos não são precisamente bem definidos nem objetivamente mensurados, o que a torna um tema intuitivo. Todavia, o desenvolvimento da competência e da experiência prática, os componentes da qualidade podem ser precisamente definidos, e seus atributos possuírem medidas suficientemente acuradas servindo de base para monitorar e assegurar a qualidade na saúde. Dessa forma, é imprescindível o desenvolvimento de uma base científica para mensurar a efetividade e a eficiência, equilibrar a efetividade e os custos da assistência e identificar o que é mais efetivo e eficiente para a tomada de decisão na saúde. A avaliação da qualidade deve focar na natureza do cuidado, utilizando os componentes de estrutura, processo e resultado como um guia e não como um algo rígido, que limite os movimentos (1). Os serviços de saúde oferecem uma assistência complexa que envolve o paciente e sua relação com os diferentes níveis de atenção à saúde. Em resposta a esta demanda, os serviços de saúde, muitas vezes produzem resultados incertos por meios de erros e complicações indesejadas (2). Portanto, fazer a gestão da qualidade, implica necessariamente olhar para a segurança do paciente. A segurança do paciente é definida pela Organização Mundial de Saúde como, a diminuição do risco de danos desnecessários relacionados com as práticas de saúde, para um mínimo aceitável (1). Os serviços de atenção primária são caracterizados como a porta de entrada do sistema de saúde no Brasil. A expectativa é que este nível de cuidado ofereça acessibilidade e resolutividade às necessidades de saúde dos pacientes(3). Mesmo com esta forte atuação de cuidados de saúde exercidos pela atenção primária, são poucas as iniciativas de estudos voltados para Segurança do Paciente. Referência. 1. Donabedian A. The seven pillars of quality. Arch Pathol Lab Med. 1990;114(11):1115-8. 2. Fragata J, Sousa P, Santos RS. Organizações de saúde seguras e fiáveis/confiáveis. In: Sousa P, Mendes W, organizadores. Segurança do Paciente: criando organizações de saúde seguras. Rio de Janeiro, EAD/ENSP, 2014. p.17-36. 3. World Health Organization. Guidelines for safe surgery Safe surgery saves lives. World Health Organization, 2009 [Cited 2016 Jun 25]. Available from: http://apps.who.int/iris/bitstream/10665/44185/1/9789241598552_eng.pdf 4. Oliveira MAC, Pereira IC. Atributos essenciais da Atenção Primária e a Estratégia Saúde da Família. Rev. bras. Enferm. 2013; 66 (Esp.): p.158-64. [Citado 2016 Jun 25]. Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0034-71672013000700020 Portanto, o presente projeto se constitui de iniciativas voltadas a estudar a qualidade e segurança do paciente na atenção primária, representados por diferentes subprojetos a saber: Subprojeto 1: Segurança do Paciente na Atenção Primária à Saúde: Análise dos Incidentes Near Miss na região sul do município de São Paulo - em desenvolvimento aluna Mestrado Meire Augusta Celestino Amaro.

Integrantes: Elena Bohomol, Meire Augusta Celestino Amaro

A prática da automedicação entre estudantes. — 2016 - 2019

No Brasil é sabido que a automedicação é usual, comum e utilizada em larga escala como uma forma de tratar ou amenizar sinais ou sintomas de determinados problemas de saúde, por vezes, entendidos como simples, visando sua cura, melhora ou alívio. Caracteriza-se como a autoadministração de medicamentos aprovados e disponíveis sem a prescrição médica. São muitos os fatores que influenciam a prática da automedicação e dentre eles está o marketing da indústria farmacêutica, falta de políticas públicas efetivas, déficit na educação e falta de conscientização da população, rápido acesso às informações sobre os fármacos na internet, dentre outros. Estima-se que no Brasil, 35% dos medicamentos são adquiridos por automedicação. Sub Projeto 1: é conhecer a prevalência, os medicamentos utilizados e os principais motivos da automedicação entre os discentes da Escola Paulista de Enfermagem (EPE) da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp) - desenvolvido por Camilla Moreira de Andrade. Subprojeto 2: é conhecer a prevalência, os medicamentos utilizados e os principais motivos da automedicação entre estudantes de ensino médio de escola da rede pública do município de São Paulo. Desenvolvido por Eduardo Solano Pina dos Santos - Pibic Ensino Médico

Ensino sobre Segurança do Paciente — 2019 - 2020

Há muito tempo que se chama a atenção das organizações formadoras para a necessidade da reavaliação dos currículos, incorporação dos conceitos de Segurança do Paciente e do desenvolvimento de competências específicas, visando à educação dos graduandos com oportunidades para o desenvolvimento da prática interdisciplinar. Nesse contexto, a Organização Mundial de Saúde, em 2011, lançou o programa para o ensino multiprofissional, com foco na educação dos futuros profissionais que assistem os pacientes, auxiliando gestores, professores e tutores a tratarem desse tema no dia a dia. No Brasil, em 2013, o Ministério da Saúde, apresentou o Programa Nacional de Segurança do Paciente e, dentre seus objetivos, está o de fomentar a inclusão do tema Segurança do Paciente no ensino técnico, de graduação e pós-graduação na área da saúde. Como contribuição para esta temática, este projeto visa realizar estudos sobre o ensino sobre Segurança do Paciente da área da saúde. Sub projeto 1:Ensino sobre Segurança do Paciente num curso de graduação em enfermagem - em desenvolvimento pela graduanda Thaís Heubel D?Ascenção e co-orientado pela profª. Vanessa Ribeiro Neves

Integrantes: Elena Bohomol, vanessa ribeiro neves, Thais Heubel D'Ascenção

Estudos sobre ?Segundas? e ?Terceiras Vítimas?: cenário nas instituições de saúde — 2019 -

Erros e eventos adversos acontecem nos processos assistenciais, com consequências diversas para os pacientes e afetam familiares, profissionais e instituições. O assunto não deve ser negligenciado, porque afeta os agentes diretos do cuidado, dentro os quais a equipe de enfermagem(1). As publicações brasileiras sobre ?segunda vítima? são praticamente inexistentes, e sobre a ?terceira vítima? mais ainda, o que espelha o desconhecimento e falta de valorização do assunto. No entanto, resultados das pesquisas apontam para a necessidade de promover melhorias no ambiente de trabalho e adequar o dimensionamento de pessoal para assistir, com segurança, o paciente em suas necessidades e estes fatores envolvem as estruturas organizacionais das instituições de saúde e os processos de trabalho(1,2). Movimentos para transformar as culturas institucionais em não punitivas têm se firmado timidamente, por meio de estruturas administrativas para apoiar os profissionais envolvidos nestes eventos. A instituição de um Programa Nacional de Segurança do Paciente, em 2013, pelo Ministério da Saúde, busca o desenvolvimento das organizações a estruturarem os processos de gerenciamento de riscos e desenvolverem a cultura de segurança, de modo a tornar o cuidado mais seguro e preservar a integridade profissional(3). Ainda um desafio a ser vencido. Portanto, se fazem necessários estudos sobre segunda e terceira vítima para subsidiar melhorias no sistema de saúde e promover o cuidado seguro ao paciente. Sub projeto 1 - Análise das notificações de incidentes de um sistema de informações sobre segurança do paciente - Renata Lima Gonçalves Caroccini - em desenvolvimento Mestrado. Sub projeto 2 - Profissionais de enfermagem durante a pandemia - covid 19: estratégias de enfrentamento em instituição hospitalar . Paula Maria Correa de Gouveia Araujo - em desenvolvimento Doutorado. Sub projeto 3 - Segurança do Paciente: a experiência de uma equipe de disclosure - Renata Tavares Franco Rodrigues - em desenvolvimento Doutorado.Sub projeto 4: Profissionais e enfermagem da Bolivia como segundas vitimas de eventos adversos - Elizabeth Ticona Monzon - Doutorado. Sub projeto 5. Enfermeiros recém-formados como segundas vítimas de eventos adversos - Julia Oliveira Alevi - Trabalho de conclusão de curso da graduação.

Integrantes: Elena Bohomol, vanessa ribeiro neves, Renata Tavares Franco Rodrigues, Paula Maria Correa de Gouveia Araujo, Renata Lima Gonçalves Caroccini, Jose Joaquim Mira Solves, Julia Alevi, Elizabeth Ticona Monzon

Gestão do Cuidado em Saúde e Mídias Digitais: Nightingale Cartum — 2021 -

Segundo projeto de curricularização da extensão - vinculado à Unidade Curricular Gerenciamento em Serviços de Saúde e Enfermagem II - 18 horas. O cartum é um desenho humorístico, animado ou não, que tem como característica a crítica, de maneira breve, dos momentos que abrangem o dia a dia de uma sociedade. No contexto moderno, o cartum se mostra como uma obra de arte e literatura atemporal frequentemente utilizada com intenção de humor e comunicação crítica. O objetivo desse projeto será desenvolver e distribuir cartuns a partir do diagnóstico da estrutura arquitetônica de estabelecimentos assistenciais de saúde com vistas à sustentabilidade, conforto e bem-estar. A metodologia utilizada será de estudo descritivo observacional como subsídio para intervenção social extensionista aplicado à unidade curricular de gerenciamento de serviços de saúde e enfermagem. O público alvo será composto por estudantes e pela comunidade usuária de serviços de saúde. O projeto será implementado em duas fases, a primeira durante a teoria da unidade curricular, por meio de problem based learnig (PBL), com estudos de casos gerenciais hipotéticos, e a segunda no Hospital São Paulo, nas unidades de internação durante o estágio. Os resultados esperados são ampliar a capacidade extensionista da universidade e desenvolver, nos estudantes, habilidades de construção de cartuns contribuindo tanto na sua própria formação crítico-reflexiva, como no alcance das informações e conhecimentos produzidos na universidade, por meio da disseminação de informações baseadas em pesquisas recentes e evidências científicas que dialoguem com a sociedade e também, para a sociedade comunidade usuária de serviços de saúde que se beneficiará de sugestões para resolução de questões relativas à sustentabilidade, conforto e bem-estar. Palavras-chave: Mídias digitais; Cartum; Design de Edifícios de Saúde, Sustentabilidade, Conforto, Bem-estar

Integrantes: Elena Bohomol, Reichert, Lúcia Marta Giunta da Silva, Rosana Rodrigues Figeuira Fogliano, Alexandre Pazetto Balsanelli, vanessa ribeiro neves, Geisa Colebrusco de Souza Gonçalves, Patricia Bover Draganov

Gestão do Cuidado em Saúde e Mídias Digitais: Florencast (Podcast) — 2021 -

Espera-se que o projeto amplie a capacidade extensionista da universidade e desenvolvam nos estudantes habilidades de construção de conteúdo digital para que esse processo contribua tanto na sua própria formação, como no alcance das informações e conhecimentos produzidos na universidade, por meio da disseminação de informações baseadas em pesquisas recentes e evidências científicas que dialoguem com a sociedade. Que o projeto gere repercussões na área de pesquisa desenvolvendo estudos em nível de iniciação científica ou pós-graduação. Além disso, espera-se obter impactos na gestão dos serviços de saúde, pela promoção de boas informações para a saúde do trabalhador.

Integrantes: Elena Bohomol, Reichert, Lúcia Marta Giunta da Silva, Rosana Rodrigues Figeuira Fogliano, Alexandre Pazetto Balsanelli, vanessa ribeiro neves, Luciola Demery Siqueira, Geisa Colebrusco de Souza Gonçalves

Estudos dos Processos de Melhoria Continua em Instituições de Saúde — 2013 -

Gestores que atuam em instituições da área da saúde tem a responsabilidade de conduzir bem os seus serviços, utilizando adequadamente os recursos, visando atender, não só satisfatoriamente, mas se possível, superar as expectativas de seus clientes. Todavia, nos dias de hoje, eles confrontam-se com uma pressão cada vez maior em demonstrar bons resultados econômicos além de otimizar os recursos limitados de que dispõem. Avaliar a qualidade em saúde, portanto, não é tarefa simples. Baseando-se na Teoria Geral dos Sistemas, cujos pressupostos básicos são a estrutura, o processo e o resultado, o médico e teórico libanês Avedis Donabedian considerou essa tríade como alvo da avaliação da qualidade em saúde.Esses três aspectos da qualidade, portanto, tem uma importante relação não somente com o gerenciamento dos processos assistenciais, administrativos e educacionais, mas também com os aspectos relacionados à segurança do paciente minimizando eventos adversos que podem ocorrer.A ele, estão relacionados os seguintes subprojetos em andamento: Subprojeto 15 - Avaliação da Qualidade em uma Unidade Básica de Saúde Acreditada sob a perspectiva dos clientes e profissionais - Maria Aparecida Domingues Mestranda. Subprojeto 16 - Pós operatório mediato de transplante hepático adulto: mapeamento da sistematização da assistência de enfermagem - Lucas de Menezes Bezerra. Graduando.

Integrantes: Elena Bohomol, Guilherme dos Santos Zimmermann, Daniela Akemi Costa, Camila Hidemi Danno, Maria Aparecida Domingues, Lucas de Menezes Bezerra

Avaliação da Estrutura Organizacional dos Núcleos de Segurança do Paciente em Hospitais da Rede Sentinela do Município de São Paulo — 2014 - 2019

Foi lançado no Brasil, em 2013, o Programa Nacional de Segurança do Paciente (PNSP), por meio da Portaria do Ministério da Saúde (MS) de nº 529. Seu objetivo principal é monitorar e prevenir os incidentes que resultam em danos na assistência ao usuário em hospitais e outras unidades de saúde. Embora o PNSP destine-se a todas as instituições públicas, privadas, filantrópicas, civis ou militares, incluindo aquelas que exercem ações de ensino e pesquisa, em função de sua abrangência, o recorte que se quer dar para o presente trabalho, são os hospitais da Rede Brasileira de Hospitais Sentinela do município de São Paulo. Um dos aspectos do PNSP que é orientado pela RDC 36 é obrigatoriedade da implantação dos Núcleos de Segurança do Paciente (NSP) que para o funcionamento sistemático e contínuo a direção do serviço de saúde deve disponibilizar: I - recursos humanos, financeiros, equipamentos, insumos e materiais; II - um profissional responsável pelo NSP com participação nas instâncias deliberativas do serviço de saúde; além de estabelecer princípios, diretrizes e competências para a implantação do Plano de Segurança do Paciente em Serviços de Saúde. Para estruturar as questões de pesquisa, pergunta-se: como é a estrutura organizacional dos NSP? Como se dá a notificação de EA nestas instituições? Como o NSP gerencia os processos de melhoria? Como está estruturado o Plano de Segurança do Paciente no serviço? Desta forma, ante ao movimento de segurança, obter informações a respeito dos NSP, poderá contribuir para uma uniformização da ação deles em outros municípios, estados ou regiões do país. Para esta pesquisa se desenvolverão os seguintes subprojetos Sub projeto 1: Analisar a estrutura organizacional e gerencial dos NSP dos hospitais da RBHS da Anvisa do município de São Paulo. Em desenvolvimento por aluno em processo seletivo para a pós-graduação Mestrado. Subprojeto 2: Analisar a estrutura organizacional e gerencial do NSP de um hospital universitário da rede sentinela do município de São Paulo . Para ser desenvolvido por aluno de graduação.

Integrantes: Elena Bohomol, Renata Soares de Macedo, Dayene Vasques Teixeira

Estudos dos Processos de Melhoria Continua em Instituições de Saúde: Atenção Primária. — 2016 - 2020

A qualidade dos serviços de saúde é vista por muitos como algo abstrato e nebuloso e seus conceitos não são precisamente bem definidos nem objetivamente mensurados, o que a torna um tema intuitivo. Todavia, o desenvolvimento da competência e da experiência prática, os componentes da qualidade podem ser precisamente definidos, e seus atributos possuírem medidas suficientemente acuradas servindo de base para monitorar e assegurar a qualidade na saúde. Dessa forma, é imprescindível o desenvolvimento de uma base científica para mensurar a efetividade e a eficiência, equilibrar a efetividade e os custos da assistência e identificar o que é mais efetivo e eficiente para a tomada de decisão na saúde. A avaliação da qualidade deve focar na natureza do cuidado, utilizando os componentes de estrutura, processo e resultado como um guia e não como um algo rígido, que limite os movimentos (1). Os serviços de saúde oferecem uma assistência complexa que envolve o paciente e sua relação com os diferentes níveis de atenção à saúde. Em resposta a esta demanda, os serviços de saúde, muitas vezes produzem resultados incertos por meios de erros e complicações indesejadas (2). Portanto, fazer a gestão da qualidade, implica necessariamente olhar para a segurança do paciente. A segurança do paciente é definida pela Organização Mundial de Saúde como, a diminuição do risco de danos desnecessários relacionados com as práticas de saúde, para um mínimo aceitável (1). Os serviços de atenção primária são caracterizados como a porta de entrada do sistema de saúde no Brasil. A expectativa é que este nível de cuidado ofereça acessibilidade e resolutividade às necessidades de saúde dos pacientes(3). Mesmo com esta forte atuação de cuidados de saúde exercidos pela atenção primária, são poucas as iniciativas de estudos voltados para Segurança do Paciente. Referência. 1. Donabedian A. The seven pillars of quality. Arch Pathol Lab Med. 1990;114(11):1115-8. 2. Fragata J, Sousa P, Santos RS. Organizações de saúde seguras e fiáveis/confiáveis. In: Sousa P, Mendes W, organizadores. Segurança do Paciente: criando organizações de saúde seguras. Rio de Janeiro, EAD/ENSP, 2014. p.17-36. 3. World Health Organization. Guidelines for safe surgery Safe surgery saves lives. World Health Organization, 2009 [Cited 2016 Jun 25]. Available from: http://apps.who.int/iris/bitstream/10665/44185/1/9789241598552_eng.pdf 4. Oliveira MAC, Pereira IC. Atributos essenciais da Atenção Primária e a Estratégia Saúde da Família. Rev. bras. Enferm. 2013; 66 (Esp.): p.158-64. [Citado 2016 Jun 25]. Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0034-71672013000700020 Portanto, o presente projeto se constitui de iniciativas voltadas a estudar a qualidade e segurança do paciente na atenção primária, representados por diferentes subprojetos a saber: Subprojeto 1: Segurança do Paciente na Atenção Primária à Saúde: Análise dos Incidentes Near Miss na região sul do município de São Paulo - em desenvolvimento aluna Mestrado Meire Augusta Celestino Amaro.

Integrantes: Elena Bohomol, Meire Augusta Celestino Amaro

A prática da automedicação entre estudantes. — 2016 - 2019

No Brasil é sabido que a automedicação é usual, comum e utilizada em larga escala como uma forma de tratar ou amenizar sinais ou sintomas de determinados problemas de saúde, por vezes, entendidos como simples, visando sua cura, melhora ou alívio. Caracteriza-se como a autoadministração de medicamentos aprovados e disponíveis sem a prescrição médica. São muitos os fatores que influenciam a prática da automedicação e dentre eles está o marketing da indústria farmacêutica, falta de políticas públicas efetivas, déficit na educação e falta de conscientização da população, rápido acesso às informações sobre os fármacos na internet, dentre outros. Estima-se que no Brasil, 35% dos medicamentos são adquiridos por automedicação. Sub Projeto 1: é conhecer a prevalência, os medicamentos utilizados e os principais motivos da automedicação entre os discentes da Escola Paulista de Enfermagem (EPE) da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp) - desenvolvido por Camilla Moreira de Andrade. Subprojeto 2: é conhecer a prevalência, os medicamentos utilizados e os principais motivos da automedicação entre estudantes de ensino médio de escola da rede pública do município de São Paulo. Desenvolvido por Eduardo Solano Pina dos Santos - Pibic Ensino Médico

Ensino sobre Segurança do Paciente — 2019 - 2020

Há muito tempo que se chama a atenção das organizações formadoras para a necessidade da reavaliação dos currículos, incorporação dos conceitos de Segurança do Paciente e do desenvolvimento de competências específicas, visando à educação dos graduandos com oportunidades para o desenvolvimento da prática interdisciplinar. Nesse contexto, a Organização Mundial de Saúde, em 2011, lançou o programa para o ensino multiprofissional, com foco na educação dos futuros profissionais que assistem os pacientes, auxiliando gestores, professores e tutores a tratarem desse tema no dia a dia. No Brasil, em 2013, o Ministério da Saúde, apresentou o Programa Nacional de Segurança do Paciente e, dentre seus objetivos, está o de fomentar a inclusão do tema Segurança do Paciente no ensino técnico, de graduação e pós-graduação na área da saúde. Como contribuição para esta temática, este projeto visa realizar estudos sobre o ensino sobre Segurança do Paciente da área da saúde. Sub projeto 1:Ensino sobre Segurança do Paciente num curso de graduação em enfermagem - em desenvolvimento pela graduanda Thaís Heubel D?Ascenção e co-orientado pela profª. Vanessa Ribeiro Neves

Integrantes: Elena Bohomol, vanessa ribeiro neves, Thais Heubel D'Ascenção

Estudos sobre ?Segundas? e ?Terceiras Vítimas?: cenário nas instituições de saúde — 2019 -

Erros e eventos adversos acontecem nos processos assistenciais, com consequências diversas para os pacientes e afetam familiares, profissionais e instituições. O assunto não deve ser negligenciado, porque afeta os agentes diretos do cuidado, dentro os quais a equipe de enfermagem(1). As publicações brasileiras sobre ?segunda vítima? são praticamente inexistentes, e sobre a ?terceira vítima? mais ainda, o que espelha o desconhecimento e falta de valorização do assunto. No entanto, resultados das pesquisas apontam para a necessidade de promover melhorias no ambiente de trabalho e adequar o dimensionamento de pessoal para assistir, com segurança, o paciente em suas necessidades e estes fatores envolvem as estruturas organizacionais das instituições de saúde e os processos de trabalho(1,2). Movimentos para transformar as culturas institucionais em não punitivas têm se firmado timidamente, por meio de estruturas administrativas para apoiar os profissionais envolvidos nestes eventos. A instituição de um Programa Nacional de Segurança do Paciente, em 2013, pelo Ministério da Saúde, busca o desenvolvimento das organizações a estruturarem os processos de gerenciamento de riscos e desenvolverem a cultura de segurança, de modo a tornar o cuidado mais seguro e preservar a integridade profissional(3). Ainda um desafio a ser vencido. Portanto, se fazem necessários estudos sobre segunda e terceira vítima para subsidiar melhorias no sistema de saúde e promover o cuidado seguro ao paciente. Sub projeto 1 - Análise das notificações de incidentes de um sistema de informações sobre segurança do paciente - Renata Lima Gonçalves Caroccini - em desenvolvimento Mestrado. Sub projeto 2 - Profissionais de enfermagem durante a pandemia - covid 19: estratégias de enfrentamento em instituição hospitalar . Paula Maria Correa de Gouveia Araujo - em desenvolvimento Doutorado. Sub projeto 3 - Segurança do Paciente: a experiência de uma equipe de disclosure - Renata Tavares Franco Rodrigues - em desenvolvimento Doutorado.Sub projeto 4: Profissionais e enfermagem da Bolivia como segundas vitimas de eventos adversos - Elizabeth Ticona Monzon - Doutorado. Sub projeto 5. Enfermeiros recém-formados como segundas vítimas de eventos adversos - Julia Oliveira Alevi - Trabalho de conclusão de curso da graduação.

Integrantes: Elena Bohomol, vanessa ribeiro neves, Renata Tavares Franco Rodrigues, Paula Maria Correa de Gouveia Araujo, Renata Lima Gonçalves Caroccini, Jose Joaquim Mira Solves, Julia Alevi, Elizabeth Ticona Monzon

Gestão do Cuidado em Saúde e Mídias Digitais: Nightingale Cartum — 2021 -

Segundo projeto de curricularização da extensão - vinculado à Unidade Curricular Gerenciamento em Serviços de Saúde e Enfermagem II - 18 horas. O cartum é um desenho humorístico, animado ou não, que tem como característica a crítica, de maneira breve, dos momentos que abrangem o dia a dia de uma sociedade. No contexto moderno, o cartum se mostra como uma obra de arte e literatura atemporal frequentemente utilizada com intenção de humor e comunicação crítica. O objetivo desse projeto será desenvolver e distribuir cartuns a partir do diagnóstico da estrutura arquitetônica de estabelecimentos assistenciais de saúde com vistas à sustentabilidade, conforto e bem-estar. A metodologia utilizada será de estudo descritivo observacional como subsídio para intervenção social extensionista aplicado à unidade curricular de gerenciamento de serviços de saúde e enfermagem. O público alvo será composto por estudantes e pela comunidade usuária de serviços de saúde. O projeto será implementado em duas fases, a primeira durante a teoria da unidade curricular, por meio de problem based learnig (PBL), com estudos de casos gerenciais hipotéticos, e a segunda no Hospital São Paulo, nas unidades de internação durante o estágio. Os resultados esperados são ampliar a capacidade extensionista da universidade e desenvolver, nos estudantes, habilidades de construção de cartuns contribuindo tanto na sua própria formação crítico-reflexiva, como no alcance das informações e conhecimentos produzidos na universidade, por meio da disseminação de informações baseadas em pesquisas recentes e evidências científicas que dialoguem com a sociedade e também, para a sociedade comunidade usuária de serviços de saúde que se beneficiará de sugestões para resolução de questões relativas à sustentabilidade, conforto e bem-estar. Palavras-chave: Mídias digitais; Cartum; Design de Edifícios de Saúde, Sustentabilidade, Conforto, Bem-estar

Integrantes: Elena Bohomol, Reichert, Lúcia Marta Giunta da Silva, Rosana Rodrigues Figeuira Fogliano, Alexandre Pazetto Balsanelli, vanessa ribeiro neves, Geisa Colebrusco de Souza Gonçalves, Patricia Bover Draganov

Gestão do Cuidado em Saúde e Mídias Digitais: Florencast (Podcast) — 2021 -

Espera-se que o projeto amplie a capacidade extensionista da universidade e desenvolvam nos estudantes habilidades de construção de conteúdo digital para que esse processo contribua tanto na sua própria formação, como no alcance das informações e conhecimentos produzidos na universidade, por meio da disseminação de informações baseadas em pesquisas recentes e evidências científicas que dialoguem com a sociedade. Que o projeto gere repercussões na área de pesquisa desenvolvendo estudos em nível de iniciação científica ou pós-graduação. Além disso, espera-se obter impactos na gestão dos serviços de saúde, pela promoção de boas informações para a saúde do trabalhador.

Integrantes: Elena Bohomol, Reichert, Lúcia Marta Giunta da Silva, Rosana Rodrigues Figeuira Fogliano, Alexandre Pazetto Balsanelli, vanessa ribeiro neves, Luciola Demery Siqueira, Geisa Colebrusco de Souza Gonçalves

Coordenador da 4ª série do curso de graduação em Enfermagem — 2012 - 2015

Órgão: Escola Paulista de Enfermagem

Vice-coordenador da 4ª série do curso de graduação em Enfermagem — 2011 - 2012

Órgão: Escola Paulista de Enfermagem

Responsável pela disciplina Administração em Enfermagem III — 2011 - 2014

Unidade: Disciplina de Enfermagem em Saúde Pública e Adm. Aplicada a Enfermagem

Órgão: Departamento de Enfermagem

Chefia do Departamento de Administração e Saúde Coletiva - DASC — 2011 - 2011

Unidade: Disciplina de Enfermagem em Saúde Pública e Adm. Aplicada a Enfermagem

Órgão: Departamento de Enfermagem

Responsável pelo Estágio Curricular Supervisionado - Hospitalar — 2011 - 2016

Órgão: Escola Paulista de Enfermagem

Chefia da Disciplina de Administração do Departamento de Administração e Saúde Coletiva — 2013 - 2013

Órgão: Escola Paulista de Enfermagem

Chefe do Departamento de Administração e Saúde Coltiva — 2016 - 2016

Órgão: Escola Paulista de Enfermagem

Coordenadora da 4ª série do Curso de Graduação em Enfermagem — 2012 - 2015

Órgão: Escola Paulista de Enfermagem

Diretoria da Escola Paulista de Enfermagem - periodo 04 a 18 de Julho de 2016 — 2016 - 2016

Órgão: Escola Paulista de Enfermagem

Chefia do Departamento de Administração em Serviços de Saúde e Enfermagem (DASSE) da EPE — 2016 -

Órgão: Escola Paulista de Enfermagem

Integrante Comitê Gestor CAISM UNIFESP, conforme Portaria Reitoria 1246/2018 — 2018 -

Órgão: Universidade Federal de São Paulo

Responsável pela Linha de Pesquisa: Gestão, Gerenciamento e Educação em Enfermagem e Saúde — 2016 -

Órgão: Escola Paulista de Enfermagem

Portaria 002 28 jan 2019 - designa como coordenação de projeto do tema Oncologia, conforme Programa Capes-Print Edital 41 de 2017 — 2019 -

Órgão: Universidade Federal de São Paulo

Estudos dos Processos de Melhoria Continua em Instituições de Saúde — 2013 -

Gestores que atuam em instituições da área da saúde tem a responsabilidade de conduzir bem os seus serviços, utilizando adequadamente os recursos, visando atender, não só satisfatoriamente, mas se possível, superar as expectativas de seus clientes. Todavia, nos dias de hoje, eles confrontam-se com uma pressão cada vez maior em demonstrar bons resultados econômicos além de otimizar os recursos limitados de que dispõem. Avaliar a qualidade em saúde, portanto, não é tarefa simples. Baseando-se na Teoria Geral dos Sistemas, cujos pressupostos básicos são a estrutura, o processo e o resultado, o médico e teórico libanês Avedis Donabedian considerou essa tríade como alvo da avaliação da qualidade em saúde.Esses três aspectos da qualidade, portanto, tem uma importante relação não somente com o gerenciamento dos processos assistenciais, administrativos e educacionais, mas também com os aspectos relacionados à segurança do paciente minimizando eventos adversos que podem ocorrer.A ele, estão relacionados os seguintes subprojetos em andamento: Subprojeto 15 - Avaliação da Qualidade em uma Unidade Básica de Saúde Acreditada sob a perspectiva dos clientes e profissionais - Maria Aparecida Domingues Mestranda. Subprojeto 16 - Pós operatório mediato de transplante hepático adulto: mapeamento da sistematização da assistência de enfermagem - Lucas de Menezes Bezerra. Graduando.

Integrantes: Elena Bohomol, Guilherme dos Santos Zimmermann, Daniela Akemi Costa, Camila Hidemi Danno, Maria Aparecida Domingues, Lucas de Menezes Bezerra

Avaliação da Estrutura Organizacional dos Núcleos de Segurança do Paciente em Hospitais da Rede Sentinela do Município de São Paulo — 2014 - 2019

Foi lançado no Brasil, em 2013, o Programa Nacional de Segurança do Paciente (PNSP), por meio da Portaria do Ministério da Saúde (MS) de nº 529. Seu objetivo principal é monitorar e prevenir os incidentes que resultam em danos na assistência ao usuário em hospitais e outras unidades de saúde. Embora o PNSP destine-se a todas as instituições públicas, privadas, filantrópicas, civis ou militares, incluindo aquelas que exercem ações de ensino e pesquisa, em função de sua abrangência, o recorte que se quer dar para o presente trabalho, são os hospitais da Rede Brasileira de Hospitais Sentinela do município de São Paulo. Um dos aspectos do PNSP que é orientado pela RDC 36 é obrigatoriedade da implantação dos Núcleos de Segurança do Paciente (NSP) que para o funcionamento sistemático e contínuo a direção do serviço de saúde deve disponibilizar: I - recursos humanos, financeiros, equipamentos, insumos e materiais; II - um profissional responsável pelo NSP com participação nas instâncias deliberativas do serviço de saúde; além de estabelecer princípios, diretrizes e competências para a implantação do Plano de Segurança do Paciente em Serviços de Saúde. Para estruturar as questões de pesquisa, pergunta-se: como é a estrutura organizacional dos NSP? Como se dá a notificação de EA nestas instituições? Como o NSP gerencia os processos de melhoria? Como está estruturado o Plano de Segurança do Paciente no serviço? Desta forma, ante ao movimento de segurança, obter informações a respeito dos NSP, poderá contribuir para uma uniformização da ação deles em outros municípios, estados ou regiões do país. Para esta pesquisa se desenvolverão os seguintes subprojetos Sub projeto 1: Analisar a estrutura organizacional e gerencial dos NSP dos hospitais da RBHS da Anvisa do município de São Paulo. Em desenvolvimento por aluno em processo seletivo para a pós-graduação Mestrado. Subprojeto 2: Analisar a estrutura organizacional e gerencial do NSP de um hospital universitário da rede sentinela do município de São Paulo . Para ser desenvolvido por aluno de graduação.

Integrantes: Elena Bohomol, Renata Soares de Macedo, Dayene Vasques Teixeira

Estudos dos Processos de Melhoria Continua em Instituições de Saúde: Atenção Primária. — 2016 - 2020

A qualidade dos serviços de saúde é vista por muitos como algo abstrato e nebuloso e seus conceitos não são precisamente bem definidos nem objetivamente mensurados, o que a torna um tema intuitivo. Todavia, o desenvolvimento da competência e da experiência prática, os componentes da qualidade podem ser precisamente definidos, e seus atributos possuírem medidas suficientemente acuradas servindo de base para monitorar e assegurar a qualidade na saúde. Dessa forma, é imprescindível o desenvolvimento de uma base científica para mensurar a efetividade e a eficiência, equilibrar a efetividade e os custos da assistência e identificar o que é mais efetivo e eficiente para a tomada de decisão na saúde. A avaliação da qualidade deve focar na natureza do cuidado, utilizando os componentes de estrutura, processo e resultado como um guia e não como um algo rígido, que limite os movimentos (1). Os serviços de saúde oferecem uma assistência complexa que envolve o paciente e sua relação com os diferentes níveis de atenção à saúde. Em resposta a esta demanda, os serviços de saúde, muitas vezes produzem resultados incertos por meios de erros e complicações indesejadas (2). Portanto, fazer a gestão da qualidade, implica necessariamente olhar para a segurança do paciente. A segurança do paciente é definida pela Organização Mundial de Saúde como, a diminuição do risco de danos desnecessários relacionados com as práticas de saúde, para um mínimo aceitável (1). Os serviços de atenção primária são caracterizados como a porta de entrada do sistema de saúde no Brasil. A expectativa é que este nível de cuidado ofereça acessibilidade e resolutividade às necessidades de saúde dos pacientes(3). Mesmo com esta forte atuação de cuidados de saúde exercidos pela atenção primária, são poucas as iniciativas de estudos voltados para Segurança do Paciente. Referência. 1. Donabedian A. The seven pillars of quality. Arch Pathol Lab Med. 1990;114(11):1115-8. 2. Fragata J, Sousa P, Santos RS. Organizações de saúde seguras e fiáveis/confiáveis. In: Sousa P, Mendes W, organizadores. Segurança do Paciente: criando organizações de saúde seguras. Rio de Janeiro, EAD/ENSP, 2014. p.17-36. 3. World Health Organization. Guidelines for safe surgery Safe surgery saves lives. World Health Organization, 2009 [Cited 2016 Jun 25]. Available from: http://apps.who.int/iris/bitstream/10665/44185/1/9789241598552_eng.pdf 4. Oliveira MAC, Pereira IC. Atributos essenciais da Atenção Primária e a Estratégia Saúde da Família. Rev. bras. Enferm. 2013; 66 (Esp.): p.158-64. [Citado 2016 Jun 25]. Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0034-71672013000700020 Portanto, o presente projeto se constitui de iniciativas voltadas a estudar a qualidade e segurança do paciente na atenção primária, representados por diferentes subprojetos a saber: Subprojeto 1: Segurança do Paciente na Atenção Primária à Saúde: Análise dos Incidentes Near Miss na região sul do município de São Paulo - em desenvolvimento aluna Mestrado Meire Augusta Celestino Amaro.

Integrantes: Elena Bohomol, Meire Augusta Celestino Amaro

A prática da automedicação entre estudantes. — 2016 - 2019

No Brasil é sabido que a automedicação é usual, comum e utilizada em larga escala como uma forma de tratar ou amenizar sinais ou sintomas de determinados problemas de saúde, por vezes, entendidos como simples, visando sua cura, melhora ou alívio. Caracteriza-se como a autoadministração de medicamentos aprovados e disponíveis sem a prescrição médica. São muitos os fatores que influenciam a prática da automedicação e dentre eles está o marketing da indústria farmacêutica, falta de políticas públicas efetivas, déficit na educação e falta de conscientização da população, rápido acesso às informações sobre os fármacos na internet, dentre outros. Estima-se que no Brasil, 35% dos medicamentos são adquiridos por automedicação. Sub Projeto 1: é conhecer a prevalência, os medicamentos utilizados e os principais motivos da automedicação entre os discentes da Escola Paulista de Enfermagem (EPE) da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp) - desenvolvido por Camilla Moreira de Andrade. Subprojeto 2: é conhecer a prevalência, os medicamentos utilizados e os principais motivos da automedicação entre estudantes de ensino médio de escola da rede pública do município de São Paulo. Desenvolvido por Eduardo Solano Pina dos Santos - Pibic Ensino Médico

Ensino sobre Segurança do Paciente — 2019 - 2020

Há muito tempo que se chama a atenção das organizações formadoras para a necessidade da reavaliação dos currículos, incorporação dos conceitos de Segurança do Paciente e do desenvolvimento de competências específicas, visando à educação dos graduandos com oportunidades para o desenvolvimento da prática interdisciplinar. Nesse contexto, a Organização Mundial de Saúde, em 2011, lançou o programa para o ensino multiprofissional, com foco na educação dos futuros profissionais que assistem os pacientes, auxiliando gestores, professores e tutores a tratarem desse tema no dia a dia. No Brasil, em 2013, o Ministério da Saúde, apresentou o Programa Nacional de Segurança do Paciente e, dentre seus objetivos, está o de fomentar a inclusão do tema Segurança do Paciente no ensino técnico, de graduação e pós-graduação na área da saúde. Como contribuição para esta temática, este projeto visa realizar estudos sobre o ensino sobre Segurança do Paciente da área da saúde. Sub projeto 1:Ensino sobre Segurança do Paciente num curso de graduação em enfermagem - em desenvolvimento pela graduanda Thaís Heubel D?Ascenção e co-orientado pela profª. Vanessa Ribeiro Neves

Integrantes: Elena Bohomol, vanessa ribeiro neves, Thais Heubel D'Ascenção

Estudos sobre ?Segundas? e ?Terceiras Vítimas?: cenário nas instituições de saúde — 2019 -

Erros e eventos adversos acontecem nos processos assistenciais, com consequências diversas para os pacientes e afetam familiares, profissionais e instituições. O assunto não deve ser negligenciado, porque afeta os agentes diretos do cuidado, dentro os quais a equipe de enfermagem(1). As publicações brasileiras sobre ?segunda vítima? são praticamente inexistentes, e sobre a ?terceira vítima? mais ainda, o que espelha o desconhecimento e falta de valorização do assunto. No entanto, resultados das pesquisas apontam para a necessidade de promover melhorias no ambiente de trabalho e adequar o dimensionamento de pessoal para assistir, com segurança, o paciente em suas necessidades e estes fatores envolvem as estruturas organizacionais das instituições de saúde e os processos de trabalho(1,2). Movimentos para transformar as culturas institucionais em não punitivas têm se firmado timidamente, por meio de estruturas administrativas para apoiar os profissionais envolvidos nestes eventos. A instituição de um Programa Nacional de Segurança do Paciente, em 2013, pelo Ministério da Saúde, busca o desenvolvimento das organizações a estruturarem os processos de gerenciamento de riscos e desenvolverem a cultura de segurança, de modo a tornar o cuidado mais seguro e preservar a integridade profissional(3). Ainda um desafio a ser vencido. Portanto, se fazem necessários estudos sobre segunda e terceira vítima para subsidiar melhorias no sistema de saúde e promover o cuidado seguro ao paciente. Sub projeto 1 - Análise das notificações de incidentes de um sistema de informações sobre segurança do paciente - Renata Lima Gonçalves Caroccini - em desenvolvimento Mestrado. Sub projeto 2 - Profissionais de enfermagem durante a pandemia - covid 19: estratégias de enfrentamento em instituição hospitalar . Paula Maria Correa de Gouveia Araujo - em desenvolvimento Doutorado. Sub projeto 3 - Segurança do Paciente: a experiência de uma equipe de disclosure - Renata Tavares Franco Rodrigues - em desenvolvimento Doutorado.Sub projeto 4: Profissionais e enfermagem da Bolivia como segundas vitimas de eventos adversos - Elizabeth Ticona Monzon - Doutorado. Sub projeto 5. Enfermeiros recém-formados como segundas vítimas de eventos adversos - Julia Oliveira Alevi - Trabalho de conclusão de curso da graduação.

Integrantes: Elena Bohomol, vanessa ribeiro neves, Renata Tavares Franco Rodrigues, Paula Maria Correa de Gouveia Araujo, Renata Lima Gonçalves Caroccini, Jose Joaquim Mira Solves, Julia Alevi, Elizabeth Ticona Monzon

Gestão do Cuidado em Saúde e Mídias Digitais: Nightingale Cartum — 2021 -

Segundo projeto de curricularização da extensão - vinculado à Unidade Curricular Gerenciamento em Serviços de Saúde e Enfermagem II - 18 horas. O cartum é um desenho humorístico, animado ou não, que tem como característica a crítica, de maneira breve, dos momentos que abrangem o dia a dia de uma sociedade. No contexto moderno, o cartum se mostra como uma obra de arte e literatura atemporal frequentemente utilizada com intenção de humor e comunicação crítica. O objetivo desse projeto será desenvolver e distribuir cartuns a partir do diagnóstico da estrutura arquitetônica de estabelecimentos assistenciais de saúde com vistas à sustentabilidade, conforto e bem-estar. A metodologia utilizada será de estudo descritivo observacional como subsídio para intervenção social extensionista aplicado à unidade curricular de gerenciamento de serviços de saúde e enfermagem. O público alvo será composto por estudantes e pela comunidade usuária de serviços de saúde. O projeto será implementado em duas fases, a primeira durante a teoria da unidade curricular, por meio de problem based learnig (PBL), com estudos de casos gerenciais hipotéticos, e a segunda no Hospital São Paulo, nas unidades de internação durante o estágio. Os resultados esperados são ampliar a capacidade extensionista da universidade e desenvolver, nos estudantes, habilidades de construção de cartuns contribuindo tanto na sua própria formação crítico-reflexiva, como no alcance das informações e conhecimentos produzidos na universidade, por meio da disseminação de informações baseadas em pesquisas recentes e evidências científicas que dialoguem com a sociedade e também, para a sociedade comunidade usuária de serviços de saúde que se beneficiará de sugestões para resolução de questões relativas à sustentabilidade, conforto e bem-estar. Palavras-chave: Mídias digitais; Cartum; Design de Edifícios de Saúde, Sustentabilidade, Conforto, Bem-estar

Integrantes: Elena Bohomol, Reichert, Lúcia Marta Giunta da Silva, Rosana Rodrigues Figeuira Fogliano, Alexandre Pazetto Balsanelli, vanessa ribeiro neves, Geisa Colebrusco de Souza Gonçalves, Patricia Bover Draganov

Gestão do Cuidado em Saúde e Mídias Digitais: Florencast (Podcast) — 2021 -

Espera-se que o projeto amplie a capacidade extensionista da universidade e desenvolvam nos estudantes habilidades de construção de conteúdo digital para que esse processo contribua tanto na sua própria formação, como no alcance das informações e conhecimentos produzidos na universidade, por meio da disseminação de informações baseadas em pesquisas recentes e evidências científicas que dialoguem com a sociedade. Que o projeto gere repercussões na área de pesquisa desenvolvendo estudos em nível de iniciação científica ou pós-graduação. Além disso, espera-se obter impactos na gestão dos serviços de saúde, pela promoção de boas informações para a saúde do trabalhador.

Integrantes: Elena Bohomol, Reichert, Lúcia Marta Giunta da Silva, Rosana Rodrigues Figeuira Fogliano, Alexandre Pazetto Balsanelli, vanessa ribeiro neves, Luciola Demery Siqueira, Geisa Colebrusco de Souza Gonçalves

Coordenador da 4ª série do curso de graduação em Enfermagem — 2012 - 2015

Órgão: Escola Paulista de Enfermagem

Vice-coordenador da 4ª série do curso de graduação em Enfermagem — 2011 - 2012

Órgão: Escola Paulista de Enfermagem

Responsável pela disciplina Administração em Enfermagem III — 2011 - 2014

Unidade: Disciplina de Enfermagem em Saúde Pública e Adm. Aplicada a Enfermagem

Órgão: Departamento de Enfermagem

Chefia do Departamento de Administração e Saúde Coletiva - DASC — 2011 - 2011

Unidade: Disciplina de Enfermagem em Saúde Pública e Adm. Aplicada a Enfermagem

Órgão: Departamento de Enfermagem

Responsável pelo Estágio Curricular Supervisionado - Hospitalar — 2011 - 2016

Órgão: Escola Paulista de Enfermagem

Chefia da Disciplina de Administração do Departamento de Administração e Saúde Coletiva — 2013 - 2013

Órgão: Escola Paulista de Enfermagem

Chefe do Departamento de Administração e Saúde Coltiva — 2016 - 2016

Órgão: Escola Paulista de Enfermagem

Coordenadora da 4ª série do Curso de Graduação em Enfermagem — 2012 - 2015

Órgão: Escola Paulista de Enfermagem

Diretoria da Escola Paulista de Enfermagem - periodo 04 a 18 de Julho de 2016 — 2016 - 2016

Órgão: Escola Paulista de Enfermagem

Chefia do Departamento de Administração em Serviços de Saúde e Enfermagem (DASSE) da EPE — 2016 -

Órgão: Escola Paulista de Enfermagem

Integrante Comitê Gestor CAISM UNIFESP, conforme Portaria Reitoria 1246/2018 — 2018 -

Órgão: Universidade Federal de São Paulo

Responsável pela Linha de Pesquisa: Gestão, Gerenciamento e Educação em Enfermagem e Saúde — 2016 -

Órgão: Escola Paulista de Enfermagem

Portaria 002 28 jan 2019 - designa como coordenação de projeto do tema Oncologia, conforme Programa Capes-Print Edital 41 de 2017 — 2019 -

Órgão: Universidade Federal de São Paulo

Estudos dos Processos de Melhoria Continua em Instituições de Saúde — 2013 -

Gestores que atuam em instituições da área da saúde tem a responsabilidade de conduzir bem os seus serviços, utilizando adequadamente os recursos, visando atender, não só satisfatoriamente, mas se possível, superar as expectativas de seus clientes. Todavia, nos dias de hoje, eles confrontam-se com uma pressão cada vez maior em demonstrar bons resultados econômicos além de otimizar os recursos limitados de que dispõem. Avaliar a qualidade em saúde, portanto, não é tarefa simples. Baseando-se na Teoria Geral dos Sistemas, cujos pressupostos básicos são a estrutura, o processo e o resultado, o médico e teórico libanês Avedis Donabedian considerou essa tríade como alvo da avaliação da qualidade em saúde.Esses três aspectos da qualidade, portanto, tem uma importante relação não somente com o gerenciamento dos processos assistenciais, administrativos e educacionais, mas também com os aspectos relacionados à segurança do paciente minimizando eventos adversos que podem ocorrer.A ele, estão relacionados os seguintes subprojetos em andamento: Subprojeto 15 - Avaliação da Qualidade em uma Unidade Básica de Saúde Acreditada sob a perspectiva dos clientes e profissionais - Maria Aparecida Domingues Mestranda. Subprojeto 16 - Pós operatório mediato de transplante hepático adulto: mapeamento da sistematização da assistência de enfermagem - Lucas de Menezes Bezerra. Graduando.

Integrantes: Elena Bohomol, Guilherme dos Santos Zimmermann, Daniela Akemi Costa, Camila Hidemi Danno, Maria Aparecida Domingues, Lucas de Menezes Bezerra

Avaliação da Estrutura Organizacional dos Núcleos de Segurança do Paciente em Hospitais da Rede Sentinela do Município de São Paulo — 2014 - 2019

Foi lançado no Brasil, em 2013, o Programa Nacional de Segurança do Paciente (PNSP), por meio da Portaria do Ministério da Saúde (MS) de nº 529. Seu objetivo principal é monitorar e prevenir os incidentes que resultam em danos na assistência ao usuário em hospitais e outras unidades de saúde. Embora o PNSP destine-se a todas as instituições públicas, privadas, filantrópicas, civis ou militares, incluindo aquelas que exercem ações de ensino e pesquisa, em função de sua abrangência, o recorte que se quer dar para o presente trabalho, são os hospitais da Rede Brasileira de Hospitais Sentinela do município de São Paulo. Um dos aspectos do PNSP que é orientado pela RDC 36 é obrigatoriedade da implantação dos Núcleos de Segurança do Paciente (NSP) que para o funcionamento sistemático e contínuo a direção do serviço de saúde deve disponibilizar: I - recursos humanos, financeiros, equipamentos, insumos e materiais; II - um profissional responsável pelo NSP com participação nas instâncias deliberativas do serviço de saúde; além de estabelecer princípios, diretrizes e competências para a implantação do Plano de Segurança do Paciente em Serviços de Saúde. Para estruturar as questões de pesquisa, pergunta-se: como é a estrutura organizacional dos NSP? Como se dá a notificação de EA nestas instituições? Como o NSP gerencia os processos de melhoria? Como está estruturado o Plano de Segurança do Paciente no serviço? Desta forma, ante ao movimento de segurança, obter informações a respeito dos NSP, poderá contribuir para uma uniformização da ação deles em outros municípios, estados ou regiões do país. Para esta pesquisa se desenvolverão os seguintes subprojetos Sub projeto 1: Analisar a estrutura organizacional e gerencial dos NSP dos hospitais da RBHS da Anvisa do município de São Paulo. Em desenvolvimento por aluno em processo seletivo para a pós-graduação Mestrado. Subprojeto 2: Analisar a estrutura organizacional e gerencial do NSP de um hospital universitário da rede sentinela do município de São Paulo . Para ser desenvolvido por aluno de graduação.

Integrantes: Elena Bohomol, Renata Soares de Macedo, Dayene Vasques Teixeira

Estudos dos Processos de Melhoria Continua em Instituições de Saúde: Atenção Primária. — 2016 - 2020

A qualidade dos serviços de saúde é vista por muitos como algo abstrato e nebuloso e seus conceitos não são precisamente bem definidos nem objetivamente mensurados, o que a torna um tema intuitivo. Todavia, o desenvolvimento da competência e da experiência prática, os componentes da qualidade podem ser precisamente definidos, e seus atributos possuírem medidas suficientemente acuradas servindo de base para monitorar e assegurar a qualidade na saúde. Dessa forma, é imprescindível o desenvolvimento de uma base científica para mensurar a efetividade e a eficiência, equilibrar a efetividade e os custos da assistência e identificar o que é mais efetivo e eficiente para a tomada de decisão na saúde. A avaliação da qualidade deve focar na natureza do cuidado, utilizando os componentes de estrutura, processo e resultado como um guia e não como um algo rígido, que limite os movimentos (1). Os serviços de saúde oferecem uma assistência complexa que envolve o paciente e sua relação com os diferentes níveis de atenção à saúde. Em resposta a esta demanda, os serviços de saúde, muitas vezes produzem resultados incertos por meios de erros e complicações indesejadas (2). Portanto, fazer a gestão da qualidade, implica necessariamente olhar para a segurança do paciente. A segurança do paciente é definida pela Organização Mundial de Saúde como, a diminuição do risco de danos desnecessários relacionados com as práticas de saúde, para um mínimo aceitável (1). Os serviços de atenção primária são caracterizados como a porta de entrada do sistema de saúde no Brasil. A expectativa é que este nível de cuidado ofereça acessibilidade e resolutividade às necessidades de saúde dos pacientes(3). Mesmo com esta forte atuação de cuidados de saúde exercidos pela atenção primária, são poucas as iniciativas de estudos voltados para Segurança do Paciente. Referência. 1. Donabedian A. The seven pillars of quality. Arch Pathol Lab Med. 1990;114(11):1115-8. 2. Fragata J, Sousa P, Santos RS. Organizações de saúde seguras e fiáveis/confiáveis. In: Sousa P, Mendes W, organizadores. Segurança do Paciente: criando organizações de saúde seguras. Rio de Janeiro, EAD/ENSP, 2014. p.17-36. 3. World Health Organization. Guidelines for safe surgery Safe surgery saves lives. World Health Organization, 2009 [Cited 2016 Jun 25]. Available from: http://apps.who.int/iris/bitstream/10665/44185/1/9789241598552_eng.pdf 4. Oliveira MAC, Pereira IC. Atributos essenciais da Atenção Primária e a Estratégia Saúde da Família. Rev. bras. Enferm. 2013; 66 (Esp.): p.158-64. [Citado 2016 Jun 25]. Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0034-71672013000700020 Portanto, o presente projeto se constitui de iniciativas voltadas a estudar a qualidade e segurança do paciente na atenção primária, representados por diferentes subprojetos a saber: Subprojeto 1: Segurança do Paciente na Atenção Primária à Saúde: Análise dos Incidentes Near Miss na região sul do município de São Paulo - em desenvolvimento aluna Mestrado Meire Augusta Celestino Amaro.

Integrantes: Elena Bohomol, Meire Augusta Celestino Amaro

A prática da automedicação entre estudantes. — 2016 - 2019

No Brasil é sabido que a automedicação é usual, comum e utilizada em larga escala como uma forma de tratar ou amenizar sinais ou sintomas de determinados problemas de saúde, por vezes, entendidos como simples, visando sua cura, melhora ou alívio. Caracteriza-se como a autoadministração de medicamentos aprovados e disponíveis sem a prescrição médica. São muitos os fatores que influenciam a prática da automedicação e dentre eles está o marketing da indústria farmacêutica, falta de políticas públicas efetivas, déficit na educação e falta de conscientização da população, rápido acesso às informações sobre os fármacos na internet, dentre outros. Estima-se que no Brasil, 35% dos medicamentos são adquiridos por automedicação. Sub Projeto 1: é conhecer a prevalência, os medicamentos utilizados e os principais motivos da automedicação entre os discentes da Escola Paulista de Enfermagem (EPE) da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp) - desenvolvido por Camilla Moreira de Andrade. Subprojeto 2: é conhecer a prevalência, os medicamentos utilizados e os principais motivos da automedicação entre estudantes de ensino médio de escola da rede pública do município de São Paulo. Desenvolvido por Eduardo Solano Pina dos Santos - Pibic Ensino Médico

Ensino sobre Segurança do Paciente — 2019 - 2020

Há muito tempo que se chama a atenção das organizações formadoras para a necessidade da reavaliação dos currículos, incorporação dos conceitos de Segurança do Paciente e do desenvolvimento de competências específicas, visando à educação dos graduandos com oportunidades para o desenvolvimento da prática interdisciplinar. Nesse contexto, a Organização Mundial de Saúde, em 2011, lançou o programa para o ensino multiprofissional, com foco na educação dos futuros profissionais que assistem os pacientes, auxiliando gestores, professores e tutores a tratarem desse tema no dia a dia. No Brasil, em 2013, o Ministério da Saúde, apresentou o Programa Nacional de Segurança do Paciente e, dentre seus objetivos, está o de fomentar a inclusão do tema Segurança do Paciente no ensino técnico, de graduação e pós-graduação na área da saúde. Como contribuição para esta temática, este projeto visa realizar estudos sobre o ensino sobre Segurança do Paciente da área da saúde. Sub projeto 1:Ensino sobre Segurança do Paciente num curso de graduação em enfermagem - em desenvolvimento pela graduanda Thaís Heubel D?Ascenção e co-orientado pela profª. Vanessa Ribeiro Neves

Integrantes: Elena Bohomol, vanessa ribeiro neves, Thais Heubel D'Ascenção

Estudos sobre ?Segundas? e ?Terceiras Vítimas?: cenário nas instituições de saúde — 2019 -

Erros e eventos adversos acontecem nos processos assistenciais, com consequências diversas para os pacientes e afetam familiares, profissionais e instituições. O assunto não deve ser negligenciado, porque afeta os agentes diretos do cuidado, dentro os quais a equipe de enfermagem(1). As publicações brasileiras sobre ?segunda vítima? são praticamente inexistentes, e sobre a ?terceira vítima? mais ainda, o que espelha o desconhecimento e falta de valorização do assunto. No entanto, resultados das pesquisas apontam para a necessidade de promover melhorias no ambiente de trabalho e adequar o dimensionamento de pessoal para assistir, com segurança, o paciente em suas necessidades e estes fatores envolvem as estruturas organizacionais das instituições de saúde e os processos de trabalho(1,2). Movimentos para transformar as culturas institucionais em não punitivas têm se firmado timidamente, por meio de estruturas administrativas para apoiar os profissionais envolvidos nestes eventos. A instituição de um Programa Nacional de Segurança do Paciente, em 2013, pelo Ministério da Saúde, busca o desenvolvimento das organizações a estruturarem os processos de gerenciamento de riscos e desenvolverem a cultura de segurança, de modo a tornar o cuidado mais seguro e preservar a integridade profissional(3). Ainda um desafio a ser vencido. Portanto, se fazem necessários estudos sobre segunda e terceira vítima para subsidiar melhorias no sistema de saúde e promover o cuidado seguro ao paciente. Sub projeto 1 - Análise das notificações de incidentes de um sistema de informações sobre segurança do paciente - Renata Lima Gonçalves Caroccini - em desenvolvimento Mestrado. Sub projeto 2 - Profissionais de enfermagem durante a pandemia - covid 19: estratégias de enfrentamento em instituição hospitalar . Paula Maria Correa de Gouveia Araujo - em desenvolvimento Doutorado. Sub projeto 3 - Segurança do Paciente: a experiência de uma equipe de disclosure - Renata Tavares Franco Rodrigues - em desenvolvimento Doutorado.Sub projeto 4: Profissionais e enfermagem da Bolivia como segundas vitimas de eventos adversos - Elizabeth Ticona Monzon - Doutorado. Sub projeto 5. Enfermeiros recém-formados como segundas vítimas de eventos adversos - Julia Oliveira Alevi - Trabalho de conclusão de curso da graduação.

Integrantes: Elena Bohomol, vanessa ribeiro neves, Renata Tavares Franco Rodrigues, Paula Maria Correa de Gouveia Araujo, Renata Lima Gonçalves Caroccini, Jose Joaquim Mira Solves, Julia Alevi, Elizabeth Ticona Monzon

Gestão do Cuidado em Saúde e Mídias Digitais: Nightingale Cartum — 2021 -

Segundo projeto de curricularização da extensão - vinculado à Unidade Curricular Gerenciamento em Serviços de Saúde e Enfermagem II - 18 horas. O cartum é um desenho humorístico, animado ou não, que tem como característica a crítica, de maneira breve, dos momentos que abrangem o dia a dia de uma sociedade. No contexto moderno, o cartum se mostra como uma obra de arte e literatura atemporal frequentemente utilizada com intenção de humor e comunicação crítica. O objetivo desse projeto será desenvolver e distribuir cartuns a partir do diagnóstico da estrutura arquitetônica de estabelecimentos assistenciais de saúde com vistas à sustentabilidade, conforto e bem-estar. A metodologia utilizada será de estudo descritivo observacional como subsídio para intervenção social extensionista aplicado à unidade curricular de gerenciamento de serviços de saúde e enfermagem. O público alvo será composto por estudantes e pela comunidade usuária de serviços de saúde. O projeto será implementado em duas fases, a primeira durante a teoria da unidade curricular, por meio de problem based learnig (PBL), com estudos de casos gerenciais hipotéticos, e a segunda no Hospital São Paulo, nas unidades de internação durante o estágio. Os resultados esperados são ampliar a capacidade extensionista da universidade e desenvolver, nos estudantes, habilidades de construção de cartuns contribuindo tanto na sua própria formação crítico-reflexiva, como no alcance das informações e conhecimentos produzidos na universidade, por meio da disseminação de informações baseadas em pesquisas recentes e evidências científicas que dialoguem com a sociedade e também, para a sociedade comunidade usuária de serviços de saúde que se beneficiará de sugestões para resolução de questões relativas à sustentabilidade, conforto e bem-estar. Palavras-chave: Mídias digitais; Cartum; Design de Edifícios de Saúde, Sustentabilidade, Conforto, Bem-estar

Integrantes: Elena Bohomol, Reichert, Lúcia Marta Giunta da Silva, Rosana Rodrigues Figeuira Fogliano, Alexandre Pazetto Balsanelli, vanessa ribeiro neves, Geisa Colebrusco de Souza Gonçalves, Patricia Bover Draganov

Gestão do Cuidado em Saúde e Mídias Digitais: Florencast (Podcast) — 2021 -

Espera-se que o projeto amplie a capacidade extensionista da universidade e desenvolvam nos estudantes habilidades de construção de conteúdo digital para que esse processo contribua tanto na sua própria formação, como no alcance das informações e conhecimentos produzidos na universidade, por meio da disseminação de informações baseadas em pesquisas recentes e evidências científicas que dialoguem com a sociedade. Que o projeto gere repercussões na área de pesquisa desenvolvendo estudos em nível de iniciação científica ou pós-graduação. Além disso, espera-se obter impactos na gestão dos serviços de saúde, pela promoção de boas informações para a saúde do trabalhador.

Integrantes: Elena Bohomol, Reichert, Lúcia Marta Giunta da Silva, Rosana Rodrigues Figeuira Fogliano, Alexandre Pazetto Balsanelli, vanessa ribeiro neves, Luciola Demery Siqueira, Geisa Colebrusco de Souza Gonçalves

Coordenador da 4ª série do curso de graduação em Enfermagem — 2012 - 2015

Órgão: Escola Paulista de Enfermagem

Vice-coordenador da 4ª série do curso de graduação em Enfermagem — 2011 - 2012

Órgão: Escola Paulista de Enfermagem

Responsável pela disciplina Administração em Enfermagem III — 2011 - 2014

Unidade: Disciplina de Enfermagem em Saúde Pública e Adm. Aplicada a Enfermagem

Órgão: Departamento de Enfermagem

Chefia do Departamento de Administração e Saúde Coletiva - DASC — 2011 - 2011

Unidade: Disciplina de Enfermagem em Saúde Pública e Adm. Aplicada a Enfermagem

Órgão: Departamento de Enfermagem

Responsável pelo Estágio Curricular Supervisionado - Hospitalar — 2011 - 2016

Órgão: Escola Paulista de Enfermagem

Chefia da Disciplina de Administração do Departamento de Administração e Saúde Coletiva — 2013 - 2013

Órgão: Escola Paulista de Enfermagem

Chefe do Departamento de Administração e Saúde Coltiva — 2016 - 2016

Órgão: Escola Paulista de Enfermagem

Coordenadora da 4ª série do Curso de Graduação em Enfermagem — 2012 - 2015

Órgão: Escola Paulista de Enfermagem

Diretoria da Escola Paulista de Enfermagem - periodo 04 a 18 de Julho de 2016 — 2016 - 2016

Órgão: Escola Paulista de Enfermagem

Chefia do Departamento de Administração em Serviços de Saúde e Enfermagem (DASSE) da EPE — 2016 -

Órgão: Escola Paulista de Enfermagem

Integrante Comitê Gestor CAISM UNIFESP, conforme Portaria Reitoria 1246/2018 — 2018 -

Órgão: Universidade Federal de São Paulo

Responsável pela Linha de Pesquisa: Gestão, Gerenciamento e Educação em Enfermagem e Saúde — 2016 -

Órgão: Escola Paulista de Enfermagem

Portaria 002 28 jan 2019 - designa como coordenação de projeto do tema Oncologia, conforme Programa Capes-Print Edital 41 de 2017 — 2019 -

Órgão: Universidade Federal de São Paulo

Estudos dos Processos de Melhoria Continua em Instituições de Saúde — 2013 -

Gestores que atuam em instituições da área da saúde tem a responsabilidade de conduzir bem os seus serviços, utilizando adequadamente os recursos, visando atender, não só satisfatoriamente, mas se possível, superar as expectativas de seus clientes. Todavia, nos dias de hoje, eles confrontam-se com uma pressão cada vez maior em demonstrar bons resultados econômicos além de otimizar os recursos limitados de que dispõem. Avaliar a qualidade em saúde, portanto, não é tarefa simples. Baseando-se na Teoria Geral dos Sistemas, cujos pressupostos básicos são a estrutura, o processo e o resultado, o médico e teórico libanês Avedis Donabedian considerou essa tríade como alvo da avaliação da qualidade em saúde.Esses três aspectos da qualidade, portanto, tem uma importante relação não somente com o gerenciamento dos processos assistenciais, administrativos e educacionais, mas também com os aspectos relacionados à segurança do paciente minimizando eventos adversos que podem ocorrer.A ele, estão relacionados os seguintes subprojetos em andamento: Subprojeto 15 - Avaliação da Qualidade em uma Unidade Básica de Saúde Acreditada sob a perspectiva dos clientes e profissionais - Maria Aparecida Domingues Mestranda. Subprojeto 16 - Pós operatório mediato de transplante hepático adulto: mapeamento da sistematização da assistência de enfermagem - Lucas de Menezes Bezerra. Graduando.

Integrantes: Elena Bohomol, Guilherme dos Santos Zimmermann, Daniela Akemi Costa, Camila Hidemi Danno, Maria Aparecida Domingues, Lucas de Menezes Bezerra

Avaliação da Estrutura Organizacional dos Núcleos de Segurança do Paciente em Hospitais da Rede Sentinela do Município de São Paulo — 2014 - 2019

Foi lançado no Brasil, em 2013, o Programa Nacional de Segurança do Paciente (PNSP), por meio da Portaria do Ministério da Saúde (MS) de nº 529. Seu objetivo principal é monitorar e prevenir os incidentes que resultam em danos na assistência ao usuário em hospitais e outras unidades de saúde. Embora o PNSP destine-se a todas as instituições públicas, privadas, filantrópicas, civis ou militares, incluindo aquelas que exercem ações de ensino e pesquisa, em função de sua abrangência, o recorte que se quer dar para o presente trabalho, são os hospitais da Rede Brasileira de Hospitais Sentinela do município de São Paulo. Um dos aspectos do PNSP que é orientado pela RDC 36 é obrigatoriedade da implantação dos Núcleos de Segurança do Paciente (NSP) que para o funcionamento sistemático e contínuo a direção do serviço de saúde deve disponibilizar: I - recursos humanos, financeiros, equipamentos, insumos e materiais; II - um profissional responsável pelo NSP com participação nas instâncias deliberativas do serviço de saúde; além de estabelecer princípios, diretrizes e competências para a implantação do Plano de Segurança do Paciente em Serviços de Saúde. Para estruturar as questões de pesquisa, pergunta-se: como é a estrutura organizacional dos NSP? Como se dá a notificação de EA nestas instituições? Como o NSP gerencia os processos de melhoria? Como está estruturado o Plano de Segurança do Paciente no serviço? Desta forma, ante ao movimento de segurança, obter informações a respeito dos NSP, poderá contribuir para uma uniformização da ação deles em outros municípios, estados ou regiões do país. Para esta pesquisa se desenvolverão os seguintes subprojetos Sub projeto 1: Analisar a estrutura organizacional e gerencial dos NSP dos hospitais da RBHS da Anvisa do município de São Paulo. Em desenvolvimento por aluno em processo seletivo para a pós-graduação Mestrado. Subprojeto 2: Analisar a estrutura organizacional e gerencial do NSP de um hospital universitário da rede sentinela do município de São Paulo . Para ser desenvolvido por aluno de graduação.

Integrantes: Elena Bohomol, Renata Soares de Macedo, Dayene Vasques Teixeira

Estudos dos Processos de Melhoria Continua em Instituições de Saúde: Atenção Primária. — 2016 - 2020

A qualidade dos serviços de saúde é vista por muitos como algo abstrato e nebuloso e seus conceitos não são precisamente bem definidos nem objetivamente mensurados, o que a torna um tema intuitivo. Todavia, o desenvolvimento da competência e da experiência prática, os componentes da qualidade podem ser precisamente definidos, e seus atributos possuírem medidas suficientemente acuradas servindo de base para monitorar e assegurar a qualidade na saúde. Dessa forma, é imprescindível o desenvolvimento de uma base científica para mensurar a efetividade e a eficiência, equilibrar a efetividade e os custos da assistência e identificar o que é mais efetivo e eficiente para a tomada de decisão na saúde. A avaliação da qualidade deve focar na natureza do cuidado, utilizando os componentes de estrutura, processo e resultado como um guia e não como um algo rígido, que limite os movimentos (1). Os serviços de saúde oferecem uma assistência complexa que envolve o paciente e sua relação com os diferentes níveis de atenção à saúde. Em resposta a esta demanda, os serviços de saúde, muitas vezes produzem resultados incertos por meios de erros e complicações indesejadas (2). Portanto, fazer a gestão da qualidade, implica necessariamente olhar para a segurança do paciente. A segurança do paciente é definida pela Organização Mundial de Saúde como, a diminuição do risco de danos desnecessários relacionados com as práticas de saúde, para um mínimo aceitável (1). Os serviços de atenção primária são caracterizados como a porta de entrada do sistema de saúde no Brasil. A expectativa é que este nível de cuidado ofereça acessibilidade e resolutividade às necessidades de saúde dos pacientes(3). Mesmo com esta forte atuação de cuidados de saúde exercidos pela atenção primária, são poucas as iniciativas de estudos voltados para Segurança do Paciente. Referência. 1. Donabedian A. The seven pillars of quality. Arch Pathol Lab Med. 1990;114(11):1115-8. 2. Fragata J, Sousa P, Santos RS. Organizações de saúde seguras e fiáveis/confiáveis. In: Sousa P, Mendes W, organizadores. Segurança do Paciente: criando organizações de saúde seguras. Rio de Janeiro, EAD/ENSP, 2014. p.17-36. 3. World Health Organization. Guidelines for safe surgery Safe surgery saves lives. World Health Organization, 2009 [Cited 2016 Jun 25]. Available from: http://apps.who.int/iris/bitstream/10665/44185/1/9789241598552_eng.pdf 4. Oliveira MAC, Pereira IC. Atributos essenciais da Atenção Primária e a Estratégia Saúde da Família. Rev. bras. Enferm. 2013; 66 (Esp.): p.158-64. [Citado 2016 Jun 25]. Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0034-71672013000700020 Portanto, o presente projeto se constitui de iniciativas voltadas a estudar a qualidade e segurança do paciente na atenção primária, representados por diferentes subprojetos a saber: Subprojeto 1: Segurança do Paciente na Atenção Primária à Saúde: Análise dos Incidentes Near Miss na região sul do município de São Paulo - em desenvolvimento aluna Mestrado Meire Augusta Celestino Amaro.

Integrantes: Elena Bohomol, Meire Augusta Celestino Amaro

A prática da automedicação entre estudantes. — 2016 - 2019

No Brasil é sabido que a automedicação é usual, comum e utilizada em larga escala como uma forma de tratar ou amenizar sinais ou sintomas de determinados problemas de saúde, por vezes, entendidos como simples, visando sua cura, melhora ou alívio. Caracteriza-se como a autoadministração de medicamentos aprovados e disponíveis sem a prescrição médica. São muitos os fatores que influenciam a prática da automedicação e dentre eles está o marketing da indústria farmacêutica, falta de políticas públicas efetivas, déficit na educação e falta de conscientização da população, rápido acesso às informações sobre os fármacos na internet, dentre outros. Estima-se que no Brasil, 35% dos medicamentos são adquiridos por automedicação. Sub Projeto 1: é conhecer a prevalência, os medicamentos utilizados e os principais motivos da automedicação entre os discentes da Escola Paulista de Enfermagem (EPE) da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp) - desenvolvido por Camilla Moreira de Andrade. Subprojeto 2: é conhecer a prevalência, os medicamentos utilizados e os principais motivos da automedicação entre estudantes de ensino médio de escola da rede pública do município de São Paulo. Desenvolvido por Eduardo Solano Pina dos Santos - Pibic Ensino Médico

Ensino sobre Segurança do Paciente — 2019 - 2020

Há muito tempo que se chama a atenção das organizações formadoras para a necessidade da reavaliação dos currículos, incorporação dos conceitos de Segurança do Paciente e do desenvolvimento de competências específicas, visando à educação dos graduandos com oportunidades para o desenvolvimento da prática interdisciplinar. Nesse contexto, a Organização Mundial de Saúde, em 2011, lançou o programa para o ensino multiprofissional, com foco na educação dos futuros profissionais que assistem os pacientes, auxiliando gestores, professores e tutores a tratarem desse tema no dia a dia. No Brasil, em 2013, o Ministério da Saúde, apresentou o Programa Nacional de Segurança do Paciente e, dentre seus objetivos, está o de fomentar a inclusão do tema Segurança do Paciente no ensino técnico, de graduação e pós-graduação na área da saúde. Como contribuição para esta temática, este projeto visa realizar estudos sobre o ensino sobre Segurança do Paciente da área da saúde. Sub projeto 1:Ensino sobre Segurança do Paciente num curso de graduação em enfermagem - em desenvolvimento pela graduanda Thaís Heubel D?Ascenção e co-orientado pela profª. Vanessa Ribeiro Neves

Integrantes: Elena Bohomol, vanessa ribeiro neves, Thais Heubel D'Ascenção

Estudos sobre ?Segundas? e ?Terceiras Vítimas?: cenário nas instituições de saúde — 2019 -

Erros e eventos adversos acontecem nos processos assistenciais, com consequências diversas para os pacientes e afetam familiares, profissionais e instituições. O assunto não deve ser negligenciado, porque afeta os agentes diretos do cuidado, dentro os quais a equipe de enfermagem(1). As publicações brasileiras sobre ?segunda vítima? são praticamente inexistentes, e sobre a ?terceira vítima? mais ainda, o que espelha o desconhecimento e falta de valorização do assunto. No entanto, resultados das pesquisas apontam para a necessidade de promover melhorias no ambiente de trabalho e adequar o dimensionamento de pessoal para assistir, com segurança, o paciente em suas necessidades e estes fatores envolvem as estruturas organizacionais das instituições de saúde e os processos de trabalho(1,2). Movimentos para transformar as culturas institucionais em não punitivas têm se firmado timidamente, por meio de estruturas administrativas para apoiar os profissionais envolvidos nestes eventos. A instituição de um Programa Nacional de Segurança do Paciente, em 2013, pelo Ministério da Saúde, busca o desenvolvimento das organizações a estruturarem os processos de gerenciamento de riscos e desenvolverem a cultura de segurança, de modo a tornar o cuidado mais seguro e preservar a integridade profissional(3). Ainda um desafio a ser vencido. Portanto, se fazem necessários estudos sobre segunda e terceira vítima para subsidiar melhorias no sistema de saúde e promover o cuidado seguro ao paciente. Sub projeto 1 - Análise das notificações de incidentes de um sistema de informações sobre segurança do paciente - Renata Lima Gonçalves Caroccini - em desenvolvimento Mestrado. Sub projeto 2 - Profissionais de enfermagem durante a pandemia - covid 19: estratégias de enfrentamento em instituição hospitalar . Paula Maria Correa de Gouveia Araujo - em desenvolvimento Doutorado. Sub projeto 3 - Segurança do Paciente: a experiência de uma equipe de disclosure - Renata Tavares Franco Rodrigues - em desenvolvimento Doutorado.Sub projeto 4: Profissionais e enfermagem da Bolivia como segundas vitimas de eventos adversos - Elizabeth Ticona Monzon - Doutorado. Sub projeto 5. Enfermeiros recém-formados como segundas vítimas de eventos adversos - Julia Oliveira Alevi - Trabalho de conclusão de curso da graduação.

Integrantes: Elena Bohomol, vanessa ribeiro neves, Renata Tavares Franco Rodrigues, Paula Maria Correa de Gouveia Araujo, Renata Lima Gonçalves Caroccini, Jose Joaquim Mira Solves, Julia Alevi, Elizabeth Ticona Monzon

Gestão do Cuidado em Saúde e Mídias Digitais: Nightingale Cartum — 2021 -

Segundo projeto de curricularização da extensão - vinculado à Unidade Curricular Gerenciamento em Serviços de Saúde e Enfermagem II - 18 horas. O cartum é um desenho humorístico, animado ou não, que tem como característica a crítica, de maneira breve, dos momentos que abrangem o dia a dia de uma sociedade. No contexto moderno, o cartum se mostra como uma obra de arte e literatura atemporal frequentemente utilizada com intenção de humor e comunicação crítica. O objetivo desse projeto será desenvolver e distribuir cartuns a partir do diagnóstico da estrutura arquitetônica de estabelecimentos assistenciais de saúde com vistas à sustentabilidade, conforto e bem-estar. A metodologia utilizada será de estudo descritivo observacional como subsídio para intervenção social extensionista aplicado à unidade curricular de gerenciamento de serviços de saúde e enfermagem. O público alvo será composto por estudantes e pela comunidade usuária de serviços de saúde. O projeto será implementado em duas fases, a primeira durante a teoria da unidade curricular, por meio de problem based learnig (PBL), com estudos de casos gerenciais hipotéticos, e a segunda no Hospital São Paulo, nas unidades de internação durante o estágio. Os resultados esperados são ampliar a capacidade extensionista da universidade e desenvolver, nos estudantes, habilidades de construção de cartuns contribuindo tanto na sua própria formação crítico-reflexiva, como no alcance das informações e conhecimentos produzidos na universidade, por meio da disseminação de informações baseadas em pesquisas recentes e evidências científicas que dialoguem com a sociedade e também, para a sociedade comunidade usuária de serviços de saúde que se beneficiará de sugestões para resolução de questões relativas à sustentabilidade, conforto e bem-estar. Palavras-chave: Mídias digitais; Cartum; Design de Edifícios de Saúde, Sustentabilidade, Conforto, Bem-estar

Integrantes: Elena Bohomol, Reichert, Lúcia Marta Giunta da Silva, Rosana Rodrigues Figeuira Fogliano, Alexandre Pazetto Balsanelli, vanessa ribeiro neves, Geisa Colebrusco de Souza Gonçalves, Patricia Bover Draganov

Gestão do Cuidado em Saúde e Mídias Digitais: Florencast (Podcast) — 2021 -

Espera-se que o projeto amplie a capacidade extensionista da universidade e desenvolvam nos estudantes habilidades de construção de conteúdo digital para que esse processo contribua tanto na sua própria formação, como no alcance das informações e conhecimentos produzidos na universidade, por meio da disseminação de informações baseadas em pesquisas recentes e evidências científicas que dialoguem com a sociedade. Que o projeto gere repercussões na área de pesquisa desenvolvendo estudos em nível de iniciação científica ou pós-graduação. Além disso, espera-se obter impactos na gestão dos serviços de saúde, pela promoção de boas informações para a saúde do trabalhador.

Integrantes: Elena Bohomol, Reichert, Lúcia Marta Giunta da Silva, Rosana Rodrigues Figeuira Fogliano, Alexandre Pazetto Balsanelli, vanessa ribeiro neves, Luciola Demery Siqueira, Geisa Colebrusco de Souza Gonçalves

Coordenador da 4ª série do curso de graduação em Enfermagem — 2012 - 2015

Órgão: Escola Paulista de Enfermagem

Vice-coordenador da 4ª série do curso de graduação em Enfermagem — 2011 - 2012

Órgão: Escola Paulista de Enfermagem

Responsável pela disciplina Administração em Enfermagem III — 2011 - 2014

Unidade: Disciplina de Enfermagem em Saúde Pública e Adm. Aplicada a Enfermagem

Órgão: Departamento de Enfermagem

Chefia do Departamento de Administração e Saúde Coletiva - DASC — 2011 - 2011

Unidade: Disciplina de Enfermagem em Saúde Pública e Adm. Aplicada a Enfermagem

Órgão: Departamento de Enfermagem

Responsável pelo Estágio Curricular Supervisionado - Hospitalar — 2011 - 2016

Órgão: Escola Paulista de Enfermagem