Izilda Cristina Johanson
Universidade Federal de São Paulo
Escola de Filosofia, Letras e Ciências Humanas
Programa de Pós-Graduação: Filosofia
E-Mail: i.johanson@unifesp.br
Resumo
Professora associada do curso e do programa de pós-graduação de Filosofia da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp). É doutora em Filosofia pela Universidade de São Paulo (USP), onde também concluiu mestrado e graduação. Seu trabalho de pesquisa concentra-se na área de filosofia contemporânea de perspectiva feminista e decolonial, com ênfase nos temas relacionados ao bem viver e sua relação com a pluriversalidade, e nas questões sobre alteridade, gênero, raça e colonialidade no campo histórico-filosófico. É membra da Rede Brasileira de Mulheres Filósofas e da Rede de Mulheres Filósofas da América Latina.
Fonte: Lattes CNPq
Nomes em citações bibliográficas
JOHANSON, Izilda;JOHANSON, IZILDA;JOHANSON, IZILDA CRISTINA
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Francês
Compreende bem, Fala bem, Lê bem, Escreve bem
Inglês
Compreende razoavelmente, Fala razoavelmente, Lê razoavelmente, Escreve razoavelmente
Formação
Doutorado em Filosofia
Pensamento e Invenção - Bergson e a busca metódica do tempo perdido
Orientação: Victor Knoll
Universidade de São Paulo
Mestrado em Filosofia
A Questão Estética em Bergson
Orientação: Victor Knoll
Universidade de São Paulo
1998 a 2002
Graduação em Filosofia Bacharelado
Universidade de São Paulo
1990 a 1996
Graduação em Filosofia Licenciatura
Universidade de São Paulo
1996 a 1997
Produção
2022
2021
2020
-
De objeto a sujeito: uma contribuição feminista à história e à filosofia
Artigo publicado
Autores: Izilda Cristina Johanson
Fonte: REVISTA ESTUDOS FEMINISTAS , v. 28 , p. e59273
-
A interseccionalidade a partir de 'Quarto de Despejo', De Carolina Maria de Jesus
Artigo publicado
Autores: VIEIRA, JULIA DE FREITAS; Izilda Cristina Johanson
Fonte: Revista PHILIA | Filosofia, Literatura & Arte , v. 2 , p. 244
-
Por uma perspectiva feminista em História da Filosofia
Artigo publicado
Autores: Izilda Cristina Johanson
Fonte: Revista Ideação , v. 1 , p. 233
2019
2018
-
Moral da ambiguidade, liberdade e libertação: filosofia e feminismo em Simone de Beauvoir
Artigo publicado
Autores: Izilda Cristina Johanson
Fonte: ETHIC@ (UFSC) , v. 17 , p. 239
2017
-
O não lugar como lugar da experiência
Artigo publicado
Autores: Izilda Cristina Johanson
Fonte: TRANS/FORM/AÇÃO (UNESP. MARÍLIA. IMPRESSO) , v. 40 , p. 89
-
Por uma metafísica selvagem ou sobre Bergson a partir de Lévi-Strauss
Artigo publicado
Autores: Izilda Cristina Johanson
Fonte: DOIS PONTOS (UFPR) DIGITAL , v. 14 , p. 171
-
2016
2014
2013
2012
2011
2008
2007
2006
2005
2004
-
Bergson e a busca metódica do tempo perdido
Artigo publicado
Autores: Izilda Cristina Johanson
Fonte: TRANS/FORM/AÇÃO (UNESP. MARÍLIA. IMPRESSO) , v. 27 , n. 2 , p. 21
2000
1998
Atuações
Centro Universitário Moura Lacerda
-
professora
2003 a 2003
Universidade de São Paulo
-
estágio
1997 a 1999
SOCIEDADE AMIGOS DO PROJETO LEONILSON
-
catalogadora
2000 a 2000
Facamp
-
Professora de filosofia
Celetista formal
2007 a 2010
Universidade Federal de São Paulo
-
Professor Adjunto
2010 a 2019
-
Professora Associada
Desde 2019
Revista Limiar
-
Membro de corpo editorial
2013 a 2017
Ensino
Orientações e supervisões
Tese de doutorado em andamento
-
Ideologia e Aparelhos Ideológicos em Althusser: Uma leitura para o século XXI
Filosofia
Universidade Federal de São Paulo
Desde 2023
Dissertação de mestrado em andamento
-
Perspectiva Feminista Negra Decolonial na História Da Filosofia: A Escrevivência como Práxis de Libertação
Filosofia
Universidade Federal de São Paulo
Desde 2023
-
A dignidade da pessoa humana do segundo sexo: um olhar da mulher sobre a mulher a partir de Simone de Beauvoir
Filosofia
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior
Universidade Federal de São Paulo
Desde 2022
-
Ubuntu: A Importância Vital do ?Nós? na Cosmovisão Africana do Povo Bantu
Filosofia
Universidade Federal de São Paulo
Desde 2021
-
Esforço de criação, um ensaio sobre Bergson
Filosofia
Universidade Federal de São Paulo
Desde 2021
Dissertação de mestrado concluídas
-
A (re)construção do Eu em Fernando Pessoa: O Caminho da Serpente
Filosofia
Universidade Federal de São Paulo
Concluído em 2015
-
Judith Butler e as críticas aos conceitos de luto e de melancolia em Freud
Filosofia
Universidade Federal de São Paulo
Concluído em 2018
-
Teorias da Sujeição: Amor, reconhecimento e ideologia
Filosofia
Universidade Federal de São Paulo
Concluído em 2019
Gestão
Universidade Federal de São Paulo
-
Coordenadora de Graduação
Escola de Filosofia, Letras e Ciências Humanas
Departamento de Filosofia
-
Vice-coordenadora da Câmara de Graduação
Escola de Filosofia, Letras e Ciências Humanas
Pesquisa
Universidade Federal de São Paulo
-
O real e o imáginário: do sonho à verdade metafísica
O objeto da pesquisa é a relação entre o real e o imaginário e o lugar que essa relação pode ocupar na construção do pensamento filosófico contemporâneo, que reconhece a dualidade e a polaridade nela pressuposta: menos talvez entre subjetividade-objetividade do que outra, imanente e irredutível, entre necessidade-liberdade, atenção-distração do impulso de vida, em cada indivíduo em particular e também na vida concernente a todos conjuntamente. Explorar a extensão e os limites dessa experiência se faz, pois, ponto importante da investigação, tanto da perspectiva individual, isto é, relativamente à vida psicológica de cada um, como também cosmologicamente, ou seja, relativamente à vida de todos.
2010 a 2012
-
Do vital ao social ou a vida como criação: de Bergson à Canguilhem
A pesquisa visará abordar o tema da relação entre o vital e o social em princípio (e não exclusivamente) a partir de duas perspectivas distintas e divergentes: uma metafísica, sob o crivo principal da filosofia de H. Bergson, e outra existencialista, sob o crivo principal da filosofia de G. Canguilhem. No cerne das investigações estará a ideia de criação e o modo por meio do qual esta permite estabelecer os termos de uma antropologia constituída na relação entre o vital e o propriamente humano, e os elos fundamentais que ligam internamente uma filosofia da vida a uma filosofia da existência.
Autores: Izilda Cristina Johanson
Desde 2015
-
Conhecimento, gênero e subjetividade a partir da filosofia francesa no séc XX
Seguindo a trilha epistemológica e conceitual aberta pela filosofia existencialista de Simone de Beauvoir, a pesquisa visa às relações intrinsecamente estabelecidas entre a constituição de uma subjetividade e a de um gênero. Tais relações deverão revelar, por sua vez, em primeiro lugar, que uma reflexão consequente sobre a subjetividade não pode mais ser posta em termos pretensamente neutros do ponto de vista do gênero (dado que essa pretensa neutralidade, sob o crivo da abordagem histórica, fenomenológica e, sobretudo, feminista de O segundo sexo, se revelou masculina e muitas vezes masculinista, delegando à mulher o lugar de "outro absoluto"), em segundo lugar, e principalmente, que a perspectiva desse eu situado e tornado sujeito autêntico tem impacto decisivo nos campos da ação e do pensamento, do saber e do poder, os quais também, e por consequência, neste projeto caberá investigar.
Autores: Izilda Cristina Johanson
Desde 2016
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Perspectivas Feministas em História da Filosofia
Dentro desse grande campo que hoje chamamos de estudos feministas e de gênero, o objeto principal do projeto é a de dar ênfase às chamadas questões de gênero que se ligam à filosofia e às questões filosóficas pelo lado de dentro, tanto em termos conceituais como históricos: seja trazendo à luz da história mulheres que tiveram trabalhos e obras bastante significativas do ponto de vista filosófico, mas que foram invisibilizadas (no curso da história produzida pelos filósofos homens); seja ainda empreendendo uma leitura e uma interpretação da filosofia mais tradicional e canônica, contudo, de uma perspectiva inteiramente outra, isto é, crítica de um ponto de vista feminista.
Autores: Izilda Cristina Johanson
Desde 2019
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Do vital em H. Bergson
Tomando como ponto de partida a filosofia de H. Bergson, a pesquisa deverá se concentrar na discussão acerca do vital, ou, mais precisamente, no modo como o impulso de vida bergsoniano (o élan vital, força criadora que não é apenas biológica, mas metafísica também) se insere numa experiência, prolongando-a duplamente, no sentido dos seus dois pólos, ou o que em termos bergsoniano chamamos de dois sentidos da vida. Assim, visando responder às perguntas ?que é vital?? e ?o que é vital??, buscar-se-á interrogar a filosofia bergsoniana a respeito dos modos por meio dos quais, via experiência concreta, ela estabelece nexos gerais, por exemplo, entre vida e ética, vida e política, vida e arte, vida e cultura.
Autores: Izilda Cristina Johanson
2012 a 2014
Outras atividades técnico científicas
Atualização Lattes em 2023-03
Processado em 2023-08-10