Maria do Socorro Fernandes de Carvalho
Universidade Federal de São Paulo
ESCOLA DE FILOSOFIA, LETRAS E CIENCIAS HUMANAS - EFLCH - GUA
DEPARTAMENTO DE LETRAS
Programa de Pós-Graduação: Letras
Resumo
possui doutorado em Teoria e História Literária pela Universidade Estadual de Campinas (2004), mestrado em Letras (Estudos Comparados de Literaturas de Língua Portuguesa) pela Universidade de São Paulo (1998) e graduação em Letras pela Universidade Federal do Piauí (1991). É professora titular da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp), tendo lecionado até 2009 na Universidade Federal do Piauí e entre 2009 e 2010 na Universidade Federal do Rio de Janeiro. Publicou os livros Poesia de agudeza em Portugal (Edusp, 2007), Preambulares do livro seiscentista em Portugal e no Brasil (Edufpi, 2009), Portugal no Brasil: notas republicanas (Theya, 2018) e Catálogo da poesia seiscentista da Biblioteca Nacional (Alameda, 2019). Leciona na área de Letras, com ênfase em literatura portuguesa e estudos retóricos das letras do Antigo Regime (entre os séculos XVI e XVIII) e teoria literária. Estuda principalmente poesia, poética, retórica, agudeza, história do livro e cultura letrada e literatura portuguesa. Finalizou duas pesquisas de pós-doutorado na USP: em 2014, intitulada "Introdução ao estudo do conceito retórico de modelo", e outra pesquisa, na ULisboa e USP, intitulada "Estudo introdutório da preceptiva dos gêneros mistos", em 2016. Foi coordenadora do programa de pós-graduação em Letras da Unifesp de 2013 a 2015. É membro do Centro de Estudos Clássicos da Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa (ULisboa). Foi pesquisadora da Biblioteca Nacional, Rio de Janeiro, Brasil, onde elaborou o "Catálogo da Poesia Seiscentista da Biblioteca Nacional (com estudo retórico-poético)" e do Real Gabinete Português de Leitura do Rio de Janeiro com o estudo "Poesia portuguesa do século XVII no RGPL".
Fonte: Lattes CNPq
Nomes em citações bibliográficas
CARVALHO, M. S. F.;CARVALHO, MARIA DO SOCORRO FERNANDES DE
Perfis na web
Tags mais usadas
Idiomas
Francês
Compreende bem , Fala razoavelmente , Lê bem , Escreve razoavelmente
Inglês
Compreende razoavelmente , Fala razoavelmente , Lê bem , Escreve nao_informado
Italiano
Compreende razoavelmente , Fala nao_informado , Lê razoavelmente , Escreve nao_informado
Formação
Doutorado em Teoria e História Literária — 2000 - 2004
Poesia de Agudeza em Portugal
Poesia Clássica Portuguesa , Teoria Literária
Orientador(a): Adma Fadul Muhana, Universidade Estadual de Campinas
Mestrado em Letras (Est.Comp. de Liter. de Língua Portuguesa) — 1996 - 1998
Experimentação e poesia concreta na poética de E. M. de Melo e Castro
Orientador(a): Benjamin Abdala Júnior, Universidade de São Paulo
Graduação em Licenciatura em Letras: Português e Inglês — 1985 - 1990
Universidade Federal do Piauí
Produção Intelecual
2021
Elementos breves para reflexão historiográfica: Duarte Macedo, Bacelar e Vieira — Capítulo de livro publicado
Autores: Maria do Socorro Fernandes de Carvalho; Enrique Rodrigues-Moura; José Eduardo Franco; Maria Eunice Moreira
Fonte: Letras na América Portuguesa: Autores ? Textos ? Leitores, p.121
Obras poéticas de Alvarenga Peixoto: edição de tudo — Textos em jornais de notícias/revistas
Autores: Maria do Socorro Fernandes de Carvalho; Enrique Rodrigues-Moura; José Eduardo Franco; Maria Eunice Moreira; Maria do Socorro Fernandes de Carvalho
Fonte: Revista Cult, p.1
Peste e poesia no século XVII: apresentação breve da obra de Francisco Rodrigues Lobo — Artigo publicado
Autores: Maria do Socorro Fernandes de Carvalho; Enrique Rodrigues-Moura; José Eduardo Franco; Maria Eunice Moreira; Maria do Socorro Fernandes de Carvalho; Maria do Socorro Fernandes de Carvalho
Fonte: CERRADOS, v.56, p.21
O presente eterno da poesia — Artigo publicado
Autores: Maria do Socorro Fernandes de Carvalho; Enrique Rodrigues-Moura; José Eduardo Franco; Maria Eunice Moreira; Maria do Socorro Fernandes de Carvalho; Maria do Socorro Fernandes de Carvalho; Maria do Socorro Fernandes de Carvalho
Fonte: MISCELÂNEA (ASSIS. ONLINE), v.30, p.9
Maria de Mesquita Pimentel: poemas sobre a carne de Cristo — Artigo publicado
Autores: Maria do Socorro Fernandes de Carvalho; Enrique Rodrigues-Moura; José Eduardo Franco; Maria Eunice Moreira; Maria do Socorro Fernandes de Carvalho; Maria do Socorro Fernandes de Carvalho; Maria do Socorro Fernandes de Carvalho; Maria do Socorro Fernandes de Carvalho
Fonte: TODAS AS MUSAS: REVISTA DE LITERATURA E DAS MÚLTIPLAS LINGUAGENS DA ARTE (ONLINE), v.1, p.106
2020
Revista do Centro de Estudos Portugueses da UFMG — Livro publicado ou organizado
Autores: Maria do Socorro Fernandes de Carvalho; Raquel dos Santos Madanêlo Souza; Roberto Bezerra de Menezes; Silvana Maria Pessôa de Oliveira
Fonte:
Hidra Vocal: estudos sobre retórica e poética (em homenagem a João Adolfo Hansen) — Livro publicado ou organizado
Autores: Maria do Socorro Fernandes de Carvalho; Raquel dos Santos Madanêlo Souza; Roberto Bezerra de Menezes; Silvana Maria Pessôa de Oliveira; Maria do Socorro Fernandes de Carvalho; Marcelo Lachat; Lavínia Silvares
Fonte:
Viola e harpa: a harmonia poética de Violante do Céu e Gregório de Matos — Capítulo de livro publicado
Autores: Maria do Socorro Fernandes de Carvalho; Raquel dos Santos Madanêlo Souza; Roberto Bezerra de Menezes; Silvana Maria Pessôa de Oliveira; Maria do Socorro Fernandes de Carvalho; Marcelo Lachat; Lavínia Silvares; Maria do Socorro Fernandes de Carvalho
Fonte: Hidra Vocal: estudos sobre retórica e poética (em homenagem a João Adolfo Hansen), p.61
-Toda a minha vida escrevi-: leitura de três livros de Melo e Castro / All My Life I Wrote-: Reading Three Books by Melo e Castro — Artigo publicado
Autores: Maria do Socorro Fernandes de Carvalho; Raquel dos Santos Madanêlo Souza; Roberto Bezerra de Menezes; Silvana Maria Pessôa de Oliveira; Maria do Socorro Fernandes de Carvalho; Marcelo Lachat; Lavínia Silvares; Maria do Socorro Fernandes de Carvalho; Maria do Socorro Fernandes de Carvalho
Fonte: Revista do Centro de Estudos Portugueses (UFMG), v.40, p.51
Palavra não puxa palavra: história e ficção em José Saramago — Artigo publicado
Autores: Maria do Socorro Fernandes de Carvalho; Raquel dos Santos Madanêlo Souza; Roberto Bezerra de Menezes; Silvana Maria Pessôa de Oliveira; Maria do Socorro Fernandes de Carvalho; Marcelo Lachat; Lavínia Silvares; Maria do Socorro Fernandes de Carvalho; Maria do Socorro Fernandes de Carvalho; Maria do Socorro Fernandes de Carvalho; Jean Pierre Chauvin; Marcos Aparecido Lopes; Marcelo Lachat
Fonte: REVISTA USP, v.125, p.25
2019
Catálogo da poesia seiscentista da Biblioteca Nacional com estudo retórico-poético das letras luso-brasileiras no século XVII — Livro publicado ou organizado
Autores: Maria do Socorro Fernandes de Carvalho
Fonte:
RevistaUSP — Livro publicado ou organizado
Autores: Maria do Socorro Fernandes de Carvalho; Maria do Socorro Fernandes de Carvalho; Jean Pierre Chauvin; Marcelo Lachat
Fonte:
Historicidade sem crenças — Artigo publicado
Autores: Maria do Socorro Fernandes de Carvalho; Maria do Socorro Fernandes de Carvalho; Jean Pierre Chauvin; Marcelo Lachat; Jean Pierre Chauvin; Marcelo Lachat; João Adolfo Hansen; Maria do Socorro Fernandes de Carvalho; Marcus De Martini
Fonte: REVISTA USP, v.121, p.31
Francisco Leitão Ferreira, poeta e acadêmico — Artigo publicado
Autores: Maria do Socorro Fernandes de Carvalho; Maria do Socorro Fernandes de Carvalho; Jean Pierre Chauvin; Marcelo Lachat; Jean Pierre Chauvin; Marcelo Lachat; João Adolfo Hansen; Maria do Socorro Fernandes de Carvalho; Marcus De Martini; Maria do Socorro Fernandes de Carvalho
Fonte: REVISTA LETRAS (UFSM/ON-LINE), v.1, p.205
Maria de Mesquita Pimentel: memória da carne, lembrança de humanidade — Artigo publicado
Autores: Maria do Socorro Fernandes de Carvalho; Maria do Socorro Fernandes de Carvalho; Jean Pierre Chauvin; Marcelo Lachat; Jean Pierre Chauvin; Marcelo Lachat; João Adolfo Hansen; Maria do Socorro Fernandes de Carvalho; Marcus De Martini; Maria do Socorro Fernandes de Carvalho; Maria do Socorro Fernandes de Carvalho
Fonte: Revista Épicas, v.6, p.1
2018
Portugal no Brasil: notas republicanas — Livro publicado ou organizado
Autores: Maria do Socorro Fernandes de Carvalho
Fonte:
2017
Dimensões das antiguidades na obra de Mário Faustino — Capítulo de livro publicado
Autores: Maria do Socorro Fernandes de Carvalho; João Adolfo Hansen; Marcelo Lachat; roger chartier; Luiz Costa Lima
Fonte: Ficção e Memória: Estudos de Poética, Retórica e Literatura, p.103
Por que Ricardo Reis veio para o Brasil: Portugal no Brasil nas duas primeiras décadas do século XX — Capítulo de livro publicado
Autores: Maria do Socorro Fernandes de Carvalho; João Adolfo Hansen; Marcelo Lachat; roger chartier; Luiz Costa Lima; Maria do Socorro Fernandes de Carvalho; Ida Ferreira Alves
Fonte: 450 anos dos portugueses no Rio de Janeiro, p.242
Introdução ao Estudo do Conceito Retórico de Modelo — Capítulo de livro publicado
Autores: Maria do Socorro Fernandes de Carvalho; João Adolfo Hansen; Marcelo Lachat; roger chartier; Luiz Costa Lima; Maria do Socorro Fernandes de Carvalho; Ida Ferreira Alves; Maria do Socorro Fernandes de Carvalho; Marcelo Lachat
Fonte: A literatura clássica ou os clássicos na literatura: presenças clássicas nas literaturas de língua portuguesa., p.9
2015
Estudo do caráter misto da poesia de agudeza — Trabalhos em eventos
Autores: Maria do Socorro Fernandes de Carvalho
Fonte: Resumos, p.5
Introdução ao conceito retórico de modelo: estudo de étimos antigos — Trabalhos em eventos
Autores: Maria do Socorro Fernandes de Carvalho; Maria do Socorro Fernandes de Carvalho
Fonte: Livro de Resumos, p.8
2014
Contra a agudeza — Artigo publicado
Autores: Maria do Socorro Fernandes de Carvalho
Fonte: Floema (UESB), v.10, p.91
Notas sobre o ensino de clássicos literários portugueses — Artigo publicado
Autores: Maria do Socorro Fernandes de Carvalho; Maria do Socorro Fernandes de Carvalho
Fonte: Remate de Males, v.34.2, p.567
Introdução ao estudo de apropriações retóricas: o conceito de modelo — Trabalhos em eventos
Autores: Maria do Socorro Fernandes de Carvalho; Maria do Socorro Fernandes de Carvalho; Maria do Socorro Fernandes de Carvalho
Fonte: Resumos do III Congresso Brasileiro de Retórica, p.23
Apropriações de étimo: caso do termo modelo — Trabalhos em eventos
Autores: Maria do Socorro Fernandes de Carvalho; Maria do Socorro Fernandes de Carvalho; Maria do Socorro Fernandes de Carvalho; Maria do Socorro Fernandes de Carvalho
Fonte: Programação do II Colóquio Retóricas, Poéticas e Preceptivas Artísticas, p.3
Nova Lusitânia: relato da guerra dos holandeses contra os portugueses no Brasil contado por Francisco de Brito Freire em 1675 — Artigo publicado
Autores: Maria do Socorro Fernandes de Carvalho; Maria do Socorro Fernandes de Carvalho; Maria do Socorro Fernandes de Carvalho; Maria do Socorro Fernandes de Carvalho; Maria do Socorro Fernandes de Carvalho
Fonte: Tempo Brasileiro, v.199, p.67
Dossiê Agudeza - Floema: caderno de teoria e história literária — Livro publicado ou organizado
Autores: Maria do Socorro Fernandes de Carvalho; Maria do Socorro Fernandes de Carvalho; Maria do Socorro Fernandes de Carvalho; Maria do Socorro Fernandes de Carvalho; Maria do Socorro Fernandes de Carvalho; Flávio Antônio Fernandes Reis; Marcello Moreira; Maria do Socorro Fernandes de Carvalho
Fonte:
2013
Introdução ao caráter misto dos gêneros poéticos e retóricos — Artigo publicado
Autores: Maria do Socorro Fernandes de Carvalho
Fonte: Matraga (Rio de Janeiro), v.20, p.111
Análogos da sacralidade na poesia ao divino do Seiscentos ibérico — Artigo publicado
Autores: Maria do Socorro Fernandes de Carvalho; Maria do Socorro Fernandes de Carvalho
Fonte: Folio (Online): revista de letras, v.5, p.107
Dossiê Literatura: múltiplos objetos, perspectivas complexas - Letras em Revista (UESPI) — Livro publicado ou organizado
Autores: Maria do Socorro Fernandes de Carvalho; Maria do Socorro Fernandes de Carvalho; Maria do Socorro Fernandes de Carvalho; Diógenes Buenos Aires de Carvalho; BURLAMAQUE, Fabiane Verardi
Fonte:
Prólogos do livro português — Capítulo de livro publicado
Autores: Maria do Socorro Fernandes de Carvalho; Maria do Socorro Fernandes de Carvalho; Maria do Socorro Fernandes de Carvalho; Diógenes Buenos Aires de Carvalho; BURLAMAQUE, Fabiane Verardi; Maria do Socorro Fernandes de Carvalho; Maria Auxiliadora Ferreira Lima; Francisco Alves Filho
Fonte: Linguística e Literatura: percorrendo caminhos, p.183
Notas sobre antologias individuais publicadas em Portugal no século XVII: por que, como e quem publica poesia lírica — Artigo publicado
Autores: Maria do Socorro Fernandes de Carvalho; Maria do Socorro Fernandes de Carvalho; Maria do Socorro Fernandes de Carvalho; Diógenes Buenos Aires de Carvalho; BURLAMAQUE, Fabiane Verardi; Maria do Socorro Fernandes de Carvalho; Maria Auxiliadora Ferreira Lima; Francisco Alves Filho; Maria do Socorro Fernandes de Carvalho
Fonte: Nonada : letras em revista, v.2, p.112
2012
O que há de literatura e cultura nos séculos XVI e XVII? — Artigo publicado
Autores: Maria do Socorro Fernandes de Carvalho
Fonte: Letras (UFSM), v.21, p.271
Mesma carne, outro sangue: notas introdutórias sobre as relações culturais republicanas entre Portugal e Brasil — Artigo publicado
Autores: Maria do Socorro Fernandes de Carvalho; Maria do Socorro Fernandes de Carvalho
Fonte: Letras de Hoje (Impresso), v.47, p.348
Notas sobre a poesia portuguesa escrita no século XVII — Trabalhos em eventos
Autores: Maria do Socorro Fernandes de Carvalho; Maria do Socorro Fernandes de Carvalho; Maria do Socorro Fernandes de Carvalho
Fonte: Programa e Caderno de Resumos
Outra, filha, a mesma, Nova Lusitânia — Trabalhos em eventos
Autores: Maria do Socorro Fernandes de Carvalho; Maria do Socorro Fernandes de Carvalho; Maria do Socorro Fernandes de Carvalho; Maria do Socorro Fernandes de Carvalho
Fonte: Resumo e títulos dos participantes, p.8
Modelos — Trabalhos em eventos
Autores: Maria do Socorro Fernandes de Carvalho; Maria do Socorro Fernandes de Carvalho; Maria do Socorro Fernandes de Carvalho; Maria do Socorro Fernandes de Carvalho; Maria do Socorro Fernandes de Carvalho
Fonte: Caderno de resumos e programação, p.74
2011
Mundo do Brasil: natureza e virtude — Artigo publicado
Autores: Maria do Socorro Fernandes de Carvalho
Fonte: Revista do GELNE, v.1, p.60
Conceitos de poesia — Artigo publicado
Autores: Maria do Socorro Fernandes de Carvalho; Maria do Socorro Fernandes de Carvalho
Fonte: Letras em revista - UESPI, v.2, p.11
É possível pensar o livro como um discurso? — Trabalhos em eventos
Autores: Maria do Socorro Fernandes de Carvalho; Maria do Socorro Fernandes de Carvalho; Maria do Socorro Fernandes de Carvalho
Fonte: Anales do Primer Congreso Internacional de Retórica
'Para a Honra destes Reinos': Estudo dos Discursos Introdutórios da Obra Sermões de Padre Antonio Vieira — Capítulo de livro publicado
Autores: Maria do Socorro Fernandes de Carvalho; Maria do Socorro Fernandes de Carvalho; Maria do Socorro Fernandes de Carvalho; Cleonice Berardinelli; Mário César Lugarinho; Nelson Veríssimo; Eduardo de Almeida Navarro; Isabel Adelaide Penha Dinis de Lima e Almeida; Juarez Donizete Ambires; Maria de Deus Beites Manso; Thomas M. Cohen; Alfredo Bosi; Maria do Socorro Fernandes de Carvalho; Rodrigo Pinto; Geraldo Mártires Coelho; Marcus De Martini; Ana Lúcia M. de Oliveira; Ilda M. dos Santos; Florence Lévi; Elaine Cristine Sartorelli
Fonte: Estudos sobre Vieira, p.47
2010
Sem isso não Correrá: Interpretação das Licenças do Livro Anteprimeiro da História do Futuro (1718) do Padre Antônio Vieira — Artigo publicado
Autores: Maria do Socorro Fernandes de Carvalho
Fonte: Ideação (UEFS), v.2, p.127
Resenha: Na sombra do herói, Gilda Oswaldo Cruz — Artigo publicado
Autores: Maria do Socorro Fernandes de Carvalho; Maria do Socorro Fernandes de Carvalho
Fonte: Colóquio. Letras, v.175, p.268
A poesia eucarística na poesia ao divino — Artigo publicado
Autores: Maria do Socorro Fernandes de Carvalho; Maria do Socorro Fernandes de Carvalho; Maria do Socorro Fernandes de Carvalho
Fonte: Lumen et Virtus: revista de cultura e imagem, v.3, p.43
Música do Brasil — Trabalhos em eventos
Autores: Maria do Socorro Fernandes de Carvalho; Maria do Socorro Fernandes de Carvalho; Maria do Socorro Fernandes de Carvalho; Maria do Socorro Fernandes de Carvalho
Fonte: Programa e Caderno de Resumos, p.31
Preambulares do livro seiscentista — Trabalhos em eventos
Autores: Maria do Socorro Fernandes de Carvalho; Maria do Socorro Fernandes de Carvalho; Maria do Socorro Fernandes de Carvalho; Maria do Socorro Fernandes de Carvalho; Maria do Socorro Fernandes de Carvalho
Fonte: Programação & Resumos, p.25
História e poesia - diálogo dos vivos — Capítulo de livro publicado
Autores: Maria do Socorro Fernandes de Carvalho; Maria do Socorro Fernandes de Carvalho; Maria do Socorro Fernandes de Carvalho; Maria do Socorro Fernandes de Carvalho; Maria do Socorro Fernandes de Carvalho; Maria do Socorro Fernandes de Carvalho
Fonte: Ficção e história: encontros com Luciano, p.149
2009
Peregrinação: aventura história — Trabalhos em eventos
Autores: Maria do Socorro Fernandes de Carvalho
Fonte: Programação - Resumos, p.37
Sem isso não correrá: interpretação das licenças do Livro Anteprimeiro da História do futuro (1718) do Padre Antonio Vieira — Trabalhos em eventos
Autores: Maria do Socorro Fernandes de Carvalho; Maria do Socorro Fernandes de Carvalho
Fonte: Programação
Peregrinação: aventura história — Trabalhos em eventos
Autores: Maria do Socorro Fernandes de Carvalho; Maria do Socorro Fernandes de Carvalho; Maria do Socorro Fernandes de Carvalho
Fonte: Programa e Resumos, p.37
Preambulares do livro seiscentista em Portugal e no Brasil — Livro publicado ou organizado
Autores: Maria do Socorro Fernandes de Carvalho; Maria do Socorro Fernandes de Carvalho; Maria do Socorro Fernandes de Carvalho; Maria do Socorro Fernandes de Carvalho
Fonte:
2008
O prefácio dos livros — Artigo publicado
Autores: Maria do Socorro Fernandes de Carvalho
Fonte: Floema (UESB), v.II 4, p.161
Agudeza, verso e epístola no Seiscentismo — Trabalhos em eventos
Autores: Maria do Socorro Fernandes de Carvalho; Maria do Socorro Fernandes de Carvalho
Fonte: Experiências e articulações das áreas de pesquisa e ensino de Literatura Portuguesa, p.40
Existe uma poética do Seiscentos? — Trabalhos em eventos
Autores: Maria do Socorro Fernandes de Carvalho; Maria do Socorro Fernandes de Carvalho; Maria do Socorro Fernandes de Carvalho
Fonte: Programação - Resumos, p.69
Prosas acadêmicas — Capítulo de livro publicado
Autores: Maria do Socorro Fernandes de Carvalho; Maria do Socorro Fernandes de Carvalho; Maria do Socorro Fernandes de Carvalho; Francisco Alves Filho; Maria do Socorro Fernandes de Carvalho; Maria Auxiliadora Ferreira Lima
Fonte: Olhos espraiados: linguagem e literatura ao sol, p.195
Olhos espraiados: linguagem e literatura ao sol — Livro publicado ou organizado
Autores: Maria do Socorro Fernandes de Carvalho; Maria do Socorro Fernandes de Carvalho; Maria do Socorro Fernandes de Carvalho; Francisco Alves Filho; Maria do Socorro Fernandes de Carvalho; Maria Auxiliadora Ferreira Lima; Maria do Socorro Fernandes de Carvalho; Francisco Alves Filho; Maria Auxiliadora Ferreira Lima
Fonte:
2007
Leituras de Baltasar Gracián: é possível uma lírica sem unidade? — Trabalhos em eventos
Autores: Maria do Socorro Fernandes de Carvalho
Fonte: II Encontro Lingüístico e Literário do Mestrado em Letras da UFPI - Programação & Resumos, p.43
O saco da humanidade: poesia, fé e fruta-pão nas alegorias portuguesas — Capítulo de livro publicado
Autores: Maria do Socorro Fernandes de Carvalho; Maria do Socorro Fernandes de Carvalho
Fonte: Novos nortes para a literatura portuguesa, p.313
Poesia de Agudeza em Portugal — Livro publicado ou organizado
Autores: Maria do Socorro Fernandes de Carvalho; Maria do Socorro Fernandes de Carvalho; Maria do Socorro Fernandes de Carvalho
Fonte:
2006
Mas isso passou: permanência dos modelos retórico-poéticos no conceito de poesia no Brasil do século XIX — Artigo publicado
Autores: Maria do Socorro Fernandes de Carvalho
Fonte: Ciências e Letras (Porto Alegre), v.I, n.39, p.103
Artifício de agudeza: estudo de glosa de Dom Francisco Manuel de Melo — Artigo publicado
Autores: Maria do Socorro Fernandes de Carvalho; Maria do Socorro Fernandes de Carvalho
Fonte: Graphos (João Pessoa), v.8, p.71
Agudeza em gênero lírico — Artigo publicado
Autores: Maria do Socorro Fernandes de Carvalho; Maria do Socorro Fernandes de Carvalho; Maria do Socorro Fernandes de Carvalho
Fonte: Nonada (Porto Alegre), v.9, p.81
O conceito de modelo — Trabalhos em eventos
Autores: Maria do Socorro Fernandes de Carvalho; Maria do Socorro Fernandes de Carvalho; Maria do Socorro Fernandes de Carvalho; Maria do Socorro Fernandes de Carvalho
Fonte: Lugares dos Discursos - X Congresso Internacional da Associação Brasileira de Literatura Comparada
A metáfora como agudeza da poesia ibérica seiscentista — Trabalhos em eventos
Autores: Maria do Socorro Fernandes de Carvalho; Maria do Socorro Fernandes de Carvalho; Maria do Socorro Fernandes de Carvalho; Maria do Socorro Fernandes de Carvalho; Maria do Socorro Fernandes de Carvalho
Fonte: Anais do II COngresso sobre a metáfora na linguagem e no pensamento
A metáfora eucarística na poesia ao divino — Capítulo de livro publicado
Autores: Maria do Socorro Fernandes de Carvalho; Maria do Socorro Fernandes de Carvalho; Maria do Socorro Fernandes de Carvalho; Maria do Socorro Fernandes de Carvalho; Maria do Socorro Fernandes de Carvalho; Maria do Socorro Fernandes de Carvalho
Fonte: Phoros: estudos lingüísticos e literários, p.236
Imitação da poesia no século XVII: engenho, juízo e decoro — Artigo publicado
Autores: Maria do Socorro Fernandes de Carvalho; Maria do Socorro Fernandes de Carvalho; Maria do Socorro Fernandes de Carvalho; Maria do Socorro Fernandes de Carvalho; Maria do Socorro Fernandes de Carvalho; Maria do Socorro Fernandes de Carvalho; Maria do Socorro Fernandes de Carvalho
Fonte: Românica (Lisboa), v.15, p.43
2005
O livro antes do livro; os discursos laudatórios como exórdio das antologias poéticas seiscentistas — Artigo publicado
Autores: Maria do Socorro Fernandes de Carvalho
Fonte: Texto Poético, v.2, p.58
A metáfora como agudeza da poesia ibérica seiscentista — Trabalhos em eventos
Autores: Maria do Socorro Fernandes de Carvalho; Maria do Socorro Fernandes de Carvalho
Fonte: 2º Congresso sobre Metáfora na Linguagem e no Pensamento - Caderno de Resumos (Abstracts), p.58
Poesia de Agudeza no século XVII em Portugal — Trabalhos em eventos
Autores: Maria do Socorro Fernandes de Carvalho; Maria do Socorro Fernandes de Carvalho; Maria do Socorro Fernandes de Carvalho
Fonte: Anais No Limite dos Sentidos - Caderno de Resumos, p.83
Senhor Fremosa: aspectos do idealismo do amor cortês — Capítulo de livro publicado
Autores: Maria do Socorro Fernandes de Carvalho; Maria do Socorro Fernandes de Carvalho; Maria do Socorro Fernandes de Carvalho; Maria do Socorro Fernandes de Carvalho
Fonte: Ensaios Reunidos: Coletânea do Mestrado em Letras - UFPI, p.127
Poesia de Agudeza em Portugal — Textos em jornais de notícias/revistas
Autores: Maria do Socorro Fernandes de Carvalho; Maria do Socorro Fernandes de Carvalho; Maria do Socorro Fernandes de Carvalho; Maria do Socorro Fernandes de Carvalho; Maria do Socorro Fernandes de Carvalho
Fonte: Sapiência - Informativo Científico da FAPEPI, p.10
2004
Discursos preambulares são exórdio em obras poéticas — Trabalhos em eventos
Autores: Maria do Socorro Fernandes de Carvalho
Fonte: Livro do Seminário
Agudezas poéticas do século XVII ibérico — Trabalhos em eventos
Autores: Maria do Socorro Fernandes de Carvalho; Maria do Socorro Fernandes de Carvalho
Fonte: ANPOLL - Boletim Informativo, p.537
2003
O livro antes do livro: os discursos laudatórios como exórdio das antologias poéticas seiscentistas — Trabalhos em eventos
Autores: Maria do Socorro Fernandes de Carvalho
Fonte: Caderno de Resumos do XIX Encontro de Professores Brasileiros de Literatura Portuguesa - ABRAPLIP, p.684
2002
Assim como o tratado, o livro — Textos em jornais de notícias/revistas
Autores: Maria do Socorro Fernandes de Carvalho
Fonte: Os fazedores de letras
2001
A uma boca ferida da Fênix Renascida — Trabalhos em eventos
Autores: Maria do Socorro Fernandes de Carvalho
Fonte:
2000
Luzes bebo (sobre a Fênix Renascida de Portugal) — Artigo publicado
Autores: Maria do Socorro Fernandes de Carvalho
Fonte: Revista de Estudos Portugueses e Africanos - EPA, p.69
A Ordem do Desejo — Artigo publicado
Autores: Maria do Socorro Fernandes de Carvalho; Maria do Socorro Fernandes de Carvalho
Fonte: Revista Expressão do Departamento de Letras da UFPI, v.04, p.81
Da Deformação na Poesia Portuguesa — Trabalhos em eventos
Autores: Maria do Socorro Fernandes de Carvalho; Maria do Socorro Fernandes de Carvalho; Maria do Socorro Fernandes de Carvalho
Fonte:
Poesia de Agudeza em Portugal — Trabalhos em eventos
Autores: Maria do Socorro Fernandes de Carvalho; Maria do Socorro Fernandes de Carvalho; Maria do Socorro Fernandes de Carvalho; Maria do Socorro Fernandes de Carvalho
Fonte: Caderno de Resumos do IV Seminário de Teses em ANdamento - SETA
1999
Almeida Garrett e a condição romântica — Artigo publicado
Autores: Maria do Socorro Fernandes de Carvalho
Fonte: Boletim do Centro de Estudos Portugueses da UFPI, v.01, p.19
Experimentação e Poesia Concreta Brasileira na Poética de E.M. de Melo e Castro — Artigo publicado
Autores: Maria do Socorro Fernandes de Carvalho; Maria do Socorro Fernandes de Carvalho
Fonte: Revista Via Atlântica, v.2, p.321
Almeida Garrett e a condição romântica européia — Trabalhos em eventos
Autores: Maria do Socorro Fernandes de Carvalho; Maria do Socorro Fernandes de Carvalho; Maria do Socorro Fernandes de Carvalho
Fonte: Boletim do Centro de Estudos Portugueses
1998
Feitios de Mateba: poesia angolana na composição de uma identidade nacional — Artigo publicado
Autores: Maria do Socorro Fernandes de Carvalho
Fonte: África (São Paulo), v.20/21, n.I, p.269
1997
A Ordem do Desejo — Trabalhos em eventos
Autores: Maria do Socorro Fernandes de Carvalho
Fonte:
Atuações profissionais
Revista eletrônica Labirintos - Núcleo de Estudos Portugueses da UEFS
Membro de corpo editorial — 2007 - 2008
Real Gabinete Português de Leitura
Bolsista Pesquisador Sênior — 2010 - 2011
Universidade Federal de São Paulo
Supervisora de Pós-Doutoramento na Unifesp 2015 - 2018
Coordenadora do programa pós-graduação Letras 2013 - 2015
Professor Associado 2010 -
Universidade Federal do Rio de Janeiro
Professor adjunto — 2009 - 2010
Universidade Federal do Piauí
Professor Adjunto — 1997 - 2009
Universidade de São Paulo
Professor Colaborador Professor Colaborador — 2012 - 2012
Letras em Revista
Membro de corpo editorial — 2012 -
Biblioteca Nacional do Brasil
Pesquisadora do Programa de Apoio à Pesquisa Bolsista — 2016 - 2018
REVISTA USP
Membro de corpo editorial — 2019 - 2019
Ensino
Aqui vão as atividades de ensino
Orientações e supervisões
Supervisão de pós-doutorado em andamento
Dissertação de mestrado em andamento
-
Francisco Fagner Araújo Pinheiro — 2020 - Em andamento
A REINVENÇÃO DO CORDEL: ESTUDO DO VERSO, POÉTICA E PUBLICAÇÃO
Letras
Universidade Federal de São Paulo
-
Ana Claudia da Cruz Oliveira — 2021 - Em andamento
A representação das personagens femininas nos romances O Primo Basílio e O crime do Padre Amaro
Letras
Universidade Federal de São Paulo
-
Cintia Layse Rodrigues — 2020 - Em andamento
A representação da noite na poesia de Augusto dos Anjos e Álvaro de Campos
Letras
Universidade Federal de São Paulo
Dissertação de mestrado concluídas
-
Maria do Socorro Rodrigues Coelho — 2006
Poesia concreta brasileira: ruptura e consagração
Letras
Universidade Federal do Piauí
-
Shenna Luíssa Motta Rocha — 2009
Vanitas e moralização na poesia de Gregório de Matos e Francisco de Vasconcelos
Letras, Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Piauí
Universidade Federal do Piauí
-
Lilásia Chaves de Arêa Leão Reinaldo — 2007
A poesia de H.Dobal e a lírica moderna
Letras
Mestrado acadêmico em Letras da UFPI
-
Maria Ilza da Silva Cardoso — 2008
A metáfora na poesia ibérica seiscentista
Mestrado acadêmico em Letras da UFPI
Universidade Federal do Piauí
-
Assunção de Maria Almondes Leal — 2008
Fundamentos retóricos de imitação na poesia atribuída a Gregório de Matos e Guerra
Mestrado acadêmico em Letras da UFPI
Universidade Federal do Piauí
-
Ana Cláudia dos Santos Silva — 2011
Alegoria e metáfora na poesia ibérica seiscentista
Letras, Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior
Universidade Federal do Piauí
-
Wagner José Maurício Costa — 2011
O gênero misto nas comédias de Manuel Botelho de Oliveira
Letras
Universidade Federal do Piauí
-
Talita Cristina Rocha — 2020
Cartas de Antonio Vieira: decoro do ethos e representação do índio
Letras
Universidade Federal de São Paulo
-
Brígida Mônica Alves da Silva — 2008
Propedêutica para a voz do poeta na poesia lírica ibérica seiscentista
Mestrado acadêmico em Letras da UFPI
Universidade Federal do Piauí
Atividades de gestão
Projetos de pesquisa
Estudo do caráter misto dos gêneros poéticos (Lírica de agudeza) — 2011 - 2012
O estudo fez um rastreamento do uso do conceito de ?misto? conforme aparece na preceptiva letrada e nos poemas escritos no século XVII em língua portuguesa. Misto é conceito atrelado a gênero, noção fundamental nas letras, que significa, desde as primeiras sistematizações sobre poesia, a ideia de mímesis, como no pensamento de Aristóteles, noção pela qual se diz que os autores imitavam os modelos poéticos mais autorizados. A lição primeira que une os dois conceitos é que o gênero subordina o estilo. Segundo aspecto é que os poetas imitam segundo vários estilos. O caráter misto ocorre junto ao estilo de um poema, portanto este conceito, sua genealogia e apropriação pelas poéticas da modernidade cristã ibérica, foram pressupostos neste estudo, continuado num projeto de pós-doutoramento feito na USP entre os anos de 2015 e 2016 sob o título de "Estudo introdutório da preceptiva dos gêneros mistos". Ficou assente que a preceptiva aprova os gêneros mistos a partir do ponto de vista único da soma das melhores partes de exemplos vários para a composição de um discurso superior, além de perfeito. O misto dos gêneros é prática comum e apreciável, contando que haja uma composição de sentido no todo do poema. O misto não é aceito quando um mau poeta deforma o todo, ainda que usando suas melhores partes: plenas porém incoerentes, não concordavam quanto à matéria; com isso, negavam a unidade do todo e o alcance do fim. O erro de composição do misto estaria localizado na errônea mistura das partes, no que esta não comporia a virtude da unidade de sentido do poema.
Lírica de agudeza — 2005 -
Pesquisa acadêmica de pós-graduação na sua interface institucional com a graduação na Unifesp. Estudo das letras ibéricas dentre os séculos XVI e XVIII. Os objetivos principais são buscar uma compreensão de "lírica" no século XVII ibérico, a conceituação de "gênero lírico" e de "estilo mediano" da poesia do século XVII e, por fim, estudar as relações entre retórica e poética no universo cristão contra-reformado ibérico. Os principais referenciais teóricos incidem sobre as especificidades do discurso poético retoricamente instruído, noção de poesia de imitação, relações entre o discurso prosaico e o discurso poético, estudo do ornato (metáfora). Esses conceitos estão entre os que fundamentam a preceituação retórico-poética do contexto cristão moderno; neste, as letras europeias dos séculos XVI, XVII e XVIII apresentam-se como adaptações ou apropriações de poéticas e retóricas antigas em época contra-reformada do Antigo Estado português. Áreas de interesse na pesquisa acadêmica: Conceitos fundamentais da teoria poética antiga: imitação, verossimilhança, poesia, metáfora, ornato. Estudo da poesia portuguesa seiscentista (poesia de agudeza). Estudo da tratadística da poesia moderna peninsular (poética de agudeza). Relações entre Retórica e Poética (prosa e poesia). Estudo de convenções retóricas greco-latinas e/ou bizantinas na poesia moderna. O livro e a manuscritura no século XVII. Esta pesquisa encontra-se em desenvolvimento e já derivou a orientação de 6 dissertações de mestrado, 2 IC, 2 APP (Unifesp) e 2 IC (Unifesp). Uma etapa da pesquisa se deu por ocasião de um pós-doutoramento realizado na USP e na ULisboa em torno ao conceito de modelo, entre os anos de 2013 e 2014, sob o título de "Introdução ao estudo do conceito retórico de modelo". No Seiscentos, os gêneros discursivos conhecidos observam modelos discursivos. Os autores modelares encontram-se já inseridos nas convenções de determinado gênero e aparecem nele como autoridade. Ao fazer o exercício de desnaturalização da noção de modelo, entendi-a como construída coletivamente num determinado tempo e lugar, a partir dos quais exerce sua ação modelar e fica suscetível a ocorrências históricas diversas. Verifiquei que as mais relevantes referências antigas a modelo encontram-se nos termos "exemplum, paradigma, Idea e mimesis", Tão clara quanto sua suscetibilidade histórica é a relevância e amplitude de sua norma e ação nas letras anteriores à modernidade literária, onde e quando compareceu como pilar da imitação que traduziu a mímesis.
Integrantes: Maria do Socorro Fernandes de Carvalho
Estudo do caráter misto dos gêneros poéticos (Lírica de agudeza) — 2011 - 2012
O estudo fez um rastreamento do uso do conceito de ?misto? conforme aparece na preceptiva letrada e nos poemas escritos no século XVII em língua portuguesa. Misto é conceito atrelado a gênero, noção fundamental nas letras, que significa, desde as primeiras sistematizações sobre poesia, a ideia de mímesis, como no pensamento de Aristóteles, noção pela qual se diz que os autores imitavam os modelos poéticos mais autorizados. A lição primeira que une os dois conceitos é que o gênero subordina o estilo. Segundo aspecto é que os poetas imitam segundo vários estilos. O caráter misto ocorre junto ao estilo de um poema, portanto este conceito, sua genealogia e apropriação pelas poéticas da modernidade cristã ibérica, foram pressupostos neste estudo, continuado num projeto de pós-doutoramento feito na USP entre os anos de 2015 e 2016 sob o título de "Estudo introdutório da preceptiva dos gêneros mistos". Ficou assente que a preceptiva aprova os gêneros mistos a partir do ponto de vista único da soma das melhores partes de exemplos vários para a composição de um discurso superior, além de perfeito. O misto dos gêneros é prática comum e apreciável, contando que haja uma composição de sentido no todo do poema. O misto não é aceito quando um mau poeta deforma o todo, ainda que usando suas melhores partes: plenas porém incoerentes, não concordavam quanto à matéria; com isso, negavam a unidade do todo e o alcance do fim. O erro de composição do misto estaria localizado na errônea mistura das partes, no que esta não comporia a virtude da unidade de sentido do poema.
Integrantes: Maria do Socorro Fernandes de Carvalho, Talita Cristina Rocha, Marcelo Lachat
Lírica de agudeza — 2005 -
Pesquisa acadêmica de pós-graduação na sua interface institucional com a graduação na Unifesp. Estudo das letras ibéricas dentre os séculos XVI e XVIII. Os objetivos principais são buscar uma compreensão de "lírica" no século XVII ibérico, a conceituação de "gênero lírico" e de "estilo mediano" da poesia do século XVII e, por fim, estudar as relações entre retórica e poética no universo cristão contra-reformado ibérico. Os principais referenciais teóricos incidem sobre as especificidades do discurso poético retoricamente instruído, noção de poesia de imitação, relações entre o discurso prosaico e o discurso poético, estudo do ornato (metáfora). Esses conceitos estão entre os que fundamentam a preceituação retórico-poética do contexto cristão moderno; neste, as letras europeias dos séculos XVI, XVII e XVIII apresentam-se como adaptações ou apropriações de poéticas e retóricas antigas em época contra-reformada do Antigo Estado português. Áreas de interesse na pesquisa acadêmica: Conceitos fundamentais da teoria poética antiga: imitação, verossimilhança, poesia, metáfora, ornato. Estudo da poesia portuguesa seiscentista (poesia de agudeza). Estudo da tratadística da poesia moderna peninsular (poética de agudeza). Relações entre Retórica e Poética (prosa e poesia). Estudo de convenções retóricas greco-latinas e/ou bizantinas na poesia moderna. O livro e a manuscritura no século XVII. Esta pesquisa encontra-se em desenvolvimento e já derivou a orientação de 6 dissertações de mestrado, 2 IC, 2 APP (Unifesp) e 2 IC (Unifesp). Uma etapa da pesquisa se deu por ocasião de um pós-doutoramento realizado na USP e na ULisboa em torno ao conceito de modelo, entre os anos de 2013 e 2014, sob o título de "Introdução ao estudo do conceito retórico de modelo". No Seiscentos, os gêneros discursivos conhecidos observam modelos discursivos. Os autores modelares encontram-se já inseridos nas convenções de determinado gênero e aparecem nele como autoridade. Ao fazer o exercício de desnaturalização da noção de modelo, entendi-a como construída coletivamente num determinado tempo e lugar, a partir dos quais exerce sua ação modelar e fica suscetível a ocorrências históricas diversas. Verifiquei que as mais relevantes referências antigas a modelo encontram-se nos termos "exemplum, paradigma, Idea e mimesis", Tão clara quanto sua suscetibilidade histórica é a relevância e amplitude de sua norma e ação nas letras anteriores à modernidade literária, onde e quando compareceu como pilar da imitação que traduziu a mímesis.
Integrantes: Maria do Socorro Fernandes de Carvalho
Estudo do caráter misto dos gêneros poéticos (Lírica de agudeza) — 2011 - 2012
O estudo fez um rastreamento do uso do conceito de ?misto? conforme aparece na preceptiva letrada e nos poemas escritos no século XVII em língua portuguesa. Misto é conceito atrelado a gênero, noção fundamental nas letras, que significa, desde as primeiras sistematizações sobre poesia, a ideia de mímesis, como no pensamento de Aristóteles, noção pela qual se diz que os autores imitavam os modelos poéticos mais autorizados. A lição primeira que une os dois conceitos é que o gênero subordina o estilo. Segundo aspecto é que os poetas imitam segundo vários estilos. O caráter misto ocorre junto ao estilo de um poema, portanto este conceito, sua genealogia e apropriação pelas poéticas da modernidade cristã ibérica, foram pressupostos neste estudo, continuado num projeto de pós-doutoramento feito na USP entre os anos de 2015 e 2016 sob o título de "Estudo introdutório da preceptiva dos gêneros mistos". Ficou assente que a preceptiva aprova os gêneros mistos a partir do ponto de vista único da soma das melhores partes de exemplos vários para a composição de um discurso superior, além de perfeito. O misto dos gêneros é prática comum e apreciável, contando que haja uma composição de sentido no todo do poema. O misto não é aceito quando um mau poeta deforma o todo, ainda que usando suas melhores partes: plenas porém incoerentes, não concordavam quanto à matéria; com isso, negavam a unidade do todo e o alcance do fim. O erro de composição do misto estaria localizado na errônea mistura das partes, no que esta não comporia a virtude da unidade de sentido do poema.
Integrantes: Maria do Socorro Fernandes de Carvalho, Talita Cristina Rocha, Marcelo Lachat
Lírica de agudeza — 2005 -
Pesquisa acadêmica de pós-graduação na sua interface institucional com a graduação na Unifesp. Estudo das letras ibéricas dentre os séculos XVI e XVIII. Os objetivos principais são buscar uma compreensão de "lírica" no século XVII ibérico, a conceituação de "gênero lírico" e de "estilo mediano" da poesia do século XVII e, por fim, estudar as relações entre retórica e poética no universo cristão contra-reformado ibérico. Os principais referenciais teóricos incidem sobre as especificidades do discurso poético retoricamente instruído, noção de poesia de imitação, relações entre o discurso prosaico e o discurso poético, estudo do ornato (metáfora). Esses conceitos estão entre os que fundamentam a preceituação retórico-poética do contexto cristão moderno; neste, as letras europeias dos séculos XVI, XVII e XVIII apresentam-se como adaptações ou apropriações de poéticas e retóricas antigas em época contra-reformada do Antigo Estado português. Áreas de interesse na pesquisa acadêmica: Conceitos fundamentais da teoria poética antiga: imitação, verossimilhança, poesia, metáfora, ornato. Estudo da poesia portuguesa seiscentista (poesia de agudeza). Estudo da tratadística da poesia moderna peninsular (poética de agudeza). Relações entre Retórica e Poética (prosa e poesia). Estudo de convenções retóricas greco-latinas e/ou bizantinas na poesia moderna. O livro e a manuscritura no século XVII. Esta pesquisa encontra-se em desenvolvimento e já derivou a orientação de 6 dissertações de mestrado, 2 IC, 2 APP (Unifesp) e 2 IC (Unifesp). Uma etapa da pesquisa se deu por ocasião de um pós-doutoramento realizado na USP e na ULisboa em torno ao conceito de modelo, entre os anos de 2013 e 2014, sob o título de "Introdução ao estudo do conceito retórico de modelo". No Seiscentos, os gêneros discursivos conhecidos observam modelos discursivos. Os autores modelares encontram-se já inseridos nas convenções de determinado gênero e aparecem nele como autoridade. Ao fazer o exercício de desnaturalização da noção de modelo, entendi-a como construída coletivamente num determinado tempo e lugar, a partir dos quais exerce sua ação modelar e fica suscetível a ocorrências históricas diversas. Verifiquei que as mais relevantes referências antigas a modelo encontram-se nos termos "exemplum, paradigma, Idea e mimesis", Tão clara quanto sua suscetibilidade histórica é a relevância e amplitude de sua norma e ação nas letras anteriores à modernidade literária, onde e quando compareceu como pilar da imitação que traduziu a mímesis.
Integrantes: Maria do Socorro Fernandes de Carvalho
Outras atividades técnico científicas
Atuações profissionais
Revista eletrônica Labirintos - Núcleo de Estudos Portugueses da UEFS
Membro de corpo editorial — 2007 - 2008
Real Gabinete Português de Leitura
Bolsista Pesquisador Sênior — 2010 - 2011
Universidade Federal de São Paulo
Supervisora de Pós-Doutoramento na Unifesp — 2015 - 2018
Projetos de pesquisa
Campus Guarulhos — 2011 - 2012
Estudo do caráter misto dos gêneros poéticos (Lírica de agudeza) — 2011 - 2012
O estudo fez um rastreamento do uso do conceito de ?misto? conforme aparece na preceptiva letrada e nos poemas escritos no século XVII em língua portuguesa. Misto é conceito atrelado a gênero, noção fundamental nas letras, que significa, desde as primeiras sistematizações sobre poesia, a ideia de mímesis, como no pensamento de Aristóteles, noção pela qual se diz que os autores imitavam os modelos poéticos mais autorizados. A lição primeira que une os dois conceitos é que o gênero subordina o estilo. Segundo aspecto é que os poetas imitam segundo vários estilos. O caráter misto ocorre junto ao estilo de um poema, portanto este conceito, sua genealogia e apropriação pelas poéticas da modernidade cristã ibérica, foram pressupostos neste estudo, continuado num projeto de pós-doutoramento feito na USP entre os anos de 2015 e 2016 sob o título de "Estudo introdutório da preceptiva dos gêneros mistos". Ficou assente que a preceptiva aprova os gêneros mistos a partir do ponto de vista único da soma das melhores partes de exemplos vários para a composição de um discurso superior, além de perfeito. O misto dos gêneros é prática comum e apreciável, contando que haja uma composição de sentido no todo do poema. O misto não é aceito quando um mau poeta deforma o todo, ainda que usando suas melhores partes: plenas porém incoerentes, não concordavam quanto à matéria; com isso, negavam a unidade do todo e o alcance do fim. O erro de composição do misto estaria localizado na errônea mistura das partes, no que esta não comporia a virtude da unidade de sentido do poema.
Integrantes: Maria do Socorro Fernandes de Carvalho, Talita Cristina Rocha, Marcelo Lachat
Campus Guarulhos — 2005 -
Lírica de agudeza — 2005 -
Pesquisa acadêmica de pós-graduação na sua interface institucional com a graduação na Unifesp. Estudo das letras ibéricas dentre os séculos XVI e XVIII. Os objetivos principais são buscar uma compreensão de "lírica" no século XVII ibérico, a conceituação de "gênero lírico" e de "estilo mediano" da poesia do século XVII e, por fim, estudar as relações entre retórica e poética no universo cristão contra-reformado ibérico. Os principais referenciais teóricos incidem sobre as especificidades do discurso poético retoricamente instruído, noção de poesia de imitação, relações entre o discurso prosaico e o discurso poético, estudo do ornato (metáfora). Esses conceitos estão entre os que fundamentam a preceituação retórico-poética do contexto cristão moderno; neste, as letras europeias dos séculos XVI, XVII e XVIII apresentam-se como adaptações ou apropriações de poéticas e retóricas antigas em época contra-reformada do Antigo Estado português. Áreas de interesse na pesquisa acadêmica: Conceitos fundamentais da teoria poética antiga: imitação, verossimilhança, poesia, metáfora, ornato. Estudo da poesia portuguesa seiscentista (poesia de agudeza). Estudo da tratadística da poesia moderna peninsular (poética de agudeza). Relações entre Retórica e Poética (prosa e poesia). Estudo de convenções retóricas greco-latinas e/ou bizantinas na poesia moderna. O livro e a manuscritura no século XVII. Esta pesquisa encontra-se em desenvolvimento e já derivou a orientação de 6 dissertações de mestrado, 2 IC, 2 APP (Unifesp) e 2 IC (Unifesp). Uma etapa da pesquisa se deu por ocasião de um pós-doutoramento realizado na USP e na ULisboa em torno ao conceito de modelo, entre os anos de 2013 e 2014, sob o título de "Introdução ao estudo do conceito retórico de modelo". No Seiscentos, os gêneros discursivos conhecidos observam modelos discursivos. Os autores modelares encontram-se já inseridos nas convenções de determinado gênero e aparecem nele como autoridade. Ao fazer o exercício de desnaturalização da noção de modelo, entendi-a como construída coletivamente num determinado tempo e lugar, a partir dos quais exerce sua ação modelar e fica suscetível a ocorrências históricas diversas. Verifiquei que as mais relevantes referências antigas a modelo encontram-se nos termos "exemplum, paradigma, Idea e mimesis", Tão clara quanto sua suscetibilidade histórica é a relevância e amplitude de sua norma e ação nas letras anteriores à modernidade literária, onde e quando compareceu como pilar da imitação que traduziu a mímesis.
Integrantes: Maria do Socorro Fernandes de Carvalho
Coordenadora do programa pós-graduação Letras — 2013 - 2015
Projetos de pesquisa
Campus Guarulhos — 2011 - 2012
Estudo do caráter misto dos gêneros poéticos (Lírica de agudeza) — 2011 - 2012
O estudo fez um rastreamento do uso do conceito de ?misto? conforme aparece na preceptiva letrada e nos poemas escritos no século XVII em língua portuguesa. Misto é conceito atrelado a gênero, noção fundamental nas letras, que significa, desde as primeiras sistematizações sobre poesia, a ideia de mímesis, como no pensamento de Aristóteles, noção pela qual se diz que os autores imitavam os modelos poéticos mais autorizados. A lição primeira que une os dois conceitos é que o gênero subordina o estilo. Segundo aspecto é que os poetas imitam segundo vários estilos. O caráter misto ocorre junto ao estilo de um poema, portanto este conceito, sua genealogia e apropriação pelas poéticas da modernidade cristã ibérica, foram pressupostos neste estudo, continuado num projeto de pós-doutoramento feito na USP entre os anos de 2015 e 2016 sob o título de "Estudo introdutório da preceptiva dos gêneros mistos". Ficou assente que a preceptiva aprova os gêneros mistos a partir do ponto de vista único da soma das melhores partes de exemplos vários para a composição de um discurso superior, além de perfeito. O misto dos gêneros é prática comum e apreciável, contando que haja uma composição de sentido no todo do poema. O misto não é aceito quando um mau poeta deforma o todo, ainda que usando suas melhores partes: plenas porém incoerentes, não concordavam quanto à matéria; com isso, negavam a unidade do todo e o alcance do fim. O erro de composição do misto estaria localizado na errônea mistura das partes, no que esta não comporia a virtude da unidade de sentido do poema.
Integrantes: Maria do Socorro Fernandes de Carvalho, Talita Cristina Rocha, Marcelo Lachat
Campus Guarulhos — 2005 -
Lírica de agudeza — 2005 -
Pesquisa acadêmica de pós-graduação na sua interface institucional com a graduação na Unifesp. Estudo das letras ibéricas dentre os séculos XVI e XVIII. Os objetivos principais são buscar uma compreensão de "lírica" no século XVII ibérico, a conceituação de "gênero lírico" e de "estilo mediano" da poesia do século XVII e, por fim, estudar as relações entre retórica e poética no universo cristão contra-reformado ibérico. Os principais referenciais teóricos incidem sobre as especificidades do discurso poético retoricamente instruído, noção de poesia de imitação, relações entre o discurso prosaico e o discurso poético, estudo do ornato (metáfora). Esses conceitos estão entre os que fundamentam a preceituação retórico-poética do contexto cristão moderno; neste, as letras europeias dos séculos XVI, XVII e XVIII apresentam-se como adaptações ou apropriações de poéticas e retóricas antigas em época contra-reformada do Antigo Estado português. Áreas de interesse na pesquisa acadêmica: Conceitos fundamentais da teoria poética antiga: imitação, verossimilhança, poesia, metáfora, ornato. Estudo da poesia portuguesa seiscentista (poesia de agudeza). Estudo da tratadística da poesia moderna peninsular (poética de agudeza). Relações entre Retórica e Poética (prosa e poesia). Estudo de convenções retóricas greco-latinas e/ou bizantinas na poesia moderna. O livro e a manuscritura no século XVII. Esta pesquisa encontra-se em desenvolvimento e já derivou a orientação de 6 dissertações de mestrado, 2 IC, 2 APP (Unifesp) e 2 IC (Unifesp). Uma etapa da pesquisa se deu por ocasião de um pós-doutoramento realizado na USP e na ULisboa em torno ao conceito de modelo, entre os anos de 2013 e 2014, sob o título de "Introdução ao estudo do conceito retórico de modelo". No Seiscentos, os gêneros discursivos conhecidos observam modelos discursivos. Os autores modelares encontram-se já inseridos nas convenções de determinado gênero e aparecem nele como autoridade. Ao fazer o exercício de desnaturalização da noção de modelo, entendi-a como construída coletivamente num determinado tempo e lugar, a partir dos quais exerce sua ação modelar e fica suscetível a ocorrências históricas diversas. Verifiquei que as mais relevantes referências antigas a modelo encontram-se nos termos "exemplum, paradigma, Idea e mimesis", Tão clara quanto sua suscetibilidade histórica é a relevância e amplitude de sua norma e ação nas letras anteriores à modernidade literária, onde e quando compareceu como pilar da imitação que traduziu a mímesis.
Integrantes: Maria do Socorro Fernandes de Carvalho
Professor Associado — 2010 -
Projetos de pesquisa
Campus Guarulhos — 2011 - 2012
Estudo do caráter misto dos gêneros poéticos (Lírica de agudeza) — 2011 - 2012
O estudo fez um rastreamento do uso do conceito de ?misto? conforme aparece na preceptiva letrada e nos poemas escritos no século XVII em língua portuguesa. Misto é conceito atrelado a gênero, noção fundamental nas letras, que significa, desde as primeiras sistematizações sobre poesia, a ideia de mímesis, como no pensamento de Aristóteles, noção pela qual se diz que os autores imitavam os modelos poéticos mais autorizados. A lição primeira que une os dois conceitos é que o gênero subordina o estilo. Segundo aspecto é que os poetas imitam segundo vários estilos. O caráter misto ocorre junto ao estilo de um poema, portanto este conceito, sua genealogia e apropriação pelas poéticas da modernidade cristã ibérica, foram pressupostos neste estudo, continuado num projeto de pós-doutoramento feito na USP entre os anos de 2015 e 2016 sob o título de "Estudo introdutório da preceptiva dos gêneros mistos". Ficou assente que a preceptiva aprova os gêneros mistos a partir do ponto de vista único da soma das melhores partes de exemplos vários para a composição de um discurso superior, além de perfeito. O misto dos gêneros é prática comum e apreciável, contando que haja uma composição de sentido no todo do poema. O misto não é aceito quando um mau poeta deforma o todo, ainda que usando suas melhores partes: plenas porém incoerentes, não concordavam quanto à matéria; com isso, negavam a unidade do todo e o alcance do fim. O erro de composição do misto estaria localizado na errônea mistura das partes, no que esta não comporia a virtude da unidade de sentido do poema.
Integrantes: Maria do Socorro Fernandes de Carvalho, Talita Cristina Rocha, Marcelo Lachat
Campus Guarulhos — 2005 -
Lírica de agudeza — 2005 -
Pesquisa acadêmica de pós-graduação na sua interface institucional com a graduação na Unifesp. Estudo das letras ibéricas dentre os séculos XVI e XVIII. Os objetivos principais são buscar uma compreensão de "lírica" no século XVII ibérico, a conceituação de "gênero lírico" e de "estilo mediano" da poesia do século XVII e, por fim, estudar as relações entre retórica e poética no universo cristão contra-reformado ibérico. Os principais referenciais teóricos incidem sobre as especificidades do discurso poético retoricamente instruído, noção de poesia de imitação, relações entre o discurso prosaico e o discurso poético, estudo do ornato (metáfora). Esses conceitos estão entre os que fundamentam a preceituação retórico-poética do contexto cristão moderno; neste, as letras europeias dos séculos XVI, XVII e XVIII apresentam-se como adaptações ou apropriações de poéticas e retóricas antigas em época contra-reformada do Antigo Estado português. Áreas de interesse na pesquisa acadêmica: Conceitos fundamentais da teoria poética antiga: imitação, verossimilhança, poesia, metáfora, ornato. Estudo da poesia portuguesa seiscentista (poesia de agudeza). Estudo da tratadística da poesia moderna peninsular (poética de agudeza). Relações entre Retórica e Poética (prosa e poesia). Estudo de convenções retóricas greco-latinas e/ou bizantinas na poesia moderna. O livro e a manuscritura no século XVII. Esta pesquisa encontra-se em desenvolvimento e já derivou a orientação de 6 dissertações de mestrado, 2 IC, 2 APP (Unifesp) e 2 IC (Unifesp). Uma etapa da pesquisa se deu por ocasião de um pós-doutoramento realizado na USP e na ULisboa em torno ao conceito de modelo, entre os anos de 2013 e 2014, sob o título de "Introdução ao estudo do conceito retórico de modelo". No Seiscentos, os gêneros discursivos conhecidos observam modelos discursivos. Os autores modelares encontram-se já inseridos nas convenções de determinado gênero e aparecem nele como autoridade. Ao fazer o exercício de desnaturalização da noção de modelo, entendi-a como construída coletivamente num determinado tempo e lugar, a partir dos quais exerce sua ação modelar e fica suscetível a ocorrências históricas diversas. Verifiquei que as mais relevantes referências antigas a modelo encontram-se nos termos "exemplum, paradigma, Idea e mimesis", Tão clara quanto sua suscetibilidade histórica é a relevância e amplitude de sua norma e ação nas letras anteriores à modernidade literária, onde e quando compareceu como pilar da imitação que traduziu a mímesis.
Integrantes: Maria do Socorro Fernandes de Carvalho
Universidade Federal do Rio de Janeiro
Professor adjunto — 2009 - 2010
Universidade Federal do Piauí
Professor Adjunto — 1997 - 2009
Universidade de São Paulo
Professor Colaborador Professor Colaborador — 2012 - 2012
Letras em Revista
Membro de corpo editorial — 2012 -
Biblioteca Nacional do Brasil
Pesquisadora do Programa de Apoio à Pesquisa Bolsista — 2016 - 2018
REVISTA USP
Membro de corpo editorial — 2019 - 2019
Atualização Lattes em 2022-06
Processado em 2022-06-16