Sue Yazaki Sun
Escola Paulista de Medicina
Programa de Pós-Graduação: Medicina (Obstetrícia)
E-Mail: yazaki.sun@unifesp.br
Resumo
Sue Yazaki Sun graduou-se em Medicina pela Escola Paulista de Medicina - EPM (1984), obteve títulos de especialista em Ginecologia e Obstetrícia conferidos pelo Programa Residência Médica da Escola Paulista de Medicina e pela Federação Brasileira das Sociedades de Ginecologia e Obstetrícia - FEBRASGO (1987).Mestre em Obstetrícia pela Escola Paulista de Medicina (1991) ingressando por concurso público na carreira docente no mesmo ano como professora auxiliar do Departamento de Tocoginecologia, EPM, desde então dedicou-se ativamente ao ensino voltado aos alunos de graduação e residência médica. Foi Professora Homenageada das turmas de formandos dos anos de 2002 a 2008, sendo Patronesse em 2005 e Paraninfa em 2006. Doutora em Ciências pelo Programa de Pós-Graduação em Obstetrícia da Universidade Federal de São Paulo - Escola Paulista de Medicina (2004). Pós-Doutora pela Harvard Medical School, Brigham and Women's Hospital, Department of Obstetrics and Gynecology, New England Trophoblastic Disease Center sob a supervisão do Professor Dr. Ross Berkowitz, de outubro de 2014 a março de 2015, sendo bolsista do Programa Ciências Sem Fronteiras. Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico. Desde 2016 é orientadora do Programa de Pós-Graduação em Obstetrícia, tendo como principal linha de pesquisa, câncer em gravidez, com ênfase em doença trofoblástica gestacional. Participa ativamente de grupos de pesquisa nacionais ligadas à Associação Brasileira de Doença Trofoblástica Gestacional e de pesquisas internacionais, Harvard Medical School, Estados Unidos e Imperial College London - Charing Cross Campus, Reino Unido. Presidente da Associação Brasileira de Doença Trofoblástica Gestacional no biênio 2020-2022. Presidente da Comissão Nacional Especializada em Doença Trofoblástica Gestacional da FEBRASGO (quadriênio 2024-2027). Coordena a residência médica em Ginecologia Obstetrícia no Hospital Amparo Maternal, pela UNIFESP-EPM (desde 2021) e desde outubro/2023 também é coordenadora médica da equipe de médicos obstetras do Hospital Amparo Maternal - SPDM/PAIS. Membro do Comitê Estadual de Vigilância e Prevenção à Morte Materna, Infantil e Fetal - CEVMMIF como representante suplente da Associação de Obstetrícia e Ginecologia do Estado de São Paulo SOGESP.
Fonte: Lattes CNPq
Nomes em citações bibliográficas
Sun, Sue Yasaki;SUN, SUE YASAKI;SUN, SY;SUN, SUE YAZAKI;SUN, SUE Y.;SUN, S. Y.;YAZAKI-SUN, SUE;SUN, S.Y.;SUN, SUE;SUN, SUE Y;Sue Yazaki-Sun;REBRACO study group;Yazaki-Sun S
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Livre Docência
Neoplasias na gravidez: doença trofoblástica gestacional e câncer durante a gestação
Obstetrícia
Escola Paulista de Medicina
Concluído em 2023
Doutorado em Doutorado em Ciências
Correlação da imuno-expressão do oncogene c-erbB2 e do gene p53 com evolução maligna da mola hidatiforme
Orientação: Rosiane Mattar
Universidade Federal de São Paulo
Mestrado em Medicina (Obstetrícia)
Correlações de aspectos epidemiológicos, clínicos e anátomo-patológicos da mola hidatiforme com sua evolução para malignidade
Orientação: Luiz Camano
Universidade Federal de São Paulo
1987 a 1990
Graduação em medicina
Escola Paulista de Medicina
1979 a 1984
Produção
2024
2023
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Maternal Near Miss in Patients with Systemic Lupus Erythematosus (2023)
Artigo publicado
Autores: SILVA, ARLLEY CLEVERSON BELO DA; SUN, SUE YAZAKI; CAMPANHARO, FELIPE FAVORETTE; MOROOKA, LETÍCIA TIEMI; Jose Guilherme Cecatti; Rosiane Mattar
Fonte: REVISTA BRASILEIRA DE GINECOLOGIA E OBSTETRÍCIA (IMPRESSO) , v. 45 , p. 011 - Extrato QUALIS: B1
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Presentation, medical complications and development of gestational trophoblastic neoplasia of hydatidiform mole after intracytoplasmic sperm injection as compared to hydatidiform mole after spontaneous conception - a retrospective cohort study and literature review (2023)
Artigo publicado
Autores: Antonio Braga; Joffre Amim Junior; Jorge Rezende Filho; Elias M. Kevin; Neil S. Horowitz; Ross Stuart Berkowitz; ANDRADE, TAIANE; DO CARMO BORGES DE SOUZA, MARIA; CAMPOS, VANESSA; Fernanda Freitas; Izildinha Maestá; Sue Yazaki Sun; PEDROTTI, LUANA GIONGO; BESSEL, MARINA
Fonte: GYNECOLOGIC ONCOLOGY , v. 170 , p. 179 - Extrato QUALIS: A1
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The impact of the distance traveled between residence and gestational trophoblastic neoplasia reference center and clinical outcomes in Brazilian women (2023)
Artigo publicado
Autores: Antonio Braga; Elaine Azevedo Soares Leal; Daniela Angerame Yela Gomes; Elza Uberti; José Mauro Madi; Mauricio Guilherme Viggiano; Joffre Amim Junior; Jorge Rezende Filho; Kevin M. Elias; HOROWITZ, NEIL S.; Ross Stuart Berkowitz; Renata Lopes; CAMPOS, VANESSA; Fernanda Freitas; Izildinha Maestá; Sue Yazaki Sun; PEDROTTI, LUANA GIONGO; Marina Bessel; Christiani Bisinoto de Souza
Fonte: GYNECOLOGIC ONCOLOGY , v. 29 , p. 130 - Extrato QUALIS: A1
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Immunotherapy in the treatment of chemoresistant gestational trophoblastic neoplasia - systematic review with a presentation of the first 4 Brazilian cases (2023)
Artigo publicado
Autores: Antonio Braga; Neil S. Horowitz; Sue Yazaki Sun; Ross Stuart Berkowitz; BALTHAR, ELAINE; SOUZA, LAÍS CRISTHINE SANTOS; SAMORA, MICHELLE; RECH, MATHEUS; José Mauro Madi; Joffre Amim Junior; Jorge Rezende Filho; Elias M. Kevin
Fonte: Clinics , v. 78 , p. 100260 - Extrato QUALIS: A4
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Increase in cesarean sections in Brazil - a call to reflection (2023)
Artigo publicado
Autores: BRAGA, ANTONIO; Roseli Mieko Yamamoto Nomura; Rossana Pulcineli Vieira Francisco; BORGES, VERA THEREZINHA MEDEIROS; Rosiane Mattar; SUN, SUE YAZAKI; ZACONETA, ALBERTO CARLOS MORENO; JUNIOR, ALBERTO TRAPANI; LUZ, ADRIANA GOMES; OSANAN, GABRIEL; DUARTE, GERALDO; RAMOS, JOSÉ GERALDO LOPES; WENDER, MARIA CELESTE OSÓRIO
Fonte: REVISTA BRASILEIRA DE GINECOLOGIA E OBSTETRÍCIA (IMPRESSO) , v. 45 , p. 109 - Extrato QUALIS: B1
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Acesso a um serviço de saúde público especializado: experiência no centro de referência de doença trofoblástica gestacional do Hospital São Paulo (2023)
Artigo publicado
Autores: Ana Carolina Ferreira Simôes de Freitas; RAFAELA TESSARO DE ASSIS; Aluisioi Marçal de Barros Serodio; Antonio Rodrigues Braga Neto; Lucas Ribeiro Borges de Carvalho; Sue Yazaki Sun
Fonte: FEMINA (RIO DE JANEIRO) , v. 51 , p. 34 - Extrato QUALIS: C
2022
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Telemedicine in post-molar follow-up: is it a useful tool? (2022)
Artigo publicado
Autores: Rafaela Tessaro De Assis; Luiza Russo de Morais; Ana Carolina Ferreira Simões de Freitas; Roney Cesar Signorini Filho; Lucas Ribeiro Borges de Carvalho; Bruna Elias Parreira; Cíntia Yurie Yamachi; Antonio Braga; Sue Yazaki Sun
Fonte: INTERNATIONAL JOURNAL OF GYNECOLOGICAL CANCER , v. x , p. ijgc-2021-0032 - Extrato QUALIS: A3
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Development and validation of a health information system for assistance and research in gestational trophoblast disease (2022)
Artigo publicado
Autores: MARTINS, JAQUELINE; Paulo Bandiera Paiva; NETO, ANTONIO RODRIGUES BRAGA; DE CARVALHO, LUCAS RIBEIRO BORGES; PADRINI-ANDRADE, LÚCIO; MACHADO, VITOR TONINI; DA SILVA JUNIOR, ANTÔNIO CARLOS; SUN, SUE YAZAKI
Fonte: BMC Medical Informatics and Decision Making , v. 22 , p. 173 - Extrato QUALIS: A2
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Complementary tool in diagnosis of hydatidiform mole: Review (2022)
Artigo publicado
Autores: Laviola, Gabriela Marini; Malinverni, Andréa Cristina de Moraes; FORTINI, ANDREZA SCAPINELLO; Salles, Débora; DA SILVA LOURENÇO, CAROLINE; Daniel Araki Ribeiro; SUN, SUE YAZAKI; ISHIGAI, MÁRCIA MARCELINO; IWAMURA, EDNA SADAYO MIAZATO; ALVES, MARIA TERESA DE SEIXAS
Fonte: PATHOLOGY RESEARCH AND PRACTICE , v. 237 , p. 154041 - Extrato QUALIS: A4
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Influence of COVID-19 pandemic on molar pregnancy and postmolar gestational trophoblastic neoplasia: An observational study (2022)
Artigo publicado
Autores: CAMPOS, VANESSA; José Mauro Madi; ARRYM, TIAGO PEDROMÔNICO; OLIVEIRA, PRISCILA; Ana Paula Vieira dos Santos Esteves; Joffre Amim Junior; Jorge Rezende Filho; Elias M. Kevin; HOROWITZ, NEIL S.; Antônio Braga; Ross Stuart Berkowitz; PAIVA, GABRIELA; PADRON, LILIAN; Fernanda Freitas; PEDROTTI, LUANA GIONGO; Sue Yazaki Sun; Mauricio Guilherme Viggiano; OLIVEIRA, LARISSA; ROHR, LUCIA
Fonte: BJOG-AN INTERNATIONAL JOURNAL OF OBSTETRICS AND GYNAECOLOGY , v. 00 , p. 1 - Extrato QUALIS: A1
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Expert Recommendations on Monkeypox (MPX) in Pregnancy, Postpartum and Lactating Women (2022)
Artigo publicado
Autores: MATTAR, ROSIANE; DUARTE, GERALDO; RAMOS, JOSE GERALDO LOPES; OPPERMANN, MARIA LUCIA; FRANCISCO, ROSSANA PULCINELI VIEIRA; CARDOSO, SIGRID MARIA LOUREIRO DE QUEIROZ; QUINTANA, SILVANA MARIA; SUN, SUE YAZAKI; BORGES, VERA THEREZINHA MEDEIROS; NETO, ANTONIO RODRIGUES BRAGA; LUZ, ADRIANA GOMES; HATANAKA, ALAN; ZACONETA, ALBERTO; Cristina Aparecida Falbo Guazzelli; TRAINA, EVELYN; BAPTISTA, FERNANDA SPADOTTO; OSANAN, GABRIEL
Fonte: REVISTA BRASILEIRA DE GINECOLOGIA E OBSTETRÍCIA (IMPRESSO) , v. 44 , p. 1122 - Extrato QUALIS: B1
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2021
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Distinct microRNA profiles for complete hydatidiform moles at risk of malignant progression (2021)
Artigo publicado
Autores: Lawrence H. Lin; Rosemary A. Fisher; Ross Stuart Berkowitz; Elias M. Kevin; Izildinha Maestá; Jessica D. St. Laurent; Kathleen T. Hasselblatt; Neil S. Horowitz; Donald Peter Goldstein; Bradley J. Quade; Sue Yazaki Sun; Antonio Braga
Fonte: AMERICAN JOURNAL OF OBSTETRICS AND GYNECOLOGY , v. 224 , p. 372.e1 - Extrato QUALIS: A1
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Uterine Rescue in High-Risk Gestational Trophoblastic Neoplasia Treated with EMA-CO by Uterine Arteries Embolization due to Arteriovenous Malformations (2021)
Artigo publicado
Autores: SILVA, ARLLEY CLEVERSON BELO DA; PASSOS, JURANDIR PIASSI; SIGNORINI FILHO, RONEY CESAR; BRAGA, ANTONIO; Rosiane Mattar; SUN, SUE YAZAKI
Fonte: REVISTA BRASILEIRA DE GINECOLOGIA E OBSTETRÍCIA (IMPRESSO) , v. 43 , p. 323 - Extrato QUALIS: B1
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Impact of clinical characteristics on human chorionic gonadotropin regression after molar pregnancy (2021)
Artigo publicado
Autores: Allison A. Gockley; Neil S. Horowitz; Lawrence H. Lin; Michelle Davis; Alexandre Melamed; Anthony Rizzo; Sue Yazaki Sun; Kevin M. Elias; Donald Peter Goldstein; Ross Stuart Berkowitz
Fonte: Clinics , v. 76 , p. e2830 - Extrato QUALIS: A4
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Gestational trophoblastic neoplasia: novelties and challenges (2021)
Artigo publicado
Autores: Ana Lucia Mendes da Silva; Karollina do Nascimento Monteiro; Sue Yazaki Sun; Alexandre Urban Borbely
Fonte: PLACENTA , v. 116 , p. 38 - Extrato QUALIS: A2
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Desafios do tratamento da doença trofoblástica gestacional no Brasil (2021)
Artigo publicado
Autores: Antonio Braga; Sue Yazaki Sun; Elza Maria Hartmann Uberti; Izildinha Maestá; José Mauro Madi; Mauricio Guilherme Viggiano; Bruno Maurizio Grillo
Fonte: FEMINA (RIO DE JANEIRO) , v. 49 , p. 470 - Extrato QUALIS: C
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Good performance of bioimpedance in early pregnancy to predict preeclampsia (2021)
Artigo publicado
Autores: TRINDADE, CÉLIA R.; Maria Regina Torloni; Mattar, Rosiane; SUN, SUE Y.
Fonte: Pregnancy Hypertension-An International Journal of Womens Cardiovascular Health , v. 26 , p. 24 - Extrato QUALIS: A4
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Manual de Recomendações para a Assistência à Gestante e Puérpera Frente à Pandemia de Covid-19 (2021)
Livro publicado ou organizado
Autores: Raphael Câmara Medeiros Parente; Fernanda Spadotto Baptista; Gabriel Costa Osanan; Geraldo Duarte; José Geraldo Lopes Ramos; Luiz Marcelo Malbouisson; Maria Lúcia Oppermann; Rossana Pulcineli Vieira Francisco; Sigrid Maria Loureiro de Queiroz; Silvana Maria Quintan; Sue Yazaki Sun; Antonio Rodrigues Braga Neto; Vera Therezinha Medeiros Borges; Rosiane Mattar; Adriana Gomes Luz; Alan Roberto Hatanaka; Alberto Moreno Zaconeta; Carlos Roberto Ribeiro de Carvalho; Cristina Aparecida Falbo Guazzelli; Évelyn Trainá
Fonte:
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2020
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Telemedicine in Obstetrics: New Era, New Atitudes (2020)
Artigo publicado
Autores: SUN, SUE YAZAKI; GUAZZELLI, CRISTINA APARECIDA FALBO; SANTOS, JORGE FRANCISCO KUHN DOS; Claudia Galindo Novoa; MATTAR, ROSIANE
Fonte: REVISTA BRASILEIRA DE GINECOLOGIA E OBSTETRÍCIA (IMPRESSO) , v. 42 , p. 371 - Extrato QUALIS: B1
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Gestational trophoblastic neoplasia lethality among Brazilian women: A retrospective national cohort study (2020)
Artigo publicado
Autores: Fernanda Freitas; Eduardo Silveira; Elaine Azevedo Soares Leal; Sue Yazaki Sun; Ana Paula Vieira dos Santos Esteves; Jorge Rezende Filho; Joffre Amim Junior; Elias M. Kevin; Neil S. Horowitz; Ross Stuart Berkowitz; Antonio Braga; Mauricio Guilherme Viggiano; Luis Guillermo Coca Velarde; Izildinha Maestá; Elza Maria Hartmann Uberti; José Mauro Madi; Daniela Yela; Karayna Gil Fernandes
Fonte: GYNECOLOGIC ONCOLOGY , v. 158 , p. 452 - Extrato QUALIS: A1
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Maternal near miss and potentially life-threatening condition determinants in patients with type 1 diabetes mellitus at a university hospital in São Paulo, Brazil: a retrospective study (2020)
Artigo publicado
Autores: DE MORAIS, LUIZA RUSSO; PATZ, BEATRIZ COSTA; CAMPANHARO, FELIPE FAVORETTE; Patricia Medici Dualib; SUN, SUE YAZAKI; MATTAR, ROSIANE
Fonte: BMC Pregnancy and Childbirth , v. 20 , p. 679 - Extrato QUALIS: A1
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Effect of delayed obstetric labor care during the COVID-19 pandemic on perinatal outcomes (2020)
Artigo publicado
Autores: SUN, SUE YAZAKI; Cristina Aparecida Falbo Guazzelli; DE MORAIS, LUIZA RUSSO; DITTMER, FERNANDA PARCIAPESE; AUGUSTO, MARINA NÓBREGA; SOARES, ARIMAZA CONTARINI; COUTINHO DA SILVA, PRISCILLA MOTA; DE SÁ VIEIRA ABUCHAIM, ERIKA; MATTAR, ROSIANE
Fonte: INTERNATIONAL JOURNAL OF GYNECOLOGY & OBSTETRICS , v. 3 , p. ijgo.13357 - Extrato QUALIS: A4
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Womens multisite microbial modulation during pregnancy (2020)
Artigo publicado
Autores: SPARVOLI, LUIZ G.; CORTEZ, RAMON V.; Silvia Daher; PADILHA, MARINA; SUN, SUE Y.; Mary Uchiyama Nakamura; TADDEI, CARLA R.
Fonte: MICROBIAL PATHOGENESIS , v. 147 , p. 104230 - Extrato QUALIS: A3
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2019
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Can carboplatin or etoposide replace actinomycin-d for second-line treatment of methotrexate resistant low-risk gestational trophoblastic neoplasia? (2019)
Artigo publicado
Autores: Paulo Alexandre Ribeiro Mora; Ross Stuart Berkowitz; Sue Yazaki Sun; Luis Guillermo Coca Velarde; Jorge Rezende Filho; Elza Maria Hartmann Uberti; Ana Paula Vieira dos Santos Esteves; Elias M. Kevin; Neil S. Horowitz; Antonio Braga
Fonte: GYNECOLOGIC ONCOLOGY , v. 153 , p. 277 - Extrato QUALIS: A1
2018
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Manual Compared With Electric Vacuum Aspiration for Treatment of Molar Pregnancy (2018)
Artigo publicado
Autores: Lilian Padrón; Ross Stuart Berkowitz; Jorge Rezende Filho; Joffre Amim Junior; Sue Yazaki Sun; Rafael Cortés Charry; Izildinha Maestá; Elias M. Kevin; Neil S. Horowitz; Antonio Braga
Fonte: OBSTETRICS AND GYNECOLOGY , v. x , p. 1 - Extrato QUALIS: A1
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Gestational Trophoblastic Neoplasia after Ectopic Molar Pregnancy: Clinical, Diagnostic, and Therapeutic Aspects (2018)
Artigo publicado
Autores: Consuelo Lozoya López; Vania Gloria Silami Lopes; Fabiana Rodrigues Resende; Jessica Lara Steim; Lilian Padrón; Sue Yazaki Sun; Edward Araujo Junior; Antonio Braga
Fonte: REVISTA BRASILEIRA DE GINECOLOGIA E OBSTETRÍCIA (IMPRESSO) , v. 40 , p. 128 - Extrato QUALIS: B1
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Experience with the use of a virtual social network on Facebook for Brazilian patients with gestational trophoblastic disease - a netnography study (Preprint) (2018)
Artigo publicado
Autores: DINIZ, MARISA; BERKOWITZ, ROSS; Claudia Galindo Novoa; VIGGIANO, MAUR'CIO; SIGNORINI FILHO, RONEY; PIMENTA, BRUNA; ELIAS, KEVIN; HOROWITZ, NEIL; BRAGA, ANTONIO
Fonte: JOURNAL OF MEDICAL INTERNET RESEARCH , v. 1 , p. 1 - Extrato QUALIS: A1
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In Reply (2018)
Artigo publicado
Autores: Lilian Padrón; Ross Stuart Berkowitz; Jorge Rezende Filho; Joffre Amim Junior; Sue Yazaki Sun; Rafael Cortés-Charry; Izildinha Maestá; Elias M. Kevin; Neil S. Horowitz; Antonio Braga
Fonte: OBSTETRICS AND GYNECOLOGY , v. 132 , p. 218 - Extrato QUALIS: A1
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Versican silencing in BeWo cells and its implication in gestational trophoblastic diseases (2018)
Artigo publicado
Autores: Keyla S.N. Pires; Silvia Daher; Karen S.C. Borbely; Alexandre Borbely; Sue Y. Sun; Camilla M. Gonçalvesa; Jaqueline C.Santos; Liliane P.G. Tenorio; Rayane M. Botelho; Ana Lucia M. Silva; Hillary Gabriela S. Oliveira; Karen Priscilla Tezotto Pendeloski
Fonte: HISTOCHEMISTRY AND CELL BIOLOGY , v. 151 , p. 305 - Extrato QUALIS: A1
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2017
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Molar Pregnancy: Genetic, Histological, Clinical Features and the Risk for Gestational Trophoblastic Neoplasia (2017)
Artigo publicado
Autores: Sue Yazaki Sun; Márcia Marcelino de Souza Ishigai; Rosana Mercante Martinez; Maria Teresa de Seixas Alves; ANDRÉA CRISTINA DE MORAES MALINVERNI
Fonte: J Gynecol Women?s Health , v. 3 , p. JGWH.MS.ID.5556 - Extrato QUALIS: C
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Multiple pregnancies with complete mole and coexisting normal fetus in North and South America: A retrospective multicenter cohort and literature review (2017)
Artigo publicado
Autores: Lawrence H. Lin; Ross Stuart Berkowitz; Izildinha Maestá; Antonio Braga; Sue Yazaki Sun; Koji Fushida; Rossana Pulcineli Vieira Francisco; Elias M. Kevin; Neil S. Horowitz; Donald Peter Goldstein
Fonte: GYNECOLOGIC ONCOLOGY , v. 145 , p. 88 - Extrato QUALIS: A1
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Is chemotherapy always necessary for patients with nonmetastatic gestational trophoblastic neoplasia with histopathological diagnosis of choriocarcinoma? (2017)
Artigo publicado
Autores: Antonio Braga; Izildinha Maestá; José Mauro Madi; Elza Maria Hartmann Uberti; Mauricio Guilherme Viggiano; Elias M. Kevin; Neil S. Horowitz; Ross Stuart Berkowitz; Vanessa Campos; Jorge Rezende Filho; Lawrence H. Lin; Sue Yazaki Sun; Christiani Bisinoto de Souza; Rita de Cássia Alves Ferreira Da Silva; Elaine Azevedo Soares Leal; Eduardo Silveira
Fonte: GYNECOLOGIC ONCOLOGY , v. 148 , p. 239 - Extrato QUALIS: A1
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The role of surgery in the management of women with gestational trophoblastic disease (2017)
Artigo publicado
Autores: Federal University of Rio de Janeiro, Brazil; Federal University of São Paulo, Brazil; Lana de Lourdes Aguiar Lima; Lílian Padron; Raphael Câmara Medeiros Parente; Sue Yazaki Sun; Jorge Rezende Filho; Antônio Braga; Fluminense Federal University, Brazil
Fonte: REVISTA DO COLÉGIO BRASILEIRO DE CIRURGIÕES (IMPRESSO) , v. 44 , p. 94 - Extrato QUALIS: B1
2016
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Near miss materno conforme classificação da Organização Mundial da Saúde no New England Trophoblastic Disease Center de 1994 a 2013 (2016)
Trabalhos em eventos
Autores: Sue Yazaki Sun; Rosiane Mattar; Izildinha Maestá; Antonio Rodrigues Braga Neto; Donald Peter Goldstein; Ross Stuart Berkowitz
Fonte: Anais do Congresso , p. 124
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Catastrophic antiphospholipid syndrome and pregnancy: a case report (2016)
Trabalhos em eventos
Autores: Livina Silva Souza; Felipe Favorette Campanharo; Coni Waldow; José Ferreira Neto; Gustavo Anderman Barison; Sue Yazaki Sun; Rosiane Mattar; Nelson Sass; Antonio Fernandes Moron
Fonte: Conference Guide of the ISSHP 2016 , p. 77
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Clinical Presentation of Complete Hydatidiform Mole and Partial Hydatidiform Mole at a Regional Trophoblastic Disease Center in the United States Over the Past 2 Decades (2016)
Artigo publicado
Autores: Sue Yazaki Sun; Alexander Melamed; Naima T. Joseph; Allison A. Gockley; Donald Peter Goldstein; Marilyn M. R. Bernstein; Neil S. Horowitz; Ross Stuart Berkowitz
Fonte: International Journal of Gynecological Cancer , v. 26 , p. 367 - Extrato QUALIS: A3
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Is chemotherapy necessary for patients with molar pregnancy and human chorionic gonadotropin serum levels raised but falling at 6months after uterine evacuation? (2016)
Artigo publicado
Autores: Antonio Braga; Elias M. Kevin; Ross Stuart Berkowitz; Berenice Torres; Marcelo Burlá; Izildinha Maestá; Sue Yazaki Sun; Lawrence Lin; José Mauro Madi; Elza Maria Hartmann Uberti; Mauricio Guilherme Viggiano
Fonte: Gynecologic Oncology (Print) , v. 143 , p. 558 - Extrato QUALIS: A1
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Effect of race/ethnicity on risk of complete and partial molar pregnancy after adjustment for age (2016)
Artigo publicado
Autores: Alexander Melamed; Allison A. Gockley; Naima T. Joseph; Sue Yazaki Sun; Mark A. Clapp; Donald Peter Goldstein; Ross Stuart Berkowitz; Neil S. Horowitz
Fonte: Gynecologic Oncology (Print) , v. 143 , p. 73 - Extrato QUALIS: A1
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Complete molar pregnancy in adolescents from North and South America: Clinical presentation and risk of gestational trophoblastic neoplasia (2016)
Artigo publicado
Autores: Renan Rocha Soares; Izildinha Maestá; José Colón; Antonio Braga; Aleydah Salazar; Rafael Cortés Charry; Sue Yazaki Sun; Donald Peter Goldstein; Ross Stuart Berkowitz
Fonte: Gynecologic Oncology (Print) , v. 142 , p. 496 - Extrato QUALIS: A1
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Effect of race/ethnicity on clinical presentation and risk of gestational trophoblastic neoplasia in patients with complete and partial molar pregnancy at a tertiary care referral center (2016)
Artigo publicado
Autores: Allison A. Gockley; Naima T. Joseph; Alexander Melamed; Sue Yazaki Sun; Benjamin Goodwin; Marilyn M. R. Bernstein; Donald Peter Goldstein; Ross Stuart Berkowitz; Neil S. Horowitz
Fonte: American Journal of Obstetrics and Gynecology (Print) , v. 215 , p. 334.e1 - Extrato QUALIS: A1
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The effect of adolescence and advanced maternal age on the incidence of complete and partial molar pregnancy (2016)
Artigo publicado
Autores: Allison A. Gockley; Alexander Melamed; Naima T. Joseph; Mark A. Clapp; Sue Yazaki Sun; Donald Peter Goldstein; Neil S. Horowitz; Ross Stuart Berkowitz
Fonte: Gynecologic Oncology (Print) , v. 140 , p. 470 - Extrato QUALIS: A1
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Centralized Coordination of Decentralized Assistance for Patients with Gestational Trophoblastic Disease in Brazil: A Viable Strategy for Developing Countries (2016)
Artigo publicado
Autores: Antonio Braga; Marcelo Burlá; Fernanda Freitas; Elza Maria Hartmann Uberti; Mauricio Guilherme Viggiano; Sue Yazaki Sun; Izildinha Maestá; Kevin M. Elias; Ross Stuart Berkowitz
Fonte: Journal of Reproductive Medicine , v. 61 , p. 224 - Extrato QUALIS: B3
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Maternal Near Miss According to World Health Organization Among Womem with a Hydatidiform Mole: Experience at the New England Trophoblastic Disease Center, 1994?2013 (2016)
Artigo publicado
Autores: Sue Yazaki Sun; Donald Peter Goldstein; Marilyn M. R. Bernstein; Neil S. Horowitz; Rosiane Mattar; Izildinha Maestá; Antonio Braga; Ross Stuart Berkowitz
Fonte: Journal of Reproductive Medicine , v. 61 , p. 210 - Extrato QUALIS: B3
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Doença trofoblástica gestacional (2016)
Capítulo de livro publicado
Autores: Sue Yazaki Sun; Antonio Braga; Bruno Maurizio Grillo; Eduardo Silveira; Elza Maria Hartmann Uberti; Izildinha Maestá; Jurandyr Moreira de Andrade; Mauricio Guilherme Viggiano; Olívia Lúcia Nunes Costa
Fonte: Ginecologia e Obstetrícia/Febrasgo para o médico residente , p. 907
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2015
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Changing Presentation of Complete Mole at the New England Trophoblastic Disease Center over the Past Three Decades: Does Early Diagnosis Alter Risk for Gestational Trophoblastic Neoplasia (2015)
Trabalhos em eventos
Autores: Sue Yazaki Sun; Alexander Melamed; Donald Peter Goldstein; Marylin R. Bernstein; Neil S. Horowitz; Antonio Fernandes Moron; Izildinha Maestá; Antonio Braga; Ross Stuart Berkowitz
Fonte: Program and Abstract Book , p. 43
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The effect of adolescence and advanced maternal age on the incidence of complete and partial molar pregnancy (2015)
Trabalhos em eventos
Autores: Naima T. Joseph; Alexander Melamed; Allison A. Gockley; Sue Yazaki Sun; Benjamin Goodwin; Marilyn M. R. Bernstein; Donald Peter Goldstein; Neil S. Horowitz; Ross Stuart Berkowitz
Fonte: Program and Abstract Book , p. 38
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Clinical Presentation of Complete Hydatidiform Mole and Partial Hydatidiform Mole at the New England Trophoblastic Disease Center Over the Past 2 Decades (2015)
Trabalhos em eventos
Autores: Sue Yazaki Sun; Alexander Melamed; Naima T. Joseph; Allison A. Gockley; Donald Peter Goldstein; Marilyn M. R. Bernstein; Neil S. Horowitz; Ross Stuart Berkowitz
Fonte: Program and Abstract Book , p. 32
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The effect of ethnicity/race on the incidence of molar pregnancy (2015)
Trabalhos em eventos
Autores: Alexander Melamed; Naima T. Joseph; Allison A. Gockley; Sue Yazaki Sun; Benjamin Goodwin; Marilyn M. R. Bernstein; Donald Peter Goldstein; Neil S. Horowitz; Ross Stuart Berkowitz
Fonte: Program and Abstract Book , p. 47
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Maternal near miss according to WHO classification among women with a hydatidiform mole at the New England Trophoblastic Disease Center from 1994 to 2013 (2015)
Trabalhos em eventos
Autores: Sue Yazaki Sun; Alexander Melamed; Donald Peter Goldstein; Marilyn M. R. Bernstein; Neil S. Horowitz; Rosiane Mattar; Izildinha Maestá; Antonio Braga; Ross Stuart Berkowitz
Fonte: Program and Abstract Book , p. 104
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Changing Presentation of Complete Hydatidiform Mole at the New England Trophoblastic Disease Center over the Past Three Decades: Does Early Diagnosis Alter Risk for Gestational Trophoblastic Neoplasia? (2015)
Artigo publicado
Autores: Sue Yazaki Sun; Alexander Melamed; Donald Peter Goldstein; Marilyn M. R. Bernstein; Neil S. Horowitz; Antonio Fernandes Moron; Izildinha Maestá; Antonio Braga; Ross Stuart Berkowitz
Fonte: GYNECOLOGIC ONCOLOGY , v. 38 , p. 46 - Extrato QUALIS: A1
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Early indicators of cervical insufficiency assessed using magnetic resonance imaging of the cervix during pregnancy (2015)
Artigo publicado
Autores: HABIB, VIVIANE VIEIRA FRANCISCO; Edward Araujo Júnior; SUN, SUE YASAKI; FAGGION JÚNIOR, DIRCEU; MATTAR, ROSIANE; SZEJNFELD, JACOB; AJZEN, SERGIO ARON
Fonte: Journal of Maternal-Fetal & Neonatal Medicine (Print) , v. 28 , p. 626 - Extrato QUALIS: A4
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Amniotic embolism with complement activation in a lupic pregnant woman (2015)
Artigo publicado
Autores: Felipe Favorette Campanharo; Eduardo Félix Martins Santana; Edward Araujo Júnior; Stéphanno Gomes Pereira Sarmento; Fernanda Couto Fernandes; Sue Yasaki Sun; Rosiane Mattar; Antonio Fernandes Moron
Fonte: Journal of Obstetrics and Gynaecology (Online) , v. 35 , p. 416 - Extrato QUALIS: B2
2014
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Maternal near miss according to WHO classification among women with a hydatidiform mole at the New England Trophoblastic Disease Center from 1994 to 2013 (2014)
Trabalhos em eventos
Autores: Sue Yazaki Sun; Alexander Melamed; Donald Peter Goldstein; Marilyn M. R. Bernstein; Neil S. Horowitz; Rosiane Mattar; Izildinha Maestá; Antonio Braga; Ross Stuart Berkowitz
Fonte: Book of Abstracts , p. 104
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Decorin and biglycan immunolocalization in non-villous structures of healthy and pathological human placentas (2014)
Artigo publicado
Autores: BORBELY, ALEXANDRE U; Silvia Daher; ISHIGAI, MARCIA M; Rosiane Mattar; SUN, SUE Y; KNÖFLER, MARTIN; BEVILACQUA, ESTELA; OLIVEIRA, SERGIO F
Fonte: Histopathology (Oxford. Print) , v. 64 , p. 616 - Extrato QUALIS: A1
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Epidemiological report on the treatment of patients with gestational trophoblastic disease in 10 Brazilian referral centers: results after 12 years since International FIGO 2000 Consensus (2014)
Artigo publicado
Autores: Antonio Braga; José Mauro Madi; Izildinha Maestá; Eduardo Silveira; Elza Maria Hartmann Uberti; Maria do Carmo Fajardo; Mauricio Guilherme Viggiano; Sue Yazaki Sun; Bruno Maurizio Grillo; Sérgio Lunardon Padilha; Jurandyr Moreira de Andrade; Christiani Bisinoto de Souza
Fonte: JOURNAL OF REPRODUCTIVE MEDICINE , v. 59 , p. 241 - Extrato QUALIS: B3
2013
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Clampeamento temporário das artérias internas - uma nova abordagem para controle de sangramento na placenta acreta (2013)
Trabalhos em eventos
Autores: Roney Cesar Signorini Filho; Stephanno Gomes Pereira Sarmento; Viviane Vieira Francisco Habib; Rosiane Mattar; Antonio Fernandes Moron; Sue Yazaki Sun
Fonte: Anais do Congresso , p. 234
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2012
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Diagnóstico diferencial entre síndrome hellp e vasculite lúpica em gestante com doença renal crônica: relato de caso (2012)
Trabalhos em eventos
Autores: Stephanno Gomes Pereira Sarmento; Eduardo Felix Martins Santana; Antonio Fernandes Moron; Rosiane Mattar; Sue Yazaki Sun; C. D. Lopes
Fonte: Anais do Congresso , p. 273
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Diagnosis of Heterotopic Pregnancy Using Ultrasound and Magnetic Resonance Imaging in the First Trimester of Pregnancy: A Case Report (2012)
Artigo publicado
Autores: SUN, SUE YAZAKI; ARAUJO JÚNIOR, EDWARD; Julio Elito Junior; ROLO, LILIAM CRISTINE; CAMPANHARO, FELIPE FAVORETTE; SARMENTO, STÉPHANNO GOMES PEREIRA; NARDOZZA, LUCIANO MARCONDES MACHADO; MORON, ANTONIO FERNANDES
Fonte: Case Reports in Radiology , v. 2012 , p. 1 - Extrato QUALIS: C
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Fulminant adenocarcinoma of the rectum with hepatic metastasis in a young pregnant woman: a case report (2012)
Artigo publicado
Autores: Edward Araujo Junior; Felipe Favorette Campanharo; Sue Yasaki Sun; Luciano Marcondes Machado Nardozza; Rosiane Mattar; Antonio Fernandes Moron
Fonte: Case Reports in Oncology , v. 5 , p. 208 - Extrato QUALIS: B3
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Diagnosis of metastasis in ovarian from gestational trophoblastic neoplasia by 3D power Doppler ultrasound and dynamic contrast-enhanced magnetic resonance imaging: case report (2012)
Artigo publicado
Autores: Edward Araujo Junior; Sue Yasaki Sun; Felipe Favorette Campanharo; Daniela Cristina Nacaratto Soares; Luciano Marcondes Machado Nardozza; Rosiane Mattar; Vivian Vieira Habib; Antonio Fernandes Moron
Fonte: Case Reports in Oncology , v. 5 , p. 359 - Extrato QUALIS: B3
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Guillain-Barré Syndrome after H1N1 Shot in Pregnancy: Maternal and Fetal Care in the Third Trimester-Case Report (2012)
Artigo publicado
Autores: Felipe Favorette Campanharo; Eduardo Felix Martins Santana; Stephanno Gomes Pereira Sarmento; Rosiane Mattar; Sue Yazaki Sun; Antonio Fernandes Moron
Fonte: CASE REPORTS OBSTET GYNECOL , v. 2012 , p. 1 - Extrato QUALIS: C
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2011
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Polymorphisms in VEGF, progesterone receptor and IL-1 receptor genes in women with recurrent spontaneous abortion (2011)
Artigo publicado
Autores: Evelyn Traina; Silvia Daher; Antonio Fernandes Moron; SUN, SUE YAZAKI; FRANCHIM, CAMILA SOMMERAUER; Rosiane Mattar
Fonte: Journal of Reproductive Immunology , v. 88 , p. 53 - Extrato QUALIS: A1
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2010
2009
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Maternal mortality in an academic hospital in São Paulo, Brazil: 10 years experience (2009)
Trabalhos em eventos
Autores: C.D. Lopes; Daniela Meleti; Felipe Campanharo; Juliana Mazzola; M Lopes; A Caetano; Sue Yasaki Sun; Rosiane Mattar
Fonte: International Journal of Gynecology and Obstetrics , p. S502
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Alteração Tireoidiana: um fator de risco associado à depressão pós-parto? (2009)
Artigo publicado
Autores: G.E.C. Ruschi; A. Chambô Filho; V. J. Lima; Suê Y. Sun; Eliana Zandonade; Rosiane Mattar
Fonte: Revista Brasileira de Saúde Materno Infantil , v. 9 , p. 207 - Extrato QUALIS: B1
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Violência sexual e associação com a percepção individual de saúde entre mulheres gestantes (2009)
Artigo publicado
Autores: Nicole Moraes Rego de aquino; Sue Yasaki Sun; Eleonora Menecucci de Oliveira; Marilia da Gloria Martins; Juliana de Fátima Silva; Rosiane Mattar
Fonte: Revista de Saúde Pública (USP. Impresso) , v. 43 , p. 954 - Extrato QUALIS: A1
2008
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Gestação em portadora de arterite de Takayasu (2008)
Artigo publicado
Autores: Alexandre Jorge Gomes de Lucena; Antonio Carlos Carvalho; José Augusto M. Souza; Antonio Fernandes Moron; Sue Yazaki Sun; Daniel Born; Sue Yazaki Sun
Fonte: Arquivos Brasileiros de Cardiologia , v. 90 , p. 33 - Extrato QUALIS: B2
2007
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Diagnosis and follow-up of uterine arteriovenous fistula associated with gestational trophoblastic disease by three-dimensional ultrasound: a case report (2007)
Trabalhos em eventos
Autores: Paulo Martin Nowak; Luciano Marcondes Nardozza; Sue Yazaki Sun; M. F. Vieira; Guilherme Antonio Rago Lobo; Wagner Jou Hisaba; Antonio Fernandes Moron
Fonte: Ultrasound Obstet Gynecol , p. 561
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Curettage procedure guided by ultrasound for trophoblastic gestational disease (2007)
Trabalhos em eventos
Autores: Wagner Jou Hisaba; Sue Yazaki Sun; Luciano Marcondes Nardozza; Paulo Martin Nowak; Fernanda B Hisaba; Eduardo Cordioli; Antonio Fernandes Moron
Fonte: Ultrasound Obstet Gynecol , p. 641
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Aspectos epidemiológicos da depressão pós-parto em amostra brasileira (2007)
Artigo publicado
Autores: Gustavo Enrico Cabral Ruschi; Sue Yazaki Sun; Rosiane Mattar; Antônio Chambo Filho; Eliana Zandonade; Valmir José de Lima
Fonte: REVISTA DE PSIQUIATRIA DO RIO GRANDE DO SUL (IMPRESSO) , v. 29 , p. 274
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Diagnosis and follow-up of uterine arteriovenous fistula associated with gestational trophoblastic disease by three-dimensional ultrasound: a case report. (2007)
Trabalhos em eventos
Autores: Paulo Nowack; Luciano Marcondes Machado Nardozza; Sue Yasaki Sun; Marcio Fragoso; Guilherme Antonio Rago Lobo; Wagner Jou Hisaba; Antonio F Moron
Fonte: Ultrasound in Obstetrics & Gynecology , p. 561
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2006
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Expressão de BAX e BCL-2 em endométrio de pacientes com história de aborto habitual e as modificações induzidas por progesterona (2006)
Trabalhos em eventos
Autores: Rosiane Mattar; Silvia Daher; E. G. Barreiro; C. Ribeiro; Évelyn Trainá; Sue Yazaki Sun; E. Bevilacqua
Fonte: Anais do Congresso , p. 22
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Depressão pós-parto: estudo de prevalência e fatores associados em mulheres no ES - Brasil (2006)
Trabalhos em eventos
Autores: Gustavo Enrico Cabral Ruschi; Rosiane Mattar; Valmir José de Lima; Antônio Chambô Filho; Sue Yazaki Sun; Anelise Riedel Abrahão; Jorge Andalaft Neto
Fonte: Anais do Congresso , p. 32
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Prevalência de gestações planejadas x gestações não planejadas em uma maternidade terciária de São Paulo (2006)
Trabalhos em eventos
Autores: E. Y. K Silva; Rosiane Mattar; Sue Yazaki Sun; Anelise Riedel Abrahão; Nicole Moraes de Aquino Rego; Cristina Aparecida Falbo Guazzelli; U. G. Lippi
Fonte: Anais do Congresso , p. 37
-
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Correlation of c-erB-2 oncogene and p53 tumor supressor gene with malignant transformation of the hydatidiform mole (2006)
Artigo publicado
Autores: Sue Yazaki Sun; Silvia Daher; Marcia Marcelino de Souza Ishigai; Maria Teresa Seixas Alves; Teresa Meire Mantovani; Rosiane Mattar
Fonte: Journal of Obstetrics and Gynaecology Research , v. 32 , p. 265 - Extrato QUALIS: B1
2005
2004
2002
1993
1992
1991
Atuações
Universidade Federal de São Paulo
-
Professor Adjunto
Desde 1991
-
Vice-coordenadora da Pós-Graduação
Desde 2017
-
Vice-Chefe do Departamento de Obstetrícia
Desde 2019
-
Vice-Chefe de Disciplina
Desde 2019
-
Membro de Comissão de Sustentabilidade
2018 a 2021
-
Mentora do Programa de Mentoria para alunos
Desde 2017
-
Membro relatora efetiva do Comitê de Ética
Desde 2019
-
Preceptoria Docente de Clínica Obstétrica
Desde 1991
-
Coordenadora de Passagens de Visita
Desde 2020
-
Coordenadora do Núcleo de Apoio ao Estudante
2015 a 2017
-
Diretora Clínica e Geral do HU2
2022 a 2023
-
Coordenadora da Residência Médica
Desde 2021
-
Comissão de Estudo
2012 a 2013
-
Membro Titular de Banca Examinadora
2014 a 2014
-
Membro do Grupo de Trabalho
Desde 2018
-
Médica
Desde 1988
-
Representante Clínica do Depto de Obstetrícia
Desde 2022
-
Coordenadora-Reuniões de Passagem de Visitas
Desde 2020
-
professor adjunto
Desde 2016
Clinical Case Reports 2019
-
Revisor de periódico
2019 a 2019
EVA Grupo Brasileiro de Tumores Ginecológicos
-
Cargo Conselho Científico
2014 a 2016
Publons
-
Membro de corpo editorial
2021 a 2021
CLINICS
-
Revisor de periódico
2021 a 2021
Journal of Obstetrics and Gynaecology
-
Revisor de periódico
2021 a 2021
RBGO. Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia
-
Membro de corpo editorial
Desde 2022
Associação Brasileira de Doença Trofoblástica Gestacional
-
Membro fundador da ABDTG
Membro
Desde 2014
-
Presidente da Associação Brasileira de DTG
2020 a 2022
Universidade Federal do Rio de Janeiro
Ministério da Saúde
-
membro comitê assessor
2020 a 2022
-
coordenador de reunião DAPES
2021 a 2021
Imperial College London - Charing Cross Campus
-
pesquisador
pesquisador
Desde 2022
Secretaria de Estado de Saúde São Paulo
-
Coordenação de reunião
2022 a 2022
-
representante de instituição
Desde 2022
Hospital Amparo Maternal
-
coordenador médico obstetra
Desde 2023
Ensino
Orientações e supervisões
Tese de doutorado em andamento
-
Eveine Valeriano Moura Linhares
Análise do perfil epidemiológico, parâmetros clínicos, laboratoriais, laboratoriais, ultrassonográficos e anatomopatológicos de pacientes com suspeita de mola hidatiforme em serviços de obstetrícia do Ceará
programa Dinter
UNIFESP-EPM Campus São Paulo
Desde 2020
Dissertação de mestrado em andamento
-
ELABORAÇÃO E VALIDAÇÃO DE MATERIAL EDUCATIVO RELACIONADO À AMAMENTAÇÃO E SUAS PRINCIPAIS DIFICULDADES
Mestrado
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior
UNIFESP-EPM Campus São Paulo
Desde 2023
-
Análise de fluxo microvascular uterino ao Doppler (MV-FLOW) em pacientes com doença trofoblástica gestacional
Mestrado
UNIFESP-EPM Campus São Paulo
Desde 2022
-
Impacto de diferentes esquemas de tratamento com EMA/CO em pacientes com Neoplasia Trofoblástica Gestacional
Mestrado
UNIFESP-EPM Campus São Paulo
Desde 2022
-
Predição de abortamento espontâneo em gestações intrauterinas viáveis no primeiro trimestre de gestação, fatores clínicos e ultrassonográficosespontâneo precoce conforme o manejo p...
Medicina (Obstetrícia)
Universidade Federal de São Paulo
Desde 2021
Tese de doutorado concluídas
-
A bioimpedância elétrica identifica risco de pré-eclâmpsia?
Medicina (Obstetrícia)
Universidade Federal de São Paulo
Concluído em 2018
Dissertação de mestrado concluídas
-
DESFECHO PERINATAL E DISTRIBUIÇÃO DOS PARTOS, DE ACORDO COM A CLASSIFICAÇÃO DE ROBSON, EM FETOS COM PESO ESTIMADO ABAIXO DO PERCENTIL 10
Mestrado
UNIFESP-EPM Campus São Paulo
Concluído em 2023
-
Lucas Ribeiro Borges de Carvalho
O valor do hCG na predição de gestações molares abaixo de 11 semanas de idade gestacional
Medicina (Obstetrícia)
Universidade Federal de São Paulo
Concluído em 2022
-
Ambulatório de doença trofoblástica gestacional hu/epm/unifesp ?protótipo app ? dtg ? inovação digital na saúde: usabilidade e confiabilidade para validação de instrumento de coleta
Medicina (Obstetrícia)
Universidade Federal de São Paulo
Concluído em 2020
-
Ana Carolina Ferreira Simões de Freitas
Trajetórias assistenciais de mulheres entre o diagnóstico e o tratamento da DTG
Medicina (Obstetrícia)
Universidade Federal de São Paulo
Concluído em 2020
-
Compreendendo a cultura online das mulheres portadoras de doença trofoblástica gestacional (DTG)
Medicina (Obstetrícia)
Universidade Federal de São Paulo
Concluído em 2019
-
Desfechos maternos e perinatais em pacientes com câncer na gravidez atendidas em um serviço universitário
Medicina (Obstetrícia)
Universidade Federal de São Paulo
Concluído em 2019
-
Luto, depressão e qualidade de vida em pacientes com abortamento espontâneo precoce conforme o manejo para tratamento
Medicina (Obstetrícia)
Universidade Federal de São Paulo
Concluído em 2019
-
Perfil epidemiológico do centro de referência de doenças trofoblásticas do Hospital São Paulo ? Universidade Federal de São Paulo ? Escola Paulista de Medicina
Medicina (Obstetrícia)
Universidade Federal de São Paulo
Concluído em 2019
-
Qualidade de vida, depressão e ansiedade em mulheres com Doença Trofoblástica gestacional.
Medicina
Universidade Federal de São Paulo
Concluído em 2019
-
Abortamento em Maceió - AL: aspectos sociodemográficos, comportamentais e clínicos
Medicina (Obstetrícia)
Universidade Federal de São Paulo
Concluído em 2008
-
Identificação de violência sexual durante o pré-natal e associação com a autopercepção de saúde na gravidez
Medicina (Obstetrícia)
Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo
Universidade Federal de São Paulo
Concluído em 2008
Gestão
Universidade Federal de São Paulo
-
Chefe da Disciplina de Obstetricia e Tocurgia
Departamento de Obstetrícia
Pesquisa
Universidade Federal de São Paulo
-
Avaliação dos impactos psicológicos secundários ao aborto espontâneo precoce, considerando três opções de manejo de tratamento: cirurgia precoce, cirurgia tardia ou tratamento expectante.
INTRODUÇÃOO aborto espontâneo é a principal causa de emergências obstétricas, acontece em torno de 15% das gestações e implica em repercussões clínicas e psicológicas para a mulher e sua família. Cerca de 80% dos casos é considerada aborto precoce, ou seja, perda gestacional que ocorre antes de 12-14 semanas de gestação (primeiro trimestre). O manejo desses abortamentos gera grandes conflitos na literatura e na prática médica, e a repercussão psicológica na mulher ainda é pouco conhecida, principalmente quando buscamos comparar os desfechos com o método escolhido. OBJETIVOAvaliar a repercussão do aborto espontâneo precoce na vida das pacientes, considerando os seguintes aspectos: qualidade de vida, enfrentamento do luto e sintomas de depressão. MÉTODOSEstudo transversal, realizado no Ambulatório de Gestação Inicial do Hospital São Paulo/ Hospital Universitário/ Universidade Federal de São Paulo. As pacientes com diagnóstico ultrassonográfico de aborto espontâneo de primeiro trimestre foram divididas nos grupos: G1: tratamento expectante evoluindo com abortamento espontâneo completo, G2: tratamento cirúrgico imediato (D&C ou AMIU) e G3: tratamento cirúrgico tardio (após 15 dias do diagnóstico e sem eliminação espontânea da gravidez)e entrevistadas trinta dias após o desfecho gestacional. A coleta de dados aconteceu no período de agosto/2018 à março/2019. Foram utilizadas a Escala de Luto Perinatal, a Escala de Depressão Pós-natal de Edimburgo e o Inventário de Qualidade de Vida SF-36, para avaliar, respectivamente, a adaptação da perda em relação ao óbito fetal, a presença de sintomas depressivos e a qualidade de vida.RESULTADOSDezoito mulheres foram investigadas, sendo quatro pacientes do grupo 1, dez do grupo 2 e quatro do grupo 3. O grupo 1 apresentou os piores índices de qualidade de vida em relação aos demais grupos, principalmente quando o quesito dor foi avaliado. O grupo 3 obteve as maiores médias e, consequentemente, os melhores índices de qualidade de vida avaliados pelo SF-36. Quanto ao luto, o grupo 2 apresentou as maiores médias nas três categorias da ELP, mostrando a maior dificuldade de lidar com a perda entre essas pacientes. Em relação à sintomatologia depressiva, os piores resultados foram do grupo 3, com a maior porcentagem de pacientes acima da pontuação de corte para depressão (>10). CONCLUSÃOO estudo não obteve uma amostra estatisticamente relevante, porém, é um piloto para um projeto de mestrado vinculado.
2018 a 2019
-
Avaliação da qualidade de vida e aspectos psicológicos em pacientes com doença trofoblástica gestacional
Estudo transversal prospectivo, multicêntrico, realizado no Centro de Referência em Doença Trofoblástica Gestacional do Hospital São Paulo/UNIFESP e Centro de Doença Trofoblástica Gestacional de Botucatu/UNESP. POPULAÇAO DE ESTUDO: Mulheres atendidas de agosto de 2017 a março de 2018, com hCG positivo, agrupadas em duas diferentes condições: grupo MH, durante seguimento pós-molar, antes do diagnóstico de remissão espontânea; e grupo NTG, em tratamento quimioterápico e/ou submetidas a histerectomia por NTG. METODOLOGIA: Entrevista e aplicação dos questionários de qualidade de vida WHOQOL-bref, Inventário de Depressão de Beck ? IDB (Beck Depression Inventory) e Inventário de Ansiedade Traço-Estado (IDATE), realizadas pelas pesquisadoras. ANÁLISE ESTATÍSTICA: Os escores dos questionários foram colocados em banco de dados e analisados pelo programa SPSS/Windows versão 21.0. Na análise estatística, considerou-se nível de significância de 5% (ρ-valor ≤ 0,05). As pacientes com hCG positivo, independentemente do grupo, não apresentavam boa qualidade de vida, excetuando-se o domínio social, que foi melhor para aquelas com MH. A maioria das pacientes, independente do grupo, apresentava disforia ou depressão e ansiedade estado/traço média alta ou elevada. Estes resultados mostram estar com hCG positivo, tanto antes da remissão espontânea da MH quanto após o diagnóstico de NTG, causam o mesmo impacto emocional nas pacientes com DTG. Desta forma, atendimento psicológico nos centros de referência em tratamento da DTG é indispensável.
Autores: Sue Yazaki Sun, Erika de Sá Vieira Abuchaim, Jenifer Shaune Abreu, Cecilia Helena Magalhães de Andrade
2017 a 2018
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Impacto na aderência do acompanhamento pós-molar com a combinação do cuidado presencial e online ? uma experiência brasileira
A disseminação da tecnologia no cenário da saúde permite a utilização do telemonitoramento para aprimorar a comunicação, rompendo obstáculos geográficos e financeiros dos atendimentos presenciais, importante para o seguimento após mola hidatiforme, doença com potencial de evoluir para malignidade. Objetivando-se avaliar o impacto do telemonitoramento por WhatsApp, associado às consultas presenciais, na aderência ao seguimento pós-molar, tal como a aderência a seguimentos de menor duração, e a satisfação das pacientes com o serviço prestado pelo Centro de Referência para Doença Trofoblástica Gestacional do Hospital São Paulo, realizou-se estudo de coorte retrospectivo, com análise comparativa das informações de seguimento, contidas no banco de dados Luiz Camano, de 2009 a 2013, antes do telemonitoramento, e de 2014 a 2018, após inclusão do telemonitoramento. Ademais, enviou-se Google Forms referente à satisfação das pacientes que fizeram uso do telemonitoramento. A análise demonstrou que o cuidado combinado tem impacto positivo na aderência das pacientes, pois não apresenta diferença estatística nas taxas de seguimento completo e proporciona conveniência às pacientes durante o período até a alta. Frente a outras diretrizes de seguimento, observou-se que a redução no período para pacientes com mola completa possibilitaria maior aderência. O serviço foi considerado muito bom para mais de 85% das pacientes avaliadas. O nível de satisfação das pacientes com o telemonitoramento também foi elevado. Conclui-se que o telemonitoramento deve ter o intuito de complementar a atenção à saúde da paciente, adaptando-o para a população alvo de acordo com suas preferências e necessidades (por exemplo, com uso de recursos audiovisuais). Palavras-chave: Doença Trofoblástica Gestacional, Mola Hidatiforme, Telemonitoramento, Telemedicina.
Autores: Sue Yazaki Sun, Izildinha Maestá, Erika de Sá Vieira Abuchaim, Fernanda Parciapesse Dittmer, Sue Yazaki Sun, Rafaela Tessaro De Assis
2019 a 2020
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Luto e depressão em pacientes com abortamento espontâneo precoce conforme o manejo para tratamento
Luto e depressão em pacientes com abortamento espontâneo precoce conforme o manejo para tratamento. Julia Izepe Ferreira, Sue Yazaki Sun, Erika de Sá Vieira Abuchaim. Departamento de Obstetrícia da Escola Paulista de Medicina (UNIFESP). Introdução: O abortamento espontâneo é a principal causa de emergências obstétricas, porém suas repercussões psicológicas ainda são pouco conhecidas sobretudo quando buscamos comparar os desfechos com o método de manejo (cirúrgico ou expectante). Objetivos: analisar a repercussão emocional do abortamento espontâneo precoce na vida das pacientes bem como o processo de luto e sintomas depressivos, de acordo com o método de finalização do abortamento. Método: trata-se de um estudo qualitativo, transversal, incluindo todas as gestantes, atendidas no período de janeiro a março/2020, em acompanhamento no Ambulatório de Gestação Inicial (AGI) do Departamento de Obstetrícia da UNIFESP, após diagnóstico de gestação não evolutiva pela ultrassonografia, com ou sem sangramento vaginal, até 12 semanas de idade gestacional e que concordarem em participar da pesquisa após assinatura do termo de consentimento livre e esclarecido (TCLE). As pacientes estão sendo entrevistadas, entre 30 e 37 dias após a finalização da gravidez. A entrevista é semi-dirigida, com perguntas abertas e subjetivas sobre o processo da gestação e do abortamento. A análise das entrevistas está sendo realizada pelo referencial teórico de Bardin. Resultados parciais: no período foram feitas e transcritas 8 entrevistas. Após o processo de transcrição, realizamos a codificação das mesmas e em seguida, a categorização destes códigos, que nos permitiu agrupá-los em três grandes categorias. As categorias surgiram da análise das percepções expressadas e são: Descoberta da gestação, A perda do bebê e A vida após a perda. Prosseguiremos as entrevistas até que seja atingido a saturação de conteúdo e há possibilidade de que outras categorias se evidenciem neste processo.
Autores: Sue Yazaki Sun, Erika de Sá Vieira Abuchaim, Julia Izepe
2019 a 2020
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Compreendendo a cultura on-line das mulheres portadoras de doença trofoblástica gestacional (DTG)
Estudo transversal, netnográfico, de abordagem quantitativa e qualitativa.Em novembro de 2016, o grupo social da ABDTG no Facebook® tinha 4192 membros, entre os quais, portadoras da DTG, profissionais da saúde e pessoas interessadas em entender a doença. Em cinco de outubro de 2017, momento em que a coleta de questionários foi encerrada, o grupo tinha 5783 membros. Devido à natureza do estudo, a amostra foi não probabilística, obtida por conveniência. 1. Observação de forma interpretativa e investigativa para o comportamento cultural da comunidade on-line das frequentadoras da rede social Facebook® do grupo ABDTG: a pesquisadora, que por 12 meses anteriormente à pesquisa, frequentava diariamente o grupo, continuou a fazê-lo, durante todo o período do estudo, por pelo menos 3 horas diárias. Observou o padrão de interação entre as pacientes, bem como entre pacientes e médicos. Essas interações ocorreram via posts, comentários escritos aos posts, ou ?likes? aos posts, sinalizados como ?positivo? (polegar elevado). A pesquisadora documentou os usos de linguagem recorrentes, símbolos, ou tipos de comportamento peculiar aos membros do Facebook® da ABDTG. 2. Questionário com 33 questões. As frequentadoras do grupo foram convidadas a responder um questionário on-line (anexo 3) elaborado dentro da plataforma do G Suit da Google, tendo a anuência dos moderadores e administradores do grupo, Prof. Dr. Maurício Guilhereme Viggiano e Prof. Dr. Antônio Braga. As 33 questões do questionário foram divididas em três módulos: ? Relacionados à internet. ? História da doença. ? Perfil socioeconômico. O questionário foi criado na plataforma G Suit da Google usando o aplicativo Google Forms (https://gsuite.google.com), e ficou disponibilizado on-line pelo período de seis de março a cinco de outubro de 2017, em destaque, na primeira página do Facebook® da ABDTG. No período de seis de março a cinco de abril de 2017, não realizamos nenhum encorajamento para as pacientes responderem o questionário. De seis de abril a 10 de junho de 2017, a pesquisadora, identificando-se como enfermeira do CR do Hospital São Paulo, enviou mensagens individuais às pacientes que não haviam respondido o questionário, convidando-as a participar da pesquisa. Em onze de junho de 2017, um dos moderadores da página do Facebook®, AB, ?marcou? pacientes que ainda não tinham respondido, convidando-as uma última vez. Nenhum convite adicional foi feito pelos moderadores do Facebook® da ABDTG. Ao longo do tempo, as respostas ao questionário foram progressivamente diminuindo, de modo que, em cinco de outubro de 2017, consideramos oportuno o encerramento da pesquisa. Conclusões: O Facebook® da Associação Brasileira de Doença Trofoblástica Gestacional atua como importante ferramenta de suporte para as pacientes, visto a credibilidade que as pacientes declararam ter nas orientações dadas pelos médicos do grupo. Pacientes com DTG atendidas em locais que não são CR, frequentaram por tempo mais prolongado o FBDTG e tiveram mais dúvidas acerca da doença, fazendo mais questionamentos.
2016 a 2019
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Literacia em saúde de pacientes com mola hidatiforme
A doença trofoblástica gestacional (DTG) abrange um grupo de doenças que podem ser benignas ou malignas. São consideradas benignas, as gestações molares, representadas pela mola hidatiforme completa (MHC) e a mola hidatiforme parcial (MHP). A mola hidatiforme (MH), por ser um tipo raro de gravidez, pouco fala-se sobre ela, e tão pouco se entende sobre a mesma. Habitualmente, serviços especializados demonstram dificuldades de adesão das pacientes no seguimento, o que é um grande indicativo de déficit na educação em saúde, trazendo o desconhecimento de fatores importantes como a etiologia da MH e suas repercussões. Assim, o objetivo desse estudo foi identificar competências e adversidades encontradas pelas pacientes com MH para elaborar um boletim informativo sobre a gravidez molar e distribuir à população, realizando a educação em saúde. Foi realizado um estudo transversal, com aplicação de um questionário, às frequentadoras do Centro de Referência de DTG do Hospital São Paulo ? UNIFESP/EPM, sem identificação da participante para confecção do boletim informativo. Palavras-chaves: Mola hidatiforme, Literacia em saúde, Enfermagem
Autores: Sue Yazaki Sun, Marisa Victoria Diniz, Cláudia Galindo Novoa
2020 a 2021
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Trajetórias assistenciais de mulheres entre o diagnóstico e o tratamento da doença trofoblástica gestacional
Objetivo: Analisar a trajetória das mulheres com Doença Trofoblástica Gestacional (DTG) na busca por tratamento, pelo Sistema Único de Saúde do Brasil (SUS), no Centro de Referência de DTG do Hospital São Paulo da Universidade Federal de São Paulo. Métodos: Estudo de caso (CRDTG/HSP): transversal, exploratório, descritivo-analítico, com abordagem quali-quantitativa, que incluiu pacientes atendidas de 2015 a 2018, por meio de questionário e entrevistas semi-dirigida. Resultados: Total de 96 participantes, afirmaram 4 portas diferentes para acesso até o CRDTG/HSP, "encaminhamento entre médicos" (n=39/96; 40,63%), "Facebook da Associação Brasileira de Doença Trofoblástica Gestacional" (n=30/96; 31,25%), ?Pronto Socorro-PS/Unidade de Pronto Atendimento do Hospital São Paulo-UPA? (n=17; 17,71%) e ?Central de regulação de vagas - UBS/SUS? (n=10; 10,42%). Quase 38% (n=36/96) das participantes possuíam acesso a serviço privado de saúde (convênio médico). A porcentagem das pacientes com convênio médico foi maior entre aquelas que chegaram pelo Facebook comparativamente às outras portas de entrada (Facebook, 73%; encaminhamento entre médicos, 28,2%; CROSS,30%, Pronto-socorro/PS-HSP, 0%; p<0,001). A idade das pacientes foi de 15 a 52 anos, a maioria estava entre 30 a 39 anos, brancas, com companheiro/cônjuge. O grau de escolaridade (p=0,013) e a renda familiar (p=0,036) foi maior entre as pacientes que chegaram pelo Facebook. As 12 entrevistadas mostraram dificuldades no decurso da doença, tais como o desconhecimento sobre a doença, sentimento de estranheza por terem uma doença rara e a falta de preparo dos profissionais de saúde fora do CRDTG/HSP no manejo da doença. Conclusões: As pacientes tiveram diferentes trajetórias para acessar o atendimento no CRDTG/HSP e embora possuindo convênio médico, 38% migraram para atendimento provido pelo SUS. A qualidade do tratamento no CRDTG/HSP, teve avaliação positiva. O teleatendimento foi considerado facilitador e foram apontadas dificuldades pontuais na marcação de exames. O acesso das pacientes ao CRDTG/HSP ocorreu em 71% pelo ?meio informal? (encaminhamentos médicos e ABDTG-Facebook) mostrando que há necessidade de adequação do fluxo de atendimento das mulheres com DTG nos três níveis de atenção à saúde no SUS. Descritores: Doença Trofoblástica Gestacional, Saúde da Mulher, Sistema Único de Saúde.
Autores: Sue Yazaki Sun, Márcia Marcelino de Souza Ishigai, Maria Teresa de Seixas Alves, Andréa Cristina de Moraes Malinverni, Cíntia Yurie Yamachi, Caroline da Silva Lourenço, Gabriela Lavini Maviola
2018 a 2022
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Impacto de diferentes esquemas de tratamento com EMA/CO em pacientes com neoplasia trofoblástica Gestacional
Objetivo: Comparar o desfecho clínico de mulheres com neoplasia trofoblástica gestacional (NTG) de baixo risco resistentes ou refratária ao tratamento com metotrexato (MTX) e doença de alto risco tratadas com o esquema tradicional de EMA/CO (Etoposide, Methotrexate, Actinomicina-D, Ciclofosfamida e Vincristina) vs. EM/CO (Etoposide, Methotrexato, Ciclofosfamida e Vincristina), em virtude do desabastecimento da Actinomicina-D (Act-D), no Brasil. Pacientes e Métodos: Trata-se de estudo observacional, retrospectivo, de coortes não concorrentes, que avaliará prontuários médicos de pacientes com diagnóstico de NTG de baixo risco e doença de alto risco tratadas com o esquema tradicional EMA/CO (Etoposide, Methotrexate, Actinomicina-D, Ciclofosfamida e Vincristina) e aquelas tratadas com EM/CO (Etoposide, Methotrexato, Ciclofosfamida e Vincristina), em virtude do desabastecimento desse medicamento no Brasil, no regime EMA/CO, acompanhadas no período de 01 de janeiro de 2010 até 31 de dezembro de 2020. Serão estudados casos oriundos do Centro de Referência em Doença Trofoblástica Gestacional do Hospital São Paulo ? Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), Ambulatório de Doença Trofoblástica Gestacional da Maternidade Escola da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), Centro de Doença Trofoblástica Gestacional da Fundação Hospital do Acre (FUNDHACRE), Centro de Referência de Doença Trofoblástica Gestacional Professor Francisco das Chagas Oliveira - Maternidade Escola Assis Chateaubriand - Universidade Federal do Ceará (UFC), Ambulatório de Referência de Doença Trofoblástica Gestacional da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), Ambulatório de Atendimento às Pacientes Portadores de Doença do Trofoblasto da Universidade Caxias do Sul, Centro de Referência em Doença Trofoblástica Gestacional Prof. Martiniano Fernandes - Hospital das Clínicas - Universidade Federal de Pernambuco (UFPE). O desfecho primário será a ocorrência de remissão após o tratamento quimioterápico com os dois regimes: EMA/CO e EM/CO. Os desfechos secundários serão a ocorrência de efeitos adversos, resistência, recidiva e óbito nas pacientes tratadas com os dois regimes, EMA/CO e EM/CO. Palavras-chaves: Neoplasia trofoblástica gestacional; Quimioterapia; EMA/CO.
Autores: Sue Yazaki Sun, Ana Carolina Ferreira Simões de Freitas, Aluisio Marçal de Barros Serodio, Sue Yazaki Sun, José Mauro Madi, Antonio Braga, Elaine Azevedo Soares Leal, Roney Cesar Signorini Filho, Michelle Samora de Almeida, Lucas Ribeiro Borges de Carvalho, Cecília Maria Ponte, Lucia Katharina Rohr, Carolina Martins Vieira
Desde 2021
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Comparação da hemorragia pós-parto entre parturientes dos grupos 1 e 3 vs 2 e 4 da classificação de Robson em uma maternidade de baixo risco do município de São Paulo
INTRODUÇÃO: A hemorragia pós-parto (HPP) é a principal causa de morte materna no mundo e é a segunda causa de morte materna no Brasil. A prevalência global de HPP varia de 6 a 10% mas varia amplamente entre os países e dentro deles. Trata-se da perda sanguínea acima de 500 mL após parto vaginal ou acima de 1000 mL após parto cesariana nas primeiras 24 horas ou qualquer perda de sangue pelo trato genital capaz de causar instabilidade hemodinâmica. A Classificação de Robson permite identificar prospectivamente grupos de mulheres clinicamente relevantes, nos quais haja diferenças nas taxas de cesárea e dessa forma permitindo comparações em uma mesma instituição ao longo do tempo ou entre diferentes instituições. OBJETIVOS: Comparar a taxa de hemorragia pós-parto entre parturientes a termo, cujos partos tiveram início espontâneo, com aquelas que tiveram parto após indução. MATERIAIS E MÉTODOS: Estudo tipo coorte retrospectivo com parturientes atendidas na Maternidade Amparo Maternal de novembro de 2019 a janeiro de 2021. A ocorrência de HPP e variáveis associadas (peso do recém-nascido, tipo de parto, atonia uterina, etc) foram comparadas entre parturientes dos grupos Robson 1 e 3 com aquelas dos grupos 2a e 4a. As variáveis categóricas foram comparadas por teste de chi-quadrado de Pearson e as variáveis numéricas por teste T de Student não pareado. Atonia uterina e tipo de parto foram relacionadas com HPP por regressão logística binária. RESULTADOS: Durante o período foram registrados 8151 partos, dos quais 6221 foram classificados nos grupos de Robson 1,3,2a e 4a. A HPP ocorreu em 1,3% (109/8151) do total de partos. Nos partos espontâneos (Grupos de Robson 1 e 3) a HPP ocorreu em 1,0% (43/4107) e nos partos induzidos (Grupos Robson 2a e 4a) em 1,6% (33/2114). Na amostra total (Grupos de Robson 1 a 10) a HPP associou-se com o peso do recém-nascido acima de 3400 g (desvio padrão 470 g, p=0,017) e com a presença de atonia uterina (p<0,001). A utilização de fórceps aumentou o risco para HPP em 11,8 vezes (p<0,001). CONCLUSÃO: A taxa de HPP no Hospital Amparo Maternal foi menor que a relatada na literatura (6 a 10%) refletindo sucesso da aplicação do protocolo assistencial para HPP preconizado pelo projeto Zero Morte Materna por Hemorragia da OPAS. A taxa de HPP foi maior nos partos induzidos, embora não tenhamos alcançado significância estatística devido à baixa taxa de HPP na amostra total. Os fatores que se associaram com HPP foram parto fórceps, peso do recém-nascido e atonia uterina.
Autores: Sue Yazaki Sun, Rosiane Mattar, David Baptista da Silva Pares, Camilla Parente Salmeron, Tatiane Ocon Nascimento
2021 a 2022
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Predição de abortamento espontâneo em gestações intrauterinas viáveis no primeiro trimestre de gestação
O objetivo geral deste estudo consiste em analisar variáveis clínicas e ultrassonográficas para predição de abortamento espontâneo em gestações intrauterinas viáveis no primeiro trimestre de gestação. Objetivos específicos: Analisar variáveis ultrassonográficas relacionadas ao desfecho de abortamento espontâneo; Analisar variáveis clínicas relacionadas ao desfecho de abortamento espontâneo; Elaborar calculadora de predição de risco percentual para abortamento, utilizando variáveis clínicas e ultrassonográficas de gestações viáveis no primeiro trimestre. Método: Serão convidadas a participar do estudo, todas as gestantes entre 6 e 12 semanas de idade gestacional, com ou sem sangramento genital, calculada pela data da última menstruação e/ou definidas por ultrassonografia inicial prévia, atendidas no ambulatório de gestação inicial (AGI) e na Ultramed Serviços médicos Ltda., a partir da data de aprovação do projeto pelo Comitê de Ética em Pesquisa da UNIFESP até atingir o número de pacientes da amostra. Todas as gestantes em questão realizarão exame ultrassonográfico transvaginal por indicação médica independentemente desta pesquisa. Após o término do exame, a gestante será convidada a participar da pesquisa. Aquelas que preencherem os critérios de inclusão e que espontaneamente aceitarem participar do estudo, após assinatura do termo de consentimento livre e esclarecido serão incluídas no estudo. Na coleta de dados ultrassonográficos e clínicos, será incluído o contato telefônico da paciente. Ao se completar 22 semanas de gestação (calculada pela data da última menstruação ou definida pela ultrassonografia inicial) o pesquisador fará contato por meio de mensagem texto ou ligação telefônica, para conhecimento da evolução da gestação até aquele momento. Para análise, as participantes serão divididas em dois grupos: Grupo 1: abortamento espontâneo Grupo 2: gestação evolutiva Considerando a chance de 10% de abortamento espontâneo, calcula-se ao final do estudo, aproximadamente 36 pacientes no grupo 1 e 324 no grupo 2.
Autores: Sue Yazaki Sun, Luciano Marcondes Nardozza, Virgilio Hugo Batista Saucedo
Desde 2021
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Biomarcador de resistência na neoplasia trofoblastica gestacional
O objetivo desta pesquisa é avaliar a presença de DNA livre circulante ( "biópsia líquida") de tecido tumoral a cada ciclo de quimioterapia em pacientes com NTG de baixo risco e avaliar fatores relacionados com a resistência ao tratamento.
Desde 2022
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Correlação da imuno-expressão do oncogene c-erbB-2 e do gene p53 com evolução maligna da mola hidatiforme
Objetivos: comparara a expressão imuno-histoquimica da oncoproteína c-erbB-2 e da proteína p53, supressora de tumor, tem tecido molar fixado, de pacientes que apresentar tumor trofoblástico gestacional com a daquelas com remissão espontânea e estimar ponto de corte na imuno-expressão dessas proteínas, na avaliação da evolução da mola hidatiforme. Resultados: as imuno-expressões das proteínas c-erbB-2 e p53 foram significantemente maiores, nas mola hidatiformes que evoluíram para malignização, que naquelas com remissão espntânea. As imuno-expressões não possibilitaram apurar ponto de corte ideal para avaliar a evolução da mola hidatiforme. Conclusões: a imuno-expressão de c-erbB-2 e p53, nas molas hidatiformes pode auxiliar na avaliação das suas evoluções, pois foi significantemente maior no grupo que evoluiu para malignidade
Autores: Sue Yazaki Sun, Roney Cesar Signorini Filho, Michelle Samora de Almeida, Lucas Ribeiro Borges de Carvalho
2004 a 2004
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Luto, depressão e qualidade de vida em pacientes com abortamento espontâneo precoce conforme o manejo para tratamento
Objetivos: Avaliar enfrentamento de luto, sintomas de depressão e qualidade de vida em pacientes com abortamento espontâneo precoce. Comparar enfrentamento de luto, depressão e qualidade de vida entre mulheres com abortamento espontâneo precoce conforme o manejo de tratamento: com ou sem curetagem uterina. Aplicação de questionários de qualidade de vida (SF36), Escala de Luto Perinatal e Escala de depressão pós-natal de Edimburgo
Autores: Sue Yazaki Sun, Luiz Camano, Márcia Marcelino de Souza Ishigai, Rosiane Mattar, Sue Yazaki Sun, Erika de Sá Vieira Abuchaim, Cecilia Helena Magalhães de Andrade
2019 a 2022
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Desenvolvimento e validação de um sistema de informação em saúde para assistência e pesquisa em doença trofoblástica gestacional
Objetivo: Desenvolver um Sistema de Informação em Saúde composto de interface Web e um aplicativo para dispositivos móveis, que auxilie profissionais de saúde, pesquisadores e pacientes com diagnóstico em Doença Trofoblástica Gestacional (DTG).Validação do SIS quanto a interface Web para a equipe médica e o aplicativo MolaApp para as pacientes, quanto a sua usabilidade e funcionalidade, voltados à assistência e tratamento da Doença Trofoblástica Gestacional no Ambulatório especializado do HU/HSP/EPM, na Universidade Federal de São Paulo. Métodos: Para o desenvolvimento do sistema Website (site responsivo) e do protótipo ? aplicativo MolaApp, formou-se uma equipe com um gerente de projeto, um analista de requisitos, dois programadores e quatro analistas de sistemas. Trata-se de uma pesquisa de avaliação tecnológica transversal para o desenvolvimento de Website voltado às atividades da equipe médica e de um protótipo de aplicativo (MolaApp), desenvolvidos para as pacientes. As fases do projeto foram delimitadas por técnicas utilizadas por engenharia de software que abrangeram análise de requisitos, programação e desenvolvimento das ferramentas digitais, assim como testes internos e externos. O estudo foi sistematizado mediante os parâmetros intrínsecos do atendimento no Ambulatório de Doença Trofoblástica Gestacional. Resultados: Os testes foram realizados no período de dezembro de 2021 a fevereiro de 2022, e para o estudo foram convidados 28 participantes elegíveis a proceder nas avaliações de usabilidade e funcionalidade. Durante os testes, todos avaliaram a usabilidade por meio de questionário baseado no System Usability Scale - SUS. As respostas ao questionário mostraram boa confiabilidade e credibilidade ao sistema desenvolvido. Conclusões: Os objetivos propostos neste trabalho foram alcançados conforme especificado nos resultados finais dos testes e avaliações, pois demonstraram que o Sistema de Informação em Saúde ? SIS (Website e o Aplicativo MolaApp) atendem as atividades essências do Ambulatório especializado em DTG ? HUHSP/EPM/UNIFESP, um dos Centro de Referência no Brasil, no trato desta doença. Descritores: Doença Trofoblástica Gestacional, Inovação digital, engenharia de software, Website, aplicativo MolApp e validação.
Autores: Sue Yazaki Sun, Jaqueline Martins, Lucio Padrini Andrade, Ivan Calixto Ribeiro, Antonio Carlos da Silva Junior, Paulo Bandiera-Paiva
2019 a 2022
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Análise do perfil epidemiológico, parâmetros clínicos, laboratoriais e anatomopatológicos de pacientes com suspeita de mola hidatiforme em serviços de Obstetrícia do Ceará
Confrontar o perfil epidemiológico, parâmetros clínicos, ultrassonográficos e valor de hCG entre pacientes com diagnóstico histopatológico de mola hidatiforme (MH), incluindo mola completa (MC), mola parcial (MP), ou mola não classificada (MNC) e pacientes com abortamento não molar (NM), que tiveram diagnóstico pré- esvaziamento uterino de mola hidatiforme (MH), atendidas na Maternidade Escola Assis Chateaubriand (MEAC), em Fortaleza- CE e no Hospital Regional Norte/ Centro de Apoio à Saúde Reprodutiva da Mulher (HRN/CASRM) em Sobral-CE, no período entre 2014 e 2019.
Autores: Sue Yazaki Sun, Eveline Valeriano Moura Linhares, Francisco Edson de Lucena Feitosa
Desde 2019
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Qualidade de vida, depressão e ansiedade em mulheres com doença trofoblástica gestacional
Objetivo: Avaliar a qualidade de vida, depressão e ansiedade em mulheres com doença trofoblástica gestacional, antes da remissão (doença ativa) da mola hidatiforme (MH) ou neoplasia trofoblástica gestacional (NTG) e após a remissão. Método: Estudo longitudinal realizado com 51 mulheres, avaliando aspectos da qualidade de vida e impactos psicológicos, por meio dos questionários validados: World Health Organization Quality of Life (WHOQOL-bref), Beck DepressionInventory (BDI) e Inventário de Ansiedade Traço-Estado (IDATE). Resultados: aspacientes quando com doença ativa, tiveram qualidade de vida (QV) ?regular?,68,6% foram classificadas em ?ausência de depressão?, 13,7% em ?depressão? e17,6% em ?disforia?. Quanto à ansiedade, tanto na ansiedade-traço como ansiedade-estado, o escore correspondeu à ?ansiedade média-alta?. Após aremissão da doença, houve melhora significativa em todas as variáveis. Na QV, amelhora evidenciou-se no domínio total (p=0,023), físico (p=0,003) e em relação àsatisfação com a saúde (p=0,006), embora mantivessem QV classificada como?regular?. Quanto à depressão, também houve melhora significativa (p<0,001), assim como no escore do inventário de ansiedade ?traço (p=0,003) e ansiedadeestado (p<0,001). Conclusão: Em relação à QV, depressão e ansiedade, nãoforam encontradas diferenças significativas nos resultados em relação às mulherescom doença ativa, ou seja, os resultados foram semelhantes, independente dasmulheres estarem aguardando a remissão da MH ou com o diagnóstico de NTG.Na análise em relação aos tempos T1 e T2 (doença ativa e doença em remissão),concluímos que houvemelhora significativa da QV, da ausência de sintomatologiadepressiva e ansiedade após a remissão da doença.
Autores: Sue Yazaki Sun, Izildinha Maestá, Gabriela Menossi Grecco, Erika de Sá Vieira Abuchaim
2017 a 2019
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Perfil epidemiológico do centro de referência de doenças trofoblásticas do Hospital São Paulo ? Universidade Federal de São Paulo ? Escola Paulista de Medicina.
Objetivo: construção de banco de dados, descrição e análise das características epidemiológicas das pacientes com doença trofoblástica gestacional (DTG) atendidas no Centro de Referência em Doença Trofoblástica Gestacional do Hospital São Paulo (CR) nas últimas três décadas. Métodos: revisão de prontuários médicos de todas pacientes com DTG atendidas no CR no período de 1990 a 2017. Dados demográficos e clínicos das pacientes incluíram: idade, cor, número de gestações, paridade, idade gestacional no esvaziamento molar, presença de sangramento vaginal, local de esvaziamento, tipo de mola hidatiforme, evolução para neoplasia trofoblástica gestacional (NTG) e desfechos. Valores de p<0,05 foram considerados estatisticamente significativos. Resultados: Foram estudados 747 prontuários resultando em 441 molas completas (MC), 162 molas parciais (MP), 130 molas hidatiformes (MH) não classificadas, 10 NTG sem MH em exame histopatológico prévio e 4 gestações gemelares com MC e um feto normal. Entre as 603 pacientes com MC e MP, 62% realizaram esvaziamento uterino no Hospital São Paulo (CR) e 38% em outros hospitais (NRC). Entre as pacientes do CR, 74% tiveram MC e 26%, MP e entre as pacientes do NRC, 72% tiveram MC e 28%, MP. A média de idade das pacientes com gestação molar entre os períodos foi maior na última década, a distribuição da MP se deu preferencialmente dos 19 aos 40 anos e a MC, nos extremos da faixa etária: ≤19 anos e ≥40 anos. Os sintomas clínicos foram mais frequentes na MC, no entanto, a recorrência foi evidente na MP. Entre os casos de MH submetidos ao esvaziamento uterino em nosso centro, a NTG ocorreu em 13,8% dos pacientes com MC e em 7,5%, MP. Considerando todos os casos de NTG tratados em nosso centro, 73% apresentaram a gestação índice tratada em NRC e 26%, em nosso centro. Os casos de NTG de alto risco de acordo com a FIGO/WHO foram originados principalmente de NRC (NRC 15%, 20/133 x RC 4,3%, 2/77) (p = 0,05). Conclusão: NTG de alto risco ocorreram, principalmente, em pacientes cujo esvaziamento uterino foi realizado em NCR, o que pode estar relacionado a um diagnóstico tardio, destacando a importância do CR na melhoria do tratamento da DTG.
Autores: Sue Yazaki Sun, Rosiane Mattar, Bruna Sanches Ozane Pimenta
2017 a 2019
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Estudo da morbidade materna grave em mulheres da América do Norte e América do Sul
Avaliar a morbidade materna grave em mulheres com doença trofoblástica gestacional nos Estados Unidos, Harvard Medical School e em três centros de referência em doença trofoblástica gestacional no Brasil: UNIFESP (Hospital São Paulo, CDT-Botucatu (UNESP) e UFRJ.
2014 a 2015
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Correlações de aspectos clínicos e anatomo-patológicos da mola hidatiforme com sua evolução para a malignidade
Análise retrospectiva de prontuários de 75 pacientes que tiveram mola hidatiforme no período de janeiro de 1980 a dezembro 1989 relacionados nos livros de registro de procedimentos dod Centro Obstétrico e de consultas do Pré-Natal, do Hospital São Paulo, Escola Paulista de Medicina, sendo 65 com esvaziamento no Hospital São Paulo e 10 oriundas de outros serviços. Revisão microscópica de 58 casos mostraram que todas correspondiam a mola completa, a frequência de mola hidatiforme foi de 1:215 gravidezes. A taxa de malignização foi de 23,81%.
Autores: Sue Yazaki Sun, Izildinha Maestá, Antonio Braga, Ross Stuart Berkowitz
1988 a 1990
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Desfechos maternos e perinatais em pacientes com câncer na gravidez atendidas no período de 2008 a 2020 em um serviço universitário
Introdução: O aumento da incidência de câncer na população mundial associado ao fato de as mulheres atualmente postergarem cada vez mais a gestação, tem levado a aumento crescente no número de pacientes com câncer na gravidez. A literatura define como câncer na gravidez quando a neoplasia maligna é diagnosticada no período da gestação ou até um ano após o parto. Por ser essa associação evento raro, 1 em cada 1000 gravidezes, não há na literatura ensaios clínicos randomizados sobre o assunto e os estudos disponíveis, são na sua maioria trabalhos retrospectivos, revisões sistemáticas ou relatos de casos. Objetivos: Analisar o perfil das pacientes atendidas no Setor de Neoplasias na Gestação do Hospital da Universidade Federal de São Paulo. Descrever os tipos de neoplasias malignas na gravidez mais frequentes e o tratamento oncológico empregado. Avaliar a resposta ao tratamento oncológico e sobrevida dessas pacientes assim como os desfechos obstétricos e perinatais de acordo com o tratamento utilizado. Métodos: Foi realizado estudo retrospectivo analítico de revisão de prontuários das gestantes com câncer na gravidez ou que engravidaram durante investigação/tratamento oncológico atendidas nesse serviço, no período de 01 de janeiro de 2008 a 31 dezembro de 2020, aprovado pelo CEP sob número CAAE 12770918.0.0000.5505. Os dados foram coletados nos prontuários físico, eletrônico, livro de parto do centro obstétrico e registros da neonatologia e inseridos em uma tabela criada para a pesquisa. Coletamos variáveis demográficas, clínicas, obstétricas e da neoplasia. A análise dos dados foram realizadas com o uso do software estatístico SPSS 20.0 e STATA 12. Resultados: Encontramos 39 pacientes com câncer durante a gravidez que foram divididas em dois grupos, Grupo 1 com 28 pacientes, aquelas que tiveram o diagnóstico da neoplasia na gravidez ou até 1 ano após, e Grupo 2 com 11 pacientes que estavam em investigação ou tratamento oncológico quando engravidaram. Os tipos de neoplasia mais encontrados foram de mama (G1=11, G2=3), colo de útero (G1=10, G2=3), hematológico (G1=2, G2=4), ovário (G1=2, G2=1), gastrointestinais (G1=2) e bexiga (G1=1). Os tipos de tratamento oncológico empregado foram cirurgia (N=11), quimioterapia (N= 21) ix e inadvertidamente, radioterapia em uma paciente. Vinte e cinco recém- nascidos nasceram no termo, houve um aborto tardio, um óbito fetal e um óbito neonatal. Trinta e dois recém-nascidos nasceram com peso adequado para a idade gestacional e 37 tiveram alta hospitalar. A indicação do parto nos recém- nascidos pré-termo foi obstétrica em oito casos (61,5%). A sobrevida global para cada tipo de tumor foi 54% no câncer de mama, 70% colo de útero, 100% hematológico, 50% gastrointestinal e 100% bexiga. E a sobrevida global de todos os tumores foi 70,9%. Conclusão: Ao contrário da literatura internacional encontramos o câncer de colo de útero como o segundo mais frequente na gravidez. A maioria dos nascimentos ocorreram no termo (65,8%) e recém- nascidos com peso adequado (86,5%). Apesar do tratamento oncológico durante a gravidez, houve 37 recém-nascidos com alta hospitalar acompanhados das mães. Palavras-chaves: Gravidez; Neoplasias; Neoplasias de Mama; Neoplasias do Colo do Útero; Antineoplásicos.
Autores: Sue Yazaki Sun, Luiz Camano, Sue Yazaki Sun, Roney Cesar Signorini Filho, Michelle Samora de Almeida, Bruna Elias Parreira
2018 a 2021
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Desempenho da bioimpedância elétrica segmentar na identificação de risco de pré-eclâmpsia
Introdução: A pré-eclâmpsia (PE), é um problema de saúde pública que acomete de 2% a 8% das gestações e uma das principais causas de morbidade e mortalidade materna no Brasil. A identificação precoce das gestantes com maior risco para PE poderia permitir a introdução de intervenções que podem reduzir os desfechos adversosmaternos e perinatais associados à PE. Objetivo: Avaliar a capacidade da bioimpedância elétrica (BIA) predizer o desenvolvimento de PE. Material e método: Estudo coorte prospectivo envolvendo nulíparas saudáveis. As participantes realizaram BIA entre 17 e 20 semanas e foram acompanhadas até 8 semanas de puerpério. A capacidade dos parâmetros da BIA de predizer o surgimento de PE foi avaliada por regressão logística univariada e multivariada. A comparação entre os grupos adotou os testes Qui-Quadrado, exato de Fisher, t de Student e Mann-Whitney. A adequação do modelo final foi calculada pelo teste de Hosmer-Lemeshow. A probabilidade de ocorrência de PE foi estimada a partir do modelo de regressão ajustado. Criamos curva ROC para avaliar a sensibilidade e especificidade da BIA para a predição de PE. Resultados: 196 gestantes concluíram o estudo entre as quais 12 (6,1%) desenvolveram PE. Os parâmetros da BIA em 17-20 semanas que tiveram associação com ocorrência de PE foram: as variações de peso (p < 0,001), água corporal total (ACT) (p < 0.001), água intracellular (AI) (p < 0.001), água extracelular (AE) (p < 0.001) e de massa gorda (MG) (p = 0,023). Também foram significantes as comparações de índice de massa corporal (IMC) (p < 0,001), relação AE/ACT (p= 0,006), massa livre de gordura (MLG) (P= 0,003) e massa músculo-esquelética (MME) (p= 0,002). Na combinação de relação AE/ACT com percentual de gordura corporal (GC) e MME a acurácia da BIA na predição de PE foi de 83,7%, com sensibilidade (83,3%), especificidade (83,7%) e valor preditivo negativo (VPN) (98,7%). Conclusão: A BIA realizada com 17-20 semanas de gestação tem boa acurácia para identificar o risco de desenvolver PE e alto VPN. Palavras chave: predição de pré-eclâmpsia, bioimpedância elétrica, BIA, composição corporal.
Autores: Sue Yazaki Sun, Célia Regina Trindade, Maria Regina Torloni
2018 a 2021
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Valor do hCG na predição de gestações molares abaixo de 11 semanas de idade gestacional
Objetivo geral: Estabelecer valor preditivo do hCG para o diagnóstico de mola hidatiforme completa em pacientes com gravidez não evolutiva à ultrassonografia, em idade gestacional abaixo de 11 semanas. Objetivos específicos: 1. Descrever as características demográficas e clínicas das pacientes com diagnóstico de gestação não evolutiva abaixo de 11 semanas 2. Correlacionar o valor de hCG com o diagnóstico histopatológico de mola hidatiforme completa ou abortamento não molar. Desenho do estudo: Trata-se de um estudo caso controle, retrospectivo, colaborativo, incluindo pacientes com gestação não evolutiva, abaixo de 11 semanas, diagnosticadas como gestações molares ou abortamentos não molares, a ser realizado no Centro de Referência em Doença Trofoblástica Gestacional do Hospital São Paulo, Hospital Universitário da Universidade Federal de São Paulo (CRDTG-HSP/UNIFESP), no Ambulatório de Gestação Inicial do Hospital São Paulo (AGI/HSP/UNIFESP)e no Centro de Referência em Doença Trofoblástica Gestacional da Maternidade Escola da Universidade Federal do Rio de Janeiro(CRDTG/ME/UFRJ)
Autores: Sue Yazaki Sun, Antonio Braga, Rosiane Mattar, Lucas Ribeiro Borges de Carvalho
2018 a 2022
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Coorte da doença trofoblástica gestacional no Hospital São Paulo - Escola Paulista de Medicina - UNIFESP para avaliar preditores de sua progressão e marcadores genéticos e moleculares
A doença trofoblástica gestacional (DTG) caracteriza-se pelo conjunto de gestações molares (MH), denominadas mola hidatiforme completa (MC) e mola hidatiforme parcial (MP), espectro benigno da DTG e a neoplasia trofoblástica gestacional (NTG), espectro maligno da DTG, advinda tanto das MH quanto de gestações não molares. A DTG caracteriza-se por hiperplasia e proliferação do trofoblasto não estando ainda completamente esclarecidas sua etiopatogenia e fatores prognósticos.Objetivos: Avaliar fatores clínicos, laboratoriais, ultrassonográficos, genéticos, celulares e moleculares na ocorrência e progressão da doença trofoblástica gestacional. Métodos: Coorte prospectiva no Hospital São Paulo da Universidade Federal de São Paulo ? Escola Paulista de Medicina (HSP) de pacientes com doença trofoblástica gestacional e controles (pacientes com abortamento não molar, gestantes de primeiro e terceiro trimestre). Serão avaliados fatores clínicos, parâmetros ultrassonográficos, genéticos, celulares e moleculares quanto: a ocorrência da mola hidatiforme em relação a pacientes com gestações não molares; pacientes com mola hidatiforme que evoluem para neoplasia trofoblástica em relação as que apresentaram remissão espontânea; e as pacientes com tumor trofoblástico quimiossensível daquelas com neoplasia quimiorresistente. Resultados esperados: Encontrar preditores clínicos, séricos, ultrassonográficos, genéticos e moleculares da ocorrência da mola hidatiforme, evoluçãopara neoplasia trofoblástica e quimiorresistência.Palavras-chave: doença trofoblástica gestacional, mola hidatiforme, mola hidatiforme invasiva, coriocarcinoma.
Autores: Sue Yazaki Sun, Silvia Daher
Desde 2018
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Predição de via de parto pela ultrassonografia intraparto em uma maternidade de baixo risco do município de São Paulo
Durante o processo de trabalho de parto, mudanças maternas e fetais são necessárias, ou seja, durante sua descida, o polo cefálico movimenta-se e desenvolve alterações plásticas em seu formato, associado a alterações no canal de parto, com intuito de adaptação e encaixe que proporcionará o parto. Uma boa proporção entre a cabeça fetal e pelve materna é uma condição fundamental para a fisiologia da apresentação do parto. Quando esse conjunto de fenômenos não se encontram alinhados, a desproporção céfalo pélvica ocorre com maior frequência e, consequentemente, também ocorre aumento na taxa das emergências operatórias. Aqui, é imprescindível o destaque para com a preocupação em relação ao aumento progressivo nas taxas globais de incidência de cesarianas. Nota-se, então, a importância na identificação de fatores preditivos para resultados na evolução do trabalho de parto, como o prolongamento ou falha da progressão do trabalho de parto, uma vez que esses são responsáveis por cerca de 30% das indicações da resolução da gestação por via alta. A avaliação da pelve feminina é essencial para a elaboração de um real prognóstico do parto, a qual pode ser realizada pela análise clínica, no exame físico, quanto por estudos de imagens. A ultrassonografia (US) revela-se forte aliada para essa análise nas salas de parto, uma vez que é acessível, indolor e de fácil realização. Os principais parâmetros a serem avaliados intraparto são o ângulo de progressão (ADP) e a distância períneo-cabeça (DPC), os quais possuem como objetivo a previsão de desfechos obstétricos, como tipo de via de parto e duração do trabalho de parto. Sendo assim, a US intraparto visa fornecer informações às equipes de saúde, que podem auxiliar na identificação de mulheres com trabalho de parto prolongado e com pouca probabilidade de resolução vaginal, possibilitando, assim, indicações de cesariana de forma mais precoce, evitando riscos desnecessários para o binômio a mãe-feto e maior satisfação dessa mulher em relação à experiência do parto.
Autores: Sue Yazaki Sun, Guilherme Antonio Rago Lobo, Edward Araujo Junior, Rosiane Mattar, David Baptista da Silva Pares, Camilla Parente Salmeron, Nathalia Mello, Juliana Pagotto Trevizo
Desde 2022
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Implicações do câncer na gestação: biomarcadores placentários preditivos de desfechos clínicos
Com objetivo de avaliar o perfil transcricional de placentas de gestantes com câncer associado à gravidez (CAG), serão avaliadas amostras placentárias de gestantes atendidas no Departamento de Obstetrícia da UNIFESP-EPM no período de 2008 a 2020, a partir de material parafinizado e armazenado no Departamento de Patologia da UNIFESP-EPM. As amostras de placenta foram enviadas ao Departamento de patologia conforme rotina para pacientes com doenças na gestação, neste caso especificamente o câncer. Após análise histopatológica, as amostras parafinizadas são estocadas, conforme rotina. Levantamento realizado na base de dados do Departamento de obstetrícia identificou o total de 41 pacientes com CAG foram atendidas no período estabelecido para este estudo, e destas, 29 amostras de placenta estão armazenadas e disponíveis. Como controle serão incluídas amostras de placenta de gestantes sadias, com parto na mesma época daquelas que compõem o grupo de estudo, e pareadas para idade, paridade e idade gestacional. Serão feitos cortes histológicos do material parafinizado para purificação de mRNA e posterior análise de expressão gênica por PCR array. Serão avaliadas as expressões de genes relacionados às vias de resposta imunológica e inflamatória, fatores de crescimento, transdução de sinal e apoptose (GeneGlobe ID - PAHS-181Z - RT² Profiler? PCR Array Human Cancer Inflammation & Immunity Crosstalk, Qiagen). Posteriormente, a validação das vias ativadas serão confirmadas por imunohistoquímica e imunofluorescência utilizando anticorpos específicos.
Autores: Sue Yazaki Sun, Rosiane Mattar, Roney Cesar Signorini Filho, Gustavo Rubino de Azevedo Focchi, Angela Flavia Logullo Waitzberg, Michelle Samora de Almeida, Bruna Elias Parreira, Rubens Harb Bollos
Desde 2022
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O PAPEL DA REDE SOCIAL NA EDUCAÇÃO EM SAÚDE: UMA ABORDAGEM À VERSÃO CEFÁLICA EXTERNA POR MEIO DO INSTAGRAM
As mídias sociais atuam como um canal de educação e comunicação em saúde para pessoas do mundo todo, com um aumento exponencial do número de contas focadas em saúde nos últimos anos, tendo como prerrogativa o alcance de vários grupos populacionais, independentemente de idade, educação, raça ou etnia e localidade. A versão cefálica externa (VCE) é um procedimento realizado por obstetras que se beneficiaria da educação populacional, visto que há baixa aceitação pelos médicos brasileiros e uma consequente dificuldade da população em adquirir conhecimento sobre esse procedimento. Com isso, objetiva-se desenvolver uma página de comunicação e educação em saúde sobre VCE por meio da rede social Instagram, buscando, secundariamente, avaliar o grau de entendimento prévio das pacientes sobre o procedimento de VCE, a evolução do conhecimento após a leitura do conteúdo exposto, e a adesão/indicação do procedimento para outras gestantes. Com esse fim, serão realizadas postagens na página do Instagram do Departamento de Obstetrícia da Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP) sobre VCE e um questionário será aplicado em pacientes gestantes com mais de 14 anos de idade que realizam o pré-natal em um ambulatório vinculado à UNIFESP antes e após a leitura do conteúdo do Instagram. Palavras-chave: Educação em Saúde; Redes Sociais Online; Versão Fetal; Parto.
Autores: Sue Yazaki Sun, SUELLYN DE PINHO ALVES, RAFAELA TESSARO DE ASSIS
Desde 2022
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Fatores relacionados ao baixos índices de Apgar no quinto minuto de vida
A asfixia neonatal é definida por acidose metabólica ou mista e ela pode estar associada a pontuação de Apgar de 0 a 3 após o quinto minuto de vida. Muitas vezes ela cursa com consequências neonatais desfavoráveis. O índice de Apgar maior ou igual a 7 corresponde a um recém nascido saudável e que pouco provavelmente evolui com complicações neonatais. Alguns fatores relacionados à asfixia neonatal são inevitáveis, no entanto existem causas evitáveis e reversíveis desde que haja cuidado obstétrico adequado e assistência neonatal pertinente e protocolada. Logo, é importante identificar os fatores de risco para Apgar baixo para que a conduta seja adequada, diminuindo assim a asfixia perinatal. Existem poucos estudos que determinam os fatores associados aos baixos índices de Apgar no quinto minuto de vida e à asfixia neonatal. É fundamental conhecê-los para que condutas sejam definidas para reduzir a incidência de desfechos neonatais adversos.
Autores: Sue Yazaki Sun, Guilherme Antonio Rago Lobo, Rosiane Mattar, David Baptista da Silva Pares, Camilla Parente Salmeron, Tatiane Ocon Nascimento, Nathalia Mello
Desde 2022
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Análise de fluxo microvascular uterino ao doppler (mv-flow®) em pacientes com doença trofloblástica gestacional
O objetivo geral deste estudo consiste em analisar as imagens uterinas por meio de uma nova ferramenta ultrassonográfica de avaliação de fluxo microvascular (MV-Flow® - Samsung, Coreia do Sul) em pacientes com diagnóstico de DTG− Analisar o potencial da ferramenta MV-Flow® no diagnóstico inicial da NTG pós-molar, avaliando sua eficácia em predizer as pacientes com diagnóstico de mola hidatiforme completa em seguimento pós-esvaziamento molar que irão evoluir para NTG; Objetivos específicos: Analisar o potencial da ferramenta MV-Flow® no acompanhamento de pacientes já diagnosticadas com NTG, avaliando sua eficácia em predizer as pacientes com escore de baixo risco que irão necessitar de tratamento quimioterápico com múltiplas drogas devido ao desenvolvimento de resistência ao tratamento inicial com droga única. Locais de estudo: Este estudo será realizado no ambulatório de Doença Trofoblástica Gestacional da UNIFESP - Escola Paulista de Medicina e no ambulatório de Doença Trofoblástica Gestacional da Maternidade Escola da Universidade Federal do Rio de Janeiro.
Autores: Sue Yazaki Sun, Edward Araujo Junior, Antonio Braga, Rosiane Mattar, Heron Werner Junior, Silvia Novaes Pinto, David Baptista da Silva Pares
Desde 2022
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Avaliação do uso de misoprostol para indução de trabalho de parto
Introdução: a indução de parto é definida pelo desencadeamento artificial do trabalho de parto e vem tornando-se mais frequente ao longo dos anos. Este processo é gradativo e inicia-se com o remodelamento do colo uterino para, após, ele se dilatar em resposta às contrações uterinas. O misoprostol é um análogo de prostaglandina E1, amplamente utilizado para a maturação cervical. Contudo, existem poucos estudos que avaliam diretamente a posologia e duração recomendada do uso dessa medicação. A administração repetida pode estender a fase latente de trabalho de parto, trazendo consequências como aumento no tempo de internação hospitalar e consequente morbidade materna. Objetivos: avaliar a taxa de sucesso do uso do misoprostol na indução de parto, medida pela taxa de parto vaginal, correlacionando-o com o número de comprimidos utilizados. Metodologia: estudo prospectivo observacional analítico a ser realizado na Maternidade Amparo Maternal. Critérios de inclusão: gestantes internadas para indução de trabalho de parto com uso de misoprostol. Critérios de exclusão: malformações fetais, miomatose uterina, óbito fetal, mulheres não fluentes na língua portuguesa. A assistência seguirá o protocolo de indução de parto do Amparo Maternal, que consiste na introdução de comprimidos de 25mcg de misoprostol via vaginal a cada 6h, no total de até 4 comprimidos. Serão avaliadas variáveis maternas demográficas e obstétricas, além de variáveis neonatais. A análise de dados avaliará a relação entre as variáveis e o sucesso do parto vaginal e entre o número de comprimidos utilizados com a ocorrência de complicações.
Autores: Sue Yazaki Sun, Guilherme Antonio Rago Lobo, Rosiane Mattar, David Baptista da Silva Pares, Marcos Paulo Ribeiro Sanches, Leonardo Valois Rodovalho, Kelly Coca, Nathalia Mello
Desde 2022
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Genetic risk factors for gestational trophoblastic neoplasia: a collaborative study of the International Trophoblastic Disease Biobank
Complete molar pregnancies result after an abnormal fertilization event, leading to the development of placental tissue without the presence of a fetus. It is widely assumed that malignant potential is a genetic predisposition of a given molar pregnancy, but the mechanisms explaining this are ill-defined. Objectives: This study would perform an initial examination as to whether single nucleotide polymorphism (SNP) arrays can be used to help determine which complete molar pregnancies progress to GTN. Methods: This project is a collaboration of the New England Trophoblastic Disease Center, Sociedade Brasileira de Doença Trofoblástica and the Charing Cross Hospital. The frozen specimens will be shipped from Brazil and United Kingdon to Boston. H+E sections will also be sent for pathologic confirmation of the diagnosis. Samples will be de-identified to protect patient confidentiality. In Boston, Dr. Elias will extract DNA, RNA, and protein in the Gynecologic Oncology laboratory. Protein and RNA will be kept for validation studies. The DNA will be brought to the Cytogenomics Lab under the direction of Dr. Morton for SNP array analysis. The Cytogenomics Lab will also assist with data analysis. The haplotypes of the samples will be compared to reference genomes provided by the HapMap project. Any potential markers can be validated using archival material from Brigham Women´s Hospital. A set of nucleic acid specimens has already been prepared for this purpose. Single nucleotide polymorphism (SNP) arrays will be used to help determine which complete molar pregnancies progress to GTN.
Desde 2018
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Análise da sinalização da via Wnt em amostras de Mola Hidatiforme
Mola hidatiforme (MH), (do grego-latino: molar, massa e hydatisiaforme, aquosa), consiste na formação anormal da placenta oriunda de distúrbios da gametogênese e fertilização. Pode ser classificada como: mola hidatiforme completa (MHC) e mola hidatiforme parcial (MHP), que diferem do ponto de vista genético, morfológico e clínico. MHC caracteriza-se por gestação anembrionada (não há embrião), usualmente diplóide e monoespermática (46,XX) e não possui genoma materno. MHP em 70% dos casos é triploide (69XXY), dispermática, possui genoma materno e desenvolvimento do embrião. A via (Wnt) compreende uma família de genes/proteínas envolvidas na embriogênese, proliferação, diferenciação, apoptose e migração celular. Dessa forma, o objetivo desse estudo foi estudar o papel da via de sinalização Wnt nos casos de MH comparando com abortos não molares. O estudo foi retrospectivo, utilizando blocos de parafina de tecido placentário (molar e não molar) do arquivo do Departamento de Patologia da UNIFESP. Após aplicar os critérios de inclusão nas amostras, 20 foram selecionados para a confecção das lâminas e aplicação da técnica de imuno-histoquímica com o anticorpo Wnt1 (H-89, Santa Cruz Biotechnology, CA, EUA), sendo seis de aborto não molar (ANM), oito de MHC, quatro conflitantes entre ANM e MH e dois casos controle de placenta normal. As lâminas foram analisadas de forma qualitativa, de acordo com a imunomarcação e classificada em 4 categorias, sendo a ausência de expressão denominada de 0 (zero); expressão ?fraca? de +1; expressão ?moderada? de +2; expressão ?forte? de +3. Consideramos positivos os casos que apresentaram imunomarcação forte (+3)/moderada (+2) nas células do sinciciotrofoblasto. No grupo MHC, observamos imunopositividade em 75% dos casos (6/8), enquanto no grupo ANM a imunomarcação não ocorreu no sinciciotrofoblasto. A diferença de imunoexpressão de Wnt observada entre os grupos foi estatisticamente significativa segundo o Teste Exato de Fisher (p < .05). Portanto, concluímos que essa evidência inicial da diferença de imunoexpressão para Wnt, a ser validada futuramente em estudos moleculares, pode ter um papel auxiliar no diagnóstico das molas hidatiformes.
Autores: Sue Yazaki Sun, Antonio Rodrigues Braga Neto, Izildinha Maestá, Antonio Braga, Kevin M. Elias, Ross Stuart Berkowitz, Neil S. Horowitz, Lawrence H. Lin
2019 a 2020
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COMPOSTAGEM, HORTA E JARDINAGEM: CUIDANDO DA SAÚDE, MENTE E PLANETA
As mudanças no estilo de vida e no padrão alimentar nas últimas décadas têm contribuído com o aumento da prevalência do excesso de peso, obesidade e as suas consequências como diabetes mellitus tipo 2, doenças cardiovasculares, infarto, alguns tipos de câncer e depressão no Brasil e se tornado os principais problemas de saúde pública (OMS, 2002). Segundo inquéritos nacionais, 20% e 5% dos adolescentes apresentaram excesso de peso e obesidade, e 49% e 15% dos adultos, respectivamente e apenas 24% dos entrevistados reportaram consumo de verduras, legumes e frutas em quantidade diária recomendada pela OMS para prevenção das DCNT. Dado recente investigou a saúde dos adolescentes em amostra probabilística escolar e observou-se prevalência de hipertensão arterial sistêmica entre os adolescentes de 10%, sendo maior (28%) entre os alunos com obesidade. Outro importante problema de saúde é a depressão. Segundo a Organização Mundial da Saúde, afeta um a cada vinte brasileiros adultos, a maior frequência observada na América Latina (OMS, 2017). Entre os estudantes de medicina, a prevalência impressiona, 27% segundo resultado da meta- análise com 11% dos estudantes que reportaram tentativa de suicídio. Na literatura nacional, a prevalência de depressão variou de 19% a 48% entre os alunos de medicina e de 6% e 36% entre os estudantes de enfermagem. Como estratégia para prevenção e tratamento do estresse e ansiedade, alguns pesquisadores têm utilizado a horticultura terapia. Estudos internacionais têm mostrado que hortas pedagógicas e comunitárias têm sido efetivas no controle do ganho de peso, tratamento para redução do peso, além de prevenção e controle das doenças crônicas não transmissíveis como diabetes mellitus tipo 2, doenças cardiovasculares, além de prevenção da depressão e tratamento para ansiedade, raiva e fadiga.
Autores: Sue Yazaki Sun, Márcia Marcelino de Souza Ishigai, Maria Teresa de Seixas Alves, Andréa Cristina de Moraes Malinverni, Celina Tizuko Fujiama Oshima, Daniel Arak, Gabriela Marini Laviola, Marcelo de Souza Silva, Leonardo Cardilli, Letícia Sangali
Desde 2018
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Aspectos sociais e emocionais na vida das mulheres durante o ciclo gravídico-puerperal
através de pesquisa qualitativa por entrevista direcionadas e diários de campo associado à pesquisa quantitativa atraves da aplicação de questionários estruturados validos ou em validação, são pesquisados aspectos sociais, emocionais, qualidade de vida, violência sexual e doméstica nas mulheres durante a gravidez, parto e puerpério. Também são analisadas as repercussões que variações destes aspectos determinam sobre a evolução da gravidez e do concepto
Autores: Sue Yazaki Sun
2006 a 2014
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Atendimento ao abortamento em hospitais públicos: estudo multicentrico
-conhecer a frequencia de abortamento provocado -conhecer a motivação do abortamento provocado -identificar o perfil sócio-economico e obstétrico das mulheres que provocam abortamento -identificar as complicações osbstétricas e psicológicas -conhecer a atitude da eqipe de saúde frente à mulher com abortamento provocado, segundo a visão da paciente. -identificar o conhecimento da equipe de saúde quanto à norma técnica do Ministerio da Saúde
Autores: Sue Yazaki Sun, Silvia Daher, Nelson Sass, Eleonora Menicucci de Oliveira, Fatima Ferreira Bortoletti, Maria de Lourdes da Silva Sastre Capelozza, Rosiane Mattar
2007 a 2010
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Aspectos genéticos e prognósticos da gravidez
pesquisa para estudo dos aspectos genéticos relacionados à produção de citocinas, especificamente envolvidas na resposta inflamatória como a Il-1, mediadores da angiogênese como o VEGF e receptores de progesterona, hormônio com ação sobre as contrações uterinas, decidualização uterina e com a resposta imunológica do indivíduo
Autores: Sue Yazaki Sun, Eleonora Menicucci de Oliveira, Rosiane Mattar
2007 a 2009
Universidade Federal do Rio de Janeiro
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Impacto da segunda aspiração uterina em mulheres com neoplasia trofoblástica gestacional não metastática de baixo risco ReCure trial fase III
A mola hidatiforme (MH) é a forma mais comum da doença trofoblástica gestacional (DTG). A importância clínica da MH é o risco de progressão para neoplasia trofoblástica gestacional (NTG). Em cerca de 20% das MH, há progressão para NTG, necessitando de quimioterapia para a cura. Após o diagnóstico de MH, as pacientes devem ser encaminhadas aos Centros de Referência (CR) em DTG, onde serão submetidas ao esvaziamento uterino. Recentemente, estudos têm mostrado que a realização de uma segunda aspiração uterina no momento do diagnóstico da NTG pós-molar pode levar à remissão espontânea das pacientes entre 9 e 68% dos casos, evitando-se o emprego da quimioterapia e a exposição a seus efeitos adversos imediatos e tardios. No entanto, apenas dois estudos avaliaram prospectivamente a eficácia da segunda aspiração, sendo apenas um deles randomizado. Ambos os estudos não conseguiram definir quais pacientes mais se beneficiariam com essa estratégia devido ao número reduzido de participantes. O objetivo deste estudo é avaliar a eficácia e eventuais complicações da segunda aspiração uterina para pacientes com NTG de baixo risco não metastática. Este ensaio clínico randomizado fase III, multicêntrico, incluirá pacientes com NTG tratadas em 13 CR para DTG no Brasil. Está previsto o recrutamento de 75 pacientes com NTG de baixo-risco, não metastática, que serão alocadas em um dos dois braços do estudo: tratamento imediato com quimioterapia conforme critérios FIGO 2018 ou realização de segunda aspiração uterina. O desfecho clínico primário do estudo será a ocorrência de cura da paciente sem a necessidade de tratamento quimioterápico, após a realização do segundo esvaziamento uterino. O desfecho clínico secundário será a ocorrência de complicações clínico-cirúrgicas por ocasião do segundo esvaziamento uterino, necessidade de quimioterapia contendo múltiplos agentes, ocorrência de recidiva e morte. Palavras-chave: doença trofoblástica gestacional, mola hidatiforme, curetagem a vácuo, neoplasia trofoblástica gestacional, quimioterapia.
Autores: Sue Yazaki Sun, Silvia Daher, Rosiane Mattar
Desde 2020
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Desenvolvimento de nomograma de radiômica ultrassonográfica para predição de resistência à quimioterapia com agente único na neoplasia trofoblástica gestacional de baixo risco
A NTG é um câncer raro que se origina da placenta, cujo diagnóstico precoce é importante para garantir taxas de cura superiores a 99%. Sistemas de pontuação prognóstica foram desenvolvidos para ajudar no manejo dessas pacientes, orientando a decisão do tratamento quimioterápico com um ou vários agentes. O escore de risco da OMS/FIGO é rotineiramente usado para predizer prognóstico de pacientes que serão resistentes à quimioterapia com agente único, porém tem especificidade insuficiente. Para além do escore de risco da OMS/FIGO, tem sido arrolados como preditores o índice de pulsatilidade da artéria uterina obtidos pela ultrassonografia e o nível de hCG pré-tratamento, ambos, com algum potencial preditivo. A identificação de nomograma de radiômica ultrassonográfica poderá melhorar a especificidade para predizer quimiorresistência para NTG de baixo risco, permitindo-se a otimização do tratamento. Pacientes com NTG de baixo risco poder-se-ão beneficiar da utilização dessa avaliação complementar para aprimorar o desempenho de fatores preditivos clínicos, bioquímicos, oncológicos e radiológicos já estabelecidos (FIGO, IP e hCG). Para além, um nomograma derivado da combinação de radiômica com fatores preditivos já cristalizados poder-se-ia melhorar a especificidade da previsão de sensibilidade à quimioterapia em comparação com o uso de fatores preditivos isoladamente utilizados. Em sendo exitoso, o emprego da radiômica no prognóstico de pacientes com NTG de baixo risco seria avanço importante que provavelmente aumentaria o emprego de abordagens radiológicas associadas à inteligência artificial para selecionar pacientes para o tratamento antineoplásico mais apropriado para sua condição clínica. Pretende-se incluir nesse estudo pacientes de diferentes centros de referência com o objetivo de aumentar a confiabilidade e a acurácia dos resultados dessa investigação. Além disso, resultados obtidos de diferentes populações tem maior chance de validação externa e reprodutibilidade, valores essenciais para garantir robustez a um estudo.
Autores: Sue Yazaki Sun, Márcia Marcelino de Souza Ishigai, Elza Maria Hartmann Uberti, José Mauro Madi, Antonio Braga, Izildinha Maestá, Kevin M. Elias, Ross Stuart Berkowitz, Neil S. Horowitz, Mauricio Guilherme Viggiano, Gabriel Costa Osanan, Marcio Bezerra Barcellos, Luciana Alt Petel, Ana Paula Vieira dos Santos Esteves, Luis Guilermo Coca Velarde, Tiago Pedromonico Arrym, Manoel Calheiros Silva, Cecília Maria Ponte, Karayna Gil Fernandes, Daniela Angerame Yela Gomes, Valéria Cristina Gonçalves
Desde 2021
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Brazilian network for gestational trophoblastic disease study group consensus on management of gestational trophoblastic disease
The purpose of this research is to present the Brazilian Network for Gestational Trophoblastic Disease Study Group consensus on management of gestational trophoblastic disease.
Autores: Sue Yazaki Sun, Antonio Rodrigues Braga Neto, Silvia Novaes Pinto, David Baptista da Silva Pares, Gabriela Paiva Soares e Ladeira Carvalho
2016 a 2018
Atualização Lattes em 2024-06
Processado em 2024-07-22