Arlenice Almeida da Silva
Escola de Filosofia
Programa de Pós-Graduação: Filosofia
E-Mail: arlenice.almeida@unifesp.br
Resumo
possui graduação em História pela Universidade de São Paulo (1982), mestrado em História pela Universidade Estadual de Campinas (1989), doutorado em Filosofia pela Universidade de São Paulo (1999) e pós-doutorado pela Universidade de São Paulo (2004). É professor adjunto da Universidade Federal de São Paulo (campus Guarulhos). Tem experiência na área de Filosofia, com ênfase em Estética, atuando principalmente nos seguintes temas: estética, filosofia, literatura.
Fonte: Lattes CNPq
Nomes em citações bibliográficas
SILVA, Arlenice Almeida da
Exportar dados
Exportar produção no formato BIBTEX
Perfis na web
Tags mais usadas
Pular nuvens de palavrasIdiomas
Francês
Compreende bem, Fala bem, Lê bem, Escreve bem
Inglês
Compreende razoavelmente, Fala razoavelmente, Lê razoavelmente, Escreve razoavelmente
Espanhol
Compreende bem, Fala razoavelmente, Lê bem, Escreve razoavelmente
Italiano
Compreende razoavelmente, Fala pouco, Lê razoavelmente, Escreve pouco
Alemão
Compreende pouco, Fala pouco, Lê razoavelmente, Escreve pouco
Húngaro
Compreende bem, Fala bem, Lê bem, Escreve bem
Formação
Doutorado em Filosofia
O Épico Moderno: o Romance Histórico de Györg Lukács
Orientação: Paulo Eduardo Arantes
Universidade de São Paulo
Mestrado em História
Arte e Política: entre a dominação e a utopia
Orientação: Ítalo Tronca
Universidade Estadual de Campinas
1985 a 1989
Graduação em História
Universidade de São Paulo
1979 a 1982
Produção
2023
2021
2019
2018
2017
2016
2015
2014
2013
2012
2011
2010
2009
2008
2007
2006
2003
2002
2001
1995
1994
Atuações
Centro Universitário Senac
-
Professor: ensino superior
2005 a 2006
Colégio Santa Cruz
-
1989 a 2005
Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho
-
professor assistente doutor
2006 a 2010
-
Professor-colaborador de Pós-Graduação
2010 a 2011
Transformação
-
Membro de corpo editorial
2007 a 2009
Universidade Federal de São Paulo
-
Professor Associado II
Desde 2010
Revista Filogênese
-
Membro de corpo editorial
Desde 2009
Revista Kínesis
-
Membro de corpo editorial
Desde 2009
Fronteiraz (São Paulo)
-
Membro de corpo editorial
Desde 2016
Ensino
Orientações e supervisões
Tese de doutorado em andamento
-
Edgar Allan Poe: imaginação e ciência
Filosofia
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior
Universidade Federal de São Paulo
Desde 2023
-
Renato Alexandre Laurentino da Silva
Entre a ilusão e a verdade, ou a autoria de Kiekegaard como corretivo à cultura da Dinamarca.
Filosofia
Universidade Federal de São Paulo
Desde 2022
-
O teatro em Schiller e Rousseau
Filosofia
Universidade Federal de São Paulo
Desde 2021
Dissertação de mestrado em andamento
-
Entre centenas de afetos,um coração vacilante: uma poética musical nos Diapsalmata
FILOSOFIA
Universidade Federal de São Paulo
Desde 2024
-
O conceito de erlebnis no jovem Lukács
FILOSOFIA
Universidade Federal de São Paulo
Desde 2024
-
Figuras da totalidade: o problema da unidade da forma literária em Lukács
FILOSOFIA
Universidade Federal de São Paulo
Desde 2022
Tese de doutorado concluídas
-
O itinerário filosófico do romance em György Lukács
Filosofia
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior
Universidade Federal de São Paulo
Concluído em 2020
-
O pensamento em imagens: filosofia e literatura na obra de Albert Camus
Filosofia
Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo
Universidade Federal de São Paulo
Concluído em 2019
Dissertação de mestrado concluídas
-
Eureka de Edgar Allan Poe: uma cosmologia atravessada pela literatura
FILOSOFIA
Universidade Federal de São Paulo
Concluído em 2023
-
A noção de ação recíproca na obra de Schiller
FILOSOFIA
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior
Universidade Federal de São Paulo
Concluído em 2022
-
Renato Alexandre Laurentino da Silva
A Ironia e subjetividade : Kierkegaard e a crítica ao romantismo alemão
FILOSOFIA
Universidade Federal de São Paulo
Concluído em 2021
-
A moral em Julia ou a Nova Heloísa de Rousseau
FILOSOFIA
Universidade Federal de São Paulo
Concluído em 2021
-
O jovem Lukács e Dostoiévski
Filosofia
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior
Universidade Federal de São Paulo
Concluído em 2015
-
A tragédia de Gretchen: sujeito e liberdade no Fausto de Goethe
FILOSOFIA
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior
Universidade Federal de São Paulo
Concluído em 2014
-
O tempo na trilogia de romances do pós-guerra de Beckett
FILOSOFIA
Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo
Universidade Federal de São Paulo
Concluído em 2014
-
João Gilberto Turbiani da Silva
Sobre o homem cindido: uma leitura da Teoria do romance de György Lukács
FILOSOFIA
Universidade Federal de São Paulo
Concluído em 2014
-
A presença de Kierkegaard na Teoria do romance do jovem Lukács
Filosofia
Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo
Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho
Concluído em 2012
-
Botticelli: pintura e teoria
Filosofia
Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo
Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho
Concluído em 2011
-
Dissolução e Aleatoriedade: a estética do romance na obra "Almoço Nu" de William S. Burroughs
Filosofia
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior
Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho
Concluído em 2011
-
Ironia e subjetividade em Kierkegaard
Filosofia
Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo
Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho
Concluído em 2011
Gestão
Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho
-
Vice-coordenador do Programa de Pós-Graduação em Filosofia da Unesp
Faculdade de Filosofia e Ciências - Campus de Marília
Universidade Federal de São Paulo
-
Vice-chefe do Departamento de Filosofia
Campus Guarulhos
Departamento de Filosofia
Pesquisa
Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho
-
As relações entre Filosofia e Literatura: o romance e a questão dos gêneros literários no romantismo e na modernidade.
Se a literatura, em meados do século XVIII, não é mais definida apenas por modelos tomados aos antigos, a filosofia por sua vez passa a refletir, como Estética, sobre os meios de transmissão e apresentação das idéias, ou seja, ela debruça-se sobre o ato de escrever e sobre as condições gerais do ato literário. Nesse contexto de contaminação das fronteiras, no qual é possível descobrir na prática inventiva literária de Diderot a elaboração de uma filosofia, nota-se uma preocupação com o funcionamento específico dos dispositivos literários e uma modificação no estatuto do romance. Da estética inglesa, com Burke, até a estética alemã, com Schlegel, Solger, Goethe e Hegel, passando por Montesquieu, Voltaire e Rousseau sobressai a novidade de que a função primordial da linguagem literária no romance não é nem a da representação, nem a da comunicação de ideias. O projeto pensa assim as fronteiras entre filosofia e literatura no século XVIII, buscando examinar nesses entrecruzamentos o novo estatuto do romance, cujo alcance possibilitou revitalizar a reflexão sobre os gêneros artísticos no romantismo e idealismo, com ressonâncias até na estética do início do século XX. Nessa direção, o projeto examina a obra do filósofo György Lukács, especialmente sua Teoria do romance, confrontando-a com o debate estético ocorrido no final do século XVIII e início do XIX.
Autores: Arlenice Almeida da Silva, Débora barbam Mendonça, Luis Fernando Catelan Encinas, Gilberto Bettini Bonadio, Douglas Rodrigues Barros
2007 a 2010
-
O conceito de autonomia da obra de arte nos séculos XVIII e XIX : idealismo, romantismo e modernidade
O projeto visa a examinar o tema da autonomia da arte, concentrando-se na análise das críticas ao idealismo alemão e ao romantismo, encontradas na primeira estética de György Lukács. O ponto de partida da pesquisa concentra-se, sobretudo, no século XVIII, nos debates filosóficos que culminaram na constituição da Estética como disciplina autônoma, dedicando-se, especialmente, ao exame do tema da autonomia da esfera estética em autores franceses, como Diderot; em autores alemães, como Kant e Schiller ou ainda em autores ingleses, como Burke, Shaftesbury e Hutcheson. O tema é examinado também em alguns autores do século XIX, como Hegel e Fiedler e, por fim, no diálogo que o Jovem Lukács articula com essa tradição, em obras como A alma e as formas, Heidelberger Philosophie der Kunst, A teoria do romance, Heidelberger Ästhetik, que constituem sua primeira estética.
Autores: Arlenice Almeida da Silva, William Mendes Martins, Márcio Oliveira Souza da Silva, Lucas Maximiano
2007 a 2010
Universidade Federal de São Paulo
-
As relações entre filosofia e literatura: o romance e a questão dos gêneros literários no romantismo e na modernidade
Se a literatura, em meados do século XVIII, não é mais definida apenas por modelos tomados aos antigos, a filosofia por sua vez passa a refletir, como Estética, sobre os meios de transmissão e apresentação das idéias, ou seja, ela debruça-se sobre o ato de escrever e sobre as condições gerais do ato literário. Nesse contexto de contaminação das fronteiras, no qual é possível descobrir na prática inventiva literária de Diderot a elaboração de uma filosofia, nota-se uma preocupação com o funcionamento específico dos dispositivos literários e uma modificação no estatuto do romance. Da estética inglesa, com Burke, até a estética alemã, com Schlegel, Solger, Goethe e Hegel, passando por Montesquieu, Voltaire e Rousseau sobressai a novidade de que a função primordial da linguagem literária no romance não é nem a da representação, nem a da comunicação de ideias. O projeto pensa assim as fronteiras entre filosofia e literatura no século XVIII, buscando examinar nesses entrecruzamentos o novo estatuto do romance, cujo alcance possibilitou revitalizar a reflexão sobre os gêneros artísticos no romantismo e idealismo, com ressonâncias até na estética do início do século XX. Nessa direção, o projeto examina a obra do filósofo György Lukács, especialmente sua Teoria do romance, confrontando-a com o debate estético ocorrido no final do século XVIII e início do XIX.
Autores: Arlenice Almeida da Silva, William Mendes Martins, Gilberto Bettini Bonadio, Franceila Rodrigues, João Vitor Rebechi Lima, Renato Alexandre Laurentino da Silva
Desde 2011
-
O conceito de autonomia da obra de arte: idealismo, romantismo e modernidade.
O projeto visa a examinar o tema da autonomia da arte, concentrando-se na análise das críticas ao idealismo alemão e ao romantismo, encontradas na primeira estética de György Lukács. O ponto de partida da pesquisa concentra-se, sobretudo, no século XVIII, nos debates filosóficos que culminaram na constituição da Estética como disciplina autônoma, dedicando-se, especialmente, ao exame do tema da autonomia da esfera estética em autores franceses, como Diderot; em autores alemães, como Kant e Schiller ou ainda em autores ingleses, como Burke, Shaftesbury e Hutcheson. O tema é examinado também em alguns autores do século XIX, como Hegel, Fiedler ou Kierkegaard e, por fim, no diálogo que o Jovem Lukács articula com essa tradição, em obras como A alma e as formas, Heidelberger Philosophie der Kunst, A teoria do romance, Heidelberger Ästhetik, que constituem sua primeira estética.
Autores: Arlenice Almeida da Silva, Márcio Oliveira Souza da Silva, Lucas Maximiano, Mariana Henrique da Silva
Desde 2011
-
Edgar Quinet e a poesia épica no século XIX
O projeto contempla a obra de Edgar Quinet, poeta, filósofo e historiador da Revolução Francesa que, após traduzir em 1827 as Ideen de Herder, participa nos anos 1830, da revalorização do gênero épico, ou seja, de uma produção que se debruça sobre a pesquisa das possibilidades narrativas na poesia. Refletindo filosoficamente sobre a narrativa, Quinet redimensiona não só o lugar da literatura e da poesia épica, mas também o da história. Em 1833, surge o poema épico Ahasvérus; em 1836, ele publica Napoleão Bonaparte e em 1838, outro drama épico intitulado Prométhée. Em tais obras Quinet participa da revalorização da epopéia que da Palingénésie de Ballanche, de 1803, à Légende des siècles, de Hugo, de 1859, dominou o cenário do romantismo na primeira metade do século XIX. A pesquisa examina essas obras e a sua influência no romantismo brasileiro, especialmente na poesia de Castro Alves.
Desde 2018
Atualização Lattes em 2024-03
Processado em 2024-07-22