Leila de Aguiar Costa
Escola de Filosofia
Programa de Pós-Graduação: Letras
E-Mail: leila.aguiar@unifesp.br
Resumo
Possui mestrado em Letras (Língua e Literatura Francesa) pela Universidade de São Paulo (1990) e doutorado em Sciences du Langage - École des Hautes Études en Sciences Sociales, Paris-França(1997). Realizou três pós-doutorados: inicialmente, pela Universidade de Lisboa (subvenção Instituto Camões); em seguida, pelo Departamento de Letras Modernas da UNESP/Araraquara (subvenção CNPq); finalmente, pelo Instituto de Estudos da Linguagem da UNICAMP (subvenção FAPESP), tendo suas pesquisas vinculadas ao Projeto Temático FAPESP Biblioteca Cicognara e a Constituição da Tradição Clássica, de iniciativa do Instituto de Filosofia e Ciências Humanas da UNICAMP, e coordenado seu "Núcleo Letras". Sua atuação acadêmica se dá na área de Letras, com ênfase em Teoria Literária, Literatura Francesa e Literatura Comparada, envolvendo-se principalmente com os seguintes temas: gêneros romanesco e teatral, sistemas de representação literária e artística do Seiscentos ao Novecentos, relações entre Literatura e Outras Artes. Atualmente, é docente no Curso de Letras, na área de Estudos Literários, da Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP). É igualmente docente credenciada do Programa de Pós-Graduação em Letras da Universidade Federal de São Paulo. Desenvolve atualmente projeto de pesquisa sobre as poéticas da presença em Manoel de Barros e Yves Bonnefoy. Foi Bolsista Produtividade em Pesquisa do Fundo de Auxílio aos Docentes e Alunos (FADA) da UNIFESP. É ainda tradutora no Brasil de diversos autores franceses, com destaque para Stendhal, Balzac, Maupassant e Atiq Rahimi.
Fonte: Lattes CNPq
Nomes em citações bibliográficas
COSTA, L. A.
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Compreende bem, Fala pouco, Lê bem, Escreve pouco
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Compreende razoavelmente, Fala pouco, Lê bem, Escreve pouco
Formação
Doutorado em Sciences du Langage
Plaisans et sententieux discours: le langage des types dans la comédie humaniste en France et au Portugal
Orientação: Yves Hersant
Ecole des Hautes Études en Sciences Sociales
Mestrado em LETRAS (EST. LING., LITERÁRIOS E TRADUTOLÓGICOS EM FRANCÊS)
Paradigmas de italianidade em Stendhal: as Chroniques Italiennes e a Chartreuse de Parme
Orientação: Italo Carone
Universidade de São Paulo
1988 a 1990
Graduação em Comunicações e Artes
Universidade de São Paulo
1980 a 1984
Produção
2024
2022
2021
2020
2019
2018
2017
2016
2015
2014
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A cena poética originária: Yves Bonnefoy (2014)
Capítulo de livro publicado
Autores: Leila de Aguiar Costa
Fonte: Seminário de Pesquisa do Programa de Pós-Graduação em Estudos Literários. II Seminário Internacional de Estudos Literários: a poesia na era da internacionalização dos saberes Trabalhos completos. , p. 45
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2013
2012
2011
2010
2009
2008
2007
2006
2005
2004
2003
2002
2001
2000
1999
1998
1997
1995
1994
Atuações
Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho
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Pesquisadora/Bolsista/Docente
Pesquisador/Bolsista/Docente
1997 a 1998
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Pesquisadora/Bolsista/Docente
Pesquisadora/Bolsista
1999 a 2001
Faculdades Oswaldo Cruz
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Temporario
Profa Pós-Graduação Lato Sensu
1998 a 2000
Universidade Estadual de Campinas
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Professor Colaborador
2003 a 2003
Pontifícia Universidade Católica de São Paulo
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Professor doutor
Docente/pesquisador
2004 a 2006
Instituto de Filosofia e Ciências Humanas-UNICAMP
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Pesquisador
Pesquisador de Proj. Temático
2004 a 2006
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Pesquisador Pós-Doutorado
Pesquisador
2008 a 2009
Universidade Federal de São Paulo
-
Professor adjunto 3
Desde 2009
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Professor Credenciado na Pós-Graduação Letras
Desde 2014
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Professor Associado I
Desde 2019
Faculdade de Arquitetura e Urbanismo
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Pesquisador
Pesquisador de Projeto Temátic
Desde 2008
Revista Caligrama
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Membro de corpo editorial
Desde 2012
ALETRIA: REVISTA DE ESTUDOS DE LITERATURA
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Membro de corpo editorial
Desde 2016
FRONTEIRAZ
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Membro de corpo editorial
Desde 2014
Ensino
Orientações e supervisões
Supervisão de pós-doutorado em andamento
Dissertação de mestrado em andamento
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Vozes do interior: subjetividade e poeticidade nas narrativas orais
Programa de Pós-Graduação em Letras
UNIFESP/Escola de Filosofia, Letras e Ciências Humanas
Desde 2022
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(Des)cobrindo a teia narrativa hatouniana: um naufrágio do narrar através do tempo
Programa de Pós-Graduação em Letras
UNIFESP/Escola de Filosofia, Letras e Ciências Humanas
Desde 2021
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A figura do feminino em Inocência (Visconde de Taunay) e em O Quinze e As três Marias (Rachel de Queiroz)
Programa de Pós-Graduação em Letras
UNIFESP/Escola de Filosofia, Letras e Ciências Humanas
Desde 2021
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NIEBLA: ROMANCE DE ENSAIO E DE FICÇÃO
Programa de Pós-Graduação em Letras
UNIFESP/Escola de Filosofia, Letras e Ciências Humanas
Desde 2021
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A figura feminina e a Belle Époque em Mário de Sá-Carneiro (orientação interrompida- vínculo empregatício encerrado)
Literatura e Crítica Literária
Pontifícia Universidade Católica de São Paulo
Desde 2005
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Leitura e Literatura: um estudo sobre a aplicação do método recepcional da escola e o papel do leitor (orientação interrompida- vínculo empregatício encerrado)
Literatura e Crítica Literária
Pontifícia Universidade Católica de São Paulo
Desde 2005
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O purgatório da Modernidade: Ilusões Perdidas (Balzac) e As recordações do escrivão Isaías Caminha (Lima Barreto) (orientação interrompida- vínculo empregatício encerrado)
Literatura e Crítica Literária
Pontifícia Universidade Católica de São Paulo
Desde 2005
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Micheliny Verunschk Pinto Machado
João Cabral de Melo Neto e Sophia de Mello Breyner Andresen: uma poesia das coisas e do espaço (orientação interrompida- vínculo empregatício encerrado)
Literatura e Crítica Literária
Pontifícia Universidade Católica de São Paulo
Desde 2004
Dissertação de mestrado concluídas
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Entre o risco e a rasura: deslimites do poético nas grafias de Arnaldo Antunes, Silvya Amélia e Mirtha Dermisache
Programa de Pós-Graduação em Letras
UNIFESP/Escola de Filosofia, Letras e Ciências Humanas
Concluído em 2024
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Construção poética e textual: os afetos em João Anzanello Carrascoza
Programa de Pós-Graduação em Letras
UNIFESP/Escola de Filosofia, Letras e Ciências Humanas
Concluído em 2022
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Maria de Jesus Rodrigues Pereira
Diálogos Palimpsésticos: Jorge Luis Borges, Miguel de Cervantes e Pierre Menard
Programa de Pós-Graduação em Letras
UNIFESP/Escola de Filosofia, Letras e Ciências Humanas
Concluído em 2018
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Figurações do Neutro em Agua Viva de Clarice Lispector
Programa de Pós-Graduação em Letras
UNIFESP/Escola de Filosofia, Letras e Ciências Humanas
Concluído em 2018
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Identidade nacional e interculturalidade: uma leitura de
Programa de Pós-Graduação em Letras
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior
UNIFESP/Escola de Filosofia, Letras e Ciências Humanas
Concluído em 2018
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Representações do artista em A confissão de Lúcio
Programa de Pós-Graduação em Letras
UNIFESP/Escola de Filosofia, Letras e Ciências Humanas
Concluído em 2018
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DE OVÍDIO A MONTEIRO LOBATO: estudo comparativo do mito do herói Hércules ao longo dos séculos
Programa de Pós-Graduação em Letras
UNIFESP/Escola de Filosofia, Letras e Ciências Humanas
Concluído em 2017
Gestão
Pesquisa
Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho
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Em busca do lugar do sujeito: o discurso literário sobre o Eu e o Outro
Essa pesquisa visou essencialmente a descrever os modos pelos quais o discurso literário francês dos séculos XVII e XVIII trabalha a natureza humana. Isto equivale a dizer que a ficção procede à escritura do mundo a partir de enunciados que associam a figura humana à espacialidade: espaço moral (entidades ficcionais) e espaço físico (percorrido por estas mesmas entidades ficcionais) são elementos indissociáveis na construção das formas do Eu e do Outro. O discurso ficcional que então se institui é discurso tipológico e topográfico: ao aproximar caráter e lugar, ele procede por uma operação de nomincação, de classificação, de diferenciação. Compõe, por conseguinte, uma particular cenografia, aquela que veste as entidades ficcionais de máscaras linguageiras e passionais representativas de gestos, afetos e costumes. Discurso, enfim, que, ao descrever estes mesmos gestos, afetos e costumes, em operação quemuito se assemelharia a uma dissecção moral, descobre, e em certas ocasiões dissimula, os lugares do Sujeito, do Outro e do Mesmo
1999 a 2001
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Pensar o teatro: discurso paratextual da dramaturgia renascentista (França e Portugal)
O projeto tinha como escopo percorrer o material paratextual de comédias quinhentistas francesas e portuguesas (paratextualidade constituída por prólogos, prefácios, "avant-jeu", dedicatórias, frontispícios, etc). Os paratextos foram tomados como signos que convidam à aproximação do texto e do discurso teatrais mas,igualmente, como signos que permitem a intervenção sobre esse mesmo texto e discurso teatrais. O aparato liminar instancia, por conseguinte, uma estratégia de intelocução e de interação entre texto, autor, personagem, leitor/espectador, uma vez que são estas bordas do texto que oferecem marcas necessárias à compreensão e à recepção da comédia, assim como asseguram o seu interesse. Recorreu-se, para tanto, à leitura retórica dessa paratextualidade, procurando verificar os modos discursivos instanciados a partir de uma precisa invenção,disposição e elocução.
Autores: Leila de Aguiar Costa
1997 a 1998
Universidade Estadual de Campinas
Pontifícia Universidade Católica de São Paulo
Instituto de Filosofia e Ciências Humanas-UNICAMP
Universidade Federal de São Paulo
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Reflexões inovadoras e inéditas sobre a noção de gênero
Este projeto tem o objetivo de examinar o conceito teórico de gênero. A metodologia teórico-crítica a análise de obras ou corpora constituídos por recortes específicos, tomados em si mesmos ou analisados de uma perspectiva comparativista, de maneira a evidenciar sua individualidade no processo histórico-cultural. Interessam estudos que verifiquem a validade teórica do conceito de gênero, cobrindo aqueles, por assim dizer, clássicos (lírico, dramático, épico) até suas transformações modernas (romance, conto, lírica moderna) e ainda gêneros como a epistolografia, a historiografia e a crônica.
Autores: Leila de Aguiar Costa
Desde 2019
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Representação literária e seus limites: dizível-indizível, visível-invisível
Este projeto, que congrega pesquisas dedicadas à poesia, à narrativa, ao teatro e a outras formas de expressão literária, busca pensar as relações ─ conflituosas e, mesmo, aporéticas ─ entre a(s) palavra(s) e a(s) coisa(s), entre sujeito de palavra e coisas ditas/não-ditas e, lateralmente, entre texto, voz e corpo. Como toda representação literária é norteada pela linguagem, e é linguagem, interessa entender como a representação, a um tempo em sua fisionomia canônica e transgressiva, pensa o mundo, o real, a verdade, a imagem, a fantasia, a fictio ... Nesse sentido, este projeto mobilizará poéticas que encenam o diálogo, se diálogo há, entre as palavras, o mundo e os sujeitos que, por isso mesmo, convocam e interpelam diversas percepções, diversas manifestações expressivas que se movimentam, em linhas gerais, entre o dizível e o indizível, entre o visível e o invisível.
Autores: Leila de Aguiar Costa, Lígia Fonseca Ferreira, Mirhiane Mendes de Abreu, Luis Fernando Prado Telles, Pedro Marques Neto, Rodrigo Soares de Cerqueira, Marcia Maria de Arruda Franco, Patricia Taborda Silva, Raquel Madanelo de Souza, Ricardo Lisias
Desde 2019
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Des-escritura e des-invenção: as poéticas de Manoel de Barros e Yves Bonnefoy
Aproximar Manoel de Barros e Yves Bonnefoy pode surpreender e, mesmo causar certo desconforto ... Entretanto, a se percorrer atentamente suas produções poéticas, fica evidente que ambos pensam o fazer literário, e nele se experimentam, de modo bastante semelhante. Um e outro tecem poeticamente relações, sempre conflituosas e quase sempre com resoluções aporéticas, entre a(s) palavra(s) e as coisas. Um e outro entendem que a linguagem, tomada em seu aparato canônico, gramaticalizado não é mais capaz de dar conta do necessário contato com o mundo. Manoel de Barros e Yves Bonnefoy põem em cena uma poética que se dará como tarefa escapar à maldição de uma linguagem que distorce o laço entre os três polos do signo, abolindo a relação entre significante/significado de um lado e referente de outro. Nesse sentido, é proposta deste projeto compreender o fazer literário não mais como uma ?metonímia significante? (termos de Yves Bonnefoy) ─ que aprisionaria a poesia no registro do conceitual ─ mas, doravante, como uma ?metonímia poética?, caminho pelo qual a percepção do imediato, do inconcluso do real, do Um, penetra nas redes conceituais que tecem aquela imagem do mundo em que vive o homem e nele se aliena Recorrer à metonímia poética significará redescobrir uma contiguidade não mais com outro significante da língua, mas diretamente com o referente reencontrado. Renasceria, assim, o laço perdido entre as palavras e o mundo. Ressurgiriam, por isso mesmo, coisas, objetos, seres que vivem no real, sob dimensões diversas, e que convocam e interpelam diversas percepções.
Autores: Leila de Aguiar Costa, Ana Cláudia Romano Ribeiro, Osvaldo Fontes Filho, Deise Abreu Pacheco, Beatriz Reis, Tadeu Renato Botton
Desde 2013
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Leituras na Escola
Leituras em Escola é um programa contínuo de implementação gradativa voltado para o desenvolvimento assistido de ações de promoção da leitura, em escolas públicas. Conduzidas por alunos bolsistas com adesão voluntária de professores das escolas envolvidas, mediante orientação de docentes especializados, as ações não ocorrerão em sala de aula, priorizando-se estratégias como "rodas de leitura", "saraus", "leitura mediada" ou afins. "Leitura" é proposta, no programa, da perspectiva de um conceito amplo, envolvendo: jornais, revistas, quadrinhos, literatura canônica ou não canônica, imagens, vídeos, linguagem musical, textos históricos, filosóficos, sociológicos ou de outras áreas. Contempla-se a formação de um grupo de estudos dedicado ao tema organizador: promoção da leitura como democratização do acesso à cultura e como contribuição para o cumprimento social de direitos humanos. Fica previsto, ainda, um trabalho voltado para a capacitação dos professores. Um último objetivo diz respeito: a) à formação de acervos bibliográficos de obras teóricas e de referência, na escola e na universidade; b) à consolidação de uma biblioteca escolar ativa, com espaço físico adequado e aberta à comunidade externa à escola. A cada ano será organizado um evento acadêmico para análise e discussão do trabalho desenvolvido, com participação de especialistas externos à comunidade acadêmica.
Autores: Leila de Aguiar Costa, Jessica Aline Ferreira Felix
Desde 2012
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A imagem no/do texto: o descritivo na literatura francesa do século XIX. Stendhal e Huysmans
Este projeto, inscrito na Linha de Pesquisa "Questões de representação: poéticas e suas reapropriações" do Depto. de Letras da EFLCH/UNIFESP, reflete sobre os modos pelos quais o discurso literário (d)escreve e interpreta as artes visuais, e, por vezes, transforma um objeto de arte em motivo ficcional. Para tanto, propõe uma trajetória pelo século XIX francês em seus atos de entronização da imagerie e de seus poderes de evocação/fascinação. Este estudo entende pois evidenciar, para além dos méritos literários, preciso poder da língua, capaz de dispor em cores vivas personagens, ações, lugares, cenas. Os motivos descritivos a serem freqüentados inscrevem-se em um debate que se mantém de um modo ou de outro tributário da estrutura retórica, amplamente alimentado pelo registro epidítico e, por isso mesmo, balizado pelas figuras da descriptio, da ekphrasis, do ut pictura poesis e do tableau. Convocar-se-ão para tanto os textos literários e não-literários de Stendhal e de Huysmans, situando-os no conjunto de práticas simbólicas extrapoéticas. Dever-se-á, então, refletir sobre sua articulação com os objetos visuais, a ser subsidiada pela análise das operações enunciativas empreendidas pelos ?discursos de/sobre artes? que a eles outorgam legitimidade crítica e conferem particular conceituário ¬ ? em torno da mimesis (renovada), da imaginação e da sensação no século XIX. Assim, a proposta entende ser transdisciplinar no sentido em que circunscreve seu objeto a partir de uma travessia dos domínios literários e plásticos de modo a ?pôr em jogo? as estanqueidades institucionais de noções como ?língua?, ?escritura?, ?literatura?, ?imitação?, ?representação?, ?visualidade?, ?figura? (tropos retóricos ou formas visuais), etc. O que significa dizer que se procurará compreender como linguagem poética e linguagem visual solicitam uma condição imagética onde se reconhece a propensão, em uma a semantizar elementos extra-semânticos, em outra a iconizar elementos extrafigurais.
Autores: Leila de Aguiar Costa, Francine Weiss, Iara Farias, Paulo Ramos
2009 a 2014
Atualização Lattes em 2024-07
Processado em 2024-07-22