Marcelo Lachat nacionalidade brasileira

Universidade Federal de São Paulo

ESCOLA DE FILOSOFIA, LETRAS E CIENCIAS HUMANAS - EFLCH - GUA

DEPARTAMENTO DE LETRAS

Programa de Pós-Graduação: Letras


Trabalhos publicados 42 Orientações 9

Resumo

É professor adjunto, na área de estudos literários (subárea: literatura portuguesa), do Departamento de Letras da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp). É também professor e orientador no Programa de Pós-Graduação em Letras da Unifesp e no Programa de Pós-Graduação em Estudos Comparados de Literaturas de Língua Portuguesa da Universidade de São Paulo (USP). Tem graduação em Direito pela Pontifícia Universidade Católica de Campinas (2003), graduação em Letras (bacharelado e licenciatura) pela Universidade Estadual de Campinas - Unicamp (2005), mestrado em Letras (Literatura Portuguesa) pela USP (2008) e doutorado em Letras (Literatura Portuguesa) pela USP (2014), tendo realizado dois estágios de pesquisa no exterior: na Universidade de Lisboa (2010) e na Universidade Paris III - Sorbonne Nouvelle (2010-2011). Realizou ainda pós-doutorado na Unifesp (2015-2018). É um dos líderes do grupo de pesquisa "Historiografia das Letras Luso-Brasileiras e da Literatura Brasileira" (Unifesp/USP). Tem experiência na área de Letras, com ênfase nas literaturas portuguesa e brasileira, atuando principalmente nos seguintes temas: letras portuguesas e luso-brasileiras dos séculos XVI a XVIII, retórica, poética, filosofia e história.

Fonte: Lattes CNPq

Nomes em citações bibliográficas

LACHAT, M.;LACHAT, MARCELO


Perfis na web


Tags mais usadas


Idiomas

Francês

Compreende bem , Fala bem , Lê bem , Escreve bem

Inglês

Compreende bem , Fala bem , Lê bem , Escreve bem

Espanhol

Compreende bem , Fala razoavelmente , Lê bem , Escreve razoavelmente

Alemão

Compreende pouco , Fala pouco , Lê pouco , Escreve pouco

Latim

Compreende nao_informado , Fala nao_informado , Lê razoavelmente , Escreve nao_informado

Italiano

Compreende razoavelmente , Fala pouco , Lê bem , Escreve pouco


Formação

Doutorado em Letras (Literatura Portuguesa) — 2009 - 2014

A lírica amorosa seiscentista: poesia de amor agudo

Literatura Portuguesa , Outras Literaturas Vernáculas

Orientador(a): Adma Fadul Muhana, Universidade de São Paulo

Mestrado em Letras (Literatura Portuguesa) — 2006 - 2008

Narração e doutrina na Constante Florinda: exempla estóicos para a vida cristã

Outras Literaturas Vernáculas , Literatura Portuguesa

Orientador(a): Adma Fadul Muhana, Universidade de São Paulo

Graduação em Letras - Bacharelado e Licenciatura — 2002 - 2005

Universidade Estadual de Campinas

A busca do "eu" numa epopéia em prosa seiscentista

Orientador(a): Adma Fadul Muhana

Graduação em Direito — 1999 - 2003

Pontifícia Universidade Católica de Campinas

Produção Intelecual


2022


A linguagem como (des)construção do sujeito: uma análise sobre intolerância e repressão nos contos 'Terça-feira gorda' e 'Aqueles dois', de Caio Fernando Abreu — Artigo publicado

Autores: SILVEIRA DE DEUS, MARINA; Marcelo Lachat

Fonte: LITERATURA E AUTORITARISMO (UFSM), v.39, p.99

Verossimilhança poética e verdade histórica em Prosopopeia, de Bento Teixeira — Capítulo de livro publicado

Autores: SILVEIRA DE DEUS, MARINA; Marcelo Lachat; Marcelo Lachat

Fonte: Ensaios sobre Prosopopeia (1601), de Bento Teixeira (Homenagem a Ivan Prado Teixeira), p.103


2021


Caim, de José Saramago, entre o mal e o bem — Artigo publicado

Autores: Marcelo Lachat

Fonte: REVISTA DE ESTUDOS SARAMAGUIANOS, v.13, p.96

Ficção e história em A Paixão de Ajuricaba, de Márcio Souza — Artigo publicado

Autores: Marcelo Lachat; Cassia Sthephanie Cardoso da Silva; Jean Pierre Chauvin; Marcelo Lachat

Fonte: OPINIÃES - REVISTA DOS ALUNOS DE LITERATURA BRASILEIRA, v.19, p.108


2020


Hidra Vocal: estudos sobre retórica e poética (em homenagem a João Adolfo Hansen) — Livro publicado ou organizado

Autores: Maria do Socorro Fernandes de Carvalho; Marcelo Lachat; Lavínia Silvares

Fonte:

O manuscrito seiscentista das Saudades de Lídia e Armido atribuídas a Bernardo Vieira Ravasco — Artigo publicado

Autores: Maria do Socorro Fernandes de Carvalho; Marcelo Lachat; Lavínia Silvares; Marcelo Lachat

Fonte: Revista BBM - Biblioteca Brasiliana Guita e José Mindlin da USP, v.2, p.72

O tempo entre ficção e filosofia: sobre a História do Cerco de Lisboa, de José Saramago — Artigo publicado

Autores: Maria do Socorro Fernandes de Carvalho; Marcelo Lachat; Lavínia Silvares; Marcelo Lachat; Marcelo Lachat

Fonte: Estudos Avançados, v.34, p.331

Fabular é aprender a morrer: As intermitências da morte, de José Saramago — Artigo publicado

Autores: Maria do Socorro Fernandes de Carvalho; Marcelo Lachat; Lavínia Silvares; Marcelo Lachat; Marcelo Lachat; Marcelo Lachat

Fonte: REVISTA USP, v.125, p.37

A ordem do discurso e a materialidade dos textos — Tradução

Autores: Maria do Socorro Fernandes de Carvalho; Marcelo Lachat; Lavínia Silvares; Marcelo Lachat; Marcelo Lachat; Marcelo Lachat; Marcelo Lachat

Fonte:


2019


Nuevo descubrimiento del gran Río de las Amazonas (1641), de Cristóbal de Acuña, e Viagem (1746), de Pedro de Santo Eliseu: história, poesia e política sobre o Rio das Amazonas — Artigo publicado

Autores: Marcelo Lachat

Fonte: ARTCULTURA (UFU), v.21, p.107

Letras e literatura: continuidades e descontinuidades — Artigo publicado

Autores: Marcelo Lachat; Marcelo Lachat

Fonte: REVISTA USP, v.121, p.45

Como se narra a 'História do Brasil' de frei Vicente do Salvador — Artigo publicado

Autores: Marcelo Lachat; Marcelo Lachat; Marcelo Lachat

Fonte: REVISTA LETRAS (UFSM/ON-LINE), p.59

Sobre a história das bibliotecas antigas — Artigo publicado

Autores: Marcelo Lachat; Marcelo Lachat; Marcelo Lachat; Marcelo Lachat

Fonte: Livro: Revista do Núcleo de Estudos do Livro e da Edição (NELE), v.7/8, p.371

Considerações sobre o Memorial dos Milagres de Cristo e Triunfo do Divino Amor, poema épico de Soror Maria de Mesquita Pimentel — Artigo publicado

Autores: Marcelo Lachat; Marcelo Lachat; Marcelo Lachat; Marcelo Lachat; Marcelo Lachat

Fonte: Revista Épicas, v.6, p.1

Do bom senso e da estultícia — Textos em jornais de notícias/revistas

Autores: Marcelo Lachat; Marcelo Lachat; Marcelo Lachat; Marcelo Lachat; Marcelo Lachat; Jean Pierre Chauvin; Marcelo Lachat

Fonte: Jornal da USP


2018


Os lusíadas e Uma viagem à Índia: entre poesia e história — Artigo publicado

Autores: Marcelo Lachat; Maíra Ribeiro Maximiano dos Santos

Fonte: REVISTA DE ESTUDOS DE CULTURA, v.4, p.137

Saudades de Lídia e Armido, poema atribuído a Bernardo Vieira Ravasco: estudo e edição — Livro publicado ou organizado

Autores: Marcelo Lachat; Maíra Ribeiro Maximiano dos Santos; Marcelo Lachat

Fonte:


2017


Estudos sobre o Ensino de Línguas e Literaturas na Educação de Jovens e Adultos no Amapá (EJA-AP) — Livro publicado ou organizado

Autores: Marcelo Lachat; Marcos Paulo Torres Pereira; Mário Martins

Fonte:

Ficção e Memória: Estudos de Poética, Retórica e Literatura — Livro publicado ou organizado

Autores: Marcelo Lachat; Marcos Paulo Torres Pereira; Mário Martins; Marcelo Lachat; Natali Fabiana da Costa e Silva

Fonte:

A consolação da poesia em sonetos morais de D. Francisco Manuel de Melo — Capítulo de livro publicado

Autores: Marcelo Lachat; Marcos Paulo Torres Pereira; Mário Martins; Marcelo Lachat; Natali Fabiana da Costa e Silva; Marcelo Lachat

Fonte: A Literatura Clássica ou os Clássicos na Literatura: Presenças Clássicas nas Literaturas de Língua Portuguesa, p.83

Ficção para deleite e desengano do mundo: os Apólogos Dialogais de D. Francisco Manuel de Melo — Capítulo de livro publicado

Autores: Marcelo Lachat; Marcos Paulo Torres Pereira; Mário Martins; Marcelo Lachat; Natali Fabiana da Costa e Silva; Marcelo Lachat; Marcelo Lachat

Fonte: Ficção e Memória: Estudos de Poética, Retórica e Literatura, p.61

Materialidade do texto e expectativas de leitura. Concordâncias ou discordâncias? — Tradução

Autores: Marcelo Lachat; Marcos Paulo Torres Pereira; Mário Martins; Marcelo Lachat; Natali Fabiana da Costa e Silva; Marcelo Lachat; Marcelo Lachat; Marcelo Lachat; Natali Fabiana da Costa e Silva

Fonte:


2016


Os Sermões de Quarta-Feira de Cinzas do Padre Antônio Vieira e a preceptiva estoica da arte de morrer — Trabalhos em eventos

Autores: Marcelo Lachat

Fonte: Livro de Resumos, p.19

'A cidade tal como ela é vista por seus habitantes': Nova York como espaço de memória no olhar de Will Eisner — Artigo publicado

Autores: Marcelo Lachat; Marcos Paulo Torres Pereira; Marcelo Lachat

Fonte: Crítica Cultural, v.11, p.123

A lírica galego-portuguesa e a poesia amorosa seiscentista: artes de amar, cantigas e cantos escritos — Artigo publicado

Autores: Marcelo Lachat; Marcos Paulo Torres Pereira; Marcelo Lachat; Marcelo Lachat

Fonte: Línguas & Letras (Online), v.17, p.49

Os Sermões de Quarta-Feira de Cinza do Padre Antônio Vieira e a arte de morrer estoico-cristã — Artigo publicado

Autores: Marcelo Lachat; Marcos Paulo Torres Pereira; Marcelo Lachat; Marcelo Lachat; Marcelo Lachat

Fonte: LITERATURA E SOCIEDADE (USP), v.23, p.11

Pelo Sertão, o Brasil — Livro publicado ou organizado

Autores: Marcelo Lachat; Marcos Paulo Torres Pereira; Marcelo Lachat; Marcelo Lachat; Marcelo Lachat; Marcos Paulo Torres Pereira; Marcelo Lachat

Fonte:


2015


A consolação da poesia em sonetos morais de D. Francisco Manuel de Melo — Trabalhos em eventos

Autores: Marcelo Lachat

Fonte: Livro de Resumos, p.17

O topos 'viver morrendo e vivendo morrer' na poesia lírica amorosa do século XVII — Artigo publicado

Autores: Marcelo Lachat; Marcelo Lachat

Fonte: Letras Escreve, v.5, p.86

Filosofia estoica e religião cristã em Justo Lípsio e Francisco de Quevedo: a doutrina estoico-cristã dos séculos XVI e XVII — Artigo publicado

Autores: Marcelo Lachat; Marcelo Lachat; Marcelo Lachat

Fonte: Tempo Amazônico, v.2, p.111

Bernardo Vieira Ravasco: memória de uma auctoritas poética seiscentista — Capítulo de livro publicado

Autores: Marcelo Lachat; Marcelo Lachat; Marcelo Lachat; Marcelo Lachat

Fonte: Textos da Memória - a memória dos textos: homenagem à profa. Ângela Vaz Leão, p.150

Os séculos XVI e XVII: nem 'clássico' nem 'barroco' — Trabalhos em eventos

Autores: Marcelo Lachat; Marcelo Lachat; Marcelo Lachat; Marcelo Lachat; Marcelo Lachat

Fonte: Caderno de Resumos


2014


A lírica amorosa seiscentista: poesia que deleita e ensina — Artigo publicado

Autores: Marcelo Lachat

Fonte: Floema, v.10, p.27

Estilo lírico e conceito no século XVII: considerações acerca de preceptivas retórico-poéticas — Artigo publicado

Autores: Marcelo Lachat; Marcelo Lachat

Fonte: Letras Escreve, v.4, p.27

A consolação da poesia em sonetos morais de D. Francisco Manuel de Melo — Trabalhos em eventos

Autores: Marcelo Lachat; Marcelo Lachat; Marcelo Lachat

Fonte: Resumos


2013


A doutrina estoico-cristã na Constante Florinda — Artigo publicado

Autores: Marcelo Lachat

Fonte: Letrônica, v.6, p.569


2011


A lírica seiscentista portuguesa: poesia de amor agudo. — Trabalhos em eventos

Autores: Marcelo Lachat

Fonte: Caderno de Resumos do XXIII Congresso Internacional da Associação Brasileira de Professores de Literatura Portuguesa ? ABRAPLIP, p.233


2008


Estoicismo e cristianismo na Constante Florinda: abismos entre a paixão humana e o amor divino — Trabalhos em eventos

Autores: Marcelo Lachat

Fonte: Anais do SETA (UNICAMP), p.267


2007


As viagens de Florinda e Arnaldo: uma fuga das paixões em defesa do amor — Trabalhos em eventos

Autores: Marcelo Lachat

Fonte: Caderno de Resumos do XXI Encontro da ABRAPLIP, p.109

O narrador seiscentista da Constante Florinda — Trabalhos em eventos

Autores: Marcelo Lachat; Marcelo Lachat

Fonte: Creación y Proyección de los Discuros Narrativos. Actas del Cuarto Simposio Internacional de Narratología., p.389

Estoicismo e cristianismo na Constante Florinda: abismos entre a paixão humana e o amor divino — Trabalhos em eventos

Autores: Marcelo Lachat; Marcelo Lachat; Marcelo Lachat

Fonte: Caderno de Resumos do XIII SETA, p.30


2005


A busca do 'eu' numa epopéia em prosa seiscentista — Trabalhos em eventos

Autores: Marcelo Lachat

Fonte: Anais do 2º Seminário de Pesquisas da Graduação (SePeG), p.156

Atuações profissionais

Universidade de São Paulo

Estagiário docente Livre 2008 - 2008

Mestrando Bolsista 2006 - 2008

Doutorando Livre 2009 - 2014

Professor e orientador 2021 -


Universidade Estadual de Campinas

Estudante Bolsista - IC 2004 - 2005

Monitor (Teleduc) Livre 2008 - 2008

Corretor de exame de proficiência Livre 2007 - 2007


Revista Desassossego

Membro de corpo editorial — 2008 - 2010


Ministério da Educação

Corretor do Exame CELPE-BRAS (2º/2009) — 2009 - 2009


Revista Desassossego

Revisor de periódico — 2008 - 2010


Universidade de Lisboa

Doutorando em estágio de pesquisa Livre — 2010 - 2010


Université de la Sorbonne Nouvelle - Paris III

Doutorando em estágio de pesquisa Livre — 2010 - 2011


Universidade do Estado de Mato Grosso

Professor Substituto — 2013 - 2014


Universidade Federal do Amapá

Professor Adjunto — 2014 - 2017


Letras Escreve

Membro de corpo editorial — 2014 -


Universidade Federal de São Paulo

Pós-Doutorando Livre 2015 - 2018

Professor convidado 2016 - 2016

Professor Adjunto 2017 -


Comissão Permanente para os Vestibulares da Unicamp

Corretor do Vestibular Unicamp - Português Livre 2013 - 2013

Corretor do Vestibular Unicamp - Redação Livre 2012 - 2012

Corretor do Vestibular Unicamp - Redação Livre 2011 - 2011

Corretor do Vestibular Unicamp - Literatura Livre 2010 - 2010

Corretor do Vestibular Unicamp - Redação Livre 2009 - 2009

Corretor do Vestibular Unicamp - Literatura Livre 2008 - 2008

Corretor do Vestibular Unicamp - Redação Livre 2007 - 2007

Corretor do Vestibular Unicamp - Redação Livre 2008 - 2008

Corretor do Vestibular Unicamp - Literatura Livre 2007 - 2007

Corretor do Vestibular Unicamp - Redação Livre 2006 - 2006


Fundação para o Vestibular da Universidade Estadual Paulista

Supervisor de Correção Livre 2014 - 2014

Avaliador do Vestibular Unesp (Redação) Livre 2013 - 2013

Avaliador de Concurso (Prova de Redação) Livre 2012 - 2012

Avaliador de Concurso (Prova de Redação) Livre 2012 - 2012

Avaliador de Concurso (Prova de Redação) Livre 2012 - 2012

Avaliador de Vestibular (Prova de Redação) Livre 2011 - 2011

Avaliador de Vestibular (Prova de Redação) Livre 2011 - 2011

Avaliador de Concurso (Prova de Redação) Livre 2011 - 2011


Colégio Notre Dame de Campinas

Corretor de Redação Livre — 2008 - 2010


Fronteiras & Debates

Membro de corpo editorial — 2015 - 2016


LETRAS ESCREVE

Revisor de periódico — 2014 -


TEMPO AMAZÔNICO

Revisor de periódico — 2015 -


ITINERARIOS (UNESP. ARARAQUARA)

Revisor de periódico — 2018 - 2018


Abusões

Revisor de periódico — 2020 - 2020


Muiraquitã - Revista de Letras e Humanidades

Revisor de periódico — 2020 - 2020


Revista Scripta

Revisor de periódico — 2020 - 2020


Ensino

Aqui vão as atividades de ensino

Orientações e supervisões

Dissertação de mestrado em andamento

  • Rosana Mendes — 2020 - Em andamento

    Festa de São Tiago: relações históricas e literárias contadas e cantadas no poema Farras e Cimitarras de Fernando Canto

    Mestrado em Letras

    Universidade Federal do Amapá

  • Ines Barros da Fonseca — 2022 - Em andamento

    Concepções de amor nos Sermões do Mandato do Padre Antônio Vieira

    Programa de Pós-Graduação em Letras

    Universidade Federal de São Paulo

  • Alana Cristina Medeiros de Miranda — 2022 - Em andamento

    Literatura brasileira de expressão amazônica: a construção da Identidade amapaense em Semente de Sangue, de Gabriel Yared

    Programa de Pós-Graduação em Letras

    Universidade Federal do Amapá

  • Solange Damião — 2021 - Em andamento

    Uma poética da dualidade: religiosidade e sexualidade nas obras de Herberto Helder

    Programa de Pós-Graduação em Letras

    Universidade Federal de São Paulo

Dissertação de mestrado concluídas

  • Talita Cristina Rocha — 2018

    Cartas de Antônio Vieira: decoro do ethos e representação do índio

    Letras

    Universidade Federal de São Paulo

  • Érica Araujo da Costa — 2021

    A construção retórico-poética da persona epistolar em Lettres Portugaises Traduites en Français (1669)

    Programa de Pós-Graduação em Letras

    Universidade Federal de São Paulo

  • Kerllyo Barbosa Maciel — 2021

    Memórias de ladrões: narrativas poéticas amapaenses, literatura, cultura, tradição oral e religiosidade nas cantigas de Marabaixo

    Programa de Pós-Graduação em Letras, Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico

    Universidade Federal do Amapá

  • Gabriel Furine Contatori — 2022

    Poética da justiça: a ordem teológico-política nas peças Peribáñez y El Comendador de Ocaña (1614), Fuente Ovejuna (1619) e El Mejor Alcalde, el Rey (1635), de Lope de Vega

    Programa de Pós-Graduação em Letras, Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior

    Universidade Federal de São Paulo

  • Tatiane Cristina da Costa — 2018

    Negrinha na sala de aula: estímulo ao preconceito ou à reflexão?

    Programa de Pós-Graduação em Letras

    Universidade Federal de São Paulo

Atividades de gestão

Universidade Federal do Amapá

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Universidade Federal de São Paulo

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Projetos de pesquisa

A lírica amorosa seiscentista: poesia de amor agudo. — 2009 - 2014

Esta pesquisa visa a discutir as especificidades da poesia seiscentista produzida em Portugal e no Brasil Colônia, propondo a noção de amor agudo para caracterizar sua variada lírica amorosa. Em busca desse objetivo, nossa leitura dos poemas seguirá os caminhos da imitação, termo fundamental para se compreender a produção retórico-poética dos séculos XVI e XVII. Os poemas líricos dos quais partirão nossas análises, ou seja, aqueles da Fênix Renascida e do Postilhão de Apolo, bem como os de Manuel Botelho de Oliveira e os atribuídos a Gregório de Matos, todos eles, enquanto imitações, exigiam dos leitores cultos da época o reconhecimento de seus modelos poéticos; por isso, este estudo não pode ignorar, por exemplo, Góngora, Marino e Camões. Porém, imitar as auctoritates, no século XVII, não era simplesmente fazer uma cópia (servil); os poetas seiscentistas emulavam seus modelos, elaborando composições engenhosas e agudas mais adequadas ao decoro dos tempos. Desse modo, a agudeza é noção central na preceptiva retórico-poética seiscentista e, portanto, também será em nosso estudo. Como procuraremos demonstrar, dessa poesia aguda decorre a confecção de um amor igualmente agudo, isto é, um amor que não é expressão subjetiva e original de indivíduo algum, mas que aparece em poemas cujos efeitos inesperados são retórica e poeticamente construídos. Miscelânea de doutrinas, o amor agudo é cristão, platônico, estóico, epicurista; buscar defini-lo é o que faremos nesta pesquisa, pois nele pretendemos reunir a variedade poética da lírica amorosa seiscentista

Narração e doutrina na Constante Florinda: exempla estoicos para a vida cristã. — 2006 - 2008

Os "Infortúnios trágicos da constante Florinda", de Gaspar Pires de Rebelo, foram publicados em 1625. Devido ao sucesso alcançado pelo texto, veio a público, em 1633, uma continuação intitulada "Segunda parte da Constante Florinda, em que se trata dos infortúnios que teve Arnaldo buscando-a pelo mundo". A "Constante Florinda" (esse é o título pelo qual as duas partes da obra, em conjunto, ficaram conhecidas), muito lida nos séculos XVII e XVIII, foi praticamente esquecida nos séculos seguintes. Esta pesquisa de mestrado teve como objetivo analisar a referida obra, evidenciando os procedimentos retóricos e poéticos e os ensinamentos estóico-cristãos que constituem a narração e a doutrina da "Constante Florinda". Tendo em vista tal propósito, nossa dissertação, num primeiro momento, voltou-se para os preceitos retóricos e poéticos que nos permitiram pensar numa "ars narrandi", ou seja, uma técnica de narrar que o narrador, como "persona gnara", conhece e sabe empregar ao relatar os infortúnios trágicos de Florinda e Arnaldo. Se um dos ofícios dessa narração é ensinar algo para os leitores, já que estes devem ser movidos não apenas pelo deleite, mas também pelo proveito, nosso trabalho, num segundo momento, discutiu as lições das histórias narradas. Assim, o que buscamos demonstrar é que o proveito da narração dos infortúnios de Florinda e Arnaldo ecoa os ensinamentos da doutrina estóico-cristã dos séculos XVI e XVII, difundida por autores como Justo Lípsio e Francisco de Quevedo. Ressaltou-se neste trabalho, por fim, o seu próprio artifício. Apenas no nosso estudo narração e doutrina puderam ser separadas, pois no texto da "Constante Florinda" tudo se dá simultaneamente: a narração já é doutrina, e mostra aos leitores, com "exempla" estóicos, os caminhos (trágicos) do viver cristão

Integrantes: Marcelo Lachat, Adma Fadul Muhana

A lírica amorosa seiscentista: poesia de amor agudo. — 2009 - 2014

Esta pesquisa visa a discutir as especificidades da poesia seiscentista produzida em Portugal e no Brasil Colônia, propondo a noção de amor agudo para caracterizar sua variada lírica amorosa. Em busca desse objetivo, nossa leitura dos poemas seguirá os caminhos da imitação, termo fundamental para se compreender a produção retórico-poética dos séculos XVI e XVII. Os poemas líricos dos quais partirão nossas análises, ou seja, aqueles da Fênix Renascida e do Postilhão de Apolo, bem como os de Manuel Botelho de Oliveira e os atribuídos a Gregório de Matos, todos eles, enquanto imitações, exigiam dos leitores cultos da época o reconhecimento de seus modelos poéticos; por isso, este estudo não pode ignorar, por exemplo, Góngora, Marino e Camões. Porém, imitar as auctoritates, no século XVII, não era simplesmente fazer uma cópia (servil); os poetas seiscentistas emulavam seus modelos, elaborando composições engenhosas e agudas mais adequadas ao decoro dos tempos. Desse modo, a agudeza é noção central na preceptiva retórico-poética seiscentista e, portanto, também será em nosso estudo. Como procuraremos demonstrar, dessa poesia aguda decorre a confecção de um amor igualmente agudo, isto é, um amor que não é expressão subjetiva e original de indivíduo algum, mas que aparece em poemas cujos efeitos inesperados são retórica e poeticamente construídos. Miscelânea de doutrinas, o amor agudo é cristão, platônico, estóico, epicurista; buscar defini-lo é o que faremos nesta pesquisa, pois nele pretendemos reunir a variedade poética da lírica amorosa seiscentista

Integrantes: Marcelo Lachat, Adma Fadul Muhana

Narração e doutrina na Constante Florinda: exempla estoicos para a vida cristã. — 2006 - 2008

Os "Infortúnios trágicos da constante Florinda", de Gaspar Pires de Rebelo, foram publicados em 1625. Devido ao sucesso alcançado pelo texto, veio a público, em 1633, uma continuação intitulada "Segunda parte da Constante Florinda, em que se trata dos infortúnios que teve Arnaldo buscando-a pelo mundo". A "Constante Florinda" (esse é o título pelo qual as duas partes da obra, em conjunto, ficaram conhecidas), muito lida nos séculos XVII e XVIII, foi praticamente esquecida nos séculos seguintes. Esta pesquisa de mestrado teve como objetivo analisar a referida obra, evidenciando os procedimentos retóricos e poéticos e os ensinamentos estóico-cristãos que constituem a narração e a doutrina da "Constante Florinda". Tendo em vista tal propósito, nossa dissertação, num primeiro momento, voltou-se para os preceitos retóricos e poéticos que nos permitiram pensar numa "ars narrandi", ou seja, uma técnica de narrar que o narrador, como "persona gnara", conhece e sabe empregar ao relatar os infortúnios trágicos de Florinda e Arnaldo. Se um dos ofícios dessa narração é ensinar algo para os leitores, já que estes devem ser movidos não apenas pelo deleite, mas também pelo proveito, nosso trabalho, num segundo momento, discutiu as lições das histórias narradas. Assim, o que buscamos demonstrar é que o proveito da narração dos infortúnios de Florinda e Arnaldo ecoa os ensinamentos da doutrina estóico-cristã dos séculos XVI e XVII, difundida por autores como Justo Lípsio e Francisco de Quevedo. Ressaltou-se neste trabalho, por fim, o seu próprio artifício. Apenas no nosso estudo narração e doutrina puderam ser separadas, pois no texto da "Constante Florinda" tudo se dá simultaneamente: a narração já é doutrina, e mostra aos leitores, com "exempla" estóicos, os caminhos (trágicos) do viver cristão

Integrantes: Marcelo Lachat, Adma Fadul Muhana

A lírica amorosa seiscentista: poesia de amor agudo. — 2009 - 2014

Esta pesquisa visa a discutir as especificidades da poesia seiscentista produzida em Portugal e no Brasil Colônia, propondo a noção de amor agudo para caracterizar sua variada lírica amorosa. Em busca desse objetivo, nossa leitura dos poemas seguirá os caminhos da imitação, termo fundamental para se compreender a produção retórico-poética dos séculos XVI e XVII. Os poemas líricos dos quais partirão nossas análises, ou seja, aqueles da Fênix Renascida e do Postilhão de Apolo, bem como os de Manuel Botelho de Oliveira e os atribuídos a Gregório de Matos, todos eles, enquanto imitações, exigiam dos leitores cultos da época o reconhecimento de seus modelos poéticos; por isso, este estudo não pode ignorar, por exemplo, Góngora, Marino e Camões. Porém, imitar as auctoritates, no século XVII, não era simplesmente fazer uma cópia (servil); os poetas seiscentistas emulavam seus modelos, elaborando composições engenhosas e agudas mais adequadas ao decoro dos tempos. Desse modo, a agudeza é noção central na preceptiva retórico-poética seiscentista e, portanto, também será em nosso estudo. Como procuraremos demonstrar, dessa poesia aguda decorre a confecção de um amor igualmente agudo, isto é, um amor que não é expressão subjetiva e original de indivíduo algum, mas que aparece em poemas cujos efeitos inesperados são retórica e poeticamente construídos. Miscelânea de doutrinas, o amor agudo é cristão, platônico, estóico, epicurista; buscar defini-lo é o que faremos nesta pesquisa, pois nele pretendemos reunir a variedade poética da lírica amorosa seiscentista

Integrantes: Marcelo Lachat, Adma Fadul Muhana

Narração e doutrina na Constante Florinda: exempla estoicos para a vida cristã. — 2006 - 2008

Os "Infortúnios trágicos da constante Florinda", de Gaspar Pires de Rebelo, foram publicados em 1625. Devido ao sucesso alcançado pelo texto, veio a público, em 1633, uma continuação intitulada "Segunda parte da Constante Florinda, em que se trata dos infortúnios que teve Arnaldo buscando-a pelo mundo". A "Constante Florinda" (esse é o título pelo qual as duas partes da obra, em conjunto, ficaram conhecidas), muito lida nos séculos XVII e XVIII, foi praticamente esquecida nos séculos seguintes. Esta pesquisa de mestrado teve como objetivo analisar a referida obra, evidenciando os procedimentos retóricos e poéticos e os ensinamentos estóico-cristãos que constituem a narração e a doutrina da "Constante Florinda". Tendo em vista tal propósito, nossa dissertação, num primeiro momento, voltou-se para os preceitos retóricos e poéticos que nos permitiram pensar numa "ars narrandi", ou seja, uma técnica de narrar que o narrador, como "persona gnara", conhece e sabe empregar ao relatar os infortúnios trágicos de Florinda e Arnaldo. Se um dos ofícios dessa narração é ensinar algo para os leitores, já que estes devem ser movidos não apenas pelo deleite, mas também pelo proveito, nosso trabalho, num segundo momento, discutiu as lições das histórias narradas. Assim, o que buscamos demonstrar é que o proveito da narração dos infortúnios de Florinda e Arnaldo ecoa os ensinamentos da doutrina estóico-cristã dos séculos XVI e XVII, difundida por autores como Justo Lípsio e Francisco de Quevedo. Ressaltou-se neste trabalho, por fim, o seu próprio artifício. Apenas no nosso estudo narração e doutrina puderam ser separadas, pois no texto da "Constante Florinda" tudo se dá simultaneamente: a narração já é doutrina, e mostra aos leitores, com "exempla" estóicos, os caminhos (trágicos) do viver cristão

Integrantes: Marcelo Lachat, Adma Fadul Muhana

A lírica amorosa seiscentista: poesia de amor agudo. — 2009 - 2014

Esta pesquisa visa a discutir as especificidades da poesia seiscentista produzida em Portugal e no Brasil Colônia, propondo a noção de amor agudo para caracterizar sua variada lírica amorosa. Em busca desse objetivo, nossa leitura dos poemas seguirá os caminhos da imitação, termo fundamental para se compreender a produção retórico-poética dos séculos XVI e XVII. Os poemas líricos dos quais partirão nossas análises, ou seja, aqueles da Fênix Renascida e do Postilhão de Apolo, bem como os de Manuel Botelho de Oliveira e os atribuídos a Gregório de Matos, todos eles, enquanto imitações, exigiam dos leitores cultos da época o reconhecimento de seus modelos poéticos; por isso, este estudo não pode ignorar, por exemplo, Góngora, Marino e Camões. Porém, imitar as auctoritates, no século XVII, não era simplesmente fazer uma cópia (servil); os poetas seiscentistas emulavam seus modelos, elaborando composições engenhosas e agudas mais adequadas ao decoro dos tempos. Desse modo, a agudeza é noção central na preceptiva retórico-poética seiscentista e, portanto, também será em nosso estudo. Como procuraremos demonstrar, dessa poesia aguda decorre a confecção de um amor igualmente agudo, isto é, um amor que não é expressão subjetiva e original de indivíduo algum, mas que aparece em poemas cujos efeitos inesperados são retórica e poeticamente construídos. Miscelânea de doutrinas, o amor agudo é cristão, platônico, estóico, epicurista; buscar defini-lo é o que faremos nesta pesquisa, pois nele pretendemos reunir a variedade poética da lírica amorosa seiscentista

Integrantes: Marcelo Lachat, Adma Fadul Muhana

Narração e doutrina na Constante Florinda: exempla estoicos para a vida cristã. — 2006 - 2008

Os "Infortúnios trágicos da constante Florinda", de Gaspar Pires de Rebelo, foram publicados em 1625. Devido ao sucesso alcançado pelo texto, veio a público, em 1633, uma continuação intitulada "Segunda parte da Constante Florinda, em que se trata dos infortúnios que teve Arnaldo buscando-a pelo mundo". A "Constante Florinda" (esse é o título pelo qual as duas partes da obra, em conjunto, ficaram conhecidas), muito lida nos séculos XVII e XVIII, foi praticamente esquecida nos séculos seguintes. Esta pesquisa de mestrado teve como objetivo analisar a referida obra, evidenciando os procedimentos retóricos e poéticos e os ensinamentos estóico-cristãos que constituem a narração e a doutrina da "Constante Florinda". Tendo em vista tal propósito, nossa dissertação, num primeiro momento, voltou-se para os preceitos retóricos e poéticos que nos permitiram pensar numa "ars narrandi", ou seja, uma técnica de narrar que o narrador, como "persona gnara", conhece e sabe empregar ao relatar os infortúnios trágicos de Florinda e Arnaldo. Se um dos ofícios dessa narração é ensinar algo para os leitores, já que estes devem ser movidos não apenas pelo deleite, mas também pelo proveito, nosso trabalho, num segundo momento, discutiu as lições das histórias narradas. Assim, o que buscamos demonstrar é que o proveito da narração dos infortúnios de Florinda e Arnaldo ecoa os ensinamentos da doutrina estóico-cristã dos séculos XVI e XVII, difundida por autores como Justo Lípsio e Francisco de Quevedo. Ressaltou-se neste trabalho, por fim, o seu próprio artifício. Apenas no nosso estudo narração e doutrina puderam ser separadas, pois no texto da "Constante Florinda" tudo se dá simultaneamente: a narração já é doutrina, e mostra aos leitores, com "exempla" estóicos, os caminhos (trágicos) do viver cristão

Integrantes: Marcelo Lachat, Adma Fadul Muhana

Estudo e edição das "Saudades de Lídia e Armido", poema atribuído a Bernardo Vieira Ravasco. — 2015 - 2018

Esta pesquisa propõe-se a fazer um estudo e uma edição crítica das inéditas "Saudades de Lídia e Armido", longo poema (com 158 oitavas em versos decassílabos) atribuído a Bernardo Vieira Ravasco (c.1617-1697) em uma das miscelâneas poéticas manuscritas que, compiladas por Antônio Correia Vianna no século XVIII em Portugal, são fontes valiosas e pouco exploradas da poesia seiscentista portuguesa e luso-brasileira. Para estudar e editar essas "Saudades" nunca publicadas, serão adotados e discutidos critérios de edição, leitura e análise que visam menos a uma sempre suposta "autenticidade autoral" do texto do que à sua "autoridade", por ser a auctoritas uma noção mais condizente com as práticas letradas dos séculos XVII e XVIII em Portugal e na então denominada "América Portuguesa". Assim, pretende-se contribuir para um melhor conhecimento, divulgação e discussão das letras luso-brasileiras do século XVII, em particular de sua poesia e de suas preceptivas retórico-poéticas. Outro propósito deste trabalho é tentar recuperar a autoridade poética de Bernardo Ravasco, tendo em vista a excelência daquelas agudas "Saudades" que lhe são atribuídas. Esse Ravasco, muitas vezes deixado à sombra de seu irmão Padre Antônio Vieira, além de importante persona política do Brasil Colônia nos anos Seiscentos, ocupando o alto cargo de "Secretário do Estado do Brasil", teria sido também, segundo fontes seiscentistas e setecentistas, um excelente poeta (enquanto auctoritas e não "autor"), mas cuja obra poética foi (e ainda é) muito pouco conhecida e comentada, porque dela quase nada se teria publicado ou manuscrito. Portanto, o estudo e a edição dessas manuscritas "Saudades de Lídia e Armido", supostamente pertencentes ao corpus poético de Bernardo Vieira Ravasco, visam proporcionar a esse poeta-autoridade que, de sombra Vieira, se faça luzeiro Ravasco das ainda mal avistadas letras luso-brasileiras do século XVII

Integrantes: Marcelo Lachat, Adma Fadul Muhana

A consolação da poesia nas letras portuguesas e luso-brasileiras dos séculos XVI a XVIII. — 2018 -

O objetivo principal deste projeto é, com base em concepções filosóficas e poéticas (antigas e modernas) de ?consolação?, discutir o caráter consolatório de parte da poesia portuguesa e luso-brasileira dos séculos XVI a XVIII. Em decorrência desse objetivo central, pretende-se explorar o abrangente campo de estudo das relações entre poesia e filosofia. Desse modo, espera-se também contribuir para um melhor conhecimento, divulgação e discussão das letras portuguesas e luso-brasileiras dos séculos XVI, XVII e XVIII, em particular da poesia e das preceptivas retórico-poéticas, a partir de perspectivas que procurem situar e analisar esses textos nas possíveis (pois fruto de reconstituições verossímeis) condições coetâneas das práticas letradas dos anos Quinhentos, Seiscentos e Setecentos.

Integrantes: Marcelo Lachat, Maria do Socorro Fernandes de Carvalho

Estudo e edição das "Saudades de Lídia e Armido", poema atribuído a Bernardo Vieira Ravasco. — 2015 - 2018

Esta pesquisa propõe-se a fazer um estudo e uma edição crítica das inéditas "Saudades de Lídia e Armido", longo poema (com 158 oitavas em versos decassílabos) atribuído a Bernardo Vieira Ravasco (c.1617-1697) em uma das miscelâneas poéticas manuscritas que, compiladas por Antônio Correia Vianna no século XVIII em Portugal, são fontes valiosas e pouco exploradas da poesia seiscentista portuguesa e luso-brasileira. Para estudar e editar essas "Saudades" nunca publicadas, serão adotados e discutidos critérios de edição, leitura e análise que visam menos a uma sempre suposta "autenticidade autoral" do texto do que à sua "autoridade", por ser a auctoritas uma noção mais condizente com as práticas letradas dos séculos XVII e XVIII em Portugal e na então denominada "América Portuguesa". Assim, pretende-se contribuir para um melhor conhecimento, divulgação e discussão das letras luso-brasileiras do século XVII, em particular de sua poesia e de suas preceptivas retórico-poéticas. Outro propósito deste trabalho é tentar recuperar a autoridade poética de Bernardo Ravasco, tendo em vista a excelência daquelas agudas "Saudades" que lhe são atribuídas. Esse Ravasco, muitas vezes deixado à sombra de seu irmão Padre Antônio Vieira, além de importante persona política do Brasil Colônia nos anos Seiscentos, ocupando o alto cargo de "Secretário do Estado do Brasil", teria sido também, segundo fontes seiscentistas e setecentistas, um excelente poeta (enquanto auctoritas e não "autor"), mas cuja obra poética foi (e ainda é) muito pouco conhecida e comentada, porque dela quase nada se teria publicado ou manuscrito. Portanto, o estudo e a edição dessas manuscritas "Saudades de Lídia e Armido", supostamente pertencentes ao corpus poético de Bernardo Vieira Ravasco, visam proporcionar a esse poeta-autoridade que, de sombra Vieira, se faça luzeiro Ravasco das ainda mal avistadas letras luso-brasileiras do século XVII

Integrantes: Marcelo Lachat

A consolação da poesia nas letras portuguesas e luso-brasileiras dos séculos XVI a XVIII. — 2018 -

O objetivo principal deste projeto é, com base em concepções filosóficas e poéticas (antigas e modernas) de ?consolação?, discutir o caráter consolatório de parte da poesia portuguesa e luso-brasileira dos séculos XVI a XVIII. Em decorrência desse objetivo central, pretende-se explorar o abrangente campo de estudo das relações entre poesia e filosofia. Desse modo, espera-se também contribuir para um melhor conhecimento, divulgação e discussão das letras portuguesas e luso-brasileiras dos séculos XVI, XVII e XVIII, em particular da poesia e das preceptivas retórico-poéticas, a partir de perspectivas que procurem situar e analisar esses textos nas possíveis (pois fruto de reconstituições verossímeis) condições coetâneas das práticas letradas dos anos Quinhentos, Seiscentos e Setecentos.

Integrantes: Marcelo Lachat, Maria do Socorro Fernandes de Carvalho

Estudo e edição das "Saudades de Lídia e Armido", poema atribuído a Bernardo Vieira Ravasco. — 2015 - 2018

Esta pesquisa propõe-se a fazer um estudo e uma edição crítica das inéditas "Saudades de Lídia e Armido", longo poema (com 158 oitavas em versos decassílabos) atribuído a Bernardo Vieira Ravasco (c.1617-1697) em uma das miscelâneas poéticas manuscritas que, compiladas por Antônio Correia Vianna no século XVIII em Portugal, são fontes valiosas e pouco exploradas da poesia seiscentista portuguesa e luso-brasileira. Para estudar e editar essas "Saudades" nunca publicadas, serão adotados e discutidos critérios de edição, leitura e análise que visam menos a uma sempre suposta "autenticidade autoral" do texto do que à sua "autoridade", por ser a auctoritas uma noção mais condizente com as práticas letradas dos séculos XVII e XVIII em Portugal e na então denominada "América Portuguesa". Assim, pretende-se contribuir para um melhor conhecimento, divulgação e discussão das letras luso-brasileiras do século XVII, em particular de sua poesia e de suas preceptivas retórico-poéticas. Outro propósito deste trabalho é tentar recuperar a autoridade poética de Bernardo Ravasco, tendo em vista a excelência daquelas agudas "Saudades" que lhe são atribuídas. Esse Ravasco, muitas vezes deixado à sombra de seu irmão Padre Antônio Vieira, além de importante persona política do Brasil Colônia nos anos Seiscentos, ocupando o alto cargo de "Secretário do Estado do Brasil", teria sido também, segundo fontes seiscentistas e setecentistas, um excelente poeta (enquanto auctoritas e não "autor"), mas cuja obra poética foi (e ainda é) muito pouco conhecida e comentada, porque dela quase nada se teria publicado ou manuscrito. Portanto, o estudo e a edição dessas manuscritas "Saudades de Lídia e Armido", supostamente pertencentes ao corpus poético de Bernardo Vieira Ravasco, visam proporcionar a esse poeta-autoridade que, de sombra Vieira, se faça luzeiro Ravasco das ainda mal avistadas letras luso-brasileiras do século XVII

Integrantes: Marcelo Lachat

A consolação da poesia nas letras portuguesas e luso-brasileiras dos séculos XVI a XVIII. — 2018 -

O objetivo principal deste projeto é, com base em concepções filosóficas e poéticas (antigas e modernas) de ?consolação?, discutir o caráter consolatório de parte da poesia portuguesa e luso-brasileira dos séculos XVI a XVIII. Em decorrência desse objetivo central, pretende-se explorar o abrangente campo de estudo das relações entre poesia e filosofia. Desse modo, espera-se também contribuir para um melhor conhecimento, divulgação e discussão das letras portuguesas e luso-brasileiras dos séculos XVI, XVII e XVIII, em particular da poesia e das preceptivas retórico-poéticas, a partir de perspectivas que procurem situar e analisar esses textos nas possíveis (pois fruto de reconstituições verossímeis) condições coetâneas das práticas letradas dos anos Quinhentos, Seiscentos e Setecentos.

Integrantes: Marcelo Lachat, Maria do Socorro Fernandes de Carvalho

Outras atividades técnico científicas

Atuações profissionais

Universidade de São Paulo

Estagiário docente Livre — 2008 - 2008

Projetos de pesquisa

Faculdade de Filosofia Letras e Ciências Humanas — Departamento de Letras Clássicas e Vernáculas — 2009 - 2014

A lírica amorosa seiscentista: poesia de amor agudo. — 2009 - 2014

Esta pesquisa visa a discutir as especificidades da poesia seiscentista produzida em Portugal e no Brasil Colônia, propondo a noção de amor agudo para caracterizar sua variada lírica amorosa. Em busca desse objetivo, nossa leitura dos poemas seguirá os caminhos da imitação, termo fundamental para se compreender a produção retórico-poética dos séculos XVI e XVII. Os poemas líricos dos quais partirão nossas análises, ou seja, aqueles da Fênix Renascida e do Postilhão de Apolo, bem como os de Manuel Botelho de Oliveira e os atribuídos a Gregório de Matos, todos eles, enquanto imitações, exigiam dos leitores cultos da época o reconhecimento de seus modelos poéticos; por isso, este estudo não pode ignorar, por exemplo, Góngora, Marino e Camões. Porém, imitar as auctoritates, no século XVII, não era simplesmente fazer uma cópia (servil); os poetas seiscentistas emulavam seus modelos, elaborando composições engenhosas e agudas mais adequadas ao decoro dos tempos. Desse modo, a agudeza é noção central na preceptiva retórico-poética seiscentista e, portanto, também será em nosso estudo. Como procuraremos demonstrar, dessa poesia aguda decorre a confecção de um amor igualmente agudo, isto é, um amor que não é expressão subjetiva e original de indivíduo algum, mas que aparece em poemas cujos efeitos inesperados são retórica e poeticamente construídos. Miscelânea de doutrinas, o amor agudo é cristão, platônico, estóico, epicurista; buscar defini-lo é o que faremos nesta pesquisa, pois nele pretendemos reunir a variedade poética da lírica amorosa seiscentista

Integrantes: Marcelo Lachat

Faculdade de Filosofia Letras e Ciências Humanas — Departamento de Letras Clássicas e Vernáculas — 2006 - 2008

Narração e doutrina na Constante Florinda: exempla estoicos para a vida cristã. — 2006 - 2008

Os "Infortúnios trágicos da constante Florinda", de Gaspar Pires de Rebelo, foram publicados em 1625. Devido ao sucesso alcançado pelo texto, veio a público, em 1633, uma continuação intitulada "Segunda parte da Constante Florinda, em que se trata dos infortúnios que teve Arnaldo buscando-a pelo mundo". A "Constante Florinda" (esse é o título pelo qual as duas partes da obra, em conjunto, ficaram conhecidas), muito lida nos séculos XVII e XVIII, foi praticamente esquecida nos séculos seguintes. Esta pesquisa de mestrado teve como objetivo analisar a referida obra, evidenciando os procedimentos retóricos e poéticos e os ensinamentos estóico-cristãos que constituem a narração e a doutrina da "Constante Florinda". Tendo em vista tal propósito, nossa dissertação, num primeiro momento, voltou-se para os preceitos retóricos e poéticos que nos permitiram pensar numa "ars narrandi", ou seja, uma técnica de narrar que o narrador, como "persona gnara", conhece e sabe empregar ao relatar os infortúnios trágicos de Florinda e Arnaldo. Se um dos ofícios dessa narração é ensinar algo para os leitores, já que estes devem ser movidos não apenas pelo deleite, mas também pelo proveito, nosso trabalho, num segundo momento, discutiu as lições das histórias narradas. Assim, o que buscamos demonstrar é que o proveito da narração dos infortúnios de Florinda e Arnaldo ecoa os ensinamentos da doutrina estóico-cristã dos séculos XVI e XVII, difundida por autores como Justo Lípsio e Francisco de Quevedo. Ressaltou-se neste trabalho, por fim, o seu próprio artifício. Apenas no nosso estudo narração e doutrina puderam ser separadas, pois no texto da "Constante Florinda" tudo se dá simultaneamente: a narração já é doutrina, e mostra aos leitores, com "exempla" estóicos, os caminhos (trágicos) do viver cristão

Integrantes: Marcelo Lachat, Adma Fadul Muhana

Mestrando Bolsista — 2006 - 2008

Projetos de pesquisa

Faculdade de Filosofia Letras e Ciências Humanas — Departamento de Letras Clássicas e Vernáculas — 2009 - 2014

A lírica amorosa seiscentista: poesia de amor agudo. — 2009 - 2014

Esta pesquisa visa a discutir as especificidades da poesia seiscentista produzida em Portugal e no Brasil Colônia, propondo a noção de amor agudo para caracterizar sua variada lírica amorosa. Em busca desse objetivo, nossa leitura dos poemas seguirá os caminhos da imitação, termo fundamental para se compreender a produção retórico-poética dos séculos XVI e XVII. Os poemas líricos dos quais partirão nossas análises, ou seja, aqueles da Fênix Renascida e do Postilhão de Apolo, bem como os de Manuel Botelho de Oliveira e os atribuídos a Gregório de Matos, todos eles, enquanto imitações, exigiam dos leitores cultos da época o reconhecimento de seus modelos poéticos; por isso, este estudo não pode ignorar, por exemplo, Góngora, Marino e Camões. Porém, imitar as auctoritates, no século XVII, não era simplesmente fazer uma cópia (servil); os poetas seiscentistas emulavam seus modelos, elaborando composições engenhosas e agudas mais adequadas ao decoro dos tempos. Desse modo, a agudeza é noção central na preceptiva retórico-poética seiscentista e, portanto, também será em nosso estudo. Como procuraremos demonstrar, dessa poesia aguda decorre a confecção de um amor igualmente agudo, isto é, um amor que não é expressão subjetiva e original de indivíduo algum, mas que aparece em poemas cujos efeitos inesperados são retórica e poeticamente construídos. Miscelânea de doutrinas, o amor agudo é cristão, platônico, estóico, epicurista; buscar defini-lo é o que faremos nesta pesquisa, pois nele pretendemos reunir a variedade poética da lírica amorosa seiscentista

Integrantes: Marcelo Lachat, Adma Fadul Muhana

Faculdade de Filosofia Letras e Ciências Humanas — Departamento de Letras Clássicas e Vernáculas — 2006 - 2008

Narração e doutrina na Constante Florinda: exempla estoicos para a vida cristã. — 2006 - 2008

Os "Infortúnios trágicos da constante Florinda", de Gaspar Pires de Rebelo, foram publicados em 1625. Devido ao sucesso alcançado pelo texto, veio a público, em 1633, uma continuação intitulada "Segunda parte da Constante Florinda, em que se trata dos infortúnios que teve Arnaldo buscando-a pelo mundo". A "Constante Florinda" (esse é o título pelo qual as duas partes da obra, em conjunto, ficaram conhecidas), muito lida nos séculos XVII e XVIII, foi praticamente esquecida nos séculos seguintes. Esta pesquisa de mestrado teve como objetivo analisar a referida obra, evidenciando os procedimentos retóricos e poéticos e os ensinamentos estóico-cristãos que constituem a narração e a doutrina da "Constante Florinda". Tendo em vista tal propósito, nossa dissertação, num primeiro momento, voltou-se para os preceitos retóricos e poéticos que nos permitiram pensar numa "ars narrandi", ou seja, uma técnica de narrar que o narrador, como "persona gnara", conhece e sabe empregar ao relatar os infortúnios trágicos de Florinda e Arnaldo. Se um dos ofícios dessa narração é ensinar algo para os leitores, já que estes devem ser movidos não apenas pelo deleite, mas também pelo proveito, nosso trabalho, num segundo momento, discutiu as lições das histórias narradas. Assim, o que buscamos demonstrar é que o proveito da narração dos infortúnios de Florinda e Arnaldo ecoa os ensinamentos da doutrina estóico-cristã dos séculos XVI e XVII, difundida por autores como Justo Lípsio e Francisco de Quevedo. Ressaltou-se neste trabalho, por fim, o seu próprio artifício. Apenas no nosso estudo narração e doutrina puderam ser separadas, pois no texto da "Constante Florinda" tudo se dá simultaneamente: a narração já é doutrina, e mostra aos leitores, com "exempla" estóicos, os caminhos (trágicos) do viver cristão

Integrantes: Marcelo Lachat, Adma Fadul Muhana

Doutorando Livre — 2009 - 2014

Projetos de pesquisa

Faculdade de Filosofia Letras e Ciências Humanas — Departamento de Letras Clássicas e Vernáculas — 2009 - 2014

A lírica amorosa seiscentista: poesia de amor agudo. — 2009 - 2014

Esta pesquisa visa a discutir as especificidades da poesia seiscentista produzida em Portugal e no Brasil Colônia, propondo a noção de amor agudo para caracterizar sua variada lírica amorosa. Em busca desse objetivo, nossa leitura dos poemas seguirá os caminhos da imitação, termo fundamental para se compreender a produção retórico-poética dos séculos XVI e XVII. Os poemas líricos dos quais partirão nossas análises, ou seja, aqueles da Fênix Renascida e do Postilhão de Apolo, bem como os de Manuel Botelho de Oliveira e os atribuídos a Gregório de Matos, todos eles, enquanto imitações, exigiam dos leitores cultos da época o reconhecimento de seus modelos poéticos; por isso, este estudo não pode ignorar, por exemplo, Góngora, Marino e Camões. Porém, imitar as auctoritates, no século XVII, não era simplesmente fazer uma cópia (servil); os poetas seiscentistas emulavam seus modelos, elaborando composições engenhosas e agudas mais adequadas ao decoro dos tempos. Desse modo, a agudeza é noção central na preceptiva retórico-poética seiscentista e, portanto, também será em nosso estudo. Como procuraremos demonstrar, dessa poesia aguda decorre a confecção de um amor igualmente agudo, isto é, um amor que não é expressão subjetiva e original de indivíduo algum, mas que aparece em poemas cujos efeitos inesperados são retórica e poeticamente construídos. Miscelânea de doutrinas, o amor agudo é cristão, platônico, estóico, epicurista; buscar defini-lo é o que faremos nesta pesquisa, pois nele pretendemos reunir a variedade poética da lírica amorosa seiscentista

Integrantes: Marcelo Lachat, Adma Fadul Muhana

Faculdade de Filosofia Letras e Ciências Humanas — Departamento de Letras Clássicas e Vernáculas — 2006 - 2008

Narração e doutrina na Constante Florinda: exempla estoicos para a vida cristã. — 2006 - 2008

Os "Infortúnios trágicos da constante Florinda", de Gaspar Pires de Rebelo, foram publicados em 1625. Devido ao sucesso alcançado pelo texto, veio a público, em 1633, uma continuação intitulada "Segunda parte da Constante Florinda, em que se trata dos infortúnios que teve Arnaldo buscando-a pelo mundo". A "Constante Florinda" (esse é o título pelo qual as duas partes da obra, em conjunto, ficaram conhecidas), muito lida nos séculos XVII e XVIII, foi praticamente esquecida nos séculos seguintes. Esta pesquisa de mestrado teve como objetivo analisar a referida obra, evidenciando os procedimentos retóricos e poéticos e os ensinamentos estóico-cristãos que constituem a narração e a doutrina da "Constante Florinda". Tendo em vista tal propósito, nossa dissertação, num primeiro momento, voltou-se para os preceitos retóricos e poéticos que nos permitiram pensar numa "ars narrandi", ou seja, uma técnica de narrar que o narrador, como "persona gnara", conhece e sabe empregar ao relatar os infortúnios trágicos de Florinda e Arnaldo. Se um dos ofícios dessa narração é ensinar algo para os leitores, já que estes devem ser movidos não apenas pelo deleite, mas também pelo proveito, nosso trabalho, num segundo momento, discutiu as lições das histórias narradas. Assim, o que buscamos demonstrar é que o proveito da narração dos infortúnios de Florinda e Arnaldo ecoa os ensinamentos da doutrina estóico-cristã dos séculos XVI e XVII, difundida por autores como Justo Lípsio e Francisco de Quevedo. Ressaltou-se neste trabalho, por fim, o seu próprio artifício. Apenas no nosso estudo narração e doutrina puderam ser separadas, pois no texto da "Constante Florinda" tudo se dá simultaneamente: a narração já é doutrina, e mostra aos leitores, com "exempla" estóicos, os caminhos (trágicos) do viver cristão

Integrantes: Marcelo Lachat, Adma Fadul Muhana

Professor e orientador — 2021 -

Projetos de pesquisa

Faculdade de Filosofia Letras e Ciências Humanas — Departamento de Letras Clássicas e Vernáculas — 2009 - 2014

A lírica amorosa seiscentista: poesia de amor agudo. — 2009 - 2014

Esta pesquisa visa a discutir as especificidades da poesia seiscentista produzida em Portugal e no Brasil Colônia, propondo a noção de amor agudo para caracterizar sua variada lírica amorosa. Em busca desse objetivo, nossa leitura dos poemas seguirá os caminhos da imitação, termo fundamental para se compreender a produção retórico-poética dos séculos XVI e XVII. Os poemas líricos dos quais partirão nossas análises, ou seja, aqueles da Fênix Renascida e do Postilhão de Apolo, bem como os de Manuel Botelho de Oliveira e os atribuídos a Gregório de Matos, todos eles, enquanto imitações, exigiam dos leitores cultos da época o reconhecimento de seus modelos poéticos; por isso, este estudo não pode ignorar, por exemplo, Góngora, Marino e Camões. Porém, imitar as auctoritates, no século XVII, não era simplesmente fazer uma cópia (servil); os poetas seiscentistas emulavam seus modelos, elaborando composições engenhosas e agudas mais adequadas ao decoro dos tempos. Desse modo, a agudeza é noção central na preceptiva retórico-poética seiscentista e, portanto, também será em nosso estudo. Como procuraremos demonstrar, dessa poesia aguda decorre a confecção de um amor igualmente agudo, isto é, um amor que não é expressão subjetiva e original de indivíduo algum, mas que aparece em poemas cujos efeitos inesperados são retórica e poeticamente construídos. Miscelânea de doutrinas, o amor agudo é cristão, platônico, estóico, epicurista; buscar defini-lo é o que faremos nesta pesquisa, pois nele pretendemos reunir a variedade poética da lírica amorosa seiscentista

Integrantes: Marcelo Lachat, Adma Fadul Muhana

Faculdade de Filosofia Letras e Ciências Humanas — Departamento de Letras Clássicas e Vernáculas — 2006 - 2008

Narração e doutrina na Constante Florinda: exempla estoicos para a vida cristã. — 2006 - 2008

Os "Infortúnios trágicos da constante Florinda", de Gaspar Pires de Rebelo, foram publicados em 1625. Devido ao sucesso alcançado pelo texto, veio a público, em 1633, uma continuação intitulada "Segunda parte da Constante Florinda, em que se trata dos infortúnios que teve Arnaldo buscando-a pelo mundo". A "Constante Florinda" (esse é o título pelo qual as duas partes da obra, em conjunto, ficaram conhecidas), muito lida nos séculos XVII e XVIII, foi praticamente esquecida nos séculos seguintes. Esta pesquisa de mestrado teve como objetivo analisar a referida obra, evidenciando os procedimentos retóricos e poéticos e os ensinamentos estóico-cristãos que constituem a narração e a doutrina da "Constante Florinda". Tendo em vista tal propósito, nossa dissertação, num primeiro momento, voltou-se para os preceitos retóricos e poéticos que nos permitiram pensar numa "ars narrandi", ou seja, uma técnica de narrar que o narrador, como "persona gnara", conhece e sabe empregar ao relatar os infortúnios trágicos de Florinda e Arnaldo. Se um dos ofícios dessa narração é ensinar algo para os leitores, já que estes devem ser movidos não apenas pelo deleite, mas também pelo proveito, nosso trabalho, num segundo momento, discutiu as lições das histórias narradas. Assim, o que buscamos demonstrar é que o proveito da narração dos infortúnios de Florinda e Arnaldo ecoa os ensinamentos da doutrina estóico-cristã dos séculos XVI e XVII, difundida por autores como Justo Lípsio e Francisco de Quevedo. Ressaltou-se neste trabalho, por fim, o seu próprio artifício. Apenas no nosso estudo narração e doutrina puderam ser separadas, pois no texto da "Constante Florinda" tudo se dá simultaneamente: a narração já é doutrina, e mostra aos leitores, com "exempla" estóicos, os caminhos (trágicos) do viver cristão

Integrantes: Marcelo Lachat, Adma Fadul Muhana

Universidade Estadual de Campinas

Estudante Bolsista - IC — 2004 - 2005

Projetos de pesquisa

Monitor (Teleduc) Livre — 2008 - 2008

Projetos de pesquisa

Corretor de exame de proficiência Livre — 2007 - 2007

Projetos de pesquisa

Revista Desassossego

Membro de corpo editorial — 2008 - 2010

Ministério da Educação

Corretor do Exame CELPE-BRAS (2º/2009) — 2009 - 2009

Revista Desassossego

Revisor de periódico — 2008 - 2010

Universidade de Lisboa

Doutorando em estágio de pesquisa Livre — 2010 - 2010

Université de la Sorbonne Nouvelle - Paris III

Doutorando em estágio de pesquisa Livre — 2010 - 2011

Universidade do Estado de Mato Grosso

Professor Substituto — 2013 - 2014

Universidade Federal do Amapá

Professor Adjunto — 2014 - 2017

Letras Escreve

Membro de corpo editorial — 2014 -

Universidade Federal de São Paulo

Pós-Doutorando Livre — 2015 - 2018

Atividades de gestão

— -

Projetos de pesquisa

Campus Guarulhos — Escola de Filosofia, Letras e Ciências Humanas — 2015 - 2018

Estudo e edição das "Saudades de Lídia e Armido", poema atribuído a Bernardo Vieira Ravasco. — 2015 - 2018

Esta pesquisa propõe-se a fazer um estudo e uma edição crítica das inéditas "Saudades de Lídia e Armido", longo poema (com 158 oitavas em versos decassílabos) atribuído a Bernardo Vieira Ravasco (c.1617-1697) em uma das miscelâneas poéticas manuscritas que, compiladas por Antônio Correia Vianna no século XVIII em Portugal, são fontes valiosas e pouco exploradas da poesia seiscentista portuguesa e luso-brasileira. Para estudar e editar essas "Saudades" nunca publicadas, serão adotados e discutidos critérios de edição, leitura e análise que visam menos a uma sempre suposta "autenticidade autoral" do texto do que à sua "autoridade", por ser a auctoritas uma noção mais condizente com as práticas letradas dos séculos XVII e XVIII em Portugal e na então denominada "América Portuguesa". Assim, pretende-se contribuir para um melhor conhecimento, divulgação e discussão das letras luso-brasileiras do século XVII, em particular de sua poesia e de suas preceptivas retórico-poéticas. Outro propósito deste trabalho é tentar recuperar a autoridade poética de Bernardo Ravasco, tendo em vista a excelência daquelas agudas "Saudades" que lhe são atribuídas. Esse Ravasco, muitas vezes deixado à sombra de seu irmão Padre Antônio Vieira, além de importante persona política do Brasil Colônia nos anos Seiscentos, ocupando o alto cargo de "Secretário do Estado do Brasil", teria sido também, segundo fontes seiscentistas e setecentistas, um excelente poeta (enquanto auctoritas e não "autor"), mas cuja obra poética foi (e ainda é) muito pouco conhecida e comentada, porque dela quase nada se teria publicado ou manuscrito. Portanto, o estudo e a edição dessas manuscritas "Saudades de Lídia e Armido", supostamente pertencentes ao corpus poético de Bernardo Vieira Ravasco, visam proporcionar a esse poeta-autoridade que, de sombra Vieira, se faça luzeiro Ravasco das ainda mal avistadas letras luso-brasileiras do século XVII

Integrantes: Marcelo Lachat, Adma Fadul Muhana

Campus Guarulhos — Escola de Filosofia, Letras e Ciências Humanas — 2018 -

A consolação da poesia nas letras portuguesas e luso-brasileiras dos séculos XVI a XVIII. — 2018 -

O objetivo principal deste projeto é, com base em concepções filosóficas e poéticas (antigas e modernas) de ?consolação?, discutir o caráter consolatório de parte da poesia portuguesa e luso-brasileira dos séculos XVI a XVIII. Em decorrência desse objetivo central, pretende-se explorar o abrangente campo de estudo das relações entre poesia e filosofia. Desse modo, espera-se também contribuir para um melhor conhecimento, divulgação e discussão das letras portuguesas e luso-brasileiras dos séculos XVI, XVII e XVIII, em particular da poesia e das preceptivas retórico-poéticas, a partir de perspectivas que procurem situar e analisar esses textos nas possíveis (pois fruto de reconstituições verossímeis) condições coetâneas das práticas letradas dos anos Quinhentos, Seiscentos e Setecentos.

Integrantes: Marcelo Lachat, Maria do Socorro Fernandes de Carvalho

Professor convidado — 2016 - 2016

Atividades de gestão

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Projetos de pesquisa

Campus Guarulhos — Escola de Filosofia, Letras e Ciências Humanas — 2015 - 2018

Estudo e edição das "Saudades de Lídia e Armido", poema atribuído a Bernardo Vieira Ravasco. — 2015 - 2018

Esta pesquisa propõe-se a fazer um estudo e uma edição crítica das inéditas "Saudades de Lídia e Armido", longo poema (com 158 oitavas em versos decassílabos) atribuído a Bernardo Vieira Ravasco (c.1617-1697) em uma das miscelâneas poéticas manuscritas que, compiladas por Antônio Correia Vianna no século XVIII em Portugal, são fontes valiosas e pouco exploradas da poesia seiscentista portuguesa e luso-brasileira. Para estudar e editar essas "Saudades" nunca publicadas, serão adotados e discutidos critérios de edição, leitura e análise que visam menos a uma sempre suposta "autenticidade autoral" do texto do que à sua "autoridade", por ser a auctoritas uma noção mais condizente com as práticas letradas dos séculos XVII e XVIII em Portugal e na então denominada "América Portuguesa". Assim, pretende-se contribuir para um melhor conhecimento, divulgação e discussão das letras luso-brasileiras do século XVII, em particular de sua poesia e de suas preceptivas retórico-poéticas. Outro propósito deste trabalho é tentar recuperar a autoridade poética de Bernardo Ravasco, tendo em vista a excelência daquelas agudas "Saudades" que lhe são atribuídas. Esse Ravasco, muitas vezes deixado à sombra de seu irmão Padre Antônio Vieira, além de importante persona política do Brasil Colônia nos anos Seiscentos, ocupando o alto cargo de "Secretário do Estado do Brasil", teria sido também, segundo fontes seiscentistas e setecentistas, um excelente poeta (enquanto auctoritas e não "autor"), mas cuja obra poética foi (e ainda é) muito pouco conhecida e comentada, porque dela quase nada se teria publicado ou manuscrito. Portanto, o estudo e a edição dessas manuscritas "Saudades de Lídia e Armido", supostamente pertencentes ao corpus poético de Bernardo Vieira Ravasco, visam proporcionar a esse poeta-autoridade que, de sombra Vieira, se faça luzeiro Ravasco das ainda mal avistadas letras luso-brasileiras do século XVII

Integrantes: Marcelo Lachat

Campus Guarulhos — Escola de Filosofia, Letras e Ciências Humanas — 2018 -

A consolação da poesia nas letras portuguesas e luso-brasileiras dos séculos XVI a XVIII. — 2018 -

O objetivo principal deste projeto é, com base em concepções filosóficas e poéticas (antigas e modernas) de ?consolação?, discutir o caráter consolatório de parte da poesia portuguesa e luso-brasileira dos séculos XVI a XVIII. Em decorrência desse objetivo central, pretende-se explorar o abrangente campo de estudo das relações entre poesia e filosofia. Desse modo, espera-se também contribuir para um melhor conhecimento, divulgação e discussão das letras portuguesas e luso-brasileiras dos séculos XVI, XVII e XVIII, em particular da poesia e das preceptivas retórico-poéticas, a partir de perspectivas que procurem situar e analisar esses textos nas possíveis (pois fruto de reconstituições verossímeis) condições coetâneas das práticas letradas dos anos Quinhentos, Seiscentos e Setecentos.

Integrantes: Marcelo Lachat, Maria do Socorro Fernandes de Carvalho

Professor Adjunto — 2017 -

Atividades de gestão

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Projetos de pesquisa

Campus Guarulhos — Escola de Filosofia, Letras e Ciências Humanas — 2015 - 2018

Estudo e edição das "Saudades de Lídia e Armido", poema atribuído a Bernardo Vieira Ravasco. — 2015 - 2018

Esta pesquisa propõe-se a fazer um estudo e uma edição crítica das inéditas "Saudades de Lídia e Armido", longo poema (com 158 oitavas em versos decassílabos) atribuído a Bernardo Vieira Ravasco (c.1617-1697) em uma das miscelâneas poéticas manuscritas que, compiladas por Antônio Correia Vianna no século XVIII em Portugal, são fontes valiosas e pouco exploradas da poesia seiscentista portuguesa e luso-brasileira. Para estudar e editar essas "Saudades" nunca publicadas, serão adotados e discutidos critérios de edição, leitura e análise que visam menos a uma sempre suposta "autenticidade autoral" do texto do que à sua "autoridade", por ser a auctoritas uma noção mais condizente com as práticas letradas dos séculos XVII e XVIII em Portugal e na então denominada "América Portuguesa". Assim, pretende-se contribuir para um melhor conhecimento, divulgação e discussão das letras luso-brasileiras do século XVII, em particular de sua poesia e de suas preceptivas retórico-poéticas. Outro propósito deste trabalho é tentar recuperar a autoridade poética de Bernardo Ravasco, tendo em vista a excelência daquelas agudas "Saudades" que lhe são atribuídas. Esse Ravasco, muitas vezes deixado à sombra de seu irmão Padre Antônio Vieira, além de importante persona política do Brasil Colônia nos anos Seiscentos, ocupando o alto cargo de "Secretário do Estado do Brasil", teria sido também, segundo fontes seiscentistas e setecentistas, um excelente poeta (enquanto auctoritas e não "autor"), mas cuja obra poética foi (e ainda é) muito pouco conhecida e comentada, porque dela quase nada se teria publicado ou manuscrito. Portanto, o estudo e a edição dessas manuscritas "Saudades de Lídia e Armido", supostamente pertencentes ao corpus poético de Bernardo Vieira Ravasco, visam proporcionar a esse poeta-autoridade que, de sombra Vieira, se faça luzeiro Ravasco das ainda mal avistadas letras luso-brasileiras do século XVII

Integrantes: Marcelo Lachat

Campus Guarulhos — Escola de Filosofia, Letras e Ciências Humanas — 2018 -

A consolação da poesia nas letras portuguesas e luso-brasileiras dos séculos XVI a XVIII. — 2018 -

O objetivo principal deste projeto é, com base em concepções filosóficas e poéticas (antigas e modernas) de ?consolação?, discutir o caráter consolatório de parte da poesia portuguesa e luso-brasileira dos séculos XVI a XVIII. Em decorrência desse objetivo central, pretende-se explorar o abrangente campo de estudo das relações entre poesia e filosofia. Desse modo, espera-se também contribuir para um melhor conhecimento, divulgação e discussão das letras portuguesas e luso-brasileiras dos séculos XVI, XVII e XVIII, em particular da poesia e das preceptivas retórico-poéticas, a partir de perspectivas que procurem situar e analisar esses textos nas possíveis (pois fruto de reconstituições verossímeis) condições coetâneas das práticas letradas dos anos Quinhentos, Seiscentos e Setecentos.

Integrantes: Marcelo Lachat, Maria do Socorro Fernandes de Carvalho

Comissão Permanente para os Vestibulares da Unicamp

Corretor do Vestibular Unicamp - Português Livre — 2013 - 2013

Corretor do Vestibular Unicamp - Redação Livre — 2012 - 2012

Corretor do Vestibular Unicamp - Redação Livre — 2011 - 2011

Corretor do Vestibular Unicamp - Literatura Livre — 2010 - 2010

Corretor do Vestibular Unicamp - Redação Livre — 2009 - 2009

Corretor do Vestibular Unicamp - Literatura Livre — 2008 - 2008

Corretor do Vestibular Unicamp - Redação Livre — 2007 - 2007

Corretor do Vestibular Unicamp - Redação Livre — 2008 - 2008

Corretor do Vestibular Unicamp - Literatura Livre — 2007 - 2007

Corretor do Vestibular Unicamp - Redação Livre — 2006 - 2006

Fundação para o Vestibular da Universidade Estadual Paulista

Supervisor de Correção Livre — 2014 - 2014

Avaliador do Vestibular Unesp (Redação) Livre — 2013 - 2013

Avaliador de Concurso (Prova de Redação) Livre — 2012 - 2012

Avaliador de Concurso (Prova de Redação) Livre — 2012 - 2012

Avaliador de Concurso (Prova de Redação) Livre — 2012 - 2012

Avaliador de Vestibular (Prova de Redação) Livre — 2011 - 2011

Avaliador de Vestibular (Prova de Redação) Livre — 2011 - 2011

Avaliador de Concurso (Prova de Redação) Livre — 2011 - 2011

Colégio Notre Dame de Campinas

Corretor de Redação Livre — 2008 - 2010

Fronteiras & Debates

Membro de corpo editorial — 2015 - 2016

LETRAS ESCREVE

Revisor de periódico — 2014 -

TEMPO AMAZÔNICO

Revisor de periódico — 2015 -

ITINERARIOS (UNESP. ARARAQUARA)

Revisor de periódico — 2018 - 2018

Abusões

Revisor de periódico — 2020 - 2020

Muiraquitã - Revista de Letras e Humanidades

Revisor de periódico — 2020 - 2020

Revista Scripta

Revisor de periódico — 2020 - 2020

Atualização Lattes em 2022-06

Processado em 2022-06-16