André Luiz Barros da Silva
Escola de Filosofia
Programa de Pós-Graduação: Letras
E-Mail: andre.barros@unifesp.br
Resumo
Professor adjunto -- UNIFESP (Universidade Federal de São Paulo). Letras. Doutorado com tese sobre as transformações da sensibilidade no século XVIII, na França e na Inglaterra, incluindo debates teóricos sobre o surgimento do romance e sobre a constituição de certo "realismo" que, por algum momento, teve grande prestígio na literatura ocidental. Cinco anos como professor adjunto na UNIFESP, de 2009 a 2014. Três anos como professor de Teoria da Literatura na UERJ, de 2015 ao final de 2017. Pós-doutorado sobre o personagem libertino entre França e Inglaterra. Campos de atuação: teoria da literatura, literatura francesa (sécs. XVII-XVIII) ? relações interculturais, literatura brasileira (Machado, Pompéia). Romance como gênero da modernidade. Literatura de libertinagem. Machado de Assis. Diderot. Richardson. Sade. Foi editor da revistas Bravo!, República e Oi; foi jornalista de cultura na Veja-Rio (1992-3), no Jornal O Dia (1993-4), no Jornal do Brasil (1994-7), no Jornal Valor (2000-4). É tradutor, do inglês e do francês, para editoras como Carambaia, Jorge Zahar, Imago e Record.
Fonte: Lattes CNPq
Nomes em citações bibliográficas
BARROS, André Luiz;SILVA, André Luiz Barros da
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Formação
Doutorado em Letras
Sensibilidade, coquetismo e libertinagem. A Pamela inglesa, as Pamelas francesas e as mudanças éticas e estéticas do século XVIII
Literatura Comparada
Orientação: João Cezar de Castro Rocha
Universidade do Estado do Rio de Janeiro
Mestrado em Comunicação
Humor na Cultura - O humor ocidental da Grécia aos dias de hoje
Literatura Comparada
Orientação: Maria Helena Junqueira
Universidade Federal do Rio de Janeiro
1995 a 1999
Graduação em Comunicação
Literatura e Jornalismo - O jornalismo literário no Rio de Janeiro
Orientação: Ana Arruda Callado
Universidade Federal do Rio de Janeiro
1986 a 1991
Produção
2024
2023
2022
2020
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-
O Ateneu: A Singular Masterpiece about the Nineteenth-Century Civilizational Crisis (2020)
Capítulo de livro publicado
Autores: André Luiz Barros da Silva; Sandra Guardini Teixeira Vasconcelos; Ana Cláudia Suriani da Silva; André Luiz Barros da Silva
Fonte: Comparative Perspectives on the Rise of Brazilian Novel , p. 226
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2019
2018
2017
-
-
Literatura na margem: pensando o par centro/periferia entre filosofia e estética (2017)
Artigo publicado
Autores: André Luiz Barros da Silva
Fonte: O EIXO E A RODA (UFMG) , v. 26 , p. 39 - Extrato QUALIS: A2
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2016
2015
2014
-
Les années 1720 et leur répercussion subjective: la dématérialisation des valeurs et la Mimesis du quotidien aggravé (2014)
Artigo publicado
Autores: André Luiz Barros da Silva; André Luiz Barros da Silva; André Luiz Barros
Fonte: LETTRES FRANCAISES (UNESP ARARAQUARA) , v. 15 , p. 167 - Extrato QUALIS: B2
2013
2012
2011
-
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Uma resposta aos impasses - A obra de Roger Chartier, a História Cultura e os estudos literários (2011)
Capítulo de livro publicado
Autores: João Cezar de Castro Rocha; André Luiz Barros da Silva; Sandra Guardini T. Vasconcelos; Nelson Schapochnik; Márcia Abreu; Carlinda F. Pate Nuñez; Regina Zilberman
Fonte: Roger Chartier. A força das representações - História e ficção , p. 187
2008
2007
2006
2005
2003
2002
2001
2000
1999
1998
1997
1995
1992
1991
1989
Atuações
Faculdade Hélio Alonso
-
Professor
Professor adjunto
2001 a 2003
Centro Universitário da Cidade
-
Professor
Professor adjunto
2000 a 2000
Fac. de Filosofia, Letras e Ciências Humanas - USP
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Pós-doutorando
Pós-doutorando
2007 a 2009
Universidade Federal de São Paulo
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Professor Adjunto
Desde 2009
Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo
-
Estágio de pesquisa no exterior
Bolsista
2011 a 2012
(FAPESP) Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo
-
Membro de comitê assessor
Desde 2007
Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico
-
Revisor de projeto de fomento
Desde 2010
Universidade do Estado do Rio de Janeiro
-
Professor Adjunto
2015 a 2017
JORNAL DO BRASIL S.A.
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Profissional de jornalismo
Jornalista
1989 a 1990
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Jornalista
Jornalista contratado
1994 a 1997
Editora Abril
-
Profissional contratado de jornalismo
Repórter
1992 a 1993
Jornal O Dia
-
Jornalista
Jornalista contratado
1993 a 1994
Editora D'Ávila
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Jornalista
Jornalista contratado
1997 a 2000
-
Jornalista
Jornalista contratado
1998 a 2000
Editora Carta
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Colaborador
Jornalista colaborador
2001 a 2005
Selulloid AG Comunicação por Conteúdo
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Colaborador
2002 a 2003
Valor Econômico S.A.
-
Jornalista colaborador
2000 a 2007
ILHA DO DESTERRO (UFSC)
-
Revisor de periódico
2020 a 2020
Ensino
Orientações e supervisões
Tese de doutorado em andamento
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As mulheres de Jorge Amado e a representação do feminino além dos limites da literatura
Pós-Graduação em Letras
Universidade Federal de São Paulo
Desde 2024
-
As viagens oníricas dos personagens de R. Roldan-Roldan
Pós-Graduação em Letras
Universidade Federal de São Paulo
Desde 2024
-
Cynthia Rejane da Silva Pinheiro
O alimento como sentido para a transcendência em narrativas de Clarice Lispector
Pós-Graduação em Letras
Universidade Federal de São Paulo
Desde 2024
Dissertação de mestrado em andamento
-
DIÁRIO, AUTOFICÇÃO E LEITURA: A ESCRITA DE SI EM LOS DIARIOS DE EMILIO RENZI, DE RICARDO PIGLIA
Letras
Universidade Federal de São Paulo
Desde 2023
Dissertação de mestrado concluídas
-
A MULHER OITOCENTISTA POR DETRÁS DO LEQUE: MACHADO DE ASSIS, UM OLHAR AVANT LA LETTRE AO CRIAR PERSONAGENS FEMININAS ICÔNICAS
Letras
Universidade Federal de São Paulo
Concluído em 2023
-
Cynthia Rejane da Silva Pinheiro
O percurso da aprendizagem, ou pela dor, ou pelo prazer, em personagens femininas de Clarice Lispector
Letras
Universidade Federal de São Paulo
Concluído em 2022
-
Literomaquia e literatura de rua ? Meio-fio entre utopias e marginalidades
Letras
Universidade Federal de São Paulo
Concluído em 2021
-
Macunaíma: A ética e o mito do brasileiro
Letras
Universidade Federal de São Paulo
Concluído em 2020
Gestão
Universidade Federal de São Paulo
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Coordenador da Monitoria de Literatura Brasileira
Departamento de Letras
Universidade do Estado do Rio de Janeiro
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Coordenador do Setor de Teoria da Literatura
Instituto de Letras (IEL)
Pesquisa
Fac. de Filosofia, Letras e Ciências Humanas - USP
Universidade Federal de São Paulo
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Literatura e história, historiografia e crítica literárias
O projeto pressupõe pesquisas que incidam sobre a complexidade das relações entre literatura e história, considerando a reflexão a respeito das (im)possibilidades, pressupostos e aporias da história literária (Hayden White, David Perkins, Koselleck, entre outros). Interessa, também, a problematização das delimitações segundo literaturas nacionais, bem como o estabelecimento e a consolidação de balizas teóricas e críticas que viabilizem estudos interdisciplinares que contemplem modelos e preceptivas retóricos e poéticos.
Autores: André Luiz Barros da Silva, Lavinia Silvares, Maria do Socorro Fernandes Carvalho, Pedro Marques, Marcelo Lachat, Francine W. Ricieri, Jean-Pierre Chauvin, João Adolfo Hansen, Maria Lúcia Dias Mendes, João Roberto Gomes de Faria, Alice Inácio dos Santos Souza, Luiz Antonio da Cruz Júnior
Desde 2019
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Literatura e limiares: escritas e zonas do interstício, da transição e transformação
Em fragmento da obra Passagens, Walter Benjamin diferencia o limiar do conceito de limite, fronteira (Grenze) e o vincula a experiências e à falta de experiências cruciais na modernidade. Comparecem no trecho as dificuldades e a pobreza no que concerne à distinção e à vivência nos umbrais de vida e morte, ou a incorporação de e a fuga para mundos oníricos, de fantasia, delírio ou diversão no mundo administrado (não apenas) das grandes metrópoles. O projeto congrega estudos que se debrucem sobre a literatura e as transformações do período e seus desdobramentos na contemporaneidade. Interessam às pesquisas, entre outras, reflexões acerca das transições entre campos (por exemplo entre Literatura e Psicanálise, com os limiares entre realidade, fantasia, sonho, devaneio, delírio, o psíquico e o somático etc.) ou gêneros (gêneros literários, ensaio, autobiografia, testemunho, relato), assim como acerca dos registros da (im)potência ante a violência e a obtusidade excepcionais e cotidianas ou ante um mundo em acelerada transformação.
Autores: André Luiz Barros da Silva, Renata Philippov, Markus Lasch, Paloma Vidal, Francine W. Ricieri, Leonardo Gandolfi, André Matos de Oliveira, Elaine Correa de Oliveira, Sônia Regina da Silva
Desde 2019
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O acontecimento e sua figuração literária na modernidade
No âmbito dos estudos sobre a prosa de ficção ocidental na modernidade (desde o século XVIII, mas com ênfase no período que inclui o fim do século XIX e todo o XX), integramos teoria e análise cerrada do texto literário a fim de jogar luz sobre um elemento constitutivo central, reconhecido como tal desde a Poética de Aristóteles: o acontecimento. Nosso intuito é esclarecer, a partir de indicações teóricas amplas (de Aristóteles a J. Rancière), como o acontecimento como elemento estruturante básico da narrativa ficcional foi determinante para a própria imagem e concepção que temos hoje da literatura em prosa na nossa cultura. Entendemos tal conceito primeiro como se referindo às ações dos personagens enquanto fatos ficcionais, uns mais importantes do que outros no fio da narrativa ? por exemplo, as noções de fábula (mythos), intriga (ou peripécia), reconhecimento e catástrofe, de Aristóteles. Na virada para a modernidade, o acontecimento passará a ser concebido como algo muito mais abstrato e sutil, que integra regiões inauditas da subjetividade. Passa-se a entender o acontecimento figurado na trama literária como mudança sutilíssima que engaja tanto a consciência e a percepção, quanto níveis inconscientes, pré-significantes e afetivos.
Desde 2018
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Vestígios do novo cenário - O debate sobre o romance (a França dos séculos XVII e XVIII e o Brasil do XIX)
Analisar, situar historicamente e avaliar em termos de transformação estética e cultural paratextos e textos de romances dos séculos XVII e XVIII franceses e XIX brasileiro. Intenta-se perceber os pressupostos que integram esse momento de primeira consagração do romance como gênero. Traduzindo-se tais textos e as questões a eles subditas, quer-se apontar para noções e posturas práticas e teóricas dos autores no próprio momento de mudança estética de que participam.
Autores: André Luiz Barros da Silva, Tiago Mine Vieira
Desde 2013
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Gêneses do personagem moderno: entre França e Brasil
Investigação sobre a conformação primeira do personagem dito moderno, no século XVIII francês. As consequências de algumas criações da época (de Voltaire a Sade) no desenrolar da forma romance. Os reflexos desse momento inaugural no Brasil do século XIX, em meio à nova maturidade do romance no país (anos 1880 em diante).
Autores: André Luiz Barros da Silva, Márcio Gregório Sá da Silva, Keilla Ofata, Luan Douglas
2010 a 2014
Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo
Universidade do Estado do Rio de Janeiro
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A antessala do romance - Entre a França setecentista e o Brasil moderno
Análise de prefácios, advertências ao leitor e demais paratextos de romances dos séculos XVII e XVIII francês, bem como de três autores da modernidade brasileira, Machado de Assis, Clarice Lispector e Alberto Mussa. Reflexão sobre a importâncias de tais paratextos na autoconstituição do romance como gênero moderno. Investiga-se, portanto, como tais textos funcionaram (e podem ainda funcionar) como locus de reflexão do próprio autor sobre seu fazer narrativo e sobre a autolegitimação do gênero e da própria autoria.
Autores: André Luiz Barros da Silva
Desde 2016
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Estudos literários: fundamentos conceituais e história - UERJ
Autores: André Luiz Barros da Silva
Desde 2014
Atualização Lattes em 2024-06
Processado em 2024-07-22