Graciela Alicia Foglia

Universidade Federal de São Paulo

ESCOLA DE FILOSOFIA, LETRAS E CIENCIAS HUMANAS - EFLCH - GUA

DEPARTAMENTO DE LETRAS

Programa de Pós-Graduação: Letras


Trabalhos publicados 63 Orientações 6

Resumo

É mestre (1998) e doutora (2005) em Letras (Língua Espanhola e Literatura Espanhola e Hispano-Americana) pela Universidade de São Paulo (FFLCH-USP), onde também desenvolveu a pesquisa de Pós-Doutorado (2015-2017), parcialmente financiada pela FAPESP, com uma estadia na Universidad de Salamanca e no Instituto Ibero-americano de Berlin. Em 2020 realizou um estágio de pesquisa no CAAF (Centro de Arqueologia e Antropologia Forense) da UNIFESP, sobre feminicídio e Direitos Humanos. A tese de doutorado leva como título Rehacer y resistir: el proceso de escritura de Operación masacre de Rodolfo Walsh e a pesquisa de pós-doutorado foi sobre literatura e cinema entorno das ditaduras argentina e brasileira. Foi professora da PUC (1999-2006) e da Fale- UFMG (2006-2009); atualmente é docente do Departamento de Letras da EFLCH-UNIFESP e no curso de Especialização em Direitos Humanos e Lutas Sociais do CAAF-UNIFESP. Desde 2014 é uma das coordenadoras, junto com Valeria De Marco, do grupo de pesquisa Violência de Estado e exílio: memória e testemunho, certificado pelo CNPq. Entre 2012 y 2014 foi membro da Comissão Editorial da revista abehache, da Associação Brasileira de Hispanistas. Além de artigos e capítulos de livros, publicou Operación masacre: rehacer y resistir (Revolução, 2014) e a coleção didática, em parceria, Diversidad: Lengua y literatura (2013 y 2016). Atua principalmente nos seguintes temas: literatura, cinema, testemunho, crimes de Estado, Direitos Humanos.

Fonte: Lattes CNPq

Nomes em citações bibliográficas

FOGLIA, G. A.;FOGLIA, GRACIELA


Perfis na web


Tags mais usadas


Idiomas

Português

Compreende bem , Fala bem , Lê bem , Escreve razoavelmente

Espanhol

Compreende bem , Fala bem , Lê bem , Escreve bem

Francês

Compreende razoavelmente , Fala razoavelmente , Lê razoavelmente , Escreve pouco

Inglês

Compreende razoavelmente , Fala razoavelmente , Lê razoavelmente , Escreve pouco


Formação

Doutorado em Física — 1987 - 1991

Teoria de reações para análise de processos de produção e decaimento de ressonâncias gigantes nucleares

Reações Nucleares e Espalhamento Geral , Física Nuclear

Orientador(a): Antonio Fernando Ribeiro de Toledo Piza, Universidade de São Paulo

Doutorado em Letras (Língua Espanhola e Lit. Espanhola e Hispano-Americ.) — 2001 - 2005

Rehacer y resistir: el proceso de escritura de Operación masacre de Rodolfo Walsh

Literatura de Testemunho , Literaturas Estrangeiras Modernas

Orientador(a): Valeria De Marco, Universidade de São Paulo

Mestrado em Letras (Língua Espanhola e Lit. Espanhola e Hispano-Americ.) — 1993 - 1998

Carmen, una mujer bien mujer" (una lectura de `Cinco horas con Mario´ de Miguel Delibes)

Literaturas Estrangeiras Modernas , Literatura Hispanoamericana Contemporânea

Orientador(a): María de la Concepción Piñero Valverde, Universidade de São Paulo

Graduação em Licenciatura En Física — 1980 - 1986

Unlp Universidad Nacional de La Plata

Produção Intelecual


2022


Divisão Azul. Uma agente infiltrado — Tradução

Autores: Fran Jaraba; Graciela Alicia Foglia; Ivan Rodrigues Martín

Fonte:


2021


Feminicídio: a pandemia invisível e a mídia — Capítulo de livro publicado

Autores: Graciela Alicia Foglia

Fonte: A pandemia e a gestão das mortes e dos mortos, p.105

Divisão Azul — Tradução

Autores: Graciela Alicia Foglia; Fran Jaraba; Graciela Alicia Foglia; Ivan Rodrigues Martín

Fonte:

El abismo en la historia. Ensayos sobre el Brasil en tiempos de la Comisión de la Verdad — Tradução

Autores: Graciela Alicia Foglia; Fran Jaraba; Graciela Alicia Foglia; Ivan Rodrigues Martín; Edson Luis de Almeida Teles; Graciela Alicia Foglia

Fonte:


2020


Pandemia: feminicídio e despersonalização — Textos em jornais de notícias/revistas

Autores: Graciela Alicia Foglia

Fonte: Mortos e mortes da covid-19: saberes, instituições e regulações, p.12

El abismo en la historia. Ensayos sobre Brasil en tiempos de la comisión de la verdad — Tradução

Autores: Graciela Alicia Foglia; Edson Luis de Almeida Teles; Graciela Alicia Foglia

Fonte:


2019


Mario González. Textos reunidos — Livro publicado ou organizado

Autores: Graciela Alicia Foglia; Ivan Rodrigues Martín; Joana de Fátima Rodriguez

Fonte:

Las dictaduras de Brasil y Argentina: cine y testimonio — Capítulo de livro publicado

Autores: Graciela Alicia Foglia; Ivan Rodrigues Martín; Joana de Fátima Rodriguez; Mónica Bueno; Graciela Alicia Foglia

Fonte: EXPERIENCIAS LÍMITE EN LA FICCIÓN LATINOAMERICANA (LITERATURA, CINE Y TEATRO), p.1

Entre el exceso y la escasez. Testimonio y memoria en documentales sobre la militancia revolucionaria en Argentina y Brasil — Artigo publicado

Autores: Graciela Alicia Foglia; Ivan Rodrigues Martín; Joana de Fátima Rodriguez; Mónica Bueno; Graciela Alicia Foglia; Graciela Alicia Foglia

Fonte: ALETRIA: REVISTA DE ESTUDOS DE LITERATURA, v.29, p.165


2018


La lógica de lo menos peor o la política de lo posible (O abismo na história. Ensaios sobre o Brasil em tempos de Comissão da Verdade. Edson Teles) — Textos em jornais de notícias/revistas

Autores: Graciela Alicia Foglia

Fonte: La Roca, p.431

Confrontar lo indecible en el cine documental argentino y brasileño. Los casos Urondo y Herzog — Artigo publicado

Autores: Graciela Alicia Foglia; Graciela Alicia Foglia

Fonte: CARACOL, v.15, p.308

Palabra, imagen y sonido: una propuesta para la clase de E/LE — Artigo publicado

Autores: Graciela Alicia Foglia; Graciela Alicia Foglia; Graciela Alicia Foglia

Fonte: Intersecciones. Revista da APEESP, v.3, p.26


2017


Gestos de libertad. Notas sobre las cartas de Rodolfo Walsh — Artigo publicado

Autores: Graciela Alicia Foglia

Fonte: Itinerarios (Warszawa), v.25, p.67

Los dictadores de ayer - O senhor Presidente — Artigo publicado

Autores: Graciela Alicia Foglia; Graciela Alicia Foglia

Fonte: Revista todas as letras (MACKENZIE. Online), v.19, p.173


2016


Diversidad. Lengua y Literatura 2 (Livro do Aluno) — Livro publicado ou organizado

Autores: Graciela Alicia Foglia; Andrea Silva Ponte; Adriana Bezerra; Liliana Comelli

Fonte:

Memórias de uma guerra suja: a sangre fría — Textos em jornais de notícias/revistas

Autores: Graciela Alicia Foglia; Andrea Silva Ponte; Adriana Bezerra; Liliana Comelli; Graciela Alicia Foglia

Fonte: La Roca, p.137

Diversidad. Lengua y Literatura 1 (Livro do Professor) — Livro publicado ou organizado

Autores: Graciela Alicia Foglia; Andrea Silva Ponte; Adriana Bezerra; Liliana Comelli; Graciela Alicia Foglia; Andrea Silva Ponte; Graciela Alicia Foglia; Adriana Bezerra; Liliana Comelli

Fonte:

Diversidad. Lengua y Literatura 2 (Livro do Professor) — Livro publicado ou organizado

Autores: Graciela Alicia Foglia; Andrea Silva Ponte; Adriana Bezerra; Liliana Comelli; Graciela Alicia Foglia; Andrea Silva Ponte; Graciela Alicia Foglia; Adriana Bezerra; Liliana Comelli; Andrea Silva Ponte; Graciela Alicia Foglia; Adriana Bezerra; Liliana Comelli

Fonte:

Diversidad. Lengua y Literatura 3 (Livro do Professor) — Livro publicado ou organizado

Autores: Graciela Alicia Foglia; Andrea Silva Ponte; Adriana Bezerra; Liliana Comelli; Graciela Alicia Foglia; Andrea Silva Ponte; Graciela Alicia Foglia; Adriana Bezerra; Liliana Comelli; Andrea Silva Ponte; Graciela Alicia Foglia; Adriana Bezerra; Liliana Comelli; Andrea Silva Ponte; Graciela Alicia Foglia; Adriana Bezerra; Liliana Comelli

Fonte:

Diversidad. Lengua y Literatura 1 (Livro do Aluno) — Livro publicado ou organizado

Autores: Graciela Alicia Foglia; Andrea Silva Ponte; Adriana Bezerra; Liliana Comelli; Graciela Alicia Foglia; Andrea Silva Ponte; Graciela Alicia Foglia; Adriana Bezerra; Liliana Comelli; Andrea Silva Ponte; Graciela Alicia Foglia; Adriana Bezerra; Liliana Comelli; Andrea Silva Ponte; Graciela Alicia Foglia; Adriana Bezerra; Liliana Comelli; Graciela Alicia Foglia; Andrea Silva Ponte; Adriana Bezerra; Liliana Comelli

Fonte:

Diversidad. Lengua y Literatura 3 (Livro do Aluno) — Livro publicado ou organizado

Autores: Graciela Alicia Foglia; Andrea Silva Ponte; Adriana Bezerra; Liliana Comelli; Graciela Alicia Foglia; Andrea Silva Ponte; Graciela Alicia Foglia; Adriana Bezerra; Liliana Comelli; Andrea Silva Ponte; Graciela Alicia Foglia; Adriana Bezerra; Liliana Comelli; Andrea Silva Ponte; Graciela Alicia Foglia; Adriana Bezerra; Liliana Comelli; Graciela Alicia Foglia; Andrea Silva Ponte; Adriana Bezerra; Liliana Comelli; Graciela Alicia Foglia; Andrea Silva Ponte; Adriana Bezerra; Liliana Comelli

Fonte:


2015


Em teu nome: verdades incompletas — Capítulo de livro publicado

Autores: Graciela Alicia Foglia

Fonte: Imagem e Exílio. Cinema e arte na América Latina, p.226

Nicarágua à flor da pele: a sinestesia da violência de Estado no conto ?En tiniebla?, de Lizandro Chávez Alfaro — Artigo publicado

Autores: Graciela Alicia Foglia; Silvia Amancio de Oliveira; Graciela Alicia Foglia

Fonte: Letras Raras, v.4, p.132

CINE Y REPRESENTACIÓN: LAS DICTADURAS DE BRASIL Y ARGENTINA — Artigo publicado

Autores: Graciela Alicia Foglia; Silvia Amancio de Oliveira; Graciela Alicia Foglia; Mónica Bueno; Graciela Alicia Foglia

Fonte: REVISTA IBEROAMERICANA, p.449


2014


Operación masacre: rehacer y resistir — Livro publicado ou organizado

Autores: Graciela Alicia Foglia

Fonte:


2013


Diversidad. Lengua y Literatura 3 (Livro do professor) — Livro publicado ou organizado

Autores: Andrea Silva Ponte; Graciela Alicia Foglia

Fonte:

As fissuras do poder — Textos em jornais de notícias/revistas

Autores: Andrea Silva Ponte; Graciela Alicia Foglia; Graciela Alicia Foglia

Fonte: Sociologia Ciência & Vida Ed. 49, p.76

Diversidad. Lengua y Literatura 2 (Livro do aluno) — Livro publicado ou organizado

Autores: Andrea Silva Ponte; Graciela Alicia Foglia; Graciela Alicia Foglia; Andrea Silva Ponte; Graciela Alicia Foglia

Fonte:

Diversidad. Lengua y Literatura 3 (Livro do aluno) — Livro publicado ou organizado

Autores: Andrea Silva Ponte; Graciela Alicia Foglia; Graciela Alicia Foglia; Andrea Silva Ponte; Graciela Alicia Foglia; Andrea Silva Ponte; Graciela Alicia Foglia

Fonte:

Diversidad. Lengua y Literatura 1 (Livro do aluno) — Livro publicado ou organizado

Autores: Andrea Silva Ponte; Graciela Alicia Foglia; Graciela Alicia Foglia; Andrea Silva Ponte; Graciela Alicia Foglia; Andrea Silva Ponte; Graciela Alicia Foglia; Andrea Silva Ponte; Graciela Alicia Foglia

Fonte:

Diversidad. Lengua y Literatura 1 (Livro do professor) — Livro publicado ou organizado

Autores: Andrea Silva Ponte; Graciela Alicia Foglia; Graciela Alicia Foglia; Andrea Silva Ponte; Graciela Alicia Foglia; Andrea Silva Ponte; Graciela Alicia Foglia; Andrea Silva Ponte; Graciela Alicia Foglia; Andrea Silva Ponte; Graciela Alicia Foglia

Fonte:

Diversidad. Lengua y Literatura 2 (Livro do professor) — Livro publicado ou organizado

Autores: Andrea Silva Ponte; Graciela Alicia Foglia; Graciela Alicia Foglia; Andrea Silva Ponte; Graciela Alicia Foglia; Andrea Silva Ponte; Graciela Alicia Foglia; Andrea Silva Ponte; Graciela Alicia Foglia; Andrea Silva Ponte; Graciela Alicia Foglia; Andrea Silva Ponte; Graciela Alicia Foglia

Fonte:

Estrategias en la lucha contra el olvido: aproximación a dos documentales sobre las últimas dictaduras argentina y brasileña — Trabalhos em eventos

Autores: Andrea Silva Ponte; Graciela Alicia Foglia; Graciela Alicia Foglia; Andrea Silva Ponte; Graciela Alicia Foglia; Andrea Silva Ponte; Graciela Alicia Foglia; Andrea Silva Ponte; Graciela Alicia Foglia; Andrea Silva Ponte; Graciela Alicia Foglia; Andrea Silva Ponte; Graciela Alicia Foglia; Graciela Alicia Foglia

Fonte: Actas del CUARTO CONGRESO INTERNACIONAL CELEHIS DE LITERATURA Literatura española, latinoamericana y argentina

Entre a dor e a delícia: a implantação do curos de letras/espanhol na Universidade Federal de São Paulo — Artigo publicado

Autores: Andrea Silva Ponte; Graciela Alicia Foglia; Graciela Alicia Foglia; Andrea Silva Ponte; Graciela Alicia Foglia; Andrea Silva Ponte; Graciela Alicia Foglia; Andrea Silva Ponte; Graciela Alicia Foglia; Andrea Silva Ponte; Graciela Alicia Foglia; Andrea Silva Ponte; Graciela Alicia Foglia; Graciela Alicia Foglia; Graciela Alicia Foglia; Ivan Rodrigues Martín; Silvia Etel Gutiérrez Bottaro

Fonte: Revista Eletrônica do GEPPELE, v.1, p.48


2012


Aproximação a dois documentários sobre as ditaduras argentina e brasileira - estratégias na luta contra o esquecimento — Artigo publicado

Autores: Graciela Alicia Foglia

Fonte: Baleia na rede (UNESP. Marília), v.1, p.175


2011


Forma: espacio para una discusión estética y política. Variaciones en torno de la forma de los cuentos de Rodolfo Walsh — Textos em jornais de notícias/revistas

Autores: Graciela Alicia Foglia

Fonte: Revista Eletrônica CELPCYRO

América Latina. Integração e interlocução (Resenha) — Artigo publicado

Autores: Graciela Alicia Foglia; Graciela Alicia Foglia

Fonte: ABEHACHE, v.1, p.173

De libertad y militancia política. Notas sobre ?Carta a Paco Urondo? y ?Carta abierta de un escritor a la Junta Militar? de Rodolfo Walsh — Artigo publicado

Autores: Graciela Alicia Foglia; Graciela Alicia Foglia; Graciela Alicia Foglia

Fonte: ABEHACHE, v.1, p.71


2009


Gramática da violência: uma análise da construção dos contos e das reportagens publicados entre 1965 e 1967 por Rodolfo Walsh — Capítulo de livro publicado

Autores: Graciela Alicia Foglia

Fonte: Olhares críticos: estudos de literatura e cultura, p.305

Estetização da morte? Notas sobre — Textos em jornais de notícias/revistas

Autores: Graciela Alicia Foglia; Graciela Alicia Foglia

Fonte: Cultura Crítica, p.51

Espanhol no vestibular 2008: provas e comentários — Livro publicado ou organizado

Autores: Graciela Alicia Foglia; Graciela Alicia Foglia; Marcos Alexandre; Cristiano Silva de Barros; Graciela Ravetti; Graciela Alicia Foglia; Elzimar Goettenauer de Marins Costa

Fonte:

Los oficios terrestres y las formas de narrar la violencia — Trabalhos em eventos

Autores: Graciela Alicia Foglia; Graciela Alicia Foglia; Marcos Alexandre; Cristiano Silva de Barros; Graciela Ravetti; Graciela Alicia Foglia; Elzimar Goettenauer de Marins Costa; Graciela Alicia Foglia

Fonte: Anais do V Congresso Brasileiro de Hispanistas - I Congresso Internacional da Associação Brasileira de Hispanistas, p.955

Representaciones literarias de Eva Perón: algunas cuestiones sobre el narrador en Walsh y Viñas — Trabalhos em eventos

Autores: Graciela Alicia Foglia; Graciela Alicia Foglia; Marcos Alexandre; Cristiano Silva de Barros; Graciela Ravetti; Graciela Alicia Foglia; Elzimar Goettenauer de Marins Costa; Graciela Alicia Foglia; Graciela Alicia Foglia

Fonte: Anais do V Congresso Brasileiro de Hispanistas [e] I Congresso Internacional da Associação Brasileira de Hispanistas, p.965


2007


Entoados — Tradução

Autores: Graciela Alicia Foglia

Fonte:

Cuatro en uno. O de cómo exprimir un texto hasta la última gota. Y el por qué también — Trabalhos em eventos

Autores: Graciela Alicia Foglia; Graciela Alicia Foglia

Fonte: Caderno de Resumos, p.62

'Esa muer' y formas de la violencia: el narrador sin poder — Trabalhos em eventos

Autores: Graciela Alicia Foglia; Graciela Alicia Foglia; Graciela Alicia Foglia

Fonte: Primer encuentro internacional de literatura francachela, Cuenca 2007

Sintaxis del espanto, sintaxis militante. De la resistencia individual a la colectiva: una lectura de los epílogos de Operación Masacre de Rodolfo Walsh — Artigo publicado

Autores: Graciela Alicia Foglia; Graciela Alicia Foglia; Graciela Alicia Foglia; Graciela Alicia Foglia

Fonte: Caligrama (UFMG), v.12, p.53


2006


Revisão: dinámica de Haroldo de Campos na cultura brasilenha — Tradução

Autores: Graciela Alicia Foglia; Rômulo Monte Alto

Fonte:


2004


Un narrador clandestino: algunas observaciones sobre Diario de un Clandestino de Miguel Bonasso — Capítulo de livro publicado

Autores: Graciela Alicia Foglia

Fonte: Hispanismo 2002, p.192


2002


Operación masacre y testimonio — Capítulo de livro publicado

Autores: Graciela Alicia Foglia

Fonte: Hispanismo 2000, p.779

Un narrador clandestino: Algunas observaciones sobre Diario de un clandestino de Miguel Bonasso — Trabalhos em eventos

Autores: Graciela Alicia Foglia; Graciela Alicia Foglia

Fonte: CONGRESSO BRASILEIRO DE HISPANISTAS, 2., 2002, São Paulo. Proceedings online...


1997


Angelito — Tradução

Autores: Graciela Alicia Foglia

Fonte:

En cuanto a las palabrotas — Trabalhos em eventos

Autores: Graciela Alicia Foglia; Graciela Alicia Foglia

Fonte: Actas del V Seminario de Dificultades Específicas para la Enseñanza del Español a Lusohablantes, p.31


1996


Educação - Cuba. Nem só de pão vive o homem — Tradução

Autores: Graciela Alicia Foglia; Leonardo Chianca

Fonte:

Sobre hóstias, cópulas, bispos e divorciados — Tradução

Autores: Graciela Alicia Foglia; Leonardo Chianca; Graciela Alicia Foglia; Leonardo Chianca

Fonte:

Mundos paralelos. Carmen una mujer bien mujer — Trabalhos em eventos

Autores: Graciela Alicia Foglia; Leonardo Chianca; Graciela Alicia Foglia; Leonardo Chianca; Graciela Alicia Foglia

Fonte: Actas del Congreso Internacional de Cultura y Literatura Hispano-Americana, p.242


1994


Catálogo da V Bienal Internacional de la Habana, Cuba — Tradução

Autores: Graciela Alicia Foglia

Fonte:

Antenitas de miel pasea por el mundo — Tradução

Autores: Graciela Alicia Foglia; Graciela Alicia Foglia

Fonte:

Las aventuras de Mix y Max — Tradução

Autores: Graciela Alicia Foglia; Graciela Alicia Foglia; Graciela Alicia Foglia

Fonte:

Tribilín y sus amigos - Caza al gran Tribilín — Tradução

Autores: Graciela Alicia Foglia; Graciela Alicia Foglia; Graciela Alicia Foglia; Graciela Alicia Foglia

Fonte:

La sirenita — Tradução

Autores: Graciela Alicia Foglia; Graciela Alicia Foglia; Graciela Alicia Foglia; Graciela Alicia Foglia; Graciela Alicia Foglia

Fonte:

La bella y la bestia — Tradução

Autores: Graciela Alicia Foglia; Graciela Alicia Foglia; Graciela Alicia Foglia; Graciela Alicia Foglia; Graciela Alicia Foglia; Graciela Alicia Foglia

Fonte:

Mickey y sus amigos - Viajeros del tiempo — Tradução

Autores: Graciela Alicia Foglia; Graciela Alicia Foglia; Graciela Alicia Foglia; Graciela Alicia Foglia; Graciela Alicia Foglia; Graciela Alicia Foglia; Graciela Alicia Foglia

Fonte:

Atuações profissionais

Pontifícia Universidade Católica de São Paulo

Professora assistente doutor — 1999 - 2006


Faculdades Santa Marcelina

Professora — 2001 - 2002


Centro Hispano Brasileiro de Cultura

Professora auxiliar de ensino II — 2000 - 2001


Instituto Cervantes

Outro: presidente banca examinadora — 2003 - 2003


Municipio de Paranapanema

Professor visitante — 2003 - 2003


Coordenadoria Geral de Especialização Aperfeiçoamento e Extensão

Professor convidado Professor convidado — 2004 - 2006


Universidade Federal de Minas Gerais

Professor Adjunto — 2006 - 2009


Universidade de São Paulo

Professor autônomo Professor autônomo 1996 - 1997

Bolsista Bolsista do PAE 1996 - 1996

Professora Colaboradora 2015 - 2015


Universidade Paulista

Professor Adjunto III Professor — 1994 - 1994


Associação Colégio Espanhol São Paulo

Professor — 1997 - 1999


Asesoría Lingüística de la Consejería de Educación

Professor — 1993 - 1993


Universidade Federal de São Paulo

Professor Adjunto III 2009 -

professora adjunta IV 2017 -

Professora Assistente 2019 -


abehache. Revista da associação brasileira de hispanistas

Membro de corpo editorial — 2012 - 2015


Ministério da Educação

LIvre Bolsista — 2014 - 2014


Ensino

Aqui vão as atividades de ensino

Orientações e supervisões

Dissertação de mestrado em andamento

  • Sheila Morel Folgueral Matias — 2021 - Em andamento

    A construção da figura do ditador na obra Eu o Supremo de Augusto Roa Bastos

    Letras

    Universidade Federal de São Paulo

  • Jarbas Izidio dos Santos Filho — 2021 - Em andamento

    As marcas de denúncia e resistência na escrita de Eduardo Galeano em Nosotros decimos no: crónicas 1963-1988

    Letras

    Universidade Federal de São Paulo

Dissertação de mestrado concluídas

  • André Renato Oliveira Silva — 2019

    O ritual dos sádicos: cinema popular, experimental e subversivo nos anos de chumbo

    Letras

    Universidade Federal de São Paulo

  • Erorci Ferreira Santana — 2018

    A poética do riso na representação do Estado de Exceção em De dioses, hombrecitos y policías de Humberto Costantini

    Letras

    Universidade Federal de São Paulo

  • Silvia Amâncio de Oliveira — 2020

    A escrita de si e a memória da literatura nicaraguense: El país bajo mi piel. Memórias de amor y de guerra, de Gioconda Belli

    Letras

    Universidade Federal de São Paulo

  • Francielly Keity Baliana Godoy — 2018

    Intersecções entre mito, história e literatura: relações de gênero em Los nascimentos de Eduardo Galeano

    Letras, Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo

    Universidade Federal de São Paulo (Guarulhos)

Atividades de gestão

Universidade Federal de Minas Gerais

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Universidade Federal de São Paulo

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Projetos de pesquisa

Violência tematizada, violência constitutiva: literatura e cinema nas/sobre as ditaduras argentina e brasileira — 2010 - 2014

As décadas que vão de 1960 a 1985 foram de extrema violência ditatorial tanto na Argentina quanto no Brasil. No entanto, as formas de representar essa violência na literatura e no cinema, ontem e hoje, diferem significativamente. Enquanto no Brasil, uma parte da literatura produzida nesses anos tematiza a necessidade de aderir à luta contra a ditadura, na Argentina, ao contrário, a escrita é mais cifrada. No cinematográfico, alguns filmes e documentários trazem essa diferença de outra forma: na Argentina, parece haver uma confiança extremada (nem sempre justificada) no conhecimento que o público tem sobre a história recente; no Brasil, em cambio, o espectador é munido de suficiente informação para poder reconstruir esse período. Em Pasiones Nacionales, Pablo Semán y Silvina Merenson, quando interpretam as diferentes formas de perceber a história nacional em ambos os países, afirmam que o positivismo brasileiro acarretou ?un autoritarismo elitista que, siendo menos violento que el argentino, confiará mucho menos en la autonomía de un pueblo que es visto más como un niño que como un soberano?. Se transpusermos a ideia de confiança ou não na autonomia da população à confiança ou não na autonomia do leitor/espectador poderíamos ter ai uma chave, ou pelo menos um ponto de partida, para pensar as diferentes formas de representar a violência instaurada nas nossas ditaduras. Este projeto se propõe descrever e analisar um corpus de obras literárias, publicadas durante as ditaduras, e cinematográficas, produzidas após esse período, à luz de teorias literária y cinematográfica pertinentes.

Charlas de cineclub — 2014 -

O projeto tem por objetivo a exibição e a discussão, conduzida por um professor ou pesquisador convidado, sobre filmes falados em espanhol. O debate, levado a cabo preferentemente em língua espanhola, poderá focalizar diferentes aspectos ensejados pelos filmes, tais como históricos, filosóficos, sociais, literários ou linguísticos. Trata-se de uma parceria entre o Memorial da América Latina, o Cineclube Latino-americano e a área de Língua Espanhola e Literaturas Espanhola e Hispano-americana da Escola de Filosofia, Letras e Ciências Humanas (EFLCH) da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp). Esta se encarregará de auxiliar na divulgação do evento, bem como de convidar os professores e pesquisadores que encabeçarão as discussões, que, por sua vez, selecionarão os filmes dentre os que constam no catálogo do acervo do Memorial; já aqueles se responsabilizarão pelo espaço físico e pela divulgação do evento. As sessões terão periodicidade mensal e seu público-alvo principal são os alunos do curso de Letras-Espanhol da EFLCH-Unifesp, professores e estudantes da rede pública e privada de ensino, bem como o público em geral.

Integrantes: Graciela Alicia Foglia

Terrorismo de estado e luta revolucionária na literatura e no cinema documentário argentino e brasileiro — 2014 - 2019

No âmbito das reflexões sobre literatura de testemunho e memória, são analisados e comparados romances e documentários produzidos na Argentina e no Brasil cuja matéria é o terrorismo de Estado, que exterminou os projetos revolucionários dos anos sessenta e setenta do século XX. Busca-se traçar um quadro que permita entender as particularidades que aproximam e diferenciam as composições literárias e cinematográficas de ambos os países. O corpus está composto, no campo literário, por textos de autores que participaram na luta, armada ou não, e foram vítimas da violência repressiva; no cinematográfico, analisam-se documentários produzidos a partir dos anos dois mil, tendo em conta também o grau de envolvimento de seus realizadores com aquelas lutas. Duas hipóteses iniciais permitem interpretar aproximações e diferenças nas composições artísticas. Uma diz respeito às marcas deixadas nas composições artísticas pelos diferentes processos de transição das ditaduras para as democracias, que conduziram a políticas de memória também diferentes. A outra, sustenta que as particularidades nas obras artísticas de ambos os países se originariam não só em processos históricos e tradições literárias distintos, ou nas diversas formas de olhar e analisar o passado histórico, mas também no grau de confiança, diferente em cada país, em relação à existência de uma comunidade intelectual latino-americana que compartilharia uma mesma "estrutura de sentimento" (Raymond Williams). Tal confiança teria sido gerada pelos intensos debates sobre a função da arte e o lugar do intelectual, promovidos e desenvolvidos no âmbito da Casa de las Américas, discussão que atravessou, a partir da Revolução Cubana, o discurso intelectual dos anos sessenta e setenta na América hispânica, mas teve menor vitalidade e extensão no Brasil. Projeto parcialmente financiado pela FAPESP (Bolsa Pesquisa no Exterior) e CNPq (bolsa de Iniciação Científica)

Integrantes: Graciela Alicia Foglia, Rosangela Dantas, Ivan Rodrigues Martín, Silvia Etel Gutiérrez Bottaro, Andreia dos Santos Menezes, Neide Elias, Greice de Nóbrega e Sousa, Joana de Fátima Rodriguez

Violência de Estado e exílio: memória e testemunho — 2014 -

O grupo se dedica a examinar a literatura e outras manifestações artísticas bem como documentos primários de arquivos públicos ou de imprensa do século XX e XXI que tratam ou aludem às vivências sociais extremas produzidas pelas práticas de violência de Estado no contexto ibero-americano. Os estudos têm o objetivo de contribuir para a revisão e construção da memória social dos acontecimentos que provocaram guerras, ditaduras, banimentos, exílios, torturas e censura. ? Estética e política: representações da violência de Estado e do exílio na literatura e outras artes. Objetivo da linha de pesquisa: A linha se dedica a examinar a literatura e outras manifestações artísticas do século XX e XXI que tratam ou aludem às vivências sociais extremas produzidas pelas práticas de violência de Estado no contexto ibero-americano. Os estudos têm o objetivo de contribuir para a revisão e construção da memória social dos acontecimentos que provocaram guerras, ditaduras, banimentos, exílios, torturas e censura. Palavras Chaves: Violência de Estado / Exílio / Ditaduras cívico-militares / Memória / Literatura e outras artes ? História e política: a construção da memória social em arquivos públicos, imprensa e outros meios de comunicação. Objetivo da linha de pesquisa: A linha se dedica a examinar documentos primários de arquivos públicos ou de imprensa do século XX e XXI que tratam ou aludem às vivências sociais extremas produzidas pelas práticas de violência de Estado no contexto ibero-americano. Os estudos têm o objetivo de contribuir para a revisão e construção da memória social dos acontecimentos que provocaram guerras, ditaduras, banimentos, exílios, torturas e censura.

Integrantes: Graciela Alicia Foglia

Cinepimentas — 2017 -

Realizar sessões mensais de filmes, de temática variada, com foco nos Temas Transversais elencados nos PCN?s, precedidas por uma apresentação e seguidas por um debate levado a cabo por professores pesquisadores convidados, ou ex-alunos/as da UNIFESP, ou professores/as das escolas de Ensino Médio com as quais a FFLCH tem convênio. O projeto é coordenado pelos docentes: Graciela Foglia, Luis Ferla e Rosângela Dantas.

Integrantes: Graciela Alicia Foglia, Ivan Rodrigues Martín, Valeria De Marco, Mónica Bueno, Diego Santos Sánchez, Zuzana Burianová, Daniel Carlos Santos da Silva, Diogo Frogeri Manente Costa Monteiro, Henrique Gomes Silva, Jarbas Izidio dos Santos Filho, Marcos Vinícius Soares Ribeiro da Silva, Maria Celeste Soares Ribeiro, Ricardo Lima Barbosa, Sheila Morel Folgueral Matias, Karine da Rocha Oliveira, Janaína de Almeida Teles, Mayra Moreyra Carvalho

Violência tematizada, violência constitutiva: literatura e cinema nas/sobre as ditaduras argentina e brasileira — 2010 - 2014

As décadas que vão de 1960 a 1985 foram de extrema violência ditatorial tanto na Argentina quanto no Brasil. No entanto, as formas de representar essa violência na literatura e no cinema, ontem e hoje, diferem significativamente. Enquanto no Brasil, uma parte da literatura produzida nesses anos tematiza a necessidade de aderir à luta contra a ditadura, na Argentina, ao contrário, a escrita é mais cifrada. No cinematográfico, alguns filmes e documentários trazem essa diferença de outra forma: na Argentina, parece haver uma confiança extremada (nem sempre justificada) no conhecimento que o público tem sobre a história recente; no Brasil, em cambio, o espectador é munido de suficiente informação para poder reconstruir esse período. Em Pasiones Nacionales, Pablo Semán y Silvina Merenson, quando interpretam as diferentes formas de perceber a história nacional em ambos os países, afirmam que o positivismo brasileiro acarretou ?un autoritarismo elitista que, siendo menos violento que el argentino, confiará mucho menos en la autonomía de un pueblo que es visto más como un niño que como un soberano?. Se transpusermos a ideia de confiança ou não na autonomia da população à confiança ou não na autonomia do leitor/espectador poderíamos ter ai uma chave, ou pelo menos um ponto de partida, para pensar as diferentes formas de representar a violência instaurada nas nossas ditaduras. Este projeto se propõe descrever e analisar um corpus de obras literárias, publicadas durante as ditaduras, e cinematográficas, produzidas após esse período, à luz de teorias literária y cinematográfica pertinentes.

Integrantes: Graciela Alicia Foglia, Rosangela Dantas, Luis Antonio Ferla

Charlas de cineclub — 2014 -

O projeto tem por objetivo a exibição e a discussão, conduzida por um professor ou pesquisador convidado, sobre filmes falados em espanhol. O debate, levado a cabo preferentemente em língua espanhola, poderá focalizar diferentes aspectos ensejados pelos filmes, tais como históricos, filosóficos, sociais, literários ou linguísticos. Trata-se de uma parceria entre o Memorial da América Latina, o Cineclube Latino-americano e a área de Língua Espanhola e Literaturas Espanhola e Hispano-americana da Escola de Filosofia, Letras e Ciências Humanas (EFLCH) da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp). Esta se encarregará de auxiliar na divulgação do evento, bem como de convidar os professores e pesquisadores que encabeçarão as discussões, que, por sua vez, selecionarão os filmes dentre os que constam no catálogo do acervo do Memorial; já aqueles se responsabilizarão pelo espaço físico e pela divulgação do evento. As sessões terão periodicidade mensal e seu público-alvo principal são os alunos do curso de Letras-Espanhol da EFLCH-Unifesp, professores e estudantes da rede pública e privada de ensino, bem como o público em geral.

Integrantes: Graciela Alicia Foglia

Terrorismo de estado e luta revolucionária na literatura e no cinema documentário argentino e brasileiro — 2014 - 2019

No âmbito das reflexões sobre literatura de testemunho e memória, são analisados e comparados romances e documentários produzidos na Argentina e no Brasil cuja matéria é o terrorismo de Estado, que exterminou os projetos revolucionários dos anos sessenta e setenta do século XX. Busca-se traçar um quadro que permita entender as particularidades que aproximam e diferenciam as composições literárias e cinematográficas de ambos os países. O corpus está composto, no campo literário, por textos de autores que participaram na luta, armada ou não, e foram vítimas da violência repressiva; no cinematográfico, analisam-se documentários produzidos a partir dos anos dois mil, tendo em conta também o grau de envolvimento de seus realizadores com aquelas lutas. Duas hipóteses iniciais permitem interpretar aproximações e diferenças nas composições artísticas. Uma diz respeito às marcas deixadas nas composições artísticas pelos diferentes processos de transição das ditaduras para as democracias, que conduziram a políticas de memória também diferentes. A outra, sustenta que as particularidades nas obras artísticas de ambos os países se originariam não só em processos históricos e tradições literárias distintos, ou nas diversas formas de olhar e analisar o passado histórico, mas também no grau de confiança, diferente em cada país, em relação à existência de uma comunidade intelectual latino-americana que compartilharia uma mesma "estrutura de sentimento" (Raymond Williams). Tal confiança teria sido gerada pelos intensos debates sobre a função da arte e o lugar do intelectual, promovidos e desenvolvidos no âmbito da Casa de las Américas, discussão que atravessou, a partir da Revolução Cubana, o discurso intelectual dos anos sessenta e setenta na América hispânica, mas teve menor vitalidade e extensão no Brasil. Projeto parcialmente financiado pela FAPESP (Bolsa Pesquisa no Exterior) e CNPq (bolsa de Iniciação Científica)

Integrantes: Graciela Alicia Foglia, Rosangela Dantas, Ivan Rodrigues Martín, Silvia Etel Gutiérrez Bottaro, Andreia dos Santos Menezes, Neide Elias, Greice de Nóbrega e Sousa, Joana de Fátima Rodriguez

Violência de Estado e exílio: memória e testemunho — 2014 -

O grupo se dedica a examinar a literatura e outras manifestações artísticas bem como documentos primários de arquivos públicos ou de imprensa do século XX e XXI que tratam ou aludem às vivências sociais extremas produzidas pelas práticas de violência de Estado no contexto ibero-americano. Os estudos têm o objetivo de contribuir para a revisão e construção da memória social dos acontecimentos que provocaram guerras, ditaduras, banimentos, exílios, torturas e censura. ? Estética e política: representações da violência de Estado e do exílio na literatura e outras artes. Objetivo da linha de pesquisa: A linha se dedica a examinar a literatura e outras manifestações artísticas do século XX e XXI que tratam ou aludem às vivências sociais extremas produzidas pelas práticas de violência de Estado no contexto ibero-americano. Os estudos têm o objetivo de contribuir para a revisão e construção da memória social dos acontecimentos que provocaram guerras, ditaduras, banimentos, exílios, torturas e censura. Palavras Chaves: Violência de Estado / Exílio / Ditaduras cívico-militares / Memória / Literatura e outras artes ? História e política: a construção da memória social em arquivos públicos, imprensa e outros meios de comunicação. Objetivo da linha de pesquisa: A linha se dedica a examinar documentos primários de arquivos públicos ou de imprensa do século XX e XXI que tratam ou aludem às vivências sociais extremas produzidas pelas práticas de violência de Estado no contexto ibero-americano. Os estudos têm o objetivo de contribuir para a revisão e construção da memória social dos acontecimentos que provocaram guerras, ditaduras, banimentos, exílios, torturas e censura.

Integrantes: Graciela Alicia Foglia

Cinepimentas — 2017 -

Realizar sessões mensais de filmes, de temática variada, com foco nos Temas Transversais elencados nos PCN?s, precedidas por uma apresentação e seguidas por um debate levado a cabo por professores pesquisadores convidados, ou ex-alunos/as da UNIFESP, ou professores/as das escolas de Ensino Médio com as quais a FFLCH tem convênio. O projeto é coordenado pelos docentes: Graciela Foglia, Luis Ferla e Rosângela Dantas.

Integrantes: Graciela Alicia Foglia, Ivan Rodrigues Martín, Valeria De Marco, Mónica Bueno, Diego Santos Sánchez, Zuzana Burianová, Daniel Carlos Santos da Silva, Diogo Frogeri Manente Costa Monteiro, Henrique Gomes Silva, Jarbas Izidio dos Santos Filho, Marcos Vinícius Soares Ribeiro da Silva, Maria Celeste Soares Ribeiro, Ricardo Lima Barbosa, Sheila Morel Folgueral Matias, Karine da Rocha Oliveira, Janaína de Almeida Teles, Mayra Moreyra Carvalho

Violência tematizada, violência constitutiva: literatura e cinema nas/sobre as ditaduras argentina e brasileira — 2010 - 2014

As décadas que vão de 1960 a 1985 foram de extrema violência ditatorial tanto na Argentina quanto no Brasil. No entanto, as formas de representar essa violência na literatura e no cinema, ontem e hoje, diferem significativamente. Enquanto no Brasil, uma parte da literatura produzida nesses anos tematiza a necessidade de aderir à luta contra a ditadura, na Argentina, ao contrário, a escrita é mais cifrada. No cinematográfico, alguns filmes e documentários trazem essa diferença de outra forma: na Argentina, parece haver uma confiança extremada (nem sempre justificada) no conhecimento que o público tem sobre a história recente; no Brasil, em cambio, o espectador é munido de suficiente informação para poder reconstruir esse período. Em Pasiones Nacionales, Pablo Semán y Silvina Merenson, quando interpretam as diferentes formas de perceber a história nacional em ambos os países, afirmam que o positivismo brasileiro acarretou ?un autoritarismo elitista que, siendo menos violento que el argentino, confiará mucho menos en la autonomía de un pueblo que es visto más como un niño que como un soberano?. Se transpusermos a ideia de confiança ou não na autonomia da população à confiança ou não na autonomia do leitor/espectador poderíamos ter ai uma chave, ou pelo menos um ponto de partida, para pensar as diferentes formas de representar a violência instaurada nas nossas ditaduras. Este projeto se propõe descrever e analisar um corpus de obras literárias, publicadas durante as ditaduras, e cinematográficas, produzidas após esse período, à luz de teorias literária y cinematográfica pertinentes.

Integrantes: Graciela Alicia Foglia, Rosangela Dantas, Luis Antonio Ferla

Charlas de cineclub — 2014 -

O projeto tem por objetivo a exibição e a discussão, conduzida por um professor ou pesquisador convidado, sobre filmes falados em espanhol. O debate, levado a cabo preferentemente em língua espanhola, poderá focalizar diferentes aspectos ensejados pelos filmes, tais como históricos, filosóficos, sociais, literários ou linguísticos. Trata-se de uma parceria entre o Memorial da América Latina, o Cineclube Latino-americano e a área de Língua Espanhola e Literaturas Espanhola e Hispano-americana da Escola de Filosofia, Letras e Ciências Humanas (EFLCH) da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp). Esta se encarregará de auxiliar na divulgação do evento, bem como de convidar os professores e pesquisadores que encabeçarão as discussões, que, por sua vez, selecionarão os filmes dentre os que constam no catálogo do acervo do Memorial; já aqueles se responsabilizarão pelo espaço físico e pela divulgação do evento. As sessões terão periodicidade mensal e seu público-alvo principal são os alunos do curso de Letras-Espanhol da EFLCH-Unifesp, professores e estudantes da rede pública e privada de ensino, bem como o público em geral.

Integrantes: Graciela Alicia Foglia

Terrorismo de estado e luta revolucionária na literatura e no cinema documentário argentino e brasileiro — 2014 - 2019

No âmbito das reflexões sobre literatura de testemunho e memória, são analisados e comparados romances e documentários produzidos na Argentina e no Brasil cuja matéria é o terrorismo de Estado, que exterminou os projetos revolucionários dos anos sessenta e setenta do século XX. Busca-se traçar um quadro que permita entender as particularidades que aproximam e diferenciam as composições literárias e cinematográficas de ambos os países. O corpus está composto, no campo literário, por textos de autores que participaram na luta, armada ou não, e foram vítimas da violência repressiva; no cinematográfico, analisam-se documentários produzidos a partir dos anos dois mil, tendo em conta também o grau de envolvimento de seus realizadores com aquelas lutas. Duas hipóteses iniciais permitem interpretar aproximações e diferenças nas composições artísticas. Uma diz respeito às marcas deixadas nas composições artísticas pelos diferentes processos de transição das ditaduras para as democracias, que conduziram a políticas de memória também diferentes. A outra, sustenta que as particularidades nas obras artísticas de ambos os países se originariam não só em processos históricos e tradições literárias distintos, ou nas diversas formas de olhar e analisar o passado histórico, mas também no grau de confiança, diferente em cada país, em relação à existência de uma comunidade intelectual latino-americana que compartilharia uma mesma "estrutura de sentimento" (Raymond Williams). Tal confiança teria sido gerada pelos intensos debates sobre a função da arte e o lugar do intelectual, promovidos e desenvolvidos no âmbito da Casa de las Américas, discussão que atravessou, a partir da Revolução Cubana, o discurso intelectual dos anos sessenta e setenta na América hispânica, mas teve menor vitalidade e extensão no Brasil. Projeto parcialmente financiado pela FAPESP (Bolsa Pesquisa no Exterior) e CNPq (bolsa de Iniciação Científica)

Integrantes: Graciela Alicia Foglia, Rosangela Dantas, Ivan Rodrigues Martín, Silvia Etel Gutiérrez Bottaro, Andreia dos Santos Menezes, Neide Elias, Greice de Nóbrega e Sousa, Joana de Fátima Rodriguez

Violência de Estado e exílio: memória e testemunho — 2014 -

O grupo se dedica a examinar a literatura e outras manifestações artísticas bem como documentos primários de arquivos públicos ou de imprensa do século XX e XXI que tratam ou aludem às vivências sociais extremas produzidas pelas práticas de violência de Estado no contexto ibero-americano. Os estudos têm o objetivo de contribuir para a revisão e construção da memória social dos acontecimentos que provocaram guerras, ditaduras, banimentos, exílios, torturas e censura. ? Estética e política: representações da violência de Estado e do exílio na literatura e outras artes. Objetivo da linha de pesquisa: A linha se dedica a examinar a literatura e outras manifestações artísticas do século XX e XXI que tratam ou aludem às vivências sociais extremas produzidas pelas práticas de violência de Estado no contexto ibero-americano. Os estudos têm o objetivo de contribuir para a revisão e construção da memória social dos acontecimentos que provocaram guerras, ditaduras, banimentos, exílios, torturas e censura. Palavras Chaves: Violência de Estado / Exílio / Ditaduras cívico-militares / Memória / Literatura e outras artes ? História e política: a construção da memória social em arquivos públicos, imprensa e outros meios de comunicação. Objetivo da linha de pesquisa: A linha se dedica a examinar documentos primários de arquivos públicos ou de imprensa do século XX e XXI que tratam ou aludem às vivências sociais extremas produzidas pelas práticas de violência de Estado no contexto ibero-americano. Os estudos têm o objetivo de contribuir para a revisão e construção da memória social dos acontecimentos que provocaram guerras, ditaduras, banimentos, exílios, torturas e censura.

Integrantes: Graciela Alicia Foglia

Cinepimentas — 2017 -

Realizar sessões mensais de filmes, de temática variada, com foco nos Temas Transversais elencados nos PCN?s, precedidas por uma apresentação e seguidas por um debate levado a cabo por professores pesquisadores convidados, ou ex-alunos/as da UNIFESP, ou professores/as das escolas de Ensino Médio com as quais a FFLCH tem convênio. O projeto é coordenado pelos docentes: Graciela Foglia, Luis Ferla e Rosângela Dantas.

Integrantes: Graciela Alicia Foglia, Ivan Rodrigues Martín, Valeria De Marco, Mónica Bueno, Diego Santos Sánchez, Zuzana Burianová, Daniel Carlos Santos da Silva, Diogo Frogeri Manente Costa Monteiro, Henrique Gomes Silva, Jarbas Izidio dos Santos Filho, Marcos Vinícius Soares Ribeiro da Silva, Maria Celeste Soares Ribeiro, Ricardo Lima Barbosa, Sheila Morel Folgueral Matias, Karine da Rocha Oliveira, Janaína de Almeida Teles, Mayra Moreyra Carvalho

Outras atividades técnico científicas

Atuações profissionais

Pontifícia Universidade Católica de São Paulo

Professora assistente doutor — 1999 - 2006

Faculdades Santa Marcelina

Professora — 2001 - 2002

Centro Hispano Brasileiro de Cultura

Professora auxiliar de ensino II — 2000 - 2001

Instituto Cervantes

Outro: presidente banca examinadora — 2003 - 2003

Municipio de Paranapanema

Professor visitante — 2003 - 2003

Coordenadoria Geral de Especialização Aperfeiçoamento e Extensão

Professor convidado Professor convidado — 2004 - 2006

Universidade Federal de Minas Gerais

Professor Adjunto — 2006 - 2009

Universidade de São Paulo

Professor autônomo Professor autônomo — 1996 - 1997

Bolsista Bolsista do PAE — 1996 - 1996

Professora Colaboradora — 2015 - 2015

Universidade Paulista

Professor Adjunto III Professor — 1994 - 1994

Associação Colégio Espanhol São Paulo

Professor — 1997 - 1999

Asesoría Lingüística de la Consejería de Educación

Professor — 1993 - 1993

Universidade Federal de São Paulo

Professor Adjunto III — 2009 -

Atividades de gestão

— -

Projetos de pesquisa

Campus Guarulhos — 2010 - 2014

Violência tematizada, violência constitutiva: literatura e cinema nas/sobre as ditaduras argentina e brasileira — 2010 - 2014

As décadas que vão de 1960 a 1985 foram de extrema violência ditatorial tanto na Argentina quanto no Brasil. No entanto, as formas de representar essa violência na literatura e no cinema, ontem e hoje, diferem significativamente. Enquanto no Brasil, uma parte da literatura produzida nesses anos tematiza a necessidade de aderir à luta contra a ditadura, na Argentina, ao contrário, a escrita é mais cifrada. No cinematográfico, alguns filmes e documentários trazem essa diferença de outra forma: na Argentina, parece haver uma confiança extremada (nem sempre justificada) no conhecimento que o público tem sobre a história recente; no Brasil, em cambio, o espectador é munido de suficiente informação para poder reconstruir esse período. Em Pasiones Nacionales, Pablo Semán y Silvina Merenson, quando interpretam as diferentes formas de perceber a história nacional em ambos os países, afirmam que o positivismo brasileiro acarretou ?un autoritarismo elitista que, siendo menos violento que el argentino, confiará mucho menos en la autonomía de un pueblo que es visto más como un niño que como un soberano?. Se transpusermos a ideia de confiança ou não na autonomia da população à confiança ou não na autonomia do leitor/espectador poderíamos ter ai uma chave, ou pelo menos um ponto de partida, para pensar as diferentes formas de representar a violência instaurada nas nossas ditaduras. Este projeto se propõe descrever e analisar um corpus de obras literárias, publicadas durante as ditaduras, e cinematográficas, produzidas após esse período, à luz de teorias literária y cinematográfica pertinentes.

Integrantes: Graciela Alicia Foglia, Rosangela Dantas, Luis Antonio Ferla

Campus Guarulhos — Departamento de Letras — 2014 -

Charlas de cineclub — 2014 -

O projeto tem por objetivo a exibição e a discussão, conduzida por um professor ou pesquisador convidado, sobre filmes falados em espanhol. O debate, levado a cabo preferentemente em língua espanhola, poderá focalizar diferentes aspectos ensejados pelos filmes, tais como históricos, filosóficos, sociais, literários ou linguísticos. Trata-se de uma parceria entre o Memorial da América Latina, o Cineclube Latino-americano e a área de Língua Espanhola e Literaturas Espanhola e Hispano-americana da Escola de Filosofia, Letras e Ciências Humanas (EFLCH) da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp). Esta se encarregará de auxiliar na divulgação do evento, bem como de convidar os professores e pesquisadores que encabeçarão as discussões, que, por sua vez, selecionarão os filmes dentre os que constam no catálogo do acervo do Memorial; já aqueles se responsabilizarão pelo espaço físico e pela divulgação do evento. As sessões terão periodicidade mensal e seu público-alvo principal são os alunos do curso de Letras-Espanhol da EFLCH-Unifesp, professores e estudantes da rede pública e privada de ensino, bem como o público em geral.

Integrantes: Graciela Alicia Foglia

Campus Guarulhos — 2014 - 2019

Terrorismo de estado e luta revolucionária na literatura e no cinema documentário argentino e brasileiro — 2014 - 2019

No âmbito das reflexões sobre literatura de testemunho e memória, são analisados e comparados romances e documentários produzidos na Argentina e no Brasil cuja matéria é o terrorismo de Estado, que exterminou os projetos revolucionários dos anos sessenta e setenta do século XX. Busca-se traçar um quadro que permita entender as particularidades que aproximam e diferenciam as composições literárias e cinematográficas de ambos os países. O corpus está composto, no campo literário, por textos de autores que participaram na luta, armada ou não, e foram vítimas da violência repressiva; no cinematográfico, analisam-se documentários produzidos a partir dos anos dois mil, tendo em conta também o grau de envolvimento de seus realizadores com aquelas lutas. Duas hipóteses iniciais permitem interpretar aproximações e diferenças nas composições artísticas. Uma diz respeito às marcas deixadas nas composições artísticas pelos diferentes processos de transição das ditaduras para as democracias, que conduziram a políticas de memória também diferentes. A outra, sustenta que as particularidades nas obras artísticas de ambos os países se originariam não só em processos históricos e tradições literárias distintos, ou nas diversas formas de olhar e analisar o passado histórico, mas também no grau de confiança, diferente em cada país, em relação à existência de uma comunidade intelectual latino-americana que compartilharia uma mesma "estrutura de sentimento" (Raymond Williams). Tal confiança teria sido gerada pelos intensos debates sobre a função da arte e o lugar do intelectual, promovidos e desenvolvidos no âmbito da Casa de las Américas, discussão que atravessou, a partir da Revolução Cubana, o discurso intelectual dos anos sessenta e setenta na América hispânica, mas teve menor vitalidade e extensão no Brasil. Projeto parcialmente financiado pela FAPESP (Bolsa Pesquisa no Exterior) e CNPq (bolsa de Iniciação Científica)

Integrantes: Graciela Alicia Foglia, Rosangela Dantas, Ivan Rodrigues Martín, Silvia Etel Gutiérrez Bottaro, Andreia dos Santos Menezes, Neide Elias, Greice de Nóbrega e Sousa, Joana de Fátima Rodriguez

Campus Guarulhos — 2014 -

Violência de Estado e exílio: memória e testemunho — 2014 -

O grupo se dedica a examinar a literatura e outras manifestações artísticas bem como documentos primários de arquivos públicos ou de imprensa do século XX e XXI que tratam ou aludem às vivências sociais extremas produzidas pelas práticas de violência de Estado no contexto ibero-americano. Os estudos têm o objetivo de contribuir para a revisão e construção da memória social dos acontecimentos que provocaram guerras, ditaduras, banimentos, exílios, torturas e censura. ? Estética e política: representações da violência de Estado e do exílio na literatura e outras artes. Objetivo da linha de pesquisa: A linha se dedica a examinar a literatura e outras manifestações artísticas do século XX e XXI que tratam ou aludem às vivências sociais extremas produzidas pelas práticas de violência de Estado no contexto ibero-americano. Os estudos têm o objetivo de contribuir para a revisão e construção da memória social dos acontecimentos que provocaram guerras, ditaduras, banimentos, exílios, torturas e censura. Palavras Chaves: Violência de Estado / Exílio / Ditaduras cívico-militares / Memória / Literatura e outras artes ? História e política: a construção da memória social em arquivos públicos, imprensa e outros meios de comunicação. Objetivo da linha de pesquisa: A linha se dedica a examinar documentos primários de arquivos públicos ou de imprensa do século XX e XXI que tratam ou aludem às vivências sociais extremas produzidas pelas práticas de violência de Estado no contexto ibero-americano. Os estudos têm o objetivo de contribuir para a revisão e construção da memória social dos acontecimentos que provocaram guerras, ditaduras, banimentos, exílios, torturas e censura.

Integrantes: Graciela Alicia Foglia

Campus Guarulhos — 2017 -

Cinepimentas — 2017 -

Realizar sessões mensais de filmes, de temática variada, com foco nos Temas Transversais elencados nos PCN?s, precedidas por uma apresentação e seguidas por um debate levado a cabo por professores pesquisadores convidados, ou ex-alunos/as da UNIFESP, ou professores/as das escolas de Ensino Médio com as quais a FFLCH tem convênio. O projeto é coordenado pelos docentes: Graciela Foglia, Luis Ferla e Rosângela Dantas.

Integrantes: Graciela Alicia Foglia, Ivan Rodrigues Martín, Valeria De Marco, Mónica Bueno, Diego Santos Sánchez, Zuzana Burianová, Daniel Carlos Santos da Silva, Diogo Frogeri Manente Costa Monteiro, Henrique Gomes Silva, Jarbas Izidio dos Santos Filho, Marcos Vinícius Soares Ribeiro da Silva, Maria Celeste Soares Ribeiro, Ricardo Lima Barbosa, Sheila Morel Folgueral Matias, Karine da Rocha Oliveira, Janaína de Almeida Teles, Mayra Moreyra Carvalho

professora adjunta IV — 2017 -

Atividades de gestão

— -

Projetos de pesquisa

Campus Guarulhos — 2010 - 2014

Violência tematizada, violência constitutiva: literatura e cinema nas/sobre as ditaduras argentina e brasileira — 2010 - 2014

As décadas que vão de 1960 a 1985 foram de extrema violência ditatorial tanto na Argentina quanto no Brasil. No entanto, as formas de representar essa violência na literatura e no cinema, ontem e hoje, diferem significativamente. Enquanto no Brasil, uma parte da literatura produzida nesses anos tematiza a necessidade de aderir à luta contra a ditadura, na Argentina, ao contrário, a escrita é mais cifrada. No cinematográfico, alguns filmes e documentários trazem essa diferença de outra forma: na Argentina, parece haver uma confiança extremada (nem sempre justificada) no conhecimento que o público tem sobre a história recente; no Brasil, em cambio, o espectador é munido de suficiente informação para poder reconstruir esse período. Em Pasiones Nacionales, Pablo Semán y Silvina Merenson, quando interpretam as diferentes formas de perceber a história nacional em ambos os países, afirmam que o positivismo brasileiro acarretou ?un autoritarismo elitista que, siendo menos violento que el argentino, confiará mucho menos en la autonomía de un pueblo que es visto más como un niño que como un soberano?. Se transpusermos a ideia de confiança ou não na autonomia da população à confiança ou não na autonomia do leitor/espectador poderíamos ter ai uma chave, ou pelo menos um ponto de partida, para pensar as diferentes formas de representar a violência instaurada nas nossas ditaduras. Este projeto se propõe descrever e analisar um corpus de obras literárias, publicadas durante as ditaduras, e cinematográficas, produzidas após esse período, à luz de teorias literária y cinematográfica pertinentes.

Integrantes: Graciela Alicia Foglia, Rosangela Dantas, Luis Antonio Ferla

Campus Guarulhos — Departamento de Letras — 2014 -

Charlas de cineclub — 2014 -

O projeto tem por objetivo a exibição e a discussão, conduzida por um professor ou pesquisador convidado, sobre filmes falados em espanhol. O debate, levado a cabo preferentemente em língua espanhola, poderá focalizar diferentes aspectos ensejados pelos filmes, tais como históricos, filosóficos, sociais, literários ou linguísticos. Trata-se de uma parceria entre o Memorial da América Latina, o Cineclube Latino-americano e a área de Língua Espanhola e Literaturas Espanhola e Hispano-americana da Escola de Filosofia, Letras e Ciências Humanas (EFLCH) da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp). Esta se encarregará de auxiliar na divulgação do evento, bem como de convidar os professores e pesquisadores que encabeçarão as discussões, que, por sua vez, selecionarão os filmes dentre os que constam no catálogo do acervo do Memorial; já aqueles se responsabilizarão pelo espaço físico e pela divulgação do evento. As sessões terão periodicidade mensal e seu público-alvo principal são os alunos do curso de Letras-Espanhol da EFLCH-Unifesp, professores e estudantes da rede pública e privada de ensino, bem como o público em geral.

Integrantes: Graciela Alicia Foglia

Campus Guarulhos — 2014 - 2019

Terrorismo de estado e luta revolucionária na literatura e no cinema documentário argentino e brasileiro — 2014 - 2019

No âmbito das reflexões sobre literatura de testemunho e memória, são analisados e comparados romances e documentários produzidos na Argentina e no Brasil cuja matéria é o terrorismo de Estado, que exterminou os projetos revolucionários dos anos sessenta e setenta do século XX. Busca-se traçar um quadro que permita entender as particularidades que aproximam e diferenciam as composições literárias e cinematográficas de ambos os países. O corpus está composto, no campo literário, por textos de autores que participaram na luta, armada ou não, e foram vítimas da violência repressiva; no cinematográfico, analisam-se documentários produzidos a partir dos anos dois mil, tendo em conta também o grau de envolvimento de seus realizadores com aquelas lutas. Duas hipóteses iniciais permitem interpretar aproximações e diferenças nas composições artísticas. Uma diz respeito às marcas deixadas nas composições artísticas pelos diferentes processos de transição das ditaduras para as democracias, que conduziram a políticas de memória também diferentes. A outra, sustenta que as particularidades nas obras artísticas de ambos os países se originariam não só em processos históricos e tradições literárias distintos, ou nas diversas formas de olhar e analisar o passado histórico, mas também no grau de confiança, diferente em cada país, em relação à existência de uma comunidade intelectual latino-americana que compartilharia uma mesma "estrutura de sentimento" (Raymond Williams). Tal confiança teria sido gerada pelos intensos debates sobre a função da arte e o lugar do intelectual, promovidos e desenvolvidos no âmbito da Casa de las Américas, discussão que atravessou, a partir da Revolução Cubana, o discurso intelectual dos anos sessenta e setenta na América hispânica, mas teve menor vitalidade e extensão no Brasil. Projeto parcialmente financiado pela FAPESP (Bolsa Pesquisa no Exterior) e CNPq (bolsa de Iniciação Científica)

Integrantes: Graciela Alicia Foglia, Rosangela Dantas, Ivan Rodrigues Martín, Silvia Etel Gutiérrez Bottaro, Andreia dos Santos Menezes, Neide Elias, Greice de Nóbrega e Sousa, Joana de Fátima Rodriguez

Campus Guarulhos — 2014 -

Violência de Estado e exílio: memória e testemunho — 2014 -

O grupo se dedica a examinar a literatura e outras manifestações artísticas bem como documentos primários de arquivos públicos ou de imprensa do século XX e XXI que tratam ou aludem às vivências sociais extremas produzidas pelas práticas de violência de Estado no contexto ibero-americano. Os estudos têm o objetivo de contribuir para a revisão e construção da memória social dos acontecimentos que provocaram guerras, ditaduras, banimentos, exílios, torturas e censura. ? Estética e política: representações da violência de Estado e do exílio na literatura e outras artes. Objetivo da linha de pesquisa: A linha se dedica a examinar a literatura e outras manifestações artísticas do século XX e XXI que tratam ou aludem às vivências sociais extremas produzidas pelas práticas de violência de Estado no contexto ibero-americano. Os estudos têm o objetivo de contribuir para a revisão e construção da memória social dos acontecimentos que provocaram guerras, ditaduras, banimentos, exílios, torturas e censura. Palavras Chaves: Violência de Estado / Exílio / Ditaduras cívico-militares / Memória / Literatura e outras artes ? História e política: a construção da memória social em arquivos públicos, imprensa e outros meios de comunicação. Objetivo da linha de pesquisa: A linha se dedica a examinar documentos primários de arquivos públicos ou de imprensa do século XX e XXI que tratam ou aludem às vivências sociais extremas produzidas pelas práticas de violência de Estado no contexto ibero-americano. Os estudos têm o objetivo de contribuir para a revisão e construção da memória social dos acontecimentos que provocaram guerras, ditaduras, banimentos, exílios, torturas e censura.

Integrantes: Graciela Alicia Foglia

Campus Guarulhos — 2017 -

Cinepimentas — 2017 -

Realizar sessões mensais de filmes, de temática variada, com foco nos Temas Transversais elencados nos PCN?s, precedidas por uma apresentação e seguidas por um debate levado a cabo por professores pesquisadores convidados, ou ex-alunos/as da UNIFESP, ou professores/as das escolas de Ensino Médio com as quais a FFLCH tem convênio. O projeto é coordenado pelos docentes: Graciela Foglia, Luis Ferla e Rosângela Dantas.

Integrantes: Graciela Alicia Foglia, Ivan Rodrigues Martín, Valeria De Marco, Mónica Bueno, Diego Santos Sánchez, Zuzana Burianová, Daniel Carlos Santos da Silva, Diogo Frogeri Manente Costa Monteiro, Henrique Gomes Silva, Jarbas Izidio dos Santos Filho, Marcos Vinícius Soares Ribeiro da Silva, Maria Celeste Soares Ribeiro, Ricardo Lima Barbosa, Sheila Morel Folgueral Matias, Karine da Rocha Oliveira, Janaína de Almeida Teles, Mayra Moreyra Carvalho

Professora Assistente — 2019 -

Atividades de gestão

— -

Projetos de pesquisa

Campus Guarulhos — 2010 - 2014

Violência tematizada, violência constitutiva: literatura e cinema nas/sobre as ditaduras argentina e brasileira — 2010 - 2014

As décadas que vão de 1960 a 1985 foram de extrema violência ditatorial tanto na Argentina quanto no Brasil. No entanto, as formas de representar essa violência na literatura e no cinema, ontem e hoje, diferem significativamente. Enquanto no Brasil, uma parte da literatura produzida nesses anos tematiza a necessidade de aderir à luta contra a ditadura, na Argentina, ao contrário, a escrita é mais cifrada. No cinematográfico, alguns filmes e documentários trazem essa diferença de outra forma: na Argentina, parece haver uma confiança extremada (nem sempre justificada) no conhecimento que o público tem sobre a história recente; no Brasil, em cambio, o espectador é munido de suficiente informação para poder reconstruir esse período. Em Pasiones Nacionales, Pablo Semán y Silvina Merenson, quando interpretam as diferentes formas de perceber a história nacional em ambos os países, afirmam que o positivismo brasileiro acarretou ?un autoritarismo elitista que, siendo menos violento que el argentino, confiará mucho menos en la autonomía de un pueblo que es visto más como un niño que como un soberano?. Se transpusermos a ideia de confiança ou não na autonomia da população à confiança ou não na autonomia do leitor/espectador poderíamos ter ai uma chave, ou pelo menos um ponto de partida, para pensar as diferentes formas de representar a violência instaurada nas nossas ditaduras. Este projeto se propõe descrever e analisar um corpus de obras literárias, publicadas durante as ditaduras, e cinematográficas, produzidas após esse período, à luz de teorias literária y cinematográfica pertinentes.

Integrantes: Graciela Alicia Foglia, Rosangela Dantas, Luis Antonio Ferla

Campus Guarulhos — Departamento de Letras — 2014 -

Charlas de cineclub — 2014 -

O projeto tem por objetivo a exibição e a discussão, conduzida por um professor ou pesquisador convidado, sobre filmes falados em espanhol. O debate, levado a cabo preferentemente em língua espanhola, poderá focalizar diferentes aspectos ensejados pelos filmes, tais como históricos, filosóficos, sociais, literários ou linguísticos. Trata-se de uma parceria entre o Memorial da América Latina, o Cineclube Latino-americano e a área de Língua Espanhola e Literaturas Espanhola e Hispano-americana da Escola de Filosofia, Letras e Ciências Humanas (EFLCH) da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp). Esta se encarregará de auxiliar na divulgação do evento, bem como de convidar os professores e pesquisadores que encabeçarão as discussões, que, por sua vez, selecionarão os filmes dentre os que constam no catálogo do acervo do Memorial; já aqueles se responsabilizarão pelo espaço físico e pela divulgação do evento. As sessões terão periodicidade mensal e seu público-alvo principal são os alunos do curso de Letras-Espanhol da EFLCH-Unifesp, professores e estudantes da rede pública e privada de ensino, bem como o público em geral.

Integrantes: Graciela Alicia Foglia

Campus Guarulhos — 2014 - 2019

Terrorismo de estado e luta revolucionária na literatura e no cinema documentário argentino e brasileiro — 2014 - 2019

No âmbito das reflexões sobre literatura de testemunho e memória, são analisados e comparados romances e documentários produzidos na Argentina e no Brasil cuja matéria é o terrorismo de Estado, que exterminou os projetos revolucionários dos anos sessenta e setenta do século XX. Busca-se traçar um quadro que permita entender as particularidades que aproximam e diferenciam as composições literárias e cinematográficas de ambos os países. O corpus está composto, no campo literário, por textos de autores que participaram na luta, armada ou não, e foram vítimas da violência repressiva; no cinematográfico, analisam-se documentários produzidos a partir dos anos dois mil, tendo em conta também o grau de envolvimento de seus realizadores com aquelas lutas. Duas hipóteses iniciais permitem interpretar aproximações e diferenças nas composições artísticas. Uma diz respeito às marcas deixadas nas composições artísticas pelos diferentes processos de transição das ditaduras para as democracias, que conduziram a políticas de memória também diferentes. A outra, sustenta que as particularidades nas obras artísticas de ambos os países se originariam não só em processos históricos e tradições literárias distintos, ou nas diversas formas de olhar e analisar o passado histórico, mas também no grau de confiança, diferente em cada país, em relação à existência de uma comunidade intelectual latino-americana que compartilharia uma mesma "estrutura de sentimento" (Raymond Williams). Tal confiança teria sido gerada pelos intensos debates sobre a função da arte e o lugar do intelectual, promovidos e desenvolvidos no âmbito da Casa de las Américas, discussão que atravessou, a partir da Revolução Cubana, o discurso intelectual dos anos sessenta e setenta na América hispânica, mas teve menor vitalidade e extensão no Brasil. Projeto parcialmente financiado pela FAPESP (Bolsa Pesquisa no Exterior) e CNPq (bolsa de Iniciação Científica)

Integrantes: Graciela Alicia Foglia, Rosangela Dantas, Ivan Rodrigues Martín, Silvia Etel Gutiérrez Bottaro, Andreia dos Santos Menezes, Neide Elias, Greice de Nóbrega e Sousa, Joana de Fátima Rodriguez

Campus Guarulhos — 2014 -

Violência de Estado e exílio: memória e testemunho — 2014 -

O grupo se dedica a examinar a literatura e outras manifestações artísticas bem como documentos primários de arquivos públicos ou de imprensa do século XX e XXI que tratam ou aludem às vivências sociais extremas produzidas pelas práticas de violência de Estado no contexto ibero-americano. Os estudos têm o objetivo de contribuir para a revisão e construção da memória social dos acontecimentos que provocaram guerras, ditaduras, banimentos, exílios, torturas e censura. ? Estética e política: representações da violência de Estado e do exílio na literatura e outras artes. Objetivo da linha de pesquisa: A linha se dedica a examinar a literatura e outras manifestações artísticas do século XX e XXI que tratam ou aludem às vivências sociais extremas produzidas pelas práticas de violência de Estado no contexto ibero-americano. Os estudos têm o objetivo de contribuir para a revisão e construção da memória social dos acontecimentos que provocaram guerras, ditaduras, banimentos, exílios, torturas e censura. Palavras Chaves: Violência de Estado / Exílio / Ditaduras cívico-militares / Memória / Literatura e outras artes ? História e política: a construção da memória social em arquivos públicos, imprensa e outros meios de comunicação. Objetivo da linha de pesquisa: A linha se dedica a examinar documentos primários de arquivos públicos ou de imprensa do século XX e XXI que tratam ou aludem às vivências sociais extremas produzidas pelas práticas de violência de Estado no contexto ibero-americano. Os estudos têm o objetivo de contribuir para a revisão e construção da memória social dos acontecimentos que provocaram guerras, ditaduras, banimentos, exílios, torturas e censura.

Integrantes: Graciela Alicia Foglia

Campus Guarulhos — 2017 -

Cinepimentas — 2017 -

Realizar sessões mensais de filmes, de temática variada, com foco nos Temas Transversais elencados nos PCN?s, precedidas por uma apresentação e seguidas por um debate levado a cabo por professores pesquisadores convidados, ou ex-alunos/as da UNIFESP, ou professores/as das escolas de Ensino Médio com as quais a FFLCH tem convênio. O projeto é coordenado pelos docentes: Graciela Foglia, Luis Ferla e Rosângela Dantas.

Integrantes: Graciela Alicia Foglia, Ivan Rodrigues Martín, Valeria De Marco, Mónica Bueno, Diego Santos Sánchez, Zuzana Burianová, Daniel Carlos Santos da Silva, Diogo Frogeri Manente Costa Monteiro, Henrique Gomes Silva, Jarbas Izidio dos Santos Filho, Marcos Vinícius Soares Ribeiro da Silva, Maria Celeste Soares Ribeiro, Ricardo Lima Barbosa, Sheila Morel Folgueral Matias, Karine da Rocha Oliveira, Janaína de Almeida Teles, Mayra Moreyra Carvalho

abehache. Revista da associação brasileira de hispanistas

Membro de corpo editorial — 2012 - 2015

Ministério da Educação

LIvre Bolsista — 2014 - 2014

Atualização Lattes em 2022-03

Processado em 2022-06-16