Michiko Okano Ishiki
Escola de Filosofia
Programa de Pós-Graduação: História da Arte
E-Mail: michiko.okano@unifesp.br
Resumo
Possui graduação em Faculdade de Arquitetura e Urbanismo pela Universidade de São Paulo (1981), mestrado em Comunicação e Semiótica pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (2001) e doutorado em Comunicação e Semiótica pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (2007). Atualmente é professora associada do programa de graduação e pós-graduação do Departamento de Artes da Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas da Universidade Federal de São Paulo e professora colaboradora de pós-graduação do programa de Língua, Literatura e Cultura Japonesa da Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas da Universidade de São Paulo. É coordenadora do Grupo de Estudos Arte Ásia (geaa.art.br), com 30 pesquisadores da arte asiática, sobretudo japonesa. Tem experiência na área de Artes, com ênfase em Arte Japonesa, atuando principalmente nos seguintes temas: arte japonesa, arte nipo-brasileira e cultura japonesa. Curadora da exposição de 21 artistas nipo-brasileiros, Olhar InComum: Japão Revisitado no MON, Curitiba, em 2016 e da exposição de artistas nipo-latinos, Transpacific Borderlands: The Art of Japanese Diaspora in Lima, Los Angeles, Mexico City and São Paulo no Japanese American National Museum, Los Angeles, em 2017/18. Autora do livro Ma: entre-espaço da arte e comunicação no Japão (Annablume, 2011), Manabu Mabe (Folha de S.Paulo, 2013), Anais Oriente-se Ampliando Fronteiras (org.) (Unifesp 2014), Conceitos estéticos: do transtemporal ao espacial na arte japonesa (Unifesp, 2021) e Entre Brasil e Japão, Paris: Helena e Riokai (Galeria 132, 2021).
Fonte: Lattes CNPq
Nomes em citações bibliográficas
OKANO, M.;OKANO, MICHIKO
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Compreende razoavelmente, Fala razoavelmente, Lê bem, Escreve razoavelmente
Formação
Doutorado em comunicação e semiótica
Ma: entre-espaço da comunicação no Japão - Um estudo acerca dos diálogos entre Oriente e Ocidente
Semiotica
Orientação: Christine Greiner
Pontifícia Universidade Católica de São Paulo
Mestrado em Comunicação e Semiótica
O ideograma como metáfora da cultura japonesa e seus processos de significação
Semiotica
Orientação: Christine Greiner
Pontifícia Universidade Católica de São Paulo
1999 a 2001
Graduação em Faculdade de Arquitetura e Urbanismo
Universidade de São Paulo
1977 a 1981
Produção
2023
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Reflexões sobre os rumos da história da arte nipo-brasileira (2023)
Trabalhos em eventos
Autores: Michiko Okano Ishiki
Fonte: Futuros da História da Arte: 50 anos do CBHA , p. 1323
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2022
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Entre Japão, Brasil e México: circulações, conexões e transferências (2022)
Artigo publicado
Autores: Michiko Okano Ishiki; KAWAHARA, YUKO
Fonte: ARS (SÃO PAULO) , v. 20 , p. 218 - Extrato QUALIS: A1
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2021
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Gêneros artísticos em discussão através de coleções de objetos asiáticos (2021)
Artigo publicado
Autores: Madalena Natsuko Hashimoto Cordaro; Michiko Okano Ishiki
Fonte: MODOS: Revista de História da Arte , v. 5 , p. 197 - Extrato QUALIS: A2
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2020
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Nipo-Brazilian Art and Minor Transnationalism: Kenzi Shiokava and Sachiko Koshikoku (2020)
Artigo publicado
Autores: Michiko Okano Ishiki
Fonte: Amerasia Journal , v. 01 , p. 1 - Extrato QUALIS: B2
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Transnational Perspectives of Nippo-Brazilian Artists: Sachiko Koshikoku and Kenzi Shiokava (2020)
Artigo publicado
Autores: Michiko Okano Ishiki
Fonte: ASIAN DIASPORIC VISUAL CULTURES AND THE AMERICAS (PRINT) , v. 6 , p. 131 - Extrato QUALIS: B2
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2018
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A estética wabi-sabi: complexidade e ambiguidade (2018)
Artigo publicado
Autores: Michiko Okano Ishiki
Fonte: ARS (SÃO PAULO) , v. 16 , p. 173 - Extrato QUALIS: A1
2017
2016
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Three Generations of Nippo-Brazilian Women Artists (2016)
Artigo publicado
Autores: Michiko Okano Ishiki
Fonte: Asian Diasporic Visual Cultures and the Americas , v. 2 , p. 113 - Extrato QUALIS: B2
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-
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2015
2014
2013
2012
2011
2010
2009
2008
2007
2006
2004
2003
2002
1999
Atuações
Fundação Japão
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assessora cultural senior
profissional
1992 a 2009
Aliança Cultural Brasil Japão
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professora do curso de língua japonesa
Celetista formal
1986 a 1999
Universidade de São Paulo
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prof. do curso de extensão difusão cultural
colaboradora voluntária
2009 a 2009
-
profa. do curso de extensão-difusão cultural
colaboradora voluntária
2009 a 2009
-
professora do curso de difusao
colaboradora
2010 a 2010
-
Professor Colaborador de Pós-Graduação
Desde 2015
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Pós-doutoranda
Pós-doutoranda
Desde 2019
Casa do Saber
-
professora do curso de cultura japonesa
colaboradora
2009 a 2009
Fundação Mokiti Okada - Matriz
-
professora de cultura japonesa
Colaboradora
2010 a 2010
-
professora de cultura japonesa
Colaboradora
2010 a 2010
-
professora de cultura japonesa
Colaboradora
2009 a 2009
-
professora de cultura japonesa
2010 a 2010
Faculdade Messiânica
-
professora de cultura japonesa
docente
2010 a 2010
Anais do Encontro Nac. de Prof. de Língua, Literatura e Cultura Japonesa
-
Membro de corpo editorial
Desde 2009
Universidade Federal de São Paulo
-
Professor adjunto I, II, III
Desde 2011
-
Professor do Programa de Pós-Graduação
Desde 2014
-
Professor associado I, II
Desde 2021
-
Coordenador do Curso de Graduação HA
Desde 2023
Revista de Estudos Japoneses
-
Membro de corpo editorial
Desde 2010
Sociedade Brasileira de Cultura Japonesa
-
Colaboradora
2011 a 2013
Pontifícia Universidade Católica de São Paulo
Japanese American National Museum
-
Pesquisador Colaborador
2014 a 2018
Cultura Oriental
-
Membro de corpo editorial
Desde 2014
Escola Superior de Propaganda e Marketing
-
2012 a 2014
Revista Inventário
-
Membro de corpo editorial
Desde 2015
ARS (SÃO PAULO)
-
Membro de corpo editorial
Desde 2017
Ensino
Orientações e supervisões
Tese de doutorado em andamento
-
A constituicão da identidade nipo-brasileira na obra de Tomoo Handa
História da Arte
Universidade Federal de São Paulo
Desde 2023
-
Marina de Jesus Amaral Spindola
A exposição The Family of Man em Tóquio: agência e censura das fotografias de Yōsuke Yamahata
História da Arte
Universidade Federal de São Paulo
Desde 2023
Dissertação de mestrado em andamento
-
Daniel Ribeiro Fernandes Aleixo
Contracultura em movimento: assimilação e desdobramentos do Surrealismo no teatro Angura de Shūji Terayama e na dança Butō de Tatsumi Hijikata
Letras (Língua Literatura e Cultura Japonesa)
Universidade de São Paulo
Desde 2023
-
Ma como potência narrativa na animação japonesa
História da Arte
Universidade Federal de São Paulo
Desde 2022
-
O QUIMONO REPRESENTADO NAS NARRATIVAS DE GENJI
História da Arte
Universidade Federal de São Paulo
Desde 2021
-
Sobrevivência das pedras
Letras (Língua Literatura e Cultura Japonesa)
Universidade de São Paulo
Desde 2021
Dissertação de mestrado concluídas
-
Entre o Nascer e o Pôr do Sol: Transcriações Estéticas em Tomie Ohtake e Haroldo de Campos
Letras (Língua Literatura e Cultura Japonesa)
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior
Universidade de São Paulo
Concluído em 2022
-
Eros e morte: a linguagem do corpo no curta Yûkoku - Rito de Amor e Morte de Yukio Mishima
História da Arte
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior
Universidade Federal de São Paulo
Concluído em 2022
-
O tecno-animismo e a estética da coexistência na moda da marca japonesa ANREALAGE
Letras (Língua Literatura e Cultura Japonesa)
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior
Universidade de São Paulo
Concluído em 2022
-
A Obscuridade nas Fotografias Japonesas do Pós-Guerra Daido Moriyama, Takuma Nakahira, Yutaka Takanashi e Masahisa Fukase
História da Arte
Universidade Federal de São Paulo
Concluído em 2021
-
O tempo dos fantasmas de As Estações de Yōkaidō: Mizuki Shigeru e Aby Warburg
Letras (Língua Literatura e Cultura Japonesa)
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior
Universidade de São Paulo
Concluído em 2021
-
Tomie Ohtake: memória e gesto - inferências sobre o zen e o abstracionismo informal através das pinturas cegas (1959-1962)
História da Arte
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior
Universidade Federal de São Paulo
Concluído em 2020
-
A pluralidade de Takashi Murakami no desafia aos limites da arte
Letras (Língua Literatura e Cultura Japonesa)
Universidade de São Paulo
Concluído em 2019
-
Arte, Censura e Soft Power na China Contemporânea
História da Arte
Universidade Federal de São Paulo
Concluído em 2019
-
De Edo à Belle Époque: a arte japonesa kôgei a partir da sua inserção no ocidente
Letras (Língua Literatura e Cultura Japonesa)
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior
Universidade de São Paulo
Concluído em 2019
-
Shin-hanga e Hiroshi Yoshida:paisagem de uma nova gravura
Letras (Língua Literatura e Cultura Japonesa)
Universidade de São Paulo
Concluído em 2018
-
Um estudo sobre as pinturas de montanhas-e-águas e outras tópicas do mundo-flutuante, em Cem Vistas do Monte Fuji, de Hokusai
Letras (Língua Literatura e Cultura Japonesa)
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior
Universidade de São Paulo
Concluído em 2018
-
A ressignificação nipônica na Casa da Cerâmica Nakatani
História da Arte
Universidade Federal de São Paulo
Concluído em 2017
-
Desdobramentos do Japão: entre vistas de artistas/artesãos no Brasil
Curso de Pós-Graduação em História da Arte
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior
Universidade Federal de São Paulo
Concluído em 2016
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Tikashi Fukushima: um sonho em quatro estações - Estudo do Ma no processo de criação do artista nipo-brasileiro
Comunicação e Artes
Universidade de São Paulo
Concluído em 2011
Gestão
Universidade Federal de São Paulo
-
Vice-coordenadora de Graduação do Curso de História da Arte
Campus Guarulhos
Pesquisa
Universidade Federal de São Paulo
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GEOPOLÍTICAS INSTITUCIONAIS: ARTE EM DISPUTA NAS MOSTRAS INTERNACIONAIS CIRCULANTES NO BRASIL (1948- 1978)
Este projeto tem como propósito cartografar e analisar as mostras internacionais de artes visuais que circularam pelo Brasil e por outros países da América do Sul entre os anos de 1948 e 1978. Busca-se compreender as conexões entre as instituições brasileiras e os museus e órgãos oficiais estrangeiros e a formação de redes continentais que se estabeleceram a partir desses eventos. Visa-se ainda analisar os textos dos catálogos como práticas discursivas propagadoras de cânones artísticos. Parte-se da hipótese de que esse inventário e sua análise possibilitarão identificar os debates estético-artísticos imbricados nesse conjunto de mostras itinerantes, bem como revelar suas dimensões políticas e diplomáticas. Embora as exposições sejam um objeto de estudo recorrente na área das artes visuais, são ainda poucas as pesquisas que analisam sua atuação no cenário artístico internacional/nacional a partir das relações estabelecidas com instituições, agências de fomento cultural e agentes diplomáticos. Ao situar essa pesquisa no imbricamento de interesses artísticos/culturais e geopolíticos, esse projeto contribuirá para a construção de perspectivas historiográficas na arte brasileira com ênfase na dimensão cultural e política presente nas dinâmicas institucionais.
Desde 2024
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Japão e China sob o olhar da alteridade
O curso prevê a discussão e análise de 3 filmes de temática japonesa e 3 filmes de temática chinesa dirigidos por diretores não originários desses países, de modo que se possa ter uma compreensão da forma como outras cinematografias entendem as culturas japonesas e chinesas. Os filmes serão divididos em 3 eixos temáticos, de modo que em, cada eixo, procuraremos estabelecer um diálogo entre um filme de temática japonesa e um filme de temática chinesa. No primeiro eixo, analisaremos a temática da invasão japonesa e da Segunda Guerra Mundial no Pacífico a partir dos filmes Cartas de Iwo Jima (Clint Eastwood, 2006) e John Rabe (Florian Gallenberger, 2009). No segundo eixo, discutiremos filmes de cinematografias não-hegemônicas, com um filme dirigido pelo iraniano Abbas Kiarostami, Um Alguém Apaixonado (2012), e um filme argentino, Um Conto Chinês (2011), dirigido por Sebastián Borensztein. No terceiro eixo, analisaremos filmes a exibição do chamado orientalismo nos filmes ocidentais, com a discussão dos filmes O Livro de Cabeceira (Peter Greenaway, 1993) e M. Butterfly (David Cronenberg, 1993).Os encontros serão desenvolvidos a partir de pesquisas por parte dos debatedores do curso sobre diretor, sinopse e análise do filme. Os inscritos no curso serão convidados a também preparar breves pesquisas sobre os filmes estudados, caso desejem, de modo a contribuir para o debate. Assim, não se trata de um curso hierarquizado, no qual os professores falam e os participantes aprendem, e sim um curso baseado em debates horizontalizados, orientados por professoras da UNIFESP.
Autores: Michiko Okano Ishiki, Maria de Fátima Morethy Couto, Dária Jaremtchuk, Emerson Dionísio de Oliveira, Maria Luisa Luz Távora, Moema de Bacelar Alves, Patrícia Leal Azevedo Corrêa, Renata C. de Oliveira Maia Zago, Renata Gomes Cardoso, Vera Beatriz Siqueira
2023 a 2023
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Estudo do Cinema Sino-Japonês
O curso prevê o estudo de 4 filmes chineses e 4 filmes japoneses sobre temáticas que abordam a família, a criminalidade, as artes marciais, a comédia, a natureza, as relações entre gêneros etc. Os encontros serão desenvolvidos a partir de pesquisas por parte dos debatedores do curso sobre diretor, sinopse e análise do filme. Os inscritos no curso serão convidados a também preparar breves pesquisas sobre os filmes estudados, caso desejem, de modo a contribuir para o debate. Assim, não se trata de um curso hierarquizado, no qual os professores falam e os participantes aprendem, e sim um curso baseado em debates horizontalizados, orientados por professoras da UNIFESP e alguns palestrantes convidados. O conteúdo programático prevê que sejam assistidos filmes chineses e japoneses intercaladamente previamente ao momento do encontro e está baseado em produções modernas e contemporâneas. No que se refere aos filmes chineses, serão abordados os seguintes temas: a política do filho único com o filme Adeus, Meu filho (Xiaoshuai Wang, 2019), criminalidade e gênero noir em O Lago do Ganso Selvagem (Yinan Diao, 2019), o gênero wuxia (artes marciais) na contemporaneidade com Cinzas do Passado Redux (Won Kar Wai, 1994) e a especulacão imobiliária e a desigualdade social a partir de Dead Pigs (Cathy Yan, 2018). Em relação aos filmes japoneses, em diálogo temático ou de gênero com os chineses, serão analisadas e debatidas as seguintes obras: Assuntos de Família (Hirokazu Koreeda, 2018), que trata das relações afetivas de uma família que comete furtos; Portal da Carne (Seijun Suzuki, 1964) sobre um grupo de prostitutas no pós guerra japonês; Princesa Mononoke (Hayao Miyazaki, 1997), pertinente para refletir sobre a relação homem-natureza; e Tampopo - os brutos também comem spaghetti (Juzo Itami, 1985), uma comédia sobre uma mulher determinada a aprender a arte de fazer lamen.
Autores: Michiko Okano Ishiki, Marina Soler Jorge
2021 a 2022
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VII Encontro de Pesquisas em História da Arte
O Encontro de Pesquisas em História da Arte (EPHA) é um evento acadêmico anual organizado por discentes e egressos do Programa de Pós-Graduação em História da Arte da Escola de Filosofia, Letras e Ciências Humanas (EFLCH) da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp). O EPHA se constitui como um espaço de divulgação, diálogo e reflexão acerca de temas da História da Arte e áreas afins e alberga pesquisas acadêmicas de graduandos(as), pós-graduandos(as), pesquisadores(as) e docentes das diversas Instituições Educacionais (IES)/Universidades do Brasil e do exterior, além do público interessado que pode participar como ouvinte.
Autores: Michiko Okano Ishiki, Marina Soler Jorge, Michiko Okano Ishiki, Marina Soler Jorge
2022 a 2022
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Laboratório de Pesquisa e Práticas em História da Arte II
O Projeto de Extensão Pesquisa e Práticas em História da Arte (PexPPHA) é proposto pelos professores do curso de História da Arte e realizado pelos docentes e alunos junto à comunidade. O projeto tem como objetivo experimentar práticas de investigação em variados temas da pesquisa e docência em História da Arte. Com foco na imagem, nos processos e instituições artísticos, no patrimônio, nos museus, exposições e na educação artística, pretende-se realizar diversificadas ações que envolvam alunos, professores e pesquisadores da universidade com a população extra-muros no intuito de divulgar as preocupações teórico-metodológicas que constam nos programas das disciplinas do curso de História da Arte, bem como aproximar a Universidade do seu entorno, desenvolvendo canais de mão dupla de troca de saberes e de investigação.
Autores: Michiko Okano Ishiki, Marina Soler Jorge
2022 a 2022
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Laboratório de Pesquisa e Práticas em História da Arte II
O Projeto de Extensão Pesquisa e Práticas em História da Arte (PexPPHA) é proposto pelos professores do curso de História da Arte e realizado pelos docentes e alunos junto à comunidade. O projeto tem como objetivo experimentar práticas de investigação em variados temas da pesquisa e docência em História da Arte. Com foco na imagem, nos processos e instituições artísticos, no patrimônio, nos museus, exposições e na educação artística, pretende-se realizar diversificadas ações que envolvam alunos, professores e pesquisadores da universidade com a população extra-muros no intuito de divulgar as preocupações teórico-metodológicas que constam nos programas das disciplinas do curso de História da Arte, bem como aproximar a Universidade do seu entorno, desenvolvendo canais de mão dupla de troca de saberes e de investigação.
2021 a 2021
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Alteridade e Identidade Nipo-latina
Palestra sobre a alteridade e identidade nipo-latina
Autores: Michiko Okano Ishiki, Marina Soler Jorge, ANA HOFFMAN, Michiko Okano Ishiki, Virgínia Gil Araújo, Joana de Fatima Rodrigues
2020 a 2020
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Laboratório de Pesquisa e Práticas em História da Arte II
O Projeto de Extensão Pesquisa e Práticas em História da Arte (PexPPHA) é proposto pelos professores do curso de História da Arte e realizado pelos docentes e alunos junto à comunidade. O projeto tem como objetivo experimentar práticas de investigação em variados temas da pesquisa e docência em História da Arte. Com foco na imagem, nos processos e instituições artísticos, no patrimônio, nos museus, exposições e na educação artística, pretende-se realizar diversificadas ações que envolvam alunos, professores e pesquisadores da universidade com a população extra-muros no intuito de divulgar as preocupações teórico-metodológicas que constam nos programas das disciplinas do curso de História da Arte, bem como aproximar a Universidade do seu entorno, desenvolvendo canais de mão dupla de troca de saberes e de investigação.
Autores: Michiko Okano Ishiki, Cassio da Silva Fernandes, Michel Justamand, Yanet Aguilera Viruez Franklin de Matos
2020 a 2020
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Laboratório de Pesquisa e Práticas em História da Arte
O Projeto de Extensão Pesquisa e Práticas em História da Arte (PexPPHA) é proposto pelos professores do curso de História da Arte e realizado pelos docentes e alunos junto à comunidade. O projeto tem como objetivo experimentar práticas de investigação em variados temas da pesquisa e docência em História da Arte. Com foco na imagem, nos processos e instituições artísticos, no patrimônio, nos museus, exposições e na educação artística, pretende-se realizar diversificadas ações que envolvam alunos, professores e pesquisadores da universidade com a população extra-muros no intuito de divulgar as preocupações teórico-metodológicas que constam nos programas das disciplinas do curso de História da Arte, bem como aproximar a Universidade do seu entorno, desenvolvendo canais de mão dupla de troca de saberes e de investigação.
2019 a 2019
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Arte japonesa: espacialidades, temporalidades e inter-relações
O projeto de pesquisa do Grupo de Estudos Arte Ásia, a ser iniciado em fevereiro de 2022, tem por objetivo estudar as conexões e interações que ocorrem a partir de deslocamentos ora no eixo diacrônico, ora no sincrônico, abarcando temporalidades ou espacialidades distintas no que se refere à arte japonesa. Os diálogos estabelecidos enfocam inter-relações que podem ocorrer entre o Japão e outras regiões geográficas, como a relação Oriente-Ocidente ou a arte da diáspora japonesa; entre o Japão em diferentes territórios ou temporalidades, como a conexão entre arte tradicional, moderna ou contemporânea, incluindo-se vários campos artísticos. Pretendemos mapear e pensar como se transporta uma cultura a partir da sua produção e de seu local de origem a outros centros de recepção, como se tem vindo a traduzir transculturalmente o que se entende por arte japonesa e como esta estabelece diálogos com as de outros países, tanto ao lhes servir de inspiração quanto em sua participação de outros intertextos, intratextos, alusões/ comparações ou adaptações (em gêneros, meios e linguagens). Ou, ainda, considerar a recriação do universo japonês em contextos locais. Também pretendemos observar e analisar como a arte japonesa apropria-se das artes de outros países e de outras temporalidades, em movimentos de adaptação e recriação ao longo de tempos e espaços díspares, de maneira análoga à reflexão sobre intertextos, adaptações, e diálogos transculturais e transtemporais. Para tanto, valerá estudarmos alguns conceitos-chave à compreensão da transculturalidade, a qual nos levará à interpretação dos casos particulares destacados pelos pesquisadores ao longo do projeto.
Autores: Michiko Okano Ishiki, Ilana Seltzer Goldstein, Vinicius Pontes Spricigo
Desde 2022
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A arte japonesa em conexão
Este projeto estuda a arte japonesa e suas conexões tanto espacial quanto temporal, no território nipônico ou fora dele, bem como na sua interação com outros países. A arte japonesa é compreendida de modo amplo, sem distinções entre as belas artes e artes aplicadas, incluindo moda, design, artesanato, fotografia, cerâmica, tingimento, cinema, animes, etc. Os diálogos podem ser entre artes de tempos distintos, por exemplo entre obras tradicionais japonesas e modernas ou contemporâneas, bem como de espacialidades diferentes, como as pesquisas sobre as artes da diáspora japonesa.
Autores: Michiko Okano Ishiki, Madalena Natsuko Hashimoto Cordaro, Simonia Fukue, Atilio Avancini, Priscila Y. Shimizu, Keiko Nishie, Rafael Felipe dos Santos, Felipe Mendes Pinto, Lidia Romão Arruda Bardaouil, Luiz Fernando de Prince Fukushiro, Gisele Wolkoff, Alexandre Nakahara, Alice Andrade Drummond, Ana Chiesa Yokoyama, Bassy Noemi Arcuschin Machado, Daniela Faria, Pedro Yukio Barros Hamaya, Dudu Tsuda, João Victor Kurohiji Bonani, Erica Megumi Kodaira Ishikawa, Marcos Aurélio Valdez, Yukie Hori, Lizia Ymanaka Barretto, Rafael Mariano Garcia, Julia Barros Nogueira, Allan Tanioka Yzumizawa, Daniel Ribeiro Fernandes Aleixo, Anais A. Murakami, Helena Ariano, Juliana Akstein, Lucas Gibson, Madali Tschope, Plinio Ribeiro Jr, Ryanddre Sampaio, Samuel Delgado Pinheiro
2021 a 2023
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A arte da catástrofe e a cultura japonesa
O projeto de pesquisa do Grupo de Estudos Arte Ásia (GEAA), iniciado em janeiro de 2020, tem por objetivo o estudo da arte da catástrofe, uma busca para analisar e compreender o significado dos acontecimentos desastrosos de grandes proporções. Existem os desastres naturais como terremotos, tsunamis e maremotos ou aqueles causados pelo homem, como é o caso da bomba atômica de Hiroshima e Nagasaki, e também uma combinação dos dois, que podem ser verificadas no caso de terremoto e acidente nuclear de Fukushima e na recente epidemia do novo coronavírus. O cientista político Mikuriya Takashi especifica a mudança de paradigma no Japão entre os dois acontecimentos: do sengo, longo período do pós-guerra, ao saigo, pós-desastre de Fukushima. Em alguns casos, a arte pode ser a representação do horror, dor, estupor, desesperança, mas também pode refletir a ressignificação de valores, resistência crítica ou ressurgimento de sentimentos como, por exemplo, a solidariedade. Visões e pontos de vista de outros países com experiências trágicas também poderão ser incorporados e relacionados com o Japão.Palavras-chave: arte contemporânea; estética japonesa; tradição cultural; arte da catástrofe; comunicação e linguagem.
Autores: Michiko Okano Ishiki, Rafael Felipe dos Santos, Felipe Mendes Pinto, Lidia Romão Arruda Bardaouil, João Victor Kurohiji Bonani, Erica Megumi Kodaira Ishikawa, Julia Barros Nogueira, Marina J. A. Spíndola, Allan Tanioka Yzumizawa, Daniel Ribeiro Fernandes Aleixo
2020 a 2023
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Japão: conexões, interações e transnacionalismos
Este projeto estuda as conexões e as interações artísticas tanto no eixo diacrônico quanto no sincrônico, tanto temporal quanto espacial, e os transnacionalismos ocorridos entre o Japão e o Ocidente. O contato entre os dois ocorre com a chegada dos portugueses na Era Muromachi (1333-1573), intensificado na Era Meiji (1868-1912) com a abertura dos portos às nações estrangeiras, após mais de 200 anos de reclusão. Os deslocamentos e as intersecções ocorridos no campo artístico, traz um hibridismo com uma mescla de referências tradicionais e contemporâneas ou ocidentais e japonesas. O estudo de artistas nipo-brasileiros traz a questão de identidade e sua representação. Em alguns artistas, há um rico hibridismo, dentro do denominado transnacionalismo da minoria (conceito de Lionnet e Shih), no estabelecimento de relações horizontais.
Autores: Michiko Okano Ishiki, Madalena Natsuko Hashimoto Cordaro, Atilio Avancini, Priscila Y. Shimizu, Lizia Yamanaka Barreto, Rafael Felipe dos Santos, Felipe Mendes Pinto, Lidia Romão Arruda Bardaouil, Gisele Wolkoff, Alexandre Nakahara, Alice Andrade Drummond, Ana Chiesa Yokoyama, Bassy Noemi Arcuschin Machado, Daniela Faria, Heloisa Okamoto Pinho, Maria Ivette Job, Pedro Yukio Barros Hamaya, Dudu Tsuda, João Victor Kurohiji Bonani, Erica Megumi Kodaira Ishikawa, Marcos Aurélio Valdez, Lizia Ymanaka Barretto, Rafael Mariano Garcia, Julia Barros Nogueira, Anais A. Murakami, Helena Ariano, Juliana Akstein, Lucas Gibson, Madali Tschope, Plinio Ribeiro Jr, Ryanddre Sampaio, Michiko Okano Ishiki, Keiko Nishie, Maria I. Jobb, Rafael Felipe dos Santos, Felipe Mendes Pinto, Lidia Romão Arruda Bardaouil, Daniela Faria
2018 a 2020
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Conceitos estéticos trans-temporais e espaciais: a tradição cultural da cópia e a arte contemporânea no Japão
Iniciado em agosto de 2018, o projeto de pesquisa tem por objeto discutir as estéticas ? origens, teorias e práticas ? da cópia e da arte contemporânea japonesa. No final do século XIX, o Japão foi identificado pelo Ocidente como uma nação de copiadores, quando introduziu tecnologia estrangeira, resultando em rápida industrialização e avanço econômico. Ausência de originalidade e autenticidade, questões de deslocamentos e circulações de objetos artísticos e suas relações diacrônicas serão fonte de diálogo com a produção contemporânea. As conexões entre os tópicos serão, portanto, trans-temporais e trans-espaciais, considerando também possível produção relacionada ao Brasil. O referencial teórico terá como ponto de partida as obras: The Culture of Copying in Japan: Critical and historical perspectives, organizada por Rupert Cox, e Japanese Art after 1945: Scream against the sky, de Alexandra Monroe, a serem acrescidas com outras fontes bibliográficas. Os encontros são mensais, com apresentações de resultados de pesquisas individuais em texto escrito e discussões em grupo. Ao final pretende-se publicar livro impresso ou eletrônico com todos os projetos reunidos e editados. Palavras-chave: arte; arte contemporânea japonesa; estética japonesa; cópia; Brasil-Japão.
Autores: Michiko Okano Ishiki, Madalena Natsuko Hashimoto Cordaro, Simonia Fukue, Joel La Laina, Luis Fernando de Prince Fukushiro, Marco Garaude Giannotti, Herman Tacasey, Atilio Avancini, Rafael Miyashiro, Priscila Y. Shimizu, Keiko Nishie, Karina Takiguti, Mariany Toriyama Nakamura, Yuko Kawahara, Nadya Moretto, Alexandre Nakahara, Maria Ivette Job, Yukie Hori, Lizia Ymanaka Barretto, Daneia Faria, Rafael Mariano Garcia
2018 a 2019
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Circulações, transferências e hibridismos: Japão e Ocidente.
Os objetos e os homens deslocaram entre Japão e Ocidente provocando transferências de técnicas, temáticas e modos de pensar o mundo. Isso ocorreu principalmente em quatro momentos: com os portugueses no século XVI;com os holandeses na Era Edo (16031868); na Era Meiji (18681912), fase em que o Japão absorve vigorosamente a cultura ocidental; e pós Segunda Guerra Mundial, com a absorção do elementos culturais americanos. O Ocidente recebe influência japonesa no final do século XIX, marcado pelo movimento denominado Japonismo e as preferências contemporâneas pela arte pop japonesa. No que se refere ao deslocamento entre o Brasil e o Japão, a imigração tem início em 1908 e tem tido uma representatividade na arte brasileira e conta com uma produção de obras que refletem a tradição japonesa aliada às suas experiências do lado tropical. Esta fase do projeto que é uma continuidade do projeto anterior, foca os artistas nipobrasileiros, alimentado também pela curadoria da Exposição Olhar InComum realizado entre dia 16 de março a 26 de junho de 2016 no Museu Oscar Niemeyer, em Curitiba. O projeto pretende contribuir no entendimento dos deslocamentos interculturais, quando um elemento atravessa a fronteira orienteocidente, instaura novas mediações e produz traduções ou ainda transcriações, conforme Haroldo de Campos.
2016 a 2018
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História da Arte e Educação: Programa de Formação de Professores da Região de Pimentas e seu entorno
Projeto de extensão e pesquisa, vinculado à Linha de Pesquisa "Conexões em História da Arte" do futuro Mestrado em História da Arte da UNIFESP, voltado à formação de professores da educação infantil, do ensino fundamental e médio, especialmente do Bairro dos Pimentas, em Guarulhos, onde se localiza a Escola de Filosofia, Letras e Ciências Humanas - UNFESP, para a aplicação da imagem em sala de aula.. Situação: Em andamento; Natureza: Extensão. Alunos envolvidos: Graduação: (2) .
Autores: Michiko Okano Ishiki, Priscila Y. Shimizu, Keiko Nishie, Lizia Yamanaka Barreto, Giovana Delagracia
2011 a 2012
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Elementos fundamentais da espacialidade nas artes visuais japonesas
Em abril de 2015, o Grupo de Estudos Arte Ásia decidiu se dedicar a estudar alguns elementos estéticos fundamentais da arquitetura japonesa, escopo que se ampliou para as artes visuais como um todo, não raro abrangendo também aspectos filosóficos e religiosos basilares em sua cultura. Baseando-se numa publicação bilíngue recente (Vocabulaire de la spatialité japonaise Vocabulário da espacialidade japonesa / Nihon no seikatsu kūkan O espaço da vida cotidiana no Japão) em verbetes resultantes de um projeto de pesquisa do Centro Internacional de Estudos Japoneses e da CNRS Centro Nacional de Pesquisas da França, que teve a duração de cinco anos, nosso grupo resolveu aprofundar uma seleção determinada por interesses de projetos particulares de pesquisa dos participantes do grupo. Os encontros são mensais, com apresentações dos resultados das pesquisas, seguindo-se discussão livre.
Autores: Michiko Okano Ishiki, Virgínia Gil Araújo, Ana Maria Pimenta Hoffmann, André Luiz Tavares Pereira, Angela Brandão, Elaine Cristina DIas, Marina Soler Jorge, Pedro Fiori Arantes, Youssef Cherem, Letícia Coelho Squeff, Osvaldo Fontes Filho, Manoela Rufioni
2015 a 2018
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Deslocamentos, Mediações e Traducões: Japão-Ocidente
Em quatro momentos da história japonesa o Japão teve contato e troca de maneira representativa com o Ocidente: o primeiro com os portugueses no século XVI; o segundo com os holandeses, apesar de restritos, na Era Edo (1603-18680; o terceiro na Era Meiji (1868-1912), fase em que o Japão absorve vigorosamente a cultura ocidental; e o quarto, pós Segunda Guerra Mundial, com a absorção do elementos culturais americanos. Numa direção oposta, o grande foco de atenção do Ocidente pelo Japão é marcado pelo movimento denominado Japonismo, no qual o Japão é foco de atenção no Ocidente no século XIX e as preferências contemporâneas pela arte pop japonesa. A relação mais estreita entre o Brasil e o Japão inicia-se em 1908 com a imigração japonesa e a sua contribuição na área artística é representativa, que conta com uma produção de obras que refletem a tradição japonesa aliada às suas experiências do lado tropical. O projeto pretende contribuir no entendimento dos deslocamentos interculturais, quando um elemento atravessa a fronteira oriente-ocidente, instaura novas mediações e produz traduções ou ainda transcriações, conforme Haroldo de Campos
Autores: Michiko Okano Ishiki, Madalena Natsuko Hashimoto Cordaro, Joel La Laina, Marco Garaude Giannotti, Herman Tacasey, Atilio Avancini, Rafael Miyashiro, Gabriela R. Itocazo
2011 a 2015
Sociedade Brasileira de Cultura Japonesa
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As características culturais japonesas no animê de Hayao Miyazaki
A proposta da pesquisa é analisar diversos aspectos dos animes dirigidos pelo renomado diretor japonês Hayao Miyazaki, produzidos pelo Studio Ghibli, em seus aspectos culturais, simbólicos, estéticos e a relação entre o Japão e o Ocidente. O panorama da filmografia de Miyazaki passeia por temas como a figura feminina, o conceito kawaii, a metamorfose, a memória e o sonho, as cores, o mito, tecnologia e a relação entre homem e natureza.
Autores: Michiko Okano Ishiki, Karina Takiguti
2010 a 2012
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Kôgei - o artesanato nipo-brasileiro
A proposta da pesquisa é estudar o kogei, artesanato japonês, por meio dos trabalhos desenvolvidos pelos artistas nipo-brasileiros. A pesquisa compreende artistas da área da cerâmica, bonecas, charão, tingimento, esmalte, madeira, metal, papel e tecidos. Pretende-se fazer uma abordagem conceitual da diferença entre kôgei, craft e artesanato, pelo fato de possuírem semânticas diferenciadas pelo seu contexto cultural. Analisa-se as Exposições de Arte Kôgei, realizadas pela comunidade artística japonesa e nipo-brasileira, existente de 1968 a 2006. A área da cerâmica terá um destaque maior na pesquisa por ser aquela que obteve maior difusão na sociedade brasileira. O objetivo da pesquisa, além de estudar a parte conceitual, principalmente no que se refere à diferença entre kôgei e artesanato, é registrar a história dos artistas kôgei, sua tentativa de apresentá-lo e divulgá-lo no território brasileiro.
Autores: Michiko Okano Ishiki, Liliana Granja Morais, Fernando Saiki, Bassy Arcuschin Machado, Erika Kobayashi, Francisco Coutinho, André Maffioletti, Simonia Fukue
2011 a 2012
Pontifícia Universidade Católica de São Paulo
Japanese American National Museum
Escola Superior de Propaganda e Marketing
Atualização Lattes em 2024-07
Processado em 2024-07-22