Josiane Steluti

Novas tecnologias, métodos e análises para obtenção de informações acuradas de consumo alimentar — 2020 -

O projeto tem como objetivo desenvolver novas tecnologias, métodos e análises para obtenção de informações acuradas de consumo alimentar. O consumo alimentar pode ser conhecido e avaliado por uma ampla variedade de métodos. A escolha do método não é uma tarefa simples e depende diversos fatores. Além disso, os dados coletados pelos métodos precisam ser apropriadamente analisados. Neste sentido, novas tecnologias, métodos e análises são importantes e cruciais, pois a fidedignidade e as conclusões dos resultados encontrados dependerá da qualidade da informação obtida e do cuidado no processo análises dos dados dietéticos.

Integrantes: Josiane Steluti, Aline Martins de Carvalho, Marchioni, D. M. L.

Nutrição e preparo de Alimentos na quarentena — 2020 - 2020

O período de quarentena decretado pelo Governo do Estado de SP demandou a suspensão das atividades presenciais com a graduação na UNIFESP. A fim de oferecer uma oportunidade para a manutenção do vínculo com os estudantes e, ao mesmo tempo, ampliar a possibilidade de participação da comunidade externa nas atividades relativas à Dietética, esta proposta visa oferecer uma agenda de encontros virtuais, na forma de um Curso de Extensão, sobre alimentação saudável e preparo de alimentos. Esta é uma atividade vinculada à UC Nutrição e Preparo dos Alimentos II ? NPA II.

Integrantes: Josiane Steluti, Semíramis Martins Álvares Domene, Simone dos Anjos Caivano, Natália Simonian Ghedini, Viviane Bellucci, Rafaella Camargo Guimarães, Thais Moura Neves

Novas tecnologias, métodos e análises para obtenção de informações acuradas de consumo alimentar — 2020 -

O projeto tem como objetivo desenvolver novas tecnologias, métodos e análises para obtenção de informações acuradas de consumo alimentar. O consumo alimentar pode ser conhecido e avaliado por uma ampla variedade de métodos. A escolha do método não é uma tarefa simples e depende diversos fatores. Além disso, os dados coletados pelos métodos precisam ser apropriadamente analisados. Neste sentido, novas tecnologias, métodos e análises são importantes e cruciais, pois a fidedignidade e as conclusões dos resultados encontrados dependerá da qualidade da informação obtida e do cuidado no processo análises dos dados dietéticos.

Integrantes: Josiane Steluti, Aline Martins de Carvalho, Marchioni, D. M. L.

Nutrição e preparo de Alimentos na quarentena — 2020 - 2020

O período de quarentena decretado pelo Governo do Estado de SP demandou a suspensão das atividades presenciais com a graduação na UNIFESP. A fim de oferecer uma oportunidade para a manutenção do vínculo com os estudantes e, ao mesmo tempo, ampliar a possibilidade de participação da comunidade externa nas atividades relativas à Dietética, esta proposta visa oferecer uma agenda de encontros virtuais, na forma de um Curso de Extensão, sobre alimentação saudável e preparo de alimentos. Esta é uma atividade vinculada à UC Nutrição e Preparo dos Alimentos II ? NPA II.

Integrantes: Josiane Steluti, Semíramis Martins Álvares Domene, Simone dos Anjos Caivano, Natália Simonian Ghedini, Viviane Bellucci, Rafaella Camargo Guimarães, Thais Moura Neves

Novas tecnologias, métodos e análises para obtenção de informações acuradas de consumo alimentar — 2020 -

O projeto tem como objetivo desenvolver novas tecnologias, métodos e análises para obtenção de informações acuradas de consumo alimentar. O consumo alimentar pode ser conhecido e avaliado por uma ampla variedade de métodos. A escolha do método não é uma tarefa simples e depende diversos fatores. Além disso, os dados coletados pelos métodos precisam ser apropriadamente analisados. Neste sentido, novas tecnologias, métodos e análises são importantes e cruciais, pois a fidedignidade e as conclusões dos resultados encontrados dependerá da qualidade da informação obtida e do cuidado no processo análises dos dados dietéticos.

Integrantes: Josiane Steluti, Aline Martins de Carvalho, Marchioni, D. M. L.

Nutrição e preparo de Alimentos na quarentena — 2020 - 2020

O período de quarentena decretado pelo Governo do Estado de SP demandou a suspensão das atividades presenciais com a graduação na UNIFESP. A fim de oferecer uma oportunidade para a manutenção do vínculo com os estudantes e, ao mesmo tempo, ampliar a possibilidade de participação da comunidade externa nas atividades relativas à Dietética, esta proposta visa oferecer uma agenda de encontros virtuais, na forma de um Curso de Extensão, sobre alimentação saudável e preparo de alimentos. Esta é uma atividade vinculada à UC Nutrição e Preparo dos Alimentos II ? NPA II.

Integrantes: Josiane Steluti, Semíramis Martins Álvares Domene, Simone dos Anjos Caivano, Natália Simonian Ghedini, Viviane Bellucci, Rafaella Camargo Guimarães, Thais Moura Neves

Novas tecnologias, métodos e análises para obtenção de informações acuradas de consumo alimentar — 2020 -

O projeto tem como objetivo desenvolver novas tecnologias, métodos e análises para obtenção de informações acuradas de consumo alimentar. O consumo alimentar pode ser conhecido e avaliado por uma ampla variedade de métodos. A escolha do método não é uma tarefa simples e depende diversos fatores. Além disso, os dados coletados pelos métodos precisam ser apropriadamente analisados. Neste sentido, novas tecnologias, métodos e análises são importantes e cruciais, pois a fidedignidade e as conclusões dos resultados encontrados dependerá da qualidade da informação obtida e do cuidado no processo análises dos dados dietéticos.

Integrantes: Josiane Steluti, Aline Martins de Carvalho, Marchioni, D. M. L.

Nutrição e preparo de Alimentos na quarentena — 2020 - 2020

O período de quarentena decretado pelo Governo do Estado de SP demandou a suspensão das atividades presenciais com a graduação na UNIFESP. A fim de oferecer uma oportunidade para a manutenção do vínculo com os estudantes e, ao mesmo tempo, ampliar a possibilidade de participação da comunidade externa nas atividades relativas à Dietética, esta proposta visa oferecer uma agenda de encontros virtuais, na forma de um Curso de Extensão, sobre alimentação saudável e preparo de alimentos. Esta é uma atividade vinculada à UC Nutrição e Preparo dos Alimentos II ? NPA II.

Integrantes: Josiane Steluti, Semíramis Martins Álvares Domene, Simone dos Anjos Caivano, Natália Simonian Ghedini, Viviane Bellucci, Rafaella Camargo Guimarães, Thais Moura Neves

Distúrbios de sono entre adolescentes trabalhadores e não trabalhadores — 2004 - 2007

1. INTRODUÇÃO As mudanças que ocorrem nas características do ciclo vigília-sono de adolescentes estão relacionadas aos estágios da puberdade. O aumento da sonolência diurna e a tendência a atrasar o horário de início de sono teriam origem em modificações orgânicas características da adolescência (ANDRADE, 1991 e 1997; ANDRADE & MENNA-BARRETO, 1996; CARSKADON et al., 1993). Adicionalmente, fatores psicossociais, como, por exemplo, aumento na quantidade e variedade de atividades sociais, acadêmicas e o trabalho do adolescente, resultam em uma restrição do tempo disponível para o sono (CARSKADON, 1990; DAHL e CARSKADON 1995) e também ter influência sobre o atraso de fase do sono (ALLEN, 1992).Adolescentes trabalhadores foram estudados por FISCHER et al. (2000 e 2002). Verificou-se que, tanto os adolescentes trabalhadores da capital quanto do interior do estado de São Paulo que estudavam à noite relataram uma menor duração do sono do que os adolescentes não trabalhadores. Particularmente no estudo de FISCHER et al. (2002), que levantou informações através de questionários, foram observados vários fatores associados à menor duração de sono e impactos importantes pelo fato de dormirem menos. 2.OBJETIVO Comparar disúrbios de sono referidos pelos adolescentes trabalhadores e não trabalhadores, alunos do ensino médio do período noturno da rede pública de São Paulo. 3. METODOLOGIA: Serão estudados adolescentes entre 14 e 18 anos de idade, alunos do ensino médio do período noturno da rede pública estadual, pertencente à diretoria de ensino centro-oeste, que freqüentam a escola no período das 19:00 `as 22:30 horas no Bairro de Pinheiros, município de São Paulo, SP.Os estudantes selecionados preencherão o "Questionário de caracterização das condições de vida, saúde e sono" e o "Questionário de caracterização das condições de trabalho". As variáveis serão testadas através do testes de associação pelo Qui-Quadrado de Pearson (c2) e, se possível, análise de regressão.

Integrantes: Josiane Steluti

Consumo dietético, variantes genéticas e relação com os níveis sanguíneos de folato, ácido fólico não metabolizado e homocisteína após a fortificação mandatória de ácido fólico: estudo de base populacional - ISA-CAPITAL. — 2010 - 2018

Folato tem merecido destaque como nutriente-chave envolvido na manutenção da saúde e prevenção de doenças. Em muitos países, inclusive no Brasil, a fortificação de alimentos com ácido fólico foi adotada como estratégia pública de potencial prevenção e combate à deficiência nutricional da vitamina. Estudos mostraram na população americana, no período pós-fortificação, a evolução positiva tanto do nível sérico da vitamina quanto da diminuição da concentração plasmática de hcy, e ainda, o aumento do ácido fólico não-metabolizado. Todavia, ressalta-se que as determinações séricas de folato podem ser afetadas pelo próprio consumo dietético de folato, e também, pelas alterações na absorção e metabolismo, e pela presença de polimorfismos nos genes envolvidos no metabolismo da vitamina. Entre os polimorfismos, destacam-se as variantes polimórficas dos genes que codificam metilenotetahidrofolato redutase (MTHFR), metionina sintase (MTR), metionina sintase redutase (MTRR) e do transportador de folato reduzido 1 (RFC-1). No Brasil são raros trabalhos desse tipo, principalmente em população sadia. Deste modo, o atual trabalho avaliará o consumo dietético e nível sanguíneo de folato, hcy e ácido fólico não-metabolizado após a fortificação mandatória de alimentos com ácido fólico, e relação com as variantes polimórficas dos genes das enzimas MTHFR, MTR, MTRR e do transportador de folato reduzido 1. O estudo será transversal, de base populacional, por meio de inquéritos e coleta de amostra de sangue. Os dados de ingestão alimentar dos recordatórios de 24 horas serão transformados em energia e nutrientes no programa Nutrition Data System for Research®. As análises bioquímicas de folato e hcy serão conduzidas de acordo com os métodos preconizados pela literatura científica. A extração do DNA ocorrerá pelo método por sal, com o auxílio do espectrofotômetro para quantificação. A genotipagem dos polimorfismos será realizada utilizando a técnica PCR-alelo específico. Os dados serão arma

Integrantes: Josiane Steluti, Dirce Maria Lobo Marchioni

AVALIAÇÃO DA DEFICIÊNCIA DE FOLATO APÓS A FORTIFICAÇÃO MANDATÓRIA DE ÁCIDO FÓLICO E CONSEQUENCIAS À SAÚDE: ESTUDO DE BASE POPULACIONAL NO MUNICÍPIO DE SÃO PAULO. — 2012 - 2014

Folato tem merecido destaque como nutriente-chave envolvido na manutenção da saúde e prevenção de doenças. Além do seu já estabelecido papel na diminuição da incidência de má formação de tubo neural, o folato, juntamente com as vitaminas B6 e B12, relaciona-se metabolicamente à hcy que, por sua vez, relaciona-se ao aumento do risco da ocorrência de eventos como demência, doença de Alzheimer, fratura óssea, cânceres, sobretudo das doenças cardiovasculares. Em muitos países, inclusive no Brasil, a fortificação de alimentos com ácido fólico foi adotada como estratégia pública de prevenção e combate à deficiência nutricional da vitamina. Destaca-se que são conflituosos os resultados de estudos na avaliação do consumo dietético de folato e acido fólico e seus correspondentes níveis séricos e hcy. A ausência de métodos para mensuração acurada da ingestão dietética possivelmente seja a razão da frequente ausência de associação entre a ingestão de alimentos e as doenças crônicas ou até mesmo a ausência de relação entre a ingestão do nutriente e o seu respectivo biomarcador. Desta maneira, a partir dos dados de estudo de base populacional em São Paulo (ISA-Capital), que utilizou o método R24h com medida duplicada para mensurar a ingestão dietética e coletou amostra de sangue, neste projeto propomos 1) o desenvolvimento e a aplicação de metodologia estatística para o estudo das relações entre a ingestão habitual de nutrientes que participam direta, ou indiretamente, do metabolismo da hcy e 2) Avaliar o consumo dietético e nível sanguíneo de folato, hcy e ácido fólico não-metabolizado após a fortificação mandatória com ácido fólico, considerando as variantes genéticas envolvidas neste metabolismo.

Integrantes: Josiane Steluti, Dirce Maria Lobo Marchioni, Regina Mara Fisberg, Baltar, V. T.

Folato, vitamina B6 e B12: ingestão dietética, niveís sanguíneos e relação com a concentração sérica de homocisteína em adolescentes de Indaiatuba-SP. — 2008 - 2010

Atualmente, as doenças crônicas são as principais causas de mortalidade e incapacidade no mundo. Dieta, atividade física, consumo de álcool e tabagismo englobam os principais fatores de risco dos agravos cardiovasculares, diabetes, obesidade, câncer e doenças respiratórias. Recentemente, o folato tem merecido destaque como um dos nutrientes chaves envolvido na manutenção da saúde e prevenção de doenças crônicas. Nesse sentido, ressalta-se a importância do conhecimento do consumo alimentar na avaliação da dieta de um grupo de indivíduos e das condições de saúde nutricional dessa população. Diversos estudos mostram a influência do consumo alimentar inadequado na infância e adolescência, e conseqüências à saúde na vida adulta. Deste modo, nesse trabalho, será investigada a ingestão alimentar e níveis sanguíneos das vitaminas folato, B6, e B12, e relação com a concentração sérica de homocisteína, indicador de doenças cardiovasculares, entre adolescentes, ambos os sexos, idade entre 16 e 20 anos, estudantes de uma Instituição de Ensino na cidade de Indaiatuba-SP. O estudo será transversal, por meio de inquéritos, coleta de amostra de sangue e avaliação antropométrica e de composição corporal. Os dados de ingestão alimentar (registro de três dias) serão transformados em energia e nutrientes por um programa específico (Nutrition Data System). Nas análises, será realizado o ajuste da distribuição da ingestão dos nutrientes e estimativa de inadequação da ingestão pelo método EAR (Estimated Average Requeriment) como ponte de corte. Observa-se que as doenças crônicas podem ocorrer em qualquer idade, há uma continuidade nas influências que contribuem ao desenvolvimento da doença crônica, e assim também às oportunidades para a prevenção.

Integrantes: Josiane Steluti, Dirce Maria Lobo Marchioni

Indicadores bioquímicos do estado nutricional de micronutrientes e consumo alimentar habitual de residentes do Município de São Paulo - Estudo ISA 2013 — 2012 - 2015

Integrantes: Josiane Steluti, Dirce Maria Lobo Marchioni, Regina Mara Fisberg, Chester Luiz Galvão Cesar, Aline Martins de Carvalho, Marcelo Macedo Rogero

Liga Acadêmica de Distúrbios do Sono do Hospital das Clíncicas da FMUSP — 2010 - 2017

Ligas Acadêmicas são associações estudantis que visam complementar a formação acadêmica em uma área específica do campo médico, por meio de atividades que atendam os princípios do tripé universitário de ensino, pesquisa e extensão. A nutricionista participa do projeto de extensão da Liga Acadêmica de Distúrbios do Sono do HCFMUSP como supervisora dos atividades dos alunos de graduação de nutrição da Equipe de Nutrição.

Integrantes: Josiane Steluti, Geraldo Lorenzi Filho, Mariane de Mello Fontanelli

La Dieta - Latin America Dietary Assessment Project — 2012 - 2019

Projeto para adaptação da versão brasileira do software GloboDiet.

Integrantes: Josiane Steluti, Dirce Maria Lobo Marchioni, Eliseu Verly Júnior, Regina Mara Fisberg, Rosangela A. Pereira, Sandra P Crispim

Distúrbios de sono entre adolescentes trabalhadores e não trabalhadores — 2004 - 2007

1. INTRODUÇÃO As mudanças que ocorrem nas características do ciclo vigília-sono de adolescentes estão relacionadas aos estágios da puberdade. O aumento da sonolência diurna e a tendência a atrasar o horário de início de sono teriam origem em modificações orgânicas características da adolescência (ANDRADE, 1991 e 1997; ANDRADE & MENNA-BARRETO, 1996; CARSKADON et al., 1993). Adicionalmente, fatores psicossociais, como, por exemplo, aumento na quantidade e variedade de atividades sociais, acadêmicas e o trabalho do adolescente, resultam em uma restrição do tempo disponível para o sono (CARSKADON, 1990; DAHL e CARSKADON 1995) e também ter influência sobre o atraso de fase do sono (ALLEN, 1992).Adolescentes trabalhadores foram estudados por FISCHER et al. (2000 e 2002). Verificou-se que, tanto os adolescentes trabalhadores da capital quanto do interior do estado de São Paulo que estudavam à noite relataram uma menor duração do sono do que os adolescentes não trabalhadores. Particularmente no estudo de FISCHER et al. (2002), que levantou informações através de questionários, foram observados vários fatores associados à menor duração de sono e impactos importantes pelo fato de dormirem menos. 2.OBJETIVO Comparar disúrbios de sono referidos pelos adolescentes trabalhadores e não trabalhadores, alunos do ensino médio do período noturno da rede pública de São Paulo. 3. METODOLOGIA: Serão estudados adolescentes entre 14 e 18 anos de idade, alunos do ensino médio do período noturno da rede pública estadual, pertencente à diretoria de ensino centro-oeste, que freqüentam a escola no período das 19:00 `as 22:30 horas no Bairro de Pinheiros, município de São Paulo, SP.Os estudantes selecionados preencherão o "Questionário de caracterização das condições de vida, saúde e sono" e o "Questionário de caracterização das condições de trabalho". As variáveis serão testadas através do testes de associação pelo Qui-Quadrado de Pearson (c2) e, se possível, análise de regressão.

Integrantes: Josiane Steluti

Consumo dietético, variantes genéticas e relação com os níveis sanguíneos de folato, ácido fólico não metabolizado e homocisteína após a fortificação mandatória de ácido fólico: estudo de base populacional - ISA-CAPITAL. — 2010 - 2018

Folato tem merecido destaque como nutriente-chave envolvido na manutenção da saúde e prevenção de doenças. Em muitos países, inclusive no Brasil, a fortificação de alimentos com ácido fólico foi adotada como estratégia pública de potencial prevenção e combate à deficiência nutricional da vitamina. Estudos mostraram na população americana, no período pós-fortificação, a evolução positiva tanto do nível sérico da vitamina quanto da diminuição da concentração plasmática de hcy, e ainda, o aumento do ácido fólico não-metabolizado. Todavia, ressalta-se que as determinações séricas de folato podem ser afetadas pelo próprio consumo dietético de folato, e também, pelas alterações na absorção e metabolismo, e pela presença de polimorfismos nos genes envolvidos no metabolismo da vitamina. Entre os polimorfismos, destacam-se as variantes polimórficas dos genes que codificam metilenotetahidrofolato redutase (MTHFR), metionina sintase (MTR), metionina sintase redutase (MTRR) e do transportador de folato reduzido 1 (RFC-1). No Brasil são raros trabalhos desse tipo, principalmente em população sadia. Deste modo, o atual trabalho avaliará o consumo dietético e nível sanguíneo de folato, hcy e ácido fólico não-metabolizado após a fortificação mandatória de alimentos com ácido fólico, e relação com as variantes polimórficas dos genes das enzimas MTHFR, MTR, MTRR e do transportador de folato reduzido 1. O estudo será transversal, de base populacional, por meio de inquéritos e coleta de amostra de sangue. Os dados de ingestão alimentar dos recordatórios de 24 horas serão transformados em energia e nutrientes no programa Nutrition Data System for Research®. As análises bioquímicas de folato e hcy serão conduzidas de acordo com os métodos preconizados pela literatura científica. A extração do DNA ocorrerá pelo método por sal, com o auxílio do espectrofotômetro para quantificação. A genotipagem dos polimorfismos será realizada utilizando a técnica PCR-alelo específico. Os dados serão arma

Integrantes: Josiane Steluti, Dirce Maria Lobo Marchioni

AVALIAÇÃO DA DEFICIÊNCIA DE FOLATO APÓS A FORTIFICAÇÃO MANDATÓRIA DE ÁCIDO FÓLICO E CONSEQUENCIAS À SAÚDE: ESTUDO DE BASE POPULACIONAL NO MUNICÍPIO DE SÃO PAULO. — 2012 - 2014

Folato tem merecido destaque como nutriente-chave envolvido na manutenção da saúde e prevenção de doenças. Além do seu já estabelecido papel na diminuição da incidência de má formação de tubo neural, o folato, juntamente com as vitaminas B6 e B12, relaciona-se metabolicamente à hcy que, por sua vez, relaciona-se ao aumento do risco da ocorrência de eventos como demência, doença de Alzheimer, fratura óssea, cânceres, sobretudo das doenças cardiovasculares. Em muitos países, inclusive no Brasil, a fortificação de alimentos com ácido fólico foi adotada como estratégia pública de prevenção e combate à deficiência nutricional da vitamina. Destaca-se que são conflituosos os resultados de estudos na avaliação do consumo dietético de folato e acido fólico e seus correspondentes níveis séricos e hcy. A ausência de métodos para mensuração acurada da ingestão dietética possivelmente seja a razão da frequente ausência de associação entre a ingestão de alimentos e as doenças crônicas ou até mesmo a ausência de relação entre a ingestão do nutriente e o seu respectivo biomarcador. Desta maneira, a partir dos dados de estudo de base populacional em São Paulo (ISA-Capital), que utilizou o método R24h com medida duplicada para mensurar a ingestão dietética e coletou amostra de sangue, neste projeto propomos 1) o desenvolvimento e a aplicação de metodologia estatística para o estudo das relações entre a ingestão habitual de nutrientes que participam direta, ou indiretamente, do metabolismo da hcy e 2) Avaliar o consumo dietético e nível sanguíneo de folato, hcy e ácido fólico não-metabolizado após a fortificação mandatória com ácido fólico, considerando as variantes genéticas envolvidas neste metabolismo.

Integrantes: Josiane Steluti, Dirce Maria Lobo Marchioni, Regina Mara Fisberg, Baltar, V. T.

Folato, vitamina B6 e B12: ingestão dietética, niveís sanguíneos e relação com a concentração sérica de homocisteína em adolescentes de Indaiatuba-SP. — 2008 - 2010

Atualmente, as doenças crônicas são as principais causas de mortalidade e incapacidade no mundo. Dieta, atividade física, consumo de álcool e tabagismo englobam os principais fatores de risco dos agravos cardiovasculares, diabetes, obesidade, câncer e doenças respiratórias. Recentemente, o folato tem merecido destaque como um dos nutrientes chaves envolvido na manutenção da saúde e prevenção de doenças crônicas. Nesse sentido, ressalta-se a importância do conhecimento do consumo alimentar na avaliação da dieta de um grupo de indivíduos e das condições de saúde nutricional dessa população. Diversos estudos mostram a influência do consumo alimentar inadequado na infância e adolescência, e conseqüências à saúde na vida adulta. Deste modo, nesse trabalho, será investigada a ingestão alimentar e níveis sanguíneos das vitaminas folato, B6, e B12, e relação com a concentração sérica de homocisteína, indicador de doenças cardiovasculares, entre adolescentes, ambos os sexos, idade entre 16 e 20 anos, estudantes de uma Instituição de Ensino na cidade de Indaiatuba-SP. O estudo será transversal, por meio de inquéritos, coleta de amostra de sangue e avaliação antropométrica e de composição corporal. Os dados de ingestão alimentar (registro de três dias) serão transformados em energia e nutrientes por um programa específico (Nutrition Data System). Nas análises, será realizado o ajuste da distribuição da ingestão dos nutrientes e estimativa de inadequação da ingestão pelo método EAR (Estimated Average Requeriment) como ponte de corte. Observa-se que as doenças crônicas podem ocorrer em qualquer idade, há uma continuidade nas influências que contribuem ao desenvolvimento da doença crônica, e assim também às oportunidades para a prevenção.

Integrantes: Josiane Steluti, Dirce Maria Lobo Marchioni

Indicadores bioquímicos do estado nutricional de micronutrientes e consumo alimentar habitual de residentes do Município de São Paulo - Estudo ISA 2013 — 2012 - 2015

Integrantes: Josiane Steluti, Dirce Maria Lobo Marchioni, Regina Mara Fisberg, Chester Luiz Galvão Cesar, Aline Martins de Carvalho, Marcelo Macedo Rogero

Liga Acadêmica de Distúrbios do Sono do Hospital das Clíncicas da FMUSP — 2010 - 2017

Ligas Acadêmicas são associações estudantis que visam complementar a formação acadêmica em uma área específica do campo médico, por meio de atividades que atendam os princípios do tripé universitário de ensino, pesquisa e extensão. A nutricionista participa do projeto de extensão da Liga Acadêmica de Distúrbios do Sono do HCFMUSP como supervisora dos atividades dos alunos de graduação de nutrição da Equipe de Nutrição.

Integrantes: Josiane Steluti, Geraldo Lorenzi Filho, Mariane de Mello Fontanelli

La Dieta - Latin America Dietary Assessment Project — 2012 - 2019

Projeto para adaptação da versão brasileira do software GloboDiet.

Integrantes: Josiane Steluti, Dirce Maria Lobo Marchioni, Eliseu Verly Júnior, Regina Mara Fisberg, Rosangela A. Pereira, Sandra P Crispim

Distúrbios de sono entre adolescentes trabalhadores e não trabalhadores — 2004 - 2007

1. INTRODUÇÃO As mudanças que ocorrem nas características do ciclo vigília-sono de adolescentes estão relacionadas aos estágios da puberdade. O aumento da sonolência diurna e a tendência a atrasar o horário de início de sono teriam origem em modificações orgânicas características da adolescência (ANDRADE, 1991 e 1997; ANDRADE & MENNA-BARRETO, 1996; CARSKADON et al., 1993). Adicionalmente, fatores psicossociais, como, por exemplo, aumento na quantidade e variedade de atividades sociais, acadêmicas e o trabalho do adolescente, resultam em uma restrição do tempo disponível para o sono (CARSKADON, 1990; DAHL e CARSKADON 1995) e também ter influência sobre o atraso de fase do sono (ALLEN, 1992).Adolescentes trabalhadores foram estudados por FISCHER et al. (2000 e 2002). Verificou-se que, tanto os adolescentes trabalhadores da capital quanto do interior do estado de São Paulo que estudavam à noite relataram uma menor duração do sono do que os adolescentes não trabalhadores. Particularmente no estudo de FISCHER et al. (2002), que levantou informações através de questionários, foram observados vários fatores associados à menor duração de sono e impactos importantes pelo fato de dormirem menos. 2.OBJETIVO Comparar disúrbios de sono referidos pelos adolescentes trabalhadores e não trabalhadores, alunos do ensino médio do período noturno da rede pública de São Paulo. 3. METODOLOGIA: Serão estudados adolescentes entre 14 e 18 anos de idade, alunos do ensino médio do período noturno da rede pública estadual, pertencente à diretoria de ensino centro-oeste, que freqüentam a escola no período das 19:00 `as 22:30 horas no Bairro de Pinheiros, município de São Paulo, SP.Os estudantes selecionados preencherão o "Questionário de caracterização das condições de vida, saúde e sono" e o "Questionário de caracterização das condições de trabalho". As variáveis serão testadas através do testes de associação pelo Qui-Quadrado de Pearson (c2) e, se possível, análise de regressão.

Integrantes: Josiane Steluti

Consumo dietético, variantes genéticas e relação com os níveis sanguíneos de folato, ácido fólico não metabolizado e homocisteína após a fortificação mandatória de ácido fólico: estudo de base populacional - ISA-CAPITAL. — 2010 - 2018

Folato tem merecido destaque como nutriente-chave envolvido na manutenção da saúde e prevenção de doenças. Em muitos países, inclusive no Brasil, a fortificação de alimentos com ácido fólico foi adotada como estratégia pública de potencial prevenção e combate à deficiência nutricional da vitamina. Estudos mostraram na população americana, no período pós-fortificação, a evolução positiva tanto do nível sérico da vitamina quanto da diminuição da concentração plasmática de hcy, e ainda, o aumento do ácido fólico não-metabolizado. Todavia, ressalta-se que as determinações séricas de folato podem ser afetadas pelo próprio consumo dietético de folato, e também, pelas alterações na absorção e metabolismo, e pela presença de polimorfismos nos genes envolvidos no metabolismo da vitamina. Entre os polimorfismos, destacam-se as variantes polimórficas dos genes que codificam metilenotetahidrofolato redutase (MTHFR), metionina sintase (MTR), metionina sintase redutase (MTRR) e do transportador de folato reduzido 1 (RFC-1). No Brasil são raros trabalhos desse tipo, principalmente em população sadia. Deste modo, o atual trabalho avaliará o consumo dietético e nível sanguíneo de folato, hcy e ácido fólico não-metabolizado após a fortificação mandatória de alimentos com ácido fólico, e relação com as variantes polimórficas dos genes das enzimas MTHFR, MTR, MTRR e do transportador de folato reduzido 1. O estudo será transversal, de base populacional, por meio de inquéritos e coleta de amostra de sangue. Os dados de ingestão alimentar dos recordatórios de 24 horas serão transformados em energia e nutrientes no programa Nutrition Data System for Research®. As análises bioquímicas de folato e hcy serão conduzidas de acordo com os métodos preconizados pela literatura científica. A extração do DNA ocorrerá pelo método por sal, com o auxílio do espectrofotômetro para quantificação. A genotipagem dos polimorfismos será realizada utilizando a técnica PCR-alelo específico. Os dados serão arma

Integrantes: Josiane Steluti, Dirce Maria Lobo Marchioni

AVALIAÇÃO DA DEFICIÊNCIA DE FOLATO APÓS A FORTIFICAÇÃO MANDATÓRIA DE ÁCIDO FÓLICO E CONSEQUENCIAS À SAÚDE: ESTUDO DE BASE POPULACIONAL NO MUNICÍPIO DE SÃO PAULO. — 2012 - 2014

Folato tem merecido destaque como nutriente-chave envolvido na manutenção da saúde e prevenção de doenças. Além do seu já estabelecido papel na diminuição da incidência de má formação de tubo neural, o folato, juntamente com as vitaminas B6 e B12, relaciona-se metabolicamente à hcy que, por sua vez, relaciona-se ao aumento do risco da ocorrência de eventos como demência, doença de Alzheimer, fratura óssea, cânceres, sobretudo das doenças cardiovasculares. Em muitos países, inclusive no Brasil, a fortificação de alimentos com ácido fólico foi adotada como estratégia pública de prevenção e combate à deficiência nutricional da vitamina. Destaca-se que são conflituosos os resultados de estudos na avaliação do consumo dietético de folato e acido fólico e seus correspondentes níveis séricos e hcy. A ausência de métodos para mensuração acurada da ingestão dietética possivelmente seja a razão da frequente ausência de associação entre a ingestão de alimentos e as doenças crônicas ou até mesmo a ausência de relação entre a ingestão do nutriente e o seu respectivo biomarcador. Desta maneira, a partir dos dados de estudo de base populacional em São Paulo (ISA-Capital), que utilizou o método R24h com medida duplicada para mensurar a ingestão dietética e coletou amostra de sangue, neste projeto propomos 1) o desenvolvimento e a aplicação de metodologia estatística para o estudo das relações entre a ingestão habitual de nutrientes que participam direta, ou indiretamente, do metabolismo da hcy e 2) Avaliar o consumo dietético e nível sanguíneo de folato, hcy e ácido fólico não-metabolizado após a fortificação mandatória com ácido fólico, considerando as variantes genéticas envolvidas neste metabolismo.

Integrantes: Josiane Steluti, Dirce Maria Lobo Marchioni, Regina Mara Fisberg, Baltar, V. T.

Folato, vitamina B6 e B12: ingestão dietética, niveís sanguíneos e relação com a concentração sérica de homocisteína em adolescentes de Indaiatuba-SP. — 2008 - 2010

Atualmente, as doenças crônicas são as principais causas de mortalidade e incapacidade no mundo. Dieta, atividade física, consumo de álcool e tabagismo englobam os principais fatores de risco dos agravos cardiovasculares, diabetes, obesidade, câncer e doenças respiratórias. Recentemente, o folato tem merecido destaque como um dos nutrientes chaves envolvido na manutenção da saúde e prevenção de doenças crônicas. Nesse sentido, ressalta-se a importância do conhecimento do consumo alimentar na avaliação da dieta de um grupo de indivíduos e das condições de saúde nutricional dessa população. Diversos estudos mostram a influência do consumo alimentar inadequado na infância e adolescência, e conseqüências à saúde na vida adulta. Deste modo, nesse trabalho, será investigada a ingestão alimentar e níveis sanguíneos das vitaminas folato, B6, e B12, e relação com a concentração sérica de homocisteína, indicador de doenças cardiovasculares, entre adolescentes, ambos os sexos, idade entre 16 e 20 anos, estudantes de uma Instituição de Ensino na cidade de Indaiatuba-SP. O estudo será transversal, por meio de inquéritos, coleta de amostra de sangue e avaliação antropométrica e de composição corporal. Os dados de ingestão alimentar (registro de três dias) serão transformados em energia e nutrientes por um programa específico (Nutrition Data System). Nas análises, será realizado o ajuste da distribuição da ingestão dos nutrientes e estimativa de inadequação da ingestão pelo método EAR (Estimated Average Requeriment) como ponte de corte. Observa-se que as doenças crônicas podem ocorrer em qualquer idade, há uma continuidade nas influências que contribuem ao desenvolvimento da doença crônica, e assim também às oportunidades para a prevenção.

Integrantes: Josiane Steluti, Dirce Maria Lobo Marchioni

Indicadores bioquímicos do estado nutricional de micronutrientes e consumo alimentar habitual de residentes do Município de São Paulo - Estudo ISA 2013 — 2012 - 2015

Integrantes: Josiane Steluti, Dirce Maria Lobo Marchioni, Regina Mara Fisberg, Chester Luiz Galvão Cesar, Aline Martins de Carvalho, Marcelo Macedo Rogero

Liga Acadêmica de Distúrbios do Sono do Hospital das Clíncicas da FMUSP — 2010 - 2017

Ligas Acadêmicas são associações estudantis que visam complementar a formação acadêmica em uma área específica do campo médico, por meio de atividades que atendam os princípios do tripé universitário de ensino, pesquisa e extensão. A nutricionista participa do projeto de extensão da Liga Acadêmica de Distúrbios do Sono do HCFMUSP como supervisora dos atividades dos alunos de graduação de nutrição da Equipe de Nutrição.

Integrantes: Josiane Steluti, Geraldo Lorenzi Filho, Mariane de Mello Fontanelli

La Dieta - Latin America Dietary Assessment Project — 2012 - 2019

Projeto para adaptação da versão brasileira do software GloboDiet.

Integrantes: Josiane Steluti, Dirce Maria Lobo Marchioni, Eliseu Verly Júnior, Regina Mara Fisberg, Rosangela A. Pereira, Sandra P Crispim

Distúrbios de sono entre adolescentes trabalhadores e não trabalhadores — 2004 - 2007

1. INTRODUÇÃO As mudanças que ocorrem nas características do ciclo vigília-sono de adolescentes estão relacionadas aos estágios da puberdade. O aumento da sonolência diurna e a tendência a atrasar o horário de início de sono teriam origem em modificações orgânicas características da adolescência (ANDRADE, 1991 e 1997; ANDRADE & MENNA-BARRETO, 1996; CARSKADON et al., 1993). Adicionalmente, fatores psicossociais, como, por exemplo, aumento na quantidade e variedade de atividades sociais, acadêmicas e o trabalho do adolescente, resultam em uma restrição do tempo disponível para o sono (CARSKADON, 1990; DAHL e CARSKADON 1995) e também ter influência sobre o atraso de fase do sono (ALLEN, 1992).Adolescentes trabalhadores foram estudados por FISCHER et al. (2000 e 2002). Verificou-se que, tanto os adolescentes trabalhadores da capital quanto do interior do estado de São Paulo que estudavam à noite relataram uma menor duração do sono do que os adolescentes não trabalhadores. Particularmente no estudo de FISCHER et al. (2002), que levantou informações através de questionários, foram observados vários fatores associados à menor duração de sono e impactos importantes pelo fato de dormirem menos. 2.OBJETIVO Comparar disúrbios de sono referidos pelos adolescentes trabalhadores e não trabalhadores, alunos do ensino médio do período noturno da rede pública de São Paulo. 3. METODOLOGIA: Serão estudados adolescentes entre 14 e 18 anos de idade, alunos do ensino médio do período noturno da rede pública estadual, pertencente à diretoria de ensino centro-oeste, que freqüentam a escola no período das 19:00 `as 22:30 horas no Bairro de Pinheiros, município de São Paulo, SP.Os estudantes selecionados preencherão o "Questionário de caracterização das condições de vida, saúde e sono" e o "Questionário de caracterização das condições de trabalho". As variáveis serão testadas através do testes de associação pelo Qui-Quadrado de Pearson (c2) e, se possível, análise de regressão.

Integrantes: Josiane Steluti

Consumo dietético, variantes genéticas e relação com os níveis sanguíneos de folato, ácido fólico não metabolizado e homocisteína após a fortificação mandatória de ácido fólico: estudo de base populacional - ISA-CAPITAL. — 2010 - 2018

Folato tem merecido destaque como nutriente-chave envolvido na manutenção da saúde e prevenção de doenças. Em muitos países, inclusive no Brasil, a fortificação de alimentos com ácido fólico foi adotada como estratégia pública de potencial prevenção e combate à deficiência nutricional da vitamina. Estudos mostraram na população americana, no período pós-fortificação, a evolução positiva tanto do nível sérico da vitamina quanto da diminuição da concentração plasmática de hcy, e ainda, o aumento do ácido fólico não-metabolizado. Todavia, ressalta-se que as determinações séricas de folato podem ser afetadas pelo próprio consumo dietético de folato, e também, pelas alterações na absorção e metabolismo, e pela presença de polimorfismos nos genes envolvidos no metabolismo da vitamina. Entre os polimorfismos, destacam-se as variantes polimórficas dos genes que codificam metilenotetahidrofolato redutase (MTHFR), metionina sintase (MTR), metionina sintase redutase (MTRR) e do transportador de folato reduzido 1 (RFC-1). No Brasil são raros trabalhos desse tipo, principalmente em população sadia. Deste modo, o atual trabalho avaliará o consumo dietético e nível sanguíneo de folato, hcy e ácido fólico não-metabolizado após a fortificação mandatória de alimentos com ácido fólico, e relação com as variantes polimórficas dos genes das enzimas MTHFR, MTR, MTRR e do transportador de folato reduzido 1. O estudo será transversal, de base populacional, por meio de inquéritos e coleta de amostra de sangue. Os dados de ingestão alimentar dos recordatórios de 24 horas serão transformados em energia e nutrientes no programa Nutrition Data System for Research®. As análises bioquímicas de folato e hcy serão conduzidas de acordo com os métodos preconizados pela literatura científica. A extração do DNA ocorrerá pelo método por sal, com o auxílio do espectrofotômetro para quantificação. A genotipagem dos polimorfismos será realizada utilizando a técnica PCR-alelo específico. Os dados serão arma

Integrantes: Josiane Steluti, Dirce Maria Lobo Marchioni

AVALIAÇÃO DA DEFICIÊNCIA DE FOLATO APÓS A FORTIFICAÇÃO MANDATÓRIA DE ÁCIDO FÓLICO E CONSEQUENCIAS À SAÚDE: ESTUDO DE BASE POPULACIONAL NO MUNICÍPIO DE SÃO PAULO. — 2012 - 2014

Folato tem merecido destaque como nutriente-chave envolvido na manutenção da saúde e prevenção de doenças. Além do seu já estabelecido papel na diminuição da incidência de má formação de tubo neural, o folato, juntamente com as vitaminas B6 e B12, relaciona-se metabolicamente à hcy que, por sua vez, relaciona-se ao aumento do risco da ocorrência de eventos como demência, doença de Alzheimer, fratura óssea, cânceres, sobretudo das doenças cardiovasculares. Em muitos países, inclusive no Brasil, a fortificação de alimentos com ácido fólico foi adotada como estratégia pública de prevenção e combate à deficiência nutricional da vitamina. Destaca-se que são conflituosos os resultados de estudos na avaliação do consumo dietético de folato e acido fólico e seus correspondentes níveis séricos e hcy. A ausência de métodos para mensuração acurada da ingestão dietética possivelmente seja a razão da frequente ausência de associação entre a ingestão de alimentos e as doenças crônicas ou até mesmo a ausência de relação entre a ingestão do nutriente e o seu respectivo biomarcador. Desta maneira, a partir dos dados de estudo de base populacional em São Paulo (ISA-Capital), que utilizou o método R24h com medida duplicada para mensurar a ingestão dietética e coletou amostra de sangue, neste projeto propomos 1) o desenvolvimento e a aplicação de metodologia estatística para o estudo das relações entre a ingestão habitual de nutrientes que participam direta, ou indiretamente, do metabolismo da hcy e 2) Avaliar o consumo dietético e nível sanguíneo de folato, hcy e ácido fólico não-metabolizado após a fortificação mandatória com ácido fólico, considerando as variantes genéticas envolvidas neste metabolismo.

Integrantes: Josiane Steluti, Dirce Maria Lobo Marchioni, Regina Mara Fisberg, Baltar, V. T.

Folato, vitamina B6 e B12: ingestão dietética, niveís sanguíneos e relação com a concentração sérica de homocisteína em adolescentes de Indaiatuba-SP. — 2008 - 2010

Atualmente, as doenças crônicas são as principais causas de mortalidade e incapacidade no mundo. Dieta, atividade física, consumo de álcool e tabagismo englobam os principais fatores de risco dos agravos cardiovasculares, diabetes, obesidade, câncer e doenças respiratórias. Recentemente, o folato tem merecido destaque como um dos nutrientes chaves envolvido na manutenção da saúde e prevenção de doenças crônicas. Nesse sentido, ressalta-se a importância do conhecimento do consumo alimentar na avaliação da dieta de um grupo de indivíduos e das condições de saúde nutricional dessa população. Diversos estudos mostram a influência do consumo alimentar inadequado na infância e adolescência, e conseqüências à saúde na vida adulta. Deste modo, nesse trabalho, será investigada a ingestão alimentar e níveis sanguíneos das vitaminas folato, B6, e B12, e relação com a concentração sérica de homocisteína, indicador de doenças cardiovasculares, entre adolescentes, ambos os sexos, idade entre 16 e 20 anos, estudantes de uma Instituição de Ensino na cidade de Indaiatuba-SP. O estudo será transversal, por meio de inquéritos, coleta de amostra de sangue e avaliação antropométrica e de composição corporal. Os dados de ingestão alimentar (registro de três dias) serão transformados em energia e nutrientes por um programa específico (Nutrition Data System). Nas análises, será realizado o ajuste da distribuição da ingestão dos nutrientes e estimativa de inadequação da ingestão pelo método EAR (Estimated Average Requeriment) como ponte de corte. Observa-se que as doenças crônicas podem ocorrer em qualquer idade, há uma continuidade nas influências que contribuem ao desenvolvimento da doença crônica, e assim também às oportunidades para a prevenção.

Integrantes: Josiane Steluti, Dirce Maria Lobo Marchioni

Indicadores bioquímicos do estado nutricional de micronutrientes e consumo alimentar habitual de residentes do Município de São Paulo - Estudo ISA 2013 — 2012 - 2015

Integrantes: Josiane Steluti, Dirce Maria Lobo Marchioni, Regina Mara Fisberg, Chester Luiz Galvão Cesar, Aline Martins de Carvalho, Marcelo Macedo Rogero

Liga Acadêmica de Distúrbios do Sono do Hospital das Clíncicas da FMUSP — 2010 - 2017

Ligas Acadêmicas são associações estudantis que visam complementar a formação acadêmica em uma área específica do campo médico, por meio de atividades que atendam os princípios do tripé universitário de ensino, pesquisa e extensão. A nutricionista participa do projeto de extensão da Liga Acadêmica de Distúrbios do Sono do HCFMUSP como supervisora dos atividades dos alunos de graduação de nutrição da Equipe de Nutrição.

Integrantes: Josiane Steluti, Geraldo Lorenzi Filho, Mariane de Mello Fontanelli

La Dieta - Latin America Dietary Assessment Project — 2012 - 2019

Projeto para adaptação da versão brasileira do software GloboDiet.

Integrantes: Josiane Steluti, Dirce Maria Lobo Marchioni, Eliseu Verly Júnior, Regina Mara Fisberg, Rosangela A. Pereira, Sandra P Crispim

Distúrbios de sono entre adolescentes trabalhadores e não trabalhadores — 2004 - 2007

1. INTRODUÇÃO As mudanças que ocorrem nas características do ciclo vigília-sono de adolescentes estão relacionadas aos estágios da puberdade. O aumento da sonolência diurna e a tendência a atrasar o horário de início de sono teriam origem em modificações orgânicas características da adolescência (ANDRADE, 1991 e 1997; ANDRADE & MENNA-BARRETO, 1996; CARSKADON et al., 1993). Adicionalmente, fatores psicossociais, como, por exemplo, aumento na quantidade e variedade de atividades sociais, acadêmicas e o trabalho do adolescente, resultam em uma restrição do tempo disponível para o sono (CARSKADON, 1990; DAHL e CARSKADON 1995) e também ter influência sobre o atraso de fase do sono (ALLEN, 1992).Adolescentes trabalhadores foram estudados por FISCHER et al. (2000 e 2002). Verificou-se que, tanto os adolescentes trabalhadores da capital quanto do interior do estado de São Paulo que estudavam à noite relataram uma menor duração do sono do que os adolescentes não trabalhadores. Particularmente no estudo de FISCHER et al. (2002), que levantou informações através de questionários, foram observados vários fatores associados à menor duração de sono e impactos importantes pelo fato de dormirem menos. 2.OBJETIVO Comparar disúrbios de sono referidos pelos adolescentes trabalhadores e não trabalhadores, alunos do ensino médio do período noturno da rede pública de São Paulo. 3. METODOLOGIA: Serão estudados adolescentes entre 14 e 18 anos de idade, alunos do ensino médio do período noturno da rede pública estadual, pertencente à diretoria de ensino centro-oeste, que freqüentam a escola no período das 19:00 `as 22:30 horas no Bairro de Pinheiros, município de São Paulo, SP.Os estudantes selecionados preencherão o "Questionário de caracterização das condições de vida, saúde e sono" e o "Questionário de caracterização das condições de trabalho". As variáveis serão testadas através do testes de associação pelo Qui-Quadrado de Pearson (c2) e, se possível, análise de regressão.

Integrantes: Josiane Steluti

Consumo dietético, variantes genéticas e relação com os níveis sanguíneos de folato, ácido fólico não metabolizado e homocisteína após a fortificação mandatória de ácido fólico: estudo de base populacional - ISA-CAPITAL. — 2010 - 2018

Folato tem merecido destaque como nutriente-chave envolvido na manutenção da saúde e prevenção de doenças. Em muitos países, inclusive no Brasil, a fortificação de alimentos com ácido fólico foi adotada como estratégia pública de potencial prevenção e combate à deficiência nutricional da vitamina. Estudos mostraram na população americana, no período pós-fortificação, a evolução positiva tanto do nível sérico da vitamina quanto da diminuição da concentração plasmática de hcy, e ainda, o aumento do ácido fólico não-metabolizado. Todavia, ressalta-se que as determinações séricas de folato podem ser afetadas pelo próprio consumo dietético de folato, e também, pelas alterações na absorção e metabolismo, e pela presença de polimorfismos nos genes envolvidos no metabolismo da vitamina. Entre os polimorfismos, destacam-se as variantes polimórficas dos genes que codificam metilenotetahidrofolato redutase (MTHFR), metionina sintase (MTR), metionina sintase redutase (MTRR) e do transportador de folato reduzido 1 (RFC-1). No Brasil são raros trabalhos desse tipo, principalmente em população sadia. Deste modo, o atual trabalho avaliará o consumo dietético e nível sanguíneo de folato, hcy e ácido fólico não-metabolizado após a fortificação mandatória de alimentos com ácido fólico, e relação com as variantes polimórficas dos genes das enzimas MTHFR, MTR, MTRR e do transportador de folato reduzido 1. O estudo será transversal, de base populacional, por meio de inquéritos e coleta de amostra de sangue. Os dados de ingestão alimentar dos recordatórios de 24 horas serão transformados em energia e nutrientes no programa Nutrition Data System for Research®. As análises bioquímicas de folato e hcy serão conduzidas de acordo com os métodos preconizados pela literatura científica. A extração do DNA ocorrerá pelo método por sal, com o auxílio do espectrofotômetro para quantificação. A genotipagem dos polimorfismos será realizada utilizando a técnica PCR-alelo específico. Os dados serão arma

Integrantes: Josiane Steluti, Dirce Maria Lobo Marchioni

AVALIAÇÃO DA DEFICIÊNCIA DE FOLATO APÓS A FORTIFICAÇÃO MANDATÓRIA DE ÁCIDO FÓLICO E CONSEQUENCIAS À SAÚDE: ESTUDO DE BASE POPULACIONAL NO MUNICÍPIO DE SÃO PAULO. — 2012 - 2014

Folato tem merecido destaque como nutriente-chave envolvido na manutenção da saúde e prevenção de doenças. Além do seu já estabelecido papel na diminuição da incidência de má formação de tubo neural, o folato, juntamente com as vitaminas B6 e B12, relaciona-se metabolicamente à hcy que, por sua vez, relaciona-se ao aumento do risco da ocorrência de eventos como demência, doença de Alzheimer, fratura óssea, cânceres, sobretudo das doenças cardiovasculares. Em muitos países, inclusive no Brasil, a fortificação de alimentos com ácido fólico foi adotada como estratégia pública de prevenção e combate à deficiência nutricional da vitamina. Destaca-se que são conflituosos os resultados de estudos na avaliação do consumo dietético de folato e acido fólico e seus correspondentes níveis séricos e hcy. A ausência de métodos para mensuração acurada da ingestão dietética possivelmente seja a razão da frequente ausência de associação entre a ingestão de alimentos e as doenças crônicas ou até mesmo a ausência de relação entre a ingestão do nutriente e o seu respectivo biomarcador. Desta maneira, a partir dos dados de estudo de base populacional em São Paulo (ISA-Capital), que utilizou o método R24h com medida duplicada para mensurar a ingestão dietética e coletou amostra de sangue, neste projeto propomos 1) o desenvolvimento e a aplicação de metodologia estatística para o estudo das relações entre a ingestão habitual de nutrientes que participam direta, ou indiretamente, do metabolismo da hcy e 2) Avaliar o consumo dietético e nível sanguíneo de folato, hcy e ácido fólico não-metabolizado após a fortificação mandatória com ácido fólico, considerando as variantes genéticas envolvidas neste metabolismo.

Integrantes: Josiane Steluti, Dirce Maria Lobo Marchioni, Regina Mara Fisberg, Baltar, V. T.

Folato, vitamina B6 e B12: ingestão dietética, niveís sanguíneos e relação com a concentração sérica de homocisteína em adolescentes de Indaiatuba-SP. — 2008 - 2010

Atualmente, as doenças crônicas são as principais causas de mortalidade e incapacidade no mundo. Dieta, atividade física, consumo de álcool e tabagismo englobam os principais fatores de risco dos agravos cardiovasculares, diabetes, obesidade, câncer e doenças respiratórias. Recentemente, o folato tem merecido destaque como um dos nutrientes chaves envolvido na manutenção da saúde e prevenção de doenças crônicas. Nesse sentido, ressalta-se a importância do conhecimento do consumo alimentar na avaliação da dieta de um grupo de indivíduos e das condições de saúde nutricional dessa população. Diversos estudos mostram a influência do consumo alimentar inadequado na infância e adolescência, e conseqüências à saúde na vida adulta. Deste modo, nesse trabalho, será investigada a ingestão alimentar e níveis sanguíneos das vitaminas folato, B6, e B12, e relação com a concentração sérica de homocisteína, indicador de doenças cardiovasculares, entre adolescentes, ambos os sexos, idade entre 16 e 20 anos, estudantes de uma Instituição de Ensino na cidade de Indaiatuba-SP. O estudo será transversal, por meio de inquéritos, coleta de amostra de sangue e avaliação antropométrica e de composição corporal. Os dados de ingestão alimentar (registro de três dias) serão transformados em energia e nutrientes por um programa específico (Nutrition Data System). Nas análises, será realizado o ajuste da distribuição da ingestão dos nutrientes e estimativa de inadequação da ingestão pelo método EAR (Estimated Average Requeriment) como ponte de corte. Observa-se que as doenças crônicas podem ocorrer em qualquer idade, há uma continuidade nas influências que contribuem ao desenvolvimento da doença crônica, e assim também às oportunidades para a prevenção.

Integrantes: Josiane Steluti, Dirce Maria Lobo Marchioni

Indicadores bioquímicos do estado nutricional de micronutrientes e consumo alimentar habitual de residentes do Município de São Paulo - Estudo ISA 2013 — 2012 - 2015

Integrantes: Josiane Steluti, Dirce Maria Lobo Marchioni, Regina Mara Fisberg, Chester Luiz Galvão Cesar, Aline Martins de Carvalho, Marcelo Macedo Rogero

Liga Acadêmica de Distúrbios do Sono do Hospital das Clíncicas da FMUSP — 2010 - 2017

Ligas Acadêmicas são associações estudantis que visam complementar a formação acadêmica em uma área específica do campo médico, por meio de atividades que atendam os princípios do tripé universitário de ensino, pesquisa e extensão. A nutricionista participa do projeto de extensão da Liga Acadêmica de Distúrbios do Sono do HCFMUSP como supervisora dos atividades dos alunos de graduação de nutrição da Equipe de Nutrição.

Integrantes: Josiane Steluti, Geraldo Lorenzi Filho, Mariane de Mello Fontanelli

La Dieta - Latin America Dietary Assessment Project — 2012 - 2019

Projeto para adaptação da versão brasileira do software GloboDiet.

Integrantes: Josiane Steluti, Dirce Maria Lobo Marchioni, Eliseu Verly Júnior, Regina Mara Fisberg, Rosangela A. Pereira, Sandra P Crispim

Distúrbios de sono entre adolescentes trabalhadores e não trabalhadores — 2004 - 2007

1. INTRODUÇÃO As mudanças que ocorrem nas características do ciclo vigília-sono de adolescentes estão relacionadas aos estágios da puberdade. O aumento da sonolência diurna e a tendência a atrasar o horário de início de sono teriam origem em modificações orgânicas características da adolescência (ANDRADE, 1991 e 1997; ANDRADE & MENNA-BARRETO, 1996; CARSKADON et al., 1993). Adicionalmente, fatores psicossociais, como, por exemplo, aumento na quantidade e variedade de atividades sociais, acadêmicas e o trabalho do adolescente, resultam em uma restrição do tempo disponível para o sono (CARSKADON, 1990; DAHL e CARSKADON 1995) e também ter influência sobre o atraso de fase do sono (ALLEN, 1992).Adolescentes trabalhadores foram estudados por FISCHER et al. (2000 e 2002). Verificou-se que, tanto os adolescentes trabalhadores da capital quanto do interior do estado de São Paulo que estudavam à noite relataram uma menor duração do sono do que os adolescentes não trabalhadores. Particularmente no estudo de FISCHER et al. (2002), que levantou informações através de questionários, foram observados vários fatores associados à menor duração de sono e impactos importantes pelo fato de dormirem menos. 2.OBJETIVO Comparar disúrbios de sono referidos pelos adolescentes trabalhadores e não trabalhadores, alunos do ensino médio do período noturno da rede pública de São Paulo. 3. METODOLOGIA: Serão estudados adolescentes entre 14 e 18 anos de idade, alunos do ensino médio do período noturno da rede pública estadual, pertencente à diretoria de ensino centro-oeste, que freqüentam a escola no período das 19:00 `as 22:30 horas no Bairro de Pinheiros, município de São Paulo, SP.Os estudantes selecionados preencherão o "Questionário de caracterização das condições de vida, saúde e sono" e o "Questionário de caracterização das condições de trabalho". As variáveis serão testadas através do testes de associação pelo Qui-Quadrado de Pearson (c2) e, se possível, análise de regressão.

Integrantes: Josiane Steluti

Consumo dietético, variantes genéticas e relação com os níveis sanguíneos de folato, ácido fólico não metabolizado e homocisteína após a fortificação mandatória de ácido fólico: estudo de base populacional - ISA-CAPITAL. — 2010 - 2018

Folato tem merecido destaque como nutriente-chave envolvido na manutenção da saúde e prevenção de doenças. Em muitos países, inclusive no Brasil, a fortificação de alimentos com ácido fólico foi adotada como estratégia pública de potencial prevenção e combate à deficiência nutricional da vitamina. Estudos mostraram na população americana, no período pós-fortificação, a evolução positiva tanto do nível sérico da vitamina quanto da diminuição da concentração plasmática de hcy, e ainda, o aumento do ácido fólico não-metabolizado. Todavia, ressalta-se que as determinações séricas de folato podem ser afetadas pelo próprio consumo dietético de folato, e também, pelas alterações na absorção e metabolismo, e pela presença de polimorfismos nos genes envolvidos no metabolismo da vitamina. Entre os polimorfismos, destacam-se as variantes polimórficas dos genes que codificam metilenotetahidrofolato redutase (MTHFR), metionina sintase (MTR), metionina sintase redutase (MTRR) e do transportador de folato reduzido 1 (RFC-1). No Brasil são raros trabalhos desse tipo, principalmente em população sadia. Deste modo, o atual trabalho avaliará o consumo dietético e nível sanguíneo de folato, hcy e ácido fólico não-metabolizado após a fortificação mandatória de alimentos com ácido fólico, e relação com as variantes polimórficas dos genes das enzimas MTHFR, MTR, MTRR e do transportador de folato reduzido 1. O estudo será transversal, de base populacional, por meio de inquéritos e coleta de amostra de sangue. Os dados de ingestão alimentar dos recordatórios de 24 horas serão transformados em energia e nutrientes no programa Nutrition Data System for Research®. As análises bioquímicas de folato e hcy serão conduzidas de acordo com os métodos preconizados pela literatura científica. A extração do DNA ocorrerá pelo método por sal, com o auxílio do espectrofotômetro para quantificação. A genotipagem dos polimorfismos será realizada utilizando a técnica PCR-alelo específico. Os dados serão arma

Integrantes: Josiane Steluti, Dirce Maria Lobo Marchioni

AVALIAÇÃO DA DEFICIÊNCIA DE FOLATO APÓS A FORTIFICAÇÃO MANDATÓRIA DE ÁCIDO FÓLICO E CONSEQUENCIAS À SAÚDE: ESTUDO DE BASE POPULACIONAL NO MUNICÍPIO DE SÃO PAULO. — 2012 - 2014

Folato tem merecido destaque como nutriente-chave envolvido na manutenção da saúde e prevenção de doenças. Além do seu já estabelecido papel na diminuição da incidência de má formação de tubo neural, o folato, juntamente com as vitaminas B6 e B12, relaciona-se metabolicamente à hcy que, por sua vez, relaciona-se ao aumento do risco da ocorrência de eventos como demência, doença de Alzheimer, fratura óssea, cânceres, sobretudo das doenças cardiovasculares. Em muitos países, inclusive no Brasil, a fortificação de alimentos com ácido fólico foi adotada como estratégia pública de prevenção e combate à deficiência nutricional da vitamina. Destaca-se que são conflituosos os resultados de estudos na avaliação do consumo dietético de folato e acido fólico e seus correspondentes níveis séricos e hcy. A ausência de métodos para mensuração acurada da ingestão dietética possivelmente seja a razão da frequente ausência de associação entre a ingestão de alimentos e as doenças crônicas ou até mesmo a ausência de relação entre a ingestão do nutriente e o seu respectivo biomarcador. Desta maneira, a partir dos dados de estudo de base populacional em São Paulo (ISA-Capital), que utilizou o método R24h com medida duplicada para mensurar a ingestão dietética e coletou amostra de sangue, neste projeto propomos 1) o desenvolvimento e a aplicação de metodologia estatística para o estudo das relações entre a ingestão habitual de nutrientes que participam direta, ou indiretamente, do metabolismo da hcy e 2) Avaliar o consumo dietético e nível sanguíneo de folato, hcy e ácido fólico não-metabolizado após a fortificação mandatória com ácido fólico, considerando as variantes genéticas envolvidas neste metabolismo.

Integrantes: Josiane Steluti, Dirce Maria Lobo Marchioni, Regina Mara Fisberg, Baltar, V. T.

Folato, vitamina B6 e B12: ingestão dietética, niveís sanguíneos e relação com a concentração sérica de homocisteína em adolescentes de Indaiatuba-SP. — 2008 - 2010

Atualmente, as doenças crônicas são as principais causas de mortalidade e incapacidade no mundo. Dieta, atividade física, consumo de álcool e tabagismo englobam os principais fatores de risco dos agravos cardiovasculares, diabetes, obesidade, câncer e doenças respiratórias. Recentemente, o folato tem merecido destaque como um dos nutrientes chaves envolvido na manutenção da saúde e prevenção de doenças crônicas. Nesse sentido, ressalta-se a importância do conhecimento do consumo alimentar na avaliação da dieta de um grupo de indivíduos e das condições de saúde nutricional dessa população. Diversos estudos mostram a influência do consumo alimentar inadequado na infância e adolescência, e conseqüências à saúde na vida adulta. Deste modo, nesse trabalho, será investigada a ingestão alimentar e níveis sanguíneos das vitaminas folato, B6, e B12, e relação com a concentração sérica de homocisteína, indicador de doenças cardiovasculares, entre adolescentes, ambos os sexos, idade entre 16 e 20 anos, estudantes de uma Instituição de Ensino na cidade de Indaiatuba-SP. O estudo será transversal, por meio de inquéritos, coleta de amostra de sangue e avaliação antropométrica e de composição corporal. Os dados de ingestão alimentar (registro de três dias) serão transformados em energia e nutrientes por um programa específico (Nutrition Data System). Nas análises, será realizado o ajuste da distribuição da ingestão dos nutrientes e estimativa de inadequação da ingestão pelo método EAR (Estimated Average Requeriment) como ponte de corte. Observa-se que as doenças crônicas podem ocorrer em qualquer idade, há uma continuidade nas influências que contribuem ao desenvolvimento da doença crônica, e assim também às oportunidades para a prevenção.

Integrantes: Josiane Steluti, Dirce Maria Lobo Marchioni

Indicadores bioquímicos do estado nutricional de micronutrientes e consumo alimentar habitual de residentes do Município de São Paulo - Estudo ISA 2013 — 2012 - 2015

Integrantes: Josiane Steluti, Dirce Maria Lobo Marchioni, Regina Mara Fisberg, Chester Luiz Galvão Cesar, Aline Martins de Carvalho, Marcelo Macedo Rogero

Liga Acadêmica de Distúrbios do Sono do Hospital das Clíncicas da FMUSP — 2010 - 2017

Ligas Acadêmicas são associações estudantis que visam complementar a formação acadêmica em uma área específica do campo médico, por meio de atividades que atendam os princípios do tripé universitário de ensino, pesquisa e extensão. A nutricionista participa do projeto de extensão da Liga Acadêmica de Distúrbios do Sono do HCFMUSP como supervisora dos atividades dos alunos de graduação de nutrição da Equipe de Nutrição.

Integrantes: Josiane Steluti, Geraldo Lorenzi Filho, Mariane de Mello Fontanelli

La Dieta - Latin America Dietary Assessment Project — 2012 - 2019

Projeto para adaptação da versão brasileira do software GloboDiet.

Integrantes: Josiane Steluti, Dirce Maria Lobo Marchioni, Eliseu Verly Júnior, Regina Mara Fisberg, Rosangela A. Pereira, Sandra P Crispim

Distúrbios de sono entre adolescentes trabalhadores e não trabalhadores — 2004 - 2007

1. INTRODUÇÃO As mudanças que ocorrem nas características do ciclo vigília-sono de adolescentes estão relacionadas aos estágios da puberdade. O aumento da sonolência diurna e a tendência a atrasar o horário de início de sono teriam origem em modificações orgânicas características da adolescência (ANDRADE, 1991 e 1997; ANDRADE & MENNA-BARRETO, 1996; CARSKADON et al., 1993). Adicionalmente, fatores psicossociais, como, por exemplo, aumento na quantidade e variedade de atividades sociais, acadêmicas e o trabalho do adolescente, resultam em uma restrição do tempo disponível para o sono (CARSKADON, 1990; DAHL e CARSKADON 1995) e também ter influência sobre o atraso de fase do sono (ALLEN, 1992).Adolescentes trabalhadores foram estudados por FISCHER et al. (2000 e 2002). Verificou-se que, tanto os adolescentes trabalhadores da capital quanto do interior do estado de São Paulo que estudavam à noite relataram uma menor duração do sono do que os adolescentes não trabalhadores. Particularmente no estudo de FISCHER et al. (2002), que levantou informações através de questionários, foram observados vários fatores associados à menor duração de sono e impactos importantes pelo fato de dormirem menos. 2.OBJETIVO Comparar disúrbios de sono referidos pelos adolescentes trabalhadores e não trabalhadores, alunos do ensino médio do período noturno da rede pública de São Paulo. 3. METODOLOGIA: Serão estudados adolescentes entre 14 e 18 anos de idade, alunos do ensino médio do período noturno da rede pública estadual, pertencente à diretoria de ensino centro-oeste, que freqüentam a escola no período das 19:00 `as 22:30 horas no Bairro de Pinheiros, município de São Paulo, SP.Os estudantes selecionados preencherão o "Questionário de caracterização das condições de vida, saúde e sono" e o "Questionário de caracterização das condições de trabalho". As variáveis serão testadas através do testes de associação pelo Qui-Quadrado de Pearson (c2) e, se possível, análise de regressão.

Integrantes: Josiane Steluti

Consumo dietético, variantes genéticas e relação com os níveis sanguíneos de folato, ácido fólico não metabolizado e homocisteína após a fortificação mandatória de ácido fólico: estudo de base populacional - ISA-CAPITAL. — 2010 - 2018

Folato tem merecido destaque como nutriente-chave envolvido na manutenção da saúde e prevenção de doenças. Em muitos países, inclusive no Brasil, a fortificação de alimentos com ácido fólico foi adotada como estratégia pública de potencial prevenção e combate à deficiência nutricional da vitamina. Estudos mostraram na população americana, no período pós-fortificação, a evolução positiva tanto do nível sérico da vitamina quanto da diminuição da concentração plasmática de hcy, e ainda, o aumento do ácido fólico não-metabolizado. Todavia, ressalta-se que as determinações séricas de folato podem ser afetadas pelo próprio consumo dietético de folato, e também, pelas alterações na absorção e metabolismo, e pela presença de polimorfismos nos genes envolvidos no metabolismo da vitamina. Entre os polimorfismos, destacam-se as variantes polimórficas dos genes que codificam metilenotetahidrofolato redutase (MTHFR), metionina sintase (MTR), metionina sintase redutase (MTRR) e do transportador de folato reduzido 1 (RFC-1). No Brasil são raros trabalhos desse tipo, principalmente em população sadia. Deste modo, o atual trabalho avaliará o consumo dietético e nível sanguíneo de folato, hcy e ácido fólico não-metabolizado após a fortificação mandatória de alimentos com ácido fólico, e relação com as variantes polimórficas dos genes das enzimas MTHFR, MTR, MTRR e do transportador de folato reduzido 1. O estudo será transversal, de base populacional, por meio de inquéritos e coleta de amostra de sangue. Os dados de ingestão alimentar dos recordatórios de 24 horas serão transformados em energia e nutrientes no programa Nutrition Data System for Research®. As análises bioquímicas de folato e hcy serão conduzidas de acordo com os métodos preconizados pela literatura científica. A extração do DNA ocorrerá pelo método por sal, com o auxílio do espectrofotômetro para quantificação. A genotipagem dos polimorfismos será realizada utilizando a técnica PCR-alelo específico. Os dados serão arma

Integrantes: Josiane Steluti, Dirce Maria Lobo Marchioni

AVALIAÇÃO DA DEFICIÊNCIA DE FOLATO APÓS A FORTIFICAÇÃO MANDATÓRIA DE ÁCIDO FÓLICO E CONSEQUENCIAS À SAÚDE: ESTUDO DE BASE POPULACIONAL NO MUNICÍPIO DE SÃO PAULO. — 2012 - 2014

Folato tem merecido destaque como nutriente-chave envolvido na manutenção da saúde e prevenção de doenças. Além do seu já estabelecido papel na diminuição da incidência de má formação de tubo neural, o folato, juntamente com as vitaminas B6 e B12, relaciona-se metabolicamente à hcy que, por sua vez, relaciona-se ao aumento do risco da ocorrência de eventos como demência, doença de Alzheimer, fratura óssea, cânceres, sobretudo das doenças cardiovasculares. Em muitos países, inclusive no Brasil, a fortificação de alimentos com ácido fólico foi adotada como estratégia pública de prevenção e combate à deficiência nutricional da vitamina. Destaca-se que são conflituosos os resultados de estudos na avaliação do consumo dietético de folato e acido fólico e seus correspondentes níveis séricos e hcy. A ausência de métodos para mensuração acurada da ingestão dietética possivelmente seja a razão da frequente ausência de associação entre a ingestão de alimentos e as doenças crônicas ou até mesmo a ausência de relação entre a ingestão do nutriente e o seu respectivo biomarcador. Desta maneira, a partir dos dados de estudo de base populacional em São Paulo (ISA-Capital), que utilizou o método R24h com medida duplicada para mensurar a ingestão dietética e coletou amostra de sangue, neste projeto propomos 1) o desenvolvimento e a aplicação de metodologia estatística para o estudo das relações entre a ingestão habitual de nutrientes que participam direta, ou indiretamente, do metabolismo da hcy e 2) Avaliar o consumo dietético e nível sanguíneo de folato, hcy e ácido fólico não-metabolizado após a fortificação mandatória com ácido fólico, considerando as variantes genéticas envolvidas neste metabolismo.

Integrantes: Josiane Steluti, Dirce Maria Lobo Marchioni, Regina Mara Fisberg, Baltar, V. T.

Folato, vitamina B6 e B12: ingestão dietética, niveís sanguíneos e relação com a concentração sérica de homocisteína em adolescentes de Indaiatuba-SP. — 2008 - 2010

Atualmente, as doenças crônicas são as principais causas de mortalidade e incapacidade no mundo. Dieta, atividade física, consumo de álcool e tabagismo englobam os principais fatores de risco dos agravos cardiovasculares, diabetes, obesidade, câncer e doenças respiratórias. Recentemente, o folato tem merecido destaque como um dos nutrientes chaves envolvido na manutenção da saúde e prevenção de doenças crônicas. Nesse sentido, ressalta-se a importância do conhecimento do consumo alimentar na avaliação da dieta de um grupo de indivíduos e das condições de saúde nutricional dessa população. Diversos estudos mostram a influência do consumo alimentar inadequado na infância e adolescência, e conseqüências à saúde na vida adulta. Deste modo, nesse trabalho, será investigada a ingestão alimentar e níveis sanguíneos das vitaminas folato, B6, e B12, e relação com a concentração sérica de homocisteína, indicador de doenças cardiovasculares, entre adolescentes, ambos os sexos, idade entre 16 e 20 anos, estudantes de uma Instituição de Ensino na cidade de Indaiatuba-SP. O estudo será transversal, por meio de inquéritos, coleta de amostra de sangue e avaliação antropométrica e de composição corporal. Os dados de ingestão alimentar (registro de três dias) serão transformados em energia e nutrientes por um programa específico (Nutrition Data System). Nas análises, será realizado o ajuste da distribuição da ingestão dos nutrientes e estimativa de inadequação da ingestão pelo método EAR (Estimated Average Requeriment) como ponte de corte. Observa-se que as doenças crônicas podem ocorrer em qualquer idade, há uma continuidade nas influências que contribuem ao desenvolvimento da doença crônica, e assim também às oportunidades para a prevenção.

Integrantes: Josiane Steluti, Dirce Maria Lobo Marchioni

Indicadores bioquímicos do estado nutricional de micronutrientes e consumo alimentar habitual de residentes do Município de São Paulo - Estudo ISA 2013 — 2012 - 2015

Integrantes: Josiane Steluti, Dirce Maria Lobo Marchioni, Regina Mara Fisberg, Chester Luiz Galvão Cesar, Aline Martins de Carvalho, Marcelo Macedo Rogero

Liga Acadêmica de Distúrbios do Sono do Hospital das Clíncicas da FMUSP — 2010 - 2017

Ligas Acadêmicas são associações estudantis que visam complementar a formação acadêmica em uma área específica do campo médico, por meio de atividades que atendam os princípios do tripé universitário de ensino, pesquisa e extensão. A nutricionista participa do projeto de extensão da Liga Acadêmica de Distúrbios do Sono do HCFMUSP como supervisora dos atividades dos alunos de graduação de nutrição da Equipe de Nutrição.

Integrantes: Josiane Steluti, Geraldo Lorenzi Filho, Mariane de Mello Fontanelli

La Dieta - Latin America Dietary Assessment Project — 2012 - 2019

Projeto para adaptação da versão brasileira do software GloboDiet.

Integrantes: Josiane Steluti, Dirce Maria Lobo Marchioni, Eliseu Verly Júnior, Regina Mara Fisberg, Rosangela A. Pereira, Sandra P Crispim

Distúrbios de sono entre adolescentes trabalhadores e não trabalhadores — 2004 - 2007

1. INTRODUÇÃO As mudanças que ocorrem nas características do ciclo vigília-sono de adolescentes estão relacionadas aos estágios da puberdade. O aumento da sonolência diurna e a tendência a atrasar o horário de início de sono teriam origem em modificações orgânicas características da adolescência (ANDRADE, 1991 e 1997; ANDRADE & MENNA-BARRETO, 1996; CARSKADON et al., 1993). Adicionalmente, fatores psicossociais, como, por exemplo, aumento na quantidade e variedade de atividades sociais, acadêmicas e o trabalho do adolescente, resultam em uma restrição do tempo disponível para o sono (CARSKADON, 1990; DAHL e CARSKADON 1995) e também ter influência sobre o atraso de fase do sono (ALLEN, 1992).Adolescentes trabalhadores foram estudados por FISCHER et al. (2000 e 2002). Verificou-se que, tanto os adolescentes trabalhadores da capital quanto do interior do estado de São Paulo que estudavam à noite relataram uma menor duração do sono do que os adolescentes não trabalhadores. Particularmente no estudo de FISCHER et al. (2002), que levantou informações através de questionários, foram observados vários fatores associados à menor duração de sono e impactos importantes pelo fato de dormirem menos. 2.OBJETIVO Comparar disúrbios de sono referidos pelos adolescentes trabalhadores e não trabalhadores, alunos do ensino médio do período noturno da rede pública de São Paulo. 3. METODOLOGIA: Serão estudados adolescentes entre 14 e 18 anos de idade, alunos do ensino médio do período noturno da rede pública estadual, pertencente à diretoria de ensino centro-oeste, que freqüentam a escola no período das 19:00 `as 22:30 horas no Bairro de Pinheiros, município de São Paulo, SP.Os estudantes selecionados preencherão o "Questionário de caracterização das condições de vida, saúde e sono" e o "Questionário de caracterização das condições de trabalho". As variáveis serão testadas através do testes de associação pelo Qui-Quadrado de Pearson (c2) e, se possível, análise de regressão.

Integrantes: Josiane Steluti

Consumo dietético, variantes genéticas e relação com os níveis sanguíneos de folato, ácido fólico não metabolizado e homocisteína após a fortificação mandatória de ácido fólico: estudo de base populacional - ISA-CAPITAL. — 2010 - 2018

Folato tem merecido destaque como nutriente-chave envolvido na manutenção da saúde e prevenção de doenças. Em muitos países, inclusive no Brasil, a fortificação de alimentos com ácido fólico foi adotada como estratégia pública de potencial prevenção e combate à deficiência nutricional da vitamina. Estudos mostraram na população americana, no período pós-fortificação, a evolução positiva tanto do nível sérico da vitamina quanto da diminuição da concentração plasmática de hcy, e ainda, o aumento do ácido fólico não-metabolizado. Todavia, ressalta-se que as determinações séricas de folato podem ser afetadas pelo próprio consumo dietético de folato, e também, pelas alterações na absorção e metabolismo, e pela presença de polimorfismos nos genes envolvidos no metabolismo da vitamina. Entre os polimorfismos, destacam-se as variantes polimórficas dos genes que codificam metilenotetahidrofolato redutase (MTHFR), metionina sintase (MTR), metionina sintase redutase (MTRR) e do transportador de folato reduzido 1 (RFC-1). No Brasil são raros trabalhos desse tipo, principalmente em população sadia. Deste modo, o atual trabalho avaliará o consumo dietético e nível sanguíneo de folato, hcy e ácido fólico não-metabolizado após a fortificação mandatória de alimentos com ácido fólico, e relação com as variantes polimórficas dos genes das enzimas MTHFR, MTR, MTRR e do transportador de folato reduzido 1. O estudo será transversal, de base populacional, por meio de inquéritos e coleta de amostra de sangue. Os dados de ingestão alimentar dos recordatórios de 24 horas serão transformados em energia e nutrientes no programa Nutrition Data System for Research®. As análises bioquímicas de folato e hcy serão conduzidas de acordo com os métodos preconizados pela literatura científica. A extração do DNA ocorrerá pelo método por sal, com o auxílio do espectrofotômetro para quantificação. A genotipagem dos polimorfismos será realizada utilizando a técnica PCR-alelo específico. Os dados serão arma

Integrantes: Josiane Steluti, Dirce Maria Lobo Marchioni

AVALIAÇÃO DA DEFICIÊNCIA DE FOLATO APÓS A FORTIFICAÇÃO MANDATÓRIA DE ÁCIDO FÓLICO E CONSEQUENCIAS À SAÚDE: ESTUDO DE BASE POPULACIONAL NO MUNICÍPIO DE SÃO PAULO. — 2012 - 2014

Folato tem merecido destaque como nutriente-chave envolvido na manutenção da saúde e prevenção de doenças. Além do seu já estabelecido papel na diminuição da incidência de má formação de tubo neural, o folato, juntamente com as vitaminas B6 e B12, relaciona-se metabolicamente à hcy que, por sua vez, relaciona-se ao aumento do risco da ocorrência de eventos como demência, doença de Alzheimer, fratura óssea, cânceres, sobretudo das doenças cardiovasculares. Em muitos países, inclusive no Brasil, a fortificação de alimentos com ácido fólico foi adotada como estratégia pública de prevenção e combate à deficiência nutricional da vitamina. Destaca-se que são conflituosos os resultados de estudos na avaliação do consumo dietético de folato e acido fólico e seus correspondentes níveis séricos e hcy. A ausência de métodos para mensuração acurada da ingestão dietética possivelmente seja a razão da frequente ausência de associação entre a ingestão de alimentos e as doenças crônicas ou até mesmo a ausência de relação entre a ingestão do nutriente e o seu respectivo biomarcador. Desta maneira, a partir dos dados de estudo de base populacional em São Paulo (ISA-Capital), que utilizou o método R24h com medida duplicada para mensurar a ingestão dietética e coletou amostra de sangue, neste projeto propomos 1) o desenvolvimento e a aplicação de metodologia estatística para o estudo das relações entre a ingestão habitual de nutrientes que participam direta, ou indiretamente, do metabolismo da hcy e 2) Avaliar o consumo dietético e nível sanguíneo de folato, hcy e ácido fólico não-metabolizado após a fortificação mandatória com ácido fólico, considerando as variantes genéticas envolvidas neste metabolismo.

Integrantes: Josiane Steluti, Dirce Maria Lobo Marchioni, Regina Mara Fisberg, Baltar, V. T.

Folato, vitamina B6 e B12: ingestão dietética, niveís sanguíneos e relação com a concentração sérica de homocisteína em adolescentes de Indaiatuba-SP. — 2008 - 2010

Atualmente, as doenças crônicas são as principais causas de mortalidade e incapacidade no mundo. Dieta, atividade física, consumo de álcool e tabagismo englobam os principais fatores de risco dos agravos cardiovasculares, diabetes, obesidade, câncer e doenças respiratórias. Recentemente, o folato tem merecido destaque como um dos nutrientes chaves envolvido na manutenção da saúde e prevenção de doenças crônicas. Nesse sentido, ressalta-se a importância do conhecimento do consumo alimentar na avaliação da dieta de um grupo de indivíduos e das condições de saúde nutricional dessa população. Diversos estudos mostram a influência do consumo alimentar inadequado na infância e adolescência, e conseqüências à saúde na vida adulta. Deste modo, nesse trabalho, será investigada a ingestão alimentar e níveis sanguíneos das vitaminas folato, B6, e B12, e relação com a concentração sérica de homocisteína, indicador de doenças cardiovasculares, entre adolescentes, ambos os sexos, idade entre 16 e 20 anos, estudantes de uma Instituição de Ensino na cidade de Indaiatuba-SP. O estudo será transversal, por meio de inquéritos, coleta de amostra de sangue e avaliação antropométrica e de composição corporal. Os dados de ingestão alimentar (registro de três dias) serão transformados em energia e nutrientes por um programa específico (Nutrition Data System). Nas análises, será realizado o ajuste da distribuição da ingestão dos nutrientes e estimativa de inadequação da ingestão pelo método EAR (Estimated Average Requeriment) como ponte de corte. Observa-se que as doenças crônicas podem ocorrer em qualquer idade, há uma continuidade nas influências que contribuem ao desenvolvimento da doença crônica, e assim também às oportunidades para a prevenção.

Integrantes: Josiane Steluti, Dirce Maria Lobo Marchioni

Indicadores bioquímicos do estado nutricional de micronutrientes e consumo alimentar habitual de residentes do Município de São Paulo - Estudo ISA 2013 — 2012 - 2015

Integrantes: Josiane Steluti, Dirce Maria Lobo Marchioni, Regina Mara Fisberg, Chester Luiz Galvão Cesar, Aline Martins de Carvalho, Marcelo Macedo Rogero

Liga Acadêmica de Distúrbios do Sono do Hospital das Clíncicas da FMUSP — 2010 - 2017

Ligas Acadêmicas são associações estudantis que visam complementar a formação acadêmica em uma área específica do campo médico, por meio de atividades que atendam os princípios do tripé universitário de ensino, pesquisa e extensão. A nutricionista participa do projeto de extensão da Liga Acadêmica de Distúrbios do Sono do HCFMUSP como supervisora dos atividades dos alunos de graduação de nutrição da Equipe de Nutrição.

Integrantes: Josiane Steluti, Geraldo Lorenzi Filho, Mariane de Mello Fontanelli

La Dieta - Latin America Dietary Assessment Project — 2012 - 2019

Projeto para adaptação da versão brasileira do software GloboDiet.

Integrantes: Josiane Steluti, Dirce Maria Lobo Marchioni, Eliseu Verly Júnior, Regina Mara Fisberg, Rosangela A. Pereira, Sandra P Crispim

Distúrbios de sono entre adolescentes trabalhadores e não trabalhadores — 2004 - 2007

1. INTRODUÇÃO As mudanças que ocorrem nas características do ciclo vigília-sono de adolescentes estão relacionadas aos estágios da puberdade. O aumento da sonolência diurna e a tendência a atrasar o horário de início de sono teriam origem em modificações orgânicas características da adolescência (ANDRADE, 1991 e 1997; ANDRADE & MENNA-BARRETO, 1996; CARSKADON et al., 1993). Adicionalmente, fatores psicossociais, como, por exemplo, aumento na quantidade e variedade de atividades sociais, acadêmicas e o trabalho do adolescente, resultam em uma restrição do tempo disponível para o sono (CARSKADON, 1990; DAHL e CARSKADON 1995) e também ter influência sobre o atraso de fase do sono (ALLEN, 1992).Adolescentes trabalhadores foram estudados por FISCHER et al. (2000 e 2002). Verificou-se que, tanto os adolescentes trabalhadores da capital quanto do interior do estado de São Paulo que estudavam à noite relataram uma menor duração do sono do que os adolescentes não trabalhadores. Particularmente no estudo de FISCHER et al. (2002), que levantou informações através de questionários, foram observados vários fatores associados à menor duração de sono e impactos importantes pelo fato de dormirem menos. 2.OBJETIVO Comparar disúrbios de sono referidos pelos adolescentes trabalhadores e não trabalhadores, alunos do ensino médio do período noturno da rede pública de São Paulo. 3. METODOLOGIA: Serão estudados adolescentes entre 14 e 18 anos de idade, alunos do ensino médio do período noturno da rede pública estadual, pertencente à diretoria de ensino centro-oeste, que freqüentam a escola no período das 19:00 `as 22:30 horas no Bairro de Pinheiros, município de São Paulo, SP.Os estudantes selecionados preencherão o "Questionário de caracterização das condições de vida, saúde e sono" e o "Questionário de caracterização das condições de trabalho". As variáveis serão testadas através do testes de associação pelo Qui-Quadrado de Pearson (c2) e, se possível, análise de regressão.

Integrantes: Josiane Steluti

Consumo dietético, variantes genéticas e relação com os níveis sanguíneos de folato, ácido fólico não metabolizado e homocisteína após a fortificação mandatória de ácido fólico: estudo de base populacional - ISA-CAPITAL. — 2010 - 2018

Folato tem merecido destaque como nutriente-chave envolvido na manutenção da saúde e prevenção de doenças. Em muitos países, inclusive no Brasil, a fortificação de alimentos com ácido fólico foi adotada como estratégia pública de potencial prevenção e combate à deficiência nutricional da vitamina. Estudos mostraram na população americana, no período pós-fortificação, a evolução positiva tanto do nível sérico da vitamina quanto da diminuição da concentração plasmática de hcy, e ainda, o aumento do ácido fólico não-metabolizado. Todavia, ressalta-se que as determinações séricas de folato podem ser afetadas pelo próprio consumo dietético de folato, e também, pelas alterações na absorção e metabolismo, e pela presença de polimorfismos nos genes envolvidos no metabolismo da vitamina. Entre os polimorfismos, destacam-se as variantes polimórficas dos genes que codificam metilenotetahidrofolato redutase (MTHFR), metionina sintase (MTR), metionina sintase redutase (MTRR) e do transportador de folato reduzido 1 (RFC-1). No Brasil são raros trabalhos desse tipo, principalmente em população sadia. Deste modo, o atual trabalho avaliará o consumo dietético e nível sanguíneo de folato, hcy e ácido fólico não-metabolizado após a fortificação mandatória de alimentos com ácido fólico, e relação com as variantes polimórficas dos genes das enzimas MTHFR, MTR, MTRR e do transportador de folato reduzido 1. O estudo será transversal, de base populacional, por meio de inquéritos e coleta de amostra de sangue. Os dados de ingestão alimentar dos recordatórios de 24 horas serão transformados em energia e nutrientes no programa Nutrition Data System for Research®. As análises bioquímicas de folato e hcy serão conduzidas de acordo com os métodos preconizados pela literatura científica. A extração do DNA ocorrerá pelo método por sal, com o auxílio do espectrofotômetro para quantificação. A genotipagem dos polimorfismos será realizada utilizando a técnica PCR-alelo específico. Os dados serão arma

Integrantes: Josiane Steluti, Dirce Maria Lobo Marchioni

AVALIAÇÃO DA DEFICIÊNCIA DE FOLATO APÓS A FORTIFICAÇÃO MANDATÓRIA DE ÁCIDO FÓLICO E CONSEQUENCIAS À SAÚDE: ESTUDO DE BASE POPULACIONAL NO MUNICÍPIO DE SÃO PAULO. — 2012 - 2014

Folato tem merecido destaque como nutriente-chave envolvido na manutenção da saúde e prevenção de doenças. Além do seu já estabelecido papel na diminuição da incidência de má formação de tubo neural, o folato, juntamente com as vitaminas B6 e B12, relaciona-se metabolicamente à hcy que, por sua vez, relaciona-se ao aumento do risco da ocorrência de eventos como demência, doença de Alzheimer, fratura óssea, cânceres, sobretudo das doenças cardiovasculares. Em muitos países, inclusive no Brasil, a fortificação de alimentos com ácido fólico foi adotada como estratégia pública de prevenção e combate à deficiência nutricional da vitamina. Destaca-se que são conflituosos os resultados de estudos na avaliação do consumo dietético de folato e acido fólico e seus correspondentes níveis séricos e hcy. A ausência de métodos para mensuração acurada da ingestão dietética possivelmente seja a razão da frequente ausência de associação entre a ingestão de alimentos e as doenças crônicas ou até mesmo a ausência de relação entre a ingestão do nutriente e o seu respectivo biomarcador. Desta maneira, a partir dos dados de estudo de base populacional em São Paulo (ISA-Capital), que utilizou o método R24h com medida duplicada para mensurar a ingestão dietética e coletou amostra de sangue, neste projeto propomos 1) o desenvolvimento e a aplicação de metodologia estatística para o estudo das relações entre a ingestão habitual de nutrientes que participam direta, ou indiretamente, do metabolismo da hcy e 2) Avaliar o consumo dietético e nível sanguíneo de folato, hcy e ácido fólico não-metabolizado após a fortificação mandatória com ácido fólico, considerando as variantes genéticas envolvidas neste metabolismo.

Integrantes: Josiane Steluti, Dirce Maria Lobo Marchioni, Regina Mara Fisberg, Baltar, V. T.

Folato, vitamina B6 e B12: ingestão dietética, niveís sanguíneos e relação com a concentração sérica de homocisteína em adolescentes de Indaiatuba-SP. — 2008 - 2010

Atualmente, as doenças crônicas são as principais causas de mortalidade e incapacidade no mundo. Dieta, atividade física, consumo de álcool e tabagismo englobam os principais fatores de risco dos agravos cardiovasculares, diabetes, obesidade, câncer e doenças respiratórias. Recentemente, o folato tem merecido destaque como um dos nutrientes chaves envolvido na manutenção da saúde e prevenção de doenças crônicas. Nesse sentido, ressalta-se a importância do conhecimento do consumo alimentar na avaliação da dieta de um grupo de indivíduos e das condições de saúde nutricional dessa população. Diversos estudos mostram a influência do consumo alimentar inadequado na infância e adolescência, e conseqüências à saúde na vida adulta. Deste modo, nesse trabalho, será investigada a ingestão alimentar e níveis sanguíneos das vitaminas folato, B6, e B12, e relação com a concentração sérica de homocisteína, indicador de doenças cardiovasculares, entre adolescentes, ambos os sexos, idade entre 16 e 20 anos, estudantes de uma Instituição de Ensino na cidade de Indaiatuba-SP. O estudo será transversal, por meio de inquéritos, coleta de amostra de sangue e avaliação antropométrica e de composição corporal. Os dados de ingestão alimentar (registro de três dias) serão transformados em energia e nutrientes por um programa específico (Nutrition Data System). Nas análises, será realizado o ajuste da distribuição da ingestão dos nutrientes e estimativa de inadequação da ingestão pelo método EAR (Estimated Average Requeriment) como ponte de corte. Observa-se que as doenças crônicas podem ocorrer em qualquer idade, há uma continuidade nas influências que contribuem ao desenvolvimento da doença crônica, e assim também às oportunidades para a prevenção.

Integrantes: Josiane Steluti, Dirce Maria Lobo Marchioni

Indicadores bioquímicos do estado nutricional de micronutrientes e consumo alimentar habitual de residentes do Município de São Paulo - Estudo ISA 2013 — 2012 - 2015

Integrantes: Josiane Steluti, Dirce Maria Lobo Marchioni, Regina Mara Fisberg, Chester Luiz Galvão Cesar, Aline Martins de Carvalho, Marcelo Macedo Rogero

Liga Acadêmica de Distúrbios do Sono do Hospital das Clíncicas da FMUSP — 2010 - 2017

Ligas Acadêmicas são associações estudantis que visam complementar a formação acadêmica em uma área específica do campo médico, por meio de atividades que atendam os princípios do tripé universitário de ensino, pesquisa e extensão. A nutricionista participa do projeto de extensão da Liga Acadêmica de Distúrbios do Sono do HCFMUSP como supervisora dos atividades dos alunos de graduação de nutrição da Equipe de Nutrição.

Integrantes: Josiane Steluti, Geraldo Lorenzi Filho, Mariane de Mello Fontanelli

La Dieta - Latin America Dietary Assessment Project — 2012 - 2019

Projeto para adaptação da versão brasileira do software GloboDiet.

Integrantes: Josiane Steluti, Dirce Maria Lobo Marchioni, Eliseu Verly Júnior, Regina Mara Fisberg, Rosangela A. Pereira, Sandra P Crispim

Novas tecnologias, métodos e análises para obtenção de informações acuradas de consumo alimentar — 2020 -

O projeto tem como objetivo desenvolver novas tecnologias, métodos e análises para obtenção de informações acuradas de consumo alimentar. O consumo alimentar pode ser conhecido e avaliado por uma ampla variedade de métodos. A escolha do método não é uma tarefa simples e depende diversos fatores. Além disso, os dados coletados pelos métodos precisam ser apropriadamente analisados. Neste sentido, novas tecnologias, métodos e análises são importantes e cruciais, pois a fidedignidade e as conclusões dos resultados encontrados dependerá da qualidade da informação obtida e do cuidado no processo análises dos dados dietéticos.

Integrantes: Josiane Steluti, Aline Martins de Carvalho, Marchioni, D. M. L.

Nutrição e preparo de Alimentos na quarentena — 2020 - 2020

O período de quarentena decretado pelo Governo do Estado de SP demandou a suspensão das atividades presenciais com a graduação na UNIFESP. A fim de oferecer uma oportunidade para a manutenção do vínculo com os estudantes e, ao mesmo tempo, ampliar a possibilidade de participação da comunidade externa nas atividades relativas à Dietética, esta proposta visa oferecer uma agenda de encontros virtuais, na forma de um Curso de Extensão, sobre alimentação saudável e preparo de alimentos. Esta é uma atividade vinculada à UC Nutrição e Preparo dos Alimentos II ? NPA II.

Integrantes: Josiane Steluti, Semíramis Martins Álvares Domene, Simone dos Anjos Caivano, Natália Simonian Ghedini, Viviane Bellucci, Rafaella Camargo Guimarães, Thais Moura Neves

Novas tecnologias, métodos e análises para obtenção de informações acuradas de consumo alimentar — 2020 -

O projeto tem como objetivo desenvolver novas tecnologias, métodos e análises para obtenção de informações acuradas de consumo alimentar. O consumo alimentar pode ser conhecido e avaliado por uma ampla variedade de métodos. A escolha do método não é uma tarefa simples e depende diversos fatores. Além disso, os dados coletados pelos métodos precisam ser apropriadamente analisados. Neste sentido, novas tecnologias, métodos e análises são importantes e cruciais, pois a fidedignidade e as conclusões dos resultados encontrados dependerá da qualidade da informação obtida e do cuidado no processo análises dos dados dietéticos.

Integrantes: Josiane Steluti, Aline Martins de Carvalho, Marchioni, D. M. L.

Nutrição e preparo de Alimentos na quarentena — 2020 - 2020

O período de quarentena decretado pelo Governo do Estado de SP demandou a suspensão das atividades presenciais com a graduação na UNIFESP. A fim de oferecer uma oportunidade para a manutenção do vínculo com os estudantes e, ao mesmo tempo, ampliar a possibilidade de participação da comunidade externa nas atividades relativas à Dietética, esta proposta visa oferecer uma agenda de encontros virtuais, na forma de um Curso de Extensão, sobre alimentação saudável e preparo de alimentos. Esta é uma atividade vinculada à UC Nutrição e Preparo dos Alimentos II ? NPA II.

Integrantes: Josiane Steluti, Semíramis Martins Álvares Domene, Simone dos Anjos Caivano, Natália Simonian Ghedini, Viviane Bellucci, Rafaella Camargo Guimarães, Thais Moura Neves

Novas tecnologias, métodos e análises para obtenção de informações acuradas de consumo alimentar — 2020 -

O projeto tem como objetivo desenvolver novas tecnologias, métodos e análises para obtenção de informações acuradas de consumo alimentar. O consumo alimentar pode ser conhecido e avaliado por uma ampla variedade de métodos. A escolha do método não é uma tarefa simples e depende diversos fatores. Além disso, os dados coletados pelos métodos precisam ser apropriadamente analisados. Neste sentido, novas tecnologias, métodos e análises são importantes e cruciais, pois a fidedignidade e as conclusões dos resultados encontrados dependerá da qualidade da informação obtida e do cuidado no processo análises dos dados dietéticos.

Integrantes: Josiane Steluti, Aline Martins de Carvalho, Marchioni, D. M. L.

Nutrição e preparo de Alimentos na quarentena — 2020 - 2020

O período de quarentena decretado pelo Governo do Estado de SP demandou a suspensão das atividades presenciais com a graduação na UNIFESP. A fim de oferecer uma oportunidade para a manutenção do vínculo com os estudantes e, ao mesmo tempo, ampliar a possibilidade de participação da comunidade externa nas atividades relativas à Dietética, esta proposta visa oferecer uma agenda de encontros virtuais, na forma de um Curso de Extensão, sobre alimentação saudável e preparo de alimentos. Esta é uma atividade vinculada à UC Nutrição e Preparo dos Alimentos II ? NPA II.

Integrantes: Josiane Steluti, Semíramis Martins Álvares Domene, Simone dos Anjos Caivano, Natália Simonian Ghedini, Viviane Bellucci, Rafaella Camargo Guimarães, Thais Moura Neves

Novas tecnologias, métodos e análises para obtenção de informações acuradas de consumo alimentar — 2020 -

O projeto tem como objetivo desenvolver novas tecnologias, métodos e análises para obtenção de informações acuradas de consumo alimentar. O consumo alimentar pode ser conhecido e avaliado por uma ampla variedade de métodos. A escolha do método não é uma tarefa simples e depende diversos fatores. Além disso, os dados coletados pelos métodos precisam ser apropriadamente analisados. Neste sentido, novas tecnologias, métodos e análises são importantes e cruciais, pois a fidedignidade e as conclusões dos resultados encontrados dependerá da qualidade da informação obtida e do cuidado no processo análises dos dados dietéticos.

Integrantes: Josiane Steluti, Aline Martins de Carvalho, Marchioni, D. M. L.

Nutrição e preparo de Alimentos na quarentena — 2020 - 2020

O período de quarentena decretado pelo Governo do Estado de SP demandou a suspensão das atividades presenciais com a graduação na UNIFESP. A fim de oferecer uma oportunidade para a manutenção do vínculo com os estudantes e, ao mesmo tempo, ampliar a possibilidade de participação da comunidade externa nas atividades relativas à Dietética, esta proposta visa oferecer uma agenda de encontros virtuais, na forma de um Curso de Extensão, sobre alimentação saudável e preparo de alimentos. Esta é uma atividade vinculada à UC Nutrição e Preparo dos Alimentos II ? NPA II.

Integrantes: Josiane Steluti, Semíramis Martins Álvares Domene, Simone dos Anjos Caivano, Natália Simonian Ghedini, Viviane Bellucci, Rafaella Camargo Guimarães, Thais Moura Neves

Distúrbios de sono entre adolescentes trabalhadores e não trabalhadores — 2004 - 2007

1. INTRODUÇÃO As mudanças que ocorrem nas características do ciclo vigília-sono de adolescentes estão relacionadas aos estágios da puberdade. O aumento da sonolência diurna e a tendência a atrasar o horário de início de sono teriam origem em modificações orgânicas características da adolescência (ANDRADE, 1991 e 1997; ANDRADE & MENNA-BARRETO, 1996; CARSKADON et al., 1993). Adicionalmente, fatores psicossociais, como, por exemplo, aumento na quantidade e variedade de atividades sociais, acadêmicas e o trabalho do adolescente, resultam em uma restrição do tempo disponível para o sono (CARSKADON, 1990; DAHL e CARSKADON 1995) e também ter influência sobre o atraso de fase do sono (ALLEN, 1992).Adolescentes trabalhadores foram estudados por FISCHER et al. (2000 e 2002). Verificou-se que, tanto os adolescentes trabalhadores da capital quanto do interior do estado de São Paulo que estudavam à noite relataram uma menor duração do sono do que os adolescentes não trabalhadores. Particularmente no estudo de FISCHER et al. (2002), que levantou informações através de questionários, foram observados vários fatores associados à menor duração de sono e impactos importantes pelo fato de dormirem menos. 2.OBJETIVO Comparar disúrbios de sono referidos pelos adolescentes trabalhadores e não trabalhadores, alunos do ensino médio do período noturno da rede pública de São Paulo. 3. METODOLOGIA: Serão estudados adolescentes entre 14 e 18 anos de idade, alunos do ensino médio do período noturno da rede pública estadual, pertencente à diretoria de ensino centro-oeste, que freqüentam a escola no período das 19:00 `as 22:30 horas no Bairro de Pinheiros, município de São Paulo, SP.Os estudantes selecionados preencherão o "Questionário de caracterização das condições de vida, saúde e sono" e o "Questionário de caracterização das condições de trabalho". As variáveis serão testadas através do testes de associação pelo Qui-Quadrado de Pearson (c2) e, se possível, análise de regressão.

Integrantes: Josiane Steluti

Consumo dietético, variantes genéticas e relação com os níveis sanguíneos de folato, ácido fólico não metabolizado e homocisteína após a fortificação mandatória de ácido fólico: estudo de base populacional - ISA-CAPITAL. — 2010 - 2018

Folato tem merecido destaque como nutriente-chave envolvido na manutenção da saúde e prevenção de doenças. Em muitos países, inclusive no Brasil, a fortificação de alimentos com ácido fólico foi adotada como estratégia pública de potencial prevenção e combate à deficiência nutricional da vitamina. Estudos mostraram na população americana, no período pós-fortificação, a evolução positiva tanto do nível sérico da vitamina quanto da diminuição da concentração plasmática de hcy, e ainda, o aumento do ácido fólico não-metabolizado. Todavia, ressalta-se que as determinações séricas de folato podem ser afetadas pelo próprio consumo dietético de folato, e também, pelas alterações na absorção e metabolismo, e pela presença de polimorfismos nos genes envolvidos no metabolismo da vitamina. Entre os polimorfismos, destacam-se as variantes polimórficas dos genes que codificam metilenotetahidrofolato redutase (MTHFR), metionina sintase (MTR), metionina sintase redutase (MTRR) e do transportador de folato reduzido 1 (RFC-1). No Brasil são raros trabalhos desse tipo, principalmente em população sadia. Deste modo, o atual trabalho avaliará o consumo dietético e nível sanguíneo de folato, hcy e ácido fólico não-metabolizado após a fortificação mandatória de alimentos com ácido fólico, e relação com as variantes polimórficas dos genes das enzimas MTHFR, MTR, MTRR e do transportador de folato reduzido 1. O estudo será transversal, de base populacional, por meio de inquéritos e coleta de amostra de sangue. Os dados de ingestão alimentar dos recordatórios de 24 horas serão transformados em energia e nutrientes no programa Nutrition Data System for Research®. As análises bioquímicas de folato e hcy serão conduzidas de acordo com os métodos preconizados pela literatura científica. A extração do DNA ocorrerá pelo método por sal, com o auxílio do espectrofotômetro para quantificação. A genotipagem dos polimorfismos será realizada utilizando a técnica PCR-alelo específico. Os dados serão arma

Integrantes: Josiane Steluti, Dirce Maria Lobo Marchioni

AVALIAÇÃO DA DEFICIÊNCIA DE FOLATO APÓS A FORTIFICAÇÃO MANDATÓRIA DE ÁCIDO FÓLICO E CONSEQUENCIAS À SAÚDE: ESTUDO DE BASE POPULACIONAL NO MUNICÍPIO DE SÃO PAULO. — 2012 - 2014

Folato tem merecido destaque como nutriente-chave envolvido na manutenção da saúde e prevenção de doenças. Além do seu já estabelecido papel na diminuição da incidência de má formação de tubo neural, o folato, juntamente com as vitaminas B6 e B12, relaciona-se metabolicamente à hcy que, por sua vez, relaciona-se ao aumento do risco da ocorrência de eventos como demência, doença de Alzheimer, fratura óssea, cânceres, sobretudo das doenças cardiovasculares. Em muitos países, inclusive no Brasil, a fortificação de alimentos com ácido fólico foi adotada como estratégia pública de prevenção e combate à deficiência nutricional da vitamina. Destaca-se que são conflituosos os resultados de estudos na avaliação do consumo dietético de folato e acido fólico e seus correspondentes níveis séricos e hcy. A ausência de métodos para mensuração acurada da ingestão dietética possivelmente seja a razão da frequente ausência de associação entre a ingestão de alimentos e as doenças crônicas ou até mesmo a ausência de relação entre a ingestão do nutriente e o seu respectivo biomarcador. Desta maneira, a partir dos dados de estudo de base populacional em São Paulo (ISA-Capital), que utilizou o método R24h com medida duplicada para mensurar a ingestão dietética e coletou amostra de sangue, neste projeto propomos 1) o desenvolvimento e a aplicação de metodologia estatística para o estudo das relações entre a ingestão habitual de nutrientes que participam direta, ou indiretamente, do metabolismo da hcy e 2) Avaliar o consumo dietético e nível sanguíneo de folato, hcy e ácido fólico não-metabolizado após a fortificação mandatória com ácido fólico, considerando as variantes genéticas envolvidas neste metabolismo.

Integrantes: Josiane Steluti, Dirce Maria Lobo Marchioni, Regina Mara Fisberg, Baltar, V. T.

Folato, vitamina B6 e B12: ingestão dietética, niveís sanguíneos e relação com a concentração sérica de homocisteína em adolescentes de Indaiatuba-SP. — 2008 - 2010

Atualmente, as doenças crônicas são as principais causas de mortalidade e incapacidade no mundo. Dieta, atividade física, consumo de álcool e tabagismo englobam os principais fatores de risco dos agravos cardiovasculares, diabetes, obesidade, câncer e doenças respiratórias. Recentemente, o folato tem merecido destaque como um dos nutrientes chaves envolvido na manutenção da saúde e prevenção de doenças crônicas. Nesse sentido, ressalta-se a importância do conhecimento do consumo alimentar na avaliação da dieta de um grupo de indivíduos e das condições de saúde nutricional dessa população. Diversos estudos mostram a influência do consumo alimentar inadequado na infância e adolescência, e conseqüências à saúde na vida adulta. Deste modo, nesse trabalho, será investigada a ingestão alimentar e níveis sanguíneos das vitaminas folato, B6, e B12, e relação com a concentração sérica de homocisteína, indicador de doenças cardiovasculares, entre adolescentes, ambos os sexos, idade entre 16 e 20 anos, estudantes de uma Instituição de Ensino na cidade de Indaiatuba-SP. O estudo será transversal, por meio de inquéritos, coleta de amostra de sangue e avaliação antropométrica e de composição corporal. Os dados de ingestão alimentar (registro de três dias) serão transformados em energia e nutrientes por um programa específico (Nutrition Data System). Nas análises, será realizado o ajuste da distribuição da ingestão dos nutrientes e estimativa de inadequação da ingestão pelo método EAR (Estimated Average Requeriment) como ponte de corte. Observa-se que as doenças crônicas podem ocorrer em qualquer idade, há uma continuidade nas influências que contribuem ao desenvolvimento da doença crônica, e assim também às oportunidades para a prevenção.

Integrantes: Josiane Steluti, Dirce Maria Lobo Marchioni

Indicadores bioquímicos do estado nutricional de micronutrientes e consumo alimentar habitual de residentes do Município de São Paulo - Estudo ISA 2013 — 2012 - 2015

Integrantes: Josiane Steluti, Dirce Maria Lobo Marchioni, Regina Mara Fisberg, Chester Luiz Galvão Cesar, Aline Martins de Carvalho, Marcelo Macedo Rogero

Liga Acadêmica de Distúrbios do Sono do Hospital das Clíncicas da FMUSP — 2010 - 2017

Ligas Acadêmicas são associações estudantis que visam complementar a formação acadêmica em uma área específica do campo médico, por meio de atividades que atendam os princípios do tripé universitário de ensino, pesquisa e extensão. A nutricionista participa do projeto de extensão da Liga Acadêmica de Distúrbios do Sono do HCFMUSP como supervisora dos atividades dos alunos de graduação de nutrição da Equipe de Nutrição.

Integrantes: Josiane Steluti, Geraldo Lorenzi Filho, Mariane de Mello Fontanelli

La Dieta - Latin America Dietary Assessment Project — 2012 - 2019

Projeto para adaptação da versão brasileira do software GloboDiet.

Integrantes: Josiane Steluti, Dirce Maria Lobo Marchioni, Eliseu Verly Júnior, Regina Mara Fisberg, Rosangela A. Pereira, Sandra P Crispim

Distúrbios de sono entre adolescentes trabalhadores e não trabalhadores — 2004 - 2007

1. INTRODUÇÃO As mudanças que ocorrem nas características do ciclo vigília-sono de adolescentes estão relacionadas aos estágios da puberdade. O aumento da sonolência diurna e a tendência a atrasar o horário de início de sono teriam origem em modificações orgânicas características da adolescência (ANDRADE, 1991 e 1997; ANDRADE & MENNA-BARRETO, 1996; CARSKADON et al., 1993). Adicionalmente, fatores psicossociais, como, por exemplo, aumento na quantidade e variedade de atividades sociais, acadêmicas e o trabalho do adolescente, resultam em uma restrição do tempo disponível para o sono (CARSKADON, 1990; DAHL e CARSKADON 1995) e também ter influência sobre o atraso de fase do sono (ALLEN, 1992).Adolescentes trabalhadores foram estudados por FISCHER et al. (2000 e 2002). Verificou-se que, tanto os adolescentes trabalhadores da capital quanto do interior do estado de São Paulo que estudavam à noite relataram uma menor duração do sono do que os adolescentes não trabalhadores. Particularmente no estudo de FISCHER et al. (2002), que levantou informações através de questionários, foram observados vários fatores associados à menor duração de sono e impactos importantes pelo fato de dormirem menos. 2.OBJETIVO Comparar disúrbios de sono referidos pelos adolescentes trabalhadores e não trabalhadores, alunos do ensino médio do período noturno da rede pública de São Paulo. 3. METODOLOGIA: Serão estudados adolescentes entre 14 e 18 anos de idade, alunos do ensino médio do período noturno da rede pública estadual, pertencente à diretoria de ensino centro-oeste, que freqüentam a escola no período das 19:00 `as 22:30 horas no Bairro de Pinheiros, município de São Paulo, SP.Os estudantes selecionados preencherão o "Questionário de caracterização das condições de vida, saúde e sono" e o "Questionário de caracterização das condições de trabalho". As variáveis serão testadas através do testes de associação pelo Qui-Quadrado de Pearson (c2) e, se possível, análise de regressão.

Integrantes: Josiane Steluti

Consumo dietético, variantes genéticas e relação com os níveis sanguíneos de folato, ácido fólico não metabolizado e homocisteína após a fortificação mandatória de ácido fólico: estudo de base populacional - ISA-CAPITAL. — 2010 - 2018

Folato tem merecido destaque como nutriente-chave envolvido na manutenção da saúde e prevenção de doenças. Em muitos países, inclusive no Brasil, a fortificação de alimentos com ácido fólico foi adotada como estratégia pública de potencial prevenção e combate à deficiência nutricional da vitamina. Estudos mostraram na população americana, no período pós-fortificação, a evolução positiva tanto do nível sérico da vitamina quanto da diminuição da concentração plasmática de hcy, e ainda, o aumento do ácido fólico não-metabolizado. Todavia, ressalta-se que as determinações séricas de folato podem ser afetadas pelo próprio consumo dietético de folato, e também, pelas alterações na absorção e metabolismo, e pela presença de polimorfismos nos genes envolvidos no metabolismo da vitamina. Entre os polimorfismos, destacam-se as variantes polimórficas dos genes que codificam metilenotetahidrofolato redutase (MTHFR), metionina sintase (MTR), metionina sintase redutase (MTRR) e do transportador de folato reduzido 1 (RFC-1). No Brasil são raros trabalhos desse tipo, principalmente em população sadia. Deste modo, o atual trabalho avaliará o consumo dietético e nível sanguíneo de folato, hcy e ácido fólico não-metabolizado após a fortificação mandatória de alimentos com ácido fólico, e relação com as variantes polimórficas dos genes das enzimas MTHFR, MTR, MTRR e do transportador de folato reduzido 1. O estudo será transversal, de base populacional, por meio de inquéritos e coleta de amostra de sangue. Os dados de ingestão alimentar dos recordatórios de 24 horas serão transformados em energia e nutrientes no programa Nutrition Data System for Research®. As análises bioquímicas de folato e hcy serão conduzidas de acordo com os métodos preconizados pela literatura científica. A extração do DNA ocorrerá pelo método por sal, com o auxílio do espectrofotômetro para quantificação. A genotipagem dos polimorfismos será realizada utilizando a técnica PCR-alelo específico. Os dados serão arma

Integrantes: Josiane Steluti, Dirce Maria Lobo Marchioni

AVALIAÇÃO DA DEFICIÊNCIA DE FOLATO APÓS A FORTIFICAÇÃO MANDATÓRIA DE ÁCIDO FÓLICO E CONSEQUENCIAS À SAÚDE: ESTUDO DE BASE POPULACIONAL NO MUNICÍPIO DE SÃO PAULO. — 2012 - 2014

Folato tem merecido destaque como nutriente-chave envolvido na manutenção da saúde e prevenção de doenças. Além do seu já estabelecido papel na diminuição da incidência de má formação de tubo neural, o folato, juntamente com as vitaminas B6 e B12, relaciona-se metabolicamente à hcy que, por sua vez, relaciona-se ao aumento do risco da ocorrência de eventos como demência, doença de Alzheimer, fratura óssea, cânceres, sobretudo das doenças cardiovasculares. Em muitos países, inclusive no Brasil, a fortificação de alimentos com ácido fólico foi adotada como estratégia pública de prevenção e combate à deficiência nutricional da vitamina. Destaca-se que são conflituosos os resultados de estudos na avaliação do consumo dietético de folato e acido fólico e seus correspondentes níveis séricos e hcy. A ausência de métodos para mensuração acurada da ingestão dietética possivelmente seja a razão da frequente ausência de associação entre a ingestão de alimentos e as doenças crônicas ou até mesmo a ausência de relação entre a ingestão do nutriente e o seu respectivo biomarcador. Desta maneira, a partir dos dados de estudo de base populacional em São Paulo (ISA-Capital), que utilizou o método R24h com medida duplicada para mensurar a ingestão dietética e coletou amostra de sangue, neste projeto propomos 1) o desenvolvimento e a aplicação de metodologia estatística para o estudo das relações entre a ingestão habitual de nutrientes que participam direta, ou indiretamente, do metabolismo da hcy e 2) Avaliar o consumo dietético e nível sanguíneo de folato, hcy e ácido fólico não-metabolizado após a fortificação mandatória com ácido fólico, considerando as variantes genéticas envolvidas neste metabolismo.

Integrantes: Josiane Steluti, Dirce Maria Lobo Marchioni, Regina Mara Fisberg, Baltar, V. T.

Folato, vitamina B6 e B12: ingestão dietética, niveís sanguíneos e relação com a concentração sérica de homocisteína em adolescentes de Indaiatuba-SP. — 2008 - 2010

Atualmente, as doenças crônicas são as principais causas de mortalidade e incapacidade no mundo. Dieta, atividade física, consumo de álcool e tabagismo englobam os principais fatores de risco dos agravos cardiovasculares, diabetes, obesidade, câncer e doenças respiratórias. Recentemente, o folato tem merecido destaque como um dos nutrientes chaves envolvido na manutenção da saúde e prevenção de doenças crônicas. Nesse sentido, ressalta-se a importância do conhecimento do consumo alimentar na avaliação da dieta de um grupo de indivíduos e das condições de saúde nutricional dessa população. Diversos estudos mostram a influência do consumo alimentar inadequado na infância e adolescência, e conseqüências à saúde na vida adulta. Deste modo, nesse trabalho, será investigada a ingestão alimentar e níveis sanguíneos das vitaminas folato, B6, e B12, e relação com a concentração sérica de homocisteína, indicador de doenças cardiovasculares, entre adolescentes, ambos os sexos, idade entre 16 e 20 anos, estudantes de uma Instituição de Ensino na cidade de Indaiatuba-SP. O estudo será transversal, por meio de inquéritos, coleta de amostra de sangue e avaliação antropométrica e de composição corporal. Os dados de ingestão alimentar (registro de três dias) serão transformados em energia e nutrientes por um programa específico (Nutrition Data System). Nas análises, será realizado o ajuste da distribuição da ingestão dos nutrientes e estimativa de inadequação da ingestão pelo método EAR (Estimated Average Requeriment) como ponte de corte. Observa-se que as doenças crônicas podem ocorrer em qualquer idade, há uma continuidade nas influências que contribuem ao desenvolvimento da doença crônica, e assim também às oportunidades para a prevenção.

Integrantes: Josiane Steluti, Dirce Maria Lobo Marchioni

Indicadores bioquímicos do estado nutricional de micronutrientes e consumo alimentar habitual de residentes do Município de São Paulo - Estudo ISA 2013 — 2012 - 2015

Integrantes: Josiane Steluti, Dirce Maria Lobo Marchioni, Regina Mara Fisberg, Chester Luiz Galvão Cesar, Aline Martins de Carvalho, Marcelo Macedo Rogero

Liga Acadêmica de Distúrbios do Sono do Hospital das Clíncicas da FMUSP — 2010 - 2017

Ligas Acadêmicas são associações estudantis que visam complementar a formação acadêmica em uma área específica do campo médico, por meio de atividades que atendam os princípios do tripé universitário de ensino, pesquisa e extensão. A nutricionista participa do projeto de extensão da Liga Acadêmica de Distúrbios do Sono do HCFMUSP como supervisora dos atividades dos alunos de graduação de nutrição da Equipe de Nutrição.

Integrantes: Josiane Steluti, Geraldo Lorenzi Filho, Mariane de Mello Fontanelli

La Dieta - Latin America Dietary Assessment Project — 2012 - 2019

Projeto para adaptação da versão brasileira do software GloboDiet.

Integrantes: Josiane Steluti, Dirce Maria Lobo Marchioni, Eliseu Verly Júnior, Regina Mara Fisberg, Rosangela A. Pereira, Sandra P Crispim

Distúrbios de sono entre adolescentes trabalhadores e não trabalhadores — 2004 - 2007

1. INTRODUÇÃO As mudanças que ocorrem nas características do ciclo vigília-sono de adolescentes estão relacionadas aos estágios da puberdade. O aumento da sonolência diurna e a tendência a atrasar o horário de início de sono teriam origem em modificações orgânicas características da adolescência (ANDRADE, 1991 e 1997; ANDRADE & MENNA-BARRETO, 1996; CARSKADON et al., 1993). Adicionalmente, fatores psicossociais, como, por exemplo, aumento na quantidade e variedade de atividades sociais, acadêmicas e o trabalho do adolescente, resultam em uma restrição do tempo disponível para o sono (CARSKADON, 1990; DAHL e CARSKADON 1995) e também ter influência sobre o atraso de fase do sono (ALLEN, 1992).Adolescentes trabalhadores foram estudados por FISCHER et al. (2000 e 2002). Verificou-se que, tanto os adolescentes trabalhadores da capital quanto do interior do estado de São Paulo que estudavam à noite relataram uma menor duração do sono do que os adolescentes não trabalhadores. Particularmente no estudo de FISCHER et al. (2002), que levantou informações através de questionários, foram observados vários fatores associados à menor duração de sono e impactos importantes pelo fato de dormirem menos. 2.OBJETIVO Comparar disúrbios de sono referidos pelos adolescentes trabalhadores e não trabalhadores, alunos do ensino médio do período noturno da rede pública de São Paulo. 3. METODOLOGIA: Serão estudados adolescentes entre 14 e 18 anos de idade, alunos do ensino médio do período noturno da rede pública estadual, pertencente à diretoria de ensino centro-oeste, que freqüentam a escola no período das 19:00 `as 22:30 horas no Bairro de Pinheiros, município de São Paulo, SP.Os estudantes selecionados preencherão o "Questionário de caracterização das condições de vida, saúde e sono" e o "Questionário de caracterização das condições de trabalho". As variáveis serão testadas através do testes de associação pelo Qui-Quadrado de Pearson (c2) e, se possível, análise de regressão.

Integrantes: Josiane Steluti

Consumo dietético, variantes genéticas e relação com os níveis sanguíneos de folato, ácido fólico não metabolizado e homocisteína após a fortificação mandatória de ácido fólico: estudo de base populacional - ISA-CAPITAL. — 2010 - 2018

Folato tem merecido destaque como nutriente-chave envolvido na manutenção da saúde e prevenção de doenças. Em muitos países, inclusive no Brasil, a fortificação de alimentos com ácido fólico foi adotada como estratégia pública de potencial prevenção e combate à deficiência nutricional da vitamina. Estudos mostraram na população americana, no período pós-fortificação, a evolução positiva tanto do nível sérico da vitamina quanto da diminuição da concentração plasmática de hcy, e ainda, o aumento do ácido fólico não-metabolizado. Todavia, ressalta-se que as determinações séricas de folato podem ser afetadas pelo próprio consumo dietético de folato, e também, pelas alterações na absorção e metabolismo, e pela presença de polimorfismos nos genes envolvidos no metabolismo da vitamina. Entre os polimorfismos, destacam-se as variantes polimórficas dos genes que codificam metilenotetahidrofolato redutase (MTHFR), metionina sintase (MTR), metionina sintase redutase (MTRR) e do transportador de folato reduzido 1 (RFC-1). No Brasil são raros trabalhos desse tipo, principalmente em população sadia. Deste modo, o atual trabalho avaliará o consumo dietético e nível sanguíneo de folato, hcy e ácido fólico não-metabolizado após a fortificação mandatória de alimentos com ácido fólico, e relação com as variantes polimórficas dos genes das enzimas MTHFR, MTR, MTRR e do transportador de folato reduzido 1. O estudo será transversal, de base populacional, por meio de inquéritos e coleta de amostra de sangue. Os dados de ingestão alimentar dos recordatórios de 24 horas serão transformados em energia e nutrientes no programa Nutrition Data System for Research®. As análises bioquímicas de folato e hcy serão conduzidas de acordo com os métodos preconizados pela literatura científica. A extração do DNA ocorrerá pelo método por sal, com o auxílio do espectrofotômetro para quantificação. A genotipagem dos polimorfismos será realizada utilizando a técnica PCR-alelo específico. Os dados serão arma

Integrantes: Josiane Steluti, Dirce Maria Lobo Marchioni

AVALIAÇÃO DA DEFICIÊNCIA DE FOLATO APÓS A FORTIFICAÇÃO MANDATÓRIA DE ÁCIDO FÓLICO E CONSEQUENCIAS À SAÚDE: ESTUDO DE BASE POPULACIONAL NO MUNICÍPIO DE SÃO PAULO. — 2012 - 2014

Folato tem merecido destaque como nutriente-chave envolvido na manutenção da saúde e prevenção de doenças. Além do seu já estabelecido papel na diminuição da incidência de má formação de tubo neural, o folato, juntamente com as vitaminas B6 e B12, relaciona-se metabolicamente à hcy que, por sua vez, relaciona-se ao aumento do risco da ocorrência de eventos como demência, doença de Alzheimer, fratura óssea, cânceres, sobretudo das doenças cardiovasculares. Em muitos países, inclusive no Brasil, a fortificação de alimentos com ácido fólico foi adotada como estratégia pública de prevenção e combate à deficiência nutricional da vitamina. Destaca-se que são conflituosos os resultados de estudos na avaliação do consumo dietético de folato e acido fólico e seus correspondentes níveis séricos e hcy. A ausência de métodos para mensuração acurada da ingestão dietética possivelmente seja a razão da frequente ausência de associação entre a ingestão de alimentos e as doenças crônicas ou até mesmo a ausência de relação entre a ingestão do nutriente e o seu respectivo biomarcador. Desta maneira, a partir dos dados de estudo de base populacional em São Paulo (ISA-Capital), que utilizou o método R24h com medida duplicada para mensurar a ingestão dietética e coletou amostra de sangue, neste projeto propomos 1) o desenvolvimento e a aplicação de metodologia estatística para o estudo das relações entre a ingestão habitual de nutrientes que participam direta, ou indiretamente, do metabolismo da hcy e 2) Avaliar o consumo dietético e nível sanguíneo de folato, hcy e ácido fólico não-metabolizado após a fortificação mandatória com ácido fólico, considerando as variantes genéticas envolvidas neste metabolismo.

Integrantes: Josiane Steluti, Dirce Maria Lobo Marchioni, Regina Mara Fisberg, Baltar, V. T.

Folato, vitamina B6 e B12: ingestão dietética, niveís sanguíneos e relação com a concentração sérica de homocisteína em adolescentes de Indaiatuba-SP. — 2008 - 2010

Atualmente, as doenças crônicas são as principais causas de mortalidade e incapacidade no mundo. Dieta, atividade física, consumo de álcool e tabagismo englobam os principais fatores de risco dos agravos cardiovasculares, diabetes, obesidade, câncer e doenças respiratórias. Recentemente, o folato tem merecido destaque como um dos nutrientes chaves envolvido na manutenção da saúde e prevenção de doenças crônicas. Nesse sentido, ressalta-se a importância do conhecimento do consumo alimentar na avaliação da dieta de um grupo de indivíduos e das condições de saúde nutricional dessa população. Diversos estudos mostram a influência do consumo alimentar inadequado na infância e adolescência, e conseqüências à saúde na vida adulta. Deste modo, nesse trabalho, será investigada a ingestão alimentar e níveis sanguíneos das vitaminas folato, B6, e B12, e relação com a concentração sérica de homocisteína, indicador de doenças cardiovasculares, entre adolescentes, ambos os sexos, idade entre 16 e 20 anos, estudantes de uma Instituição de Ensino na cidade de Indaiatuba-SP. O estudo será transversal, por meio de inquéritos, coleta de amostra de sangue e avaliação antropométrica e de composição corporal. Os dados de ingestão alimentar (registro de três dias) serão transformados em energia e nutrientes por um programa específico (Nutrition Data System). Nas análises, será realizado o ajuste da distribuição da ingestão dos nutrientes e estimativa de inadequação da ingestão pelo método EAR (Estimated Average Requeriment) como ponte de corte. Observa-se que as doenças crônicas podem ocorrer em qualquer idade, há uma continuidade nas influências que contribuem ao desenvolvimento da doença crônica, e assim também às oportunidades para a prevenção.

Integrantes: Josiane Steluti, Dirce Maria Lobo Marchioni

Indicadores bioquímicos do estado nutricional de micronutrientes e consumo alimentar habitual de residentes do Município de São Paulo - Estudo ISA 2013 — 2012 - 2015

Integrantes: Josiane Steluti, Dirce Maria Lobo Marchioni, Regina Mara Fisberg, Chester Luiz Galvão Cesar, Aline Martins de Carvalho, Marcelo Macedo Rogero

Liga Acadêmica de Distúrbios do Sono do Hospital das Clíncicas da FMUSP — 2010 - 2017

Ligas Acadêmicas são associações estudantis que visam complementar a formação acadêmica em uma área específica do campo médico, por meio de atividades que atendam os princípios do tripé universitário de ensino, pesquisa e extensão. A nutricionista participa do projeto de extensão da Liga Acadêmica de Distúrbios do Sono do HCFMUSP como supervisora dos atividades dos alunos de graduação de nutrição da Equipe de Nutrição.

Integrantes: Josiane Steluti, Geraldo Lorenzi Filho, Mariane de Mello Fontanelli

La Dieta - Latin America Dietary Assessment Project — 2012 - 2019

Projeto para adaptação da versão brasileira do software GloboDiet.

Integrantes: Josiane Steluti, Dirce Maria Lobo Marchioni, Eliseu Verly Júnior, Regina Mara Fisberg, Rosangela A. Pereira, Sandra P Crispim

Distúrbios de sono entre adolescentes trabalhadores e não trabalhadores — 2004 - 2007

1. INTRODUÇÃO As mudanças que ocorrem nas características do ciclo vigília-sono de adolescentes estão relacionadas aos estágios da puberdade. O aumento da sonolência diurna e a tendência a atrasar o horário de início de sono teriam origem em modificações orgânicas características da adolescência (ANDRADE, 1991 e 1997; ANDRADE & MENNA-BARRETO, 1996; CARSKADON et al., 1993). Adicionalmente, fatores psicossociais, como, por exemplo, aumento na quantidade e variedade de atividades sociais, acadêmicas e o trabalho do adolescente, resultam em uma restrição do tempo disponível para o sono (CARSKADON, 1990; DAHL e CARSKADON 1995) e também ter influência sobre o atraso de fase do sono (ALLEN, 1992).Adolescentes trabalhadores foram estudados por FISCHER et al. (2000 e 2002). Verificou-se que, tanto os adolescentes trabalhadores da capital quanto do interior do estado de São Paulo que estudavam à noite relataram uma menor duração do sono do que os adolescentes não trabalhadores. Particularmente no estudo de FISCHER et al. (2002), que levantou informações através de questionários, foram observados vários fatores associados à menor duração de sono e impactos importantes pelo fato de dormirem menos. 2.OBJETIVO Comparar disúrbios de sono referidos pelos adolescentes trabalhadores e não trabalhadores, alunos do ensino médio do período noturno da rede pública de São Paulo. 3. METODOLOGIA: Serão estudados adolescentes entre 14 e 18 anos de idade, alunos do ensino médio do período noturno da rede pública estadual, pertencente à diretoria de ensino centro-oeste, que freqüentam a escola no período das 19:00 `as 22:30 horas no Bairro de Pinheiros, município de São Paulo, SP.Os estudantes selecionados preencherão o "Questionário de caracterização das condições de vida, saúde e sono" e o "Questionário de caracterização das condições de trabalho". As variáveis serão testadas através do testes de associação pelo Qui-Quadrado de Pearson (c2) e, se possível, análise de regressão.

Integrantes: Josiane Steluti

Consumo dietético, variantes genéticas e relação com os níveis sanguíneos de folato, ácido fólico não metabolizado e homocisteína após a fortificação mandatória de ácido fólico: estudo de base populacional - ISA-CAPITAL. — 2010 - 2018

Folato tem merecido destaque como nutriente-chave envolvido na manutenção da saúde e prevenção de doenças. Em muitos países, inclusive no Brasil, a fortificação de alimentos com ácido fólico foi adotada como estratégia pública de potencial prevenção e combate à deficiência nutricional da vitamina. Estudos mostraram na população americana, no período pós-fortificação, a evolução positiva tanto do nível sérico da vitamina quanto da diminuição da concentração plasmática de hcy, e ainda, o aumento do ácido fólico não-metabolizado. Todavia, ressalta-se que as determinações séricas de folato podem ser afetadas pelo próprio consumo dietético de folato, e também, pelas alterações na absorção e metabolismo, e pela presença de polimorfismos nos genes envolvidos no metabolismo da vitamina. Entre os polimorfismos, destacam-se as variantes polimórficas dos genes que codificam metilenotetahidrofolato redutase (MTHFR), metionina sintase (MTR), metionina sintase redutase (MTRR) e do transportador de folato reduzido 1 (RFC-1). No Brasil são raros trabalhos desse tipo, principalmente em população sadia. Deste modo, o atual trabalho avaliará o consumo dietético e nível sanguíneo de folato, hcy e ácido fólico não-metabolizado após a fortificação mandatória de alimentos com ácido fólico, e relação com as variantes polimórficas dos genes das enzimas MTHFR, MTR, MTRR e do transportador de folato reduzido 1. O estudo será transversal, de base populacional, por meio de inquéritos e coleta de amostra de sangue. Os dados de ingestão alimentar dos recordatórios de 24 horas serão transformados em energia e nutrientes no programa Nutrition Data System for Research®. As análises bioquímicas de folato e hcy serão conduzidas de acordo com os métodos preconizados pela literatura científica. A extração do DNA ocorrerá pelo método por sal, com o auxílio do espectrofotômetro para quantificação. A genotipagem dos polimorfismos será realizada utilizando a técnica PCR-alelo específico. Os dados serão arma

Integrantes: Josiane Steluti, Dirce Maria Lobo Marchioni

AVALIAÇÃO DA DEFICIÊNCIA DE FOLATO APÓS A FORTIFICAÇÃO MANDATÓRIA DE ÁCIDO FÓLICO E CONSEQUENCIAS À SAÚDE: ESTUDO DE BASE POPULACIONAL NO MUNICÍPIO DE SÃO PAULO. — 2012 - 2014

Folato tem merecido destaque como nutriente-chave envolvido na manutenção da saúde e prevenção de doenças. Além do seu já estabelecido papel na diminuição da incidência de má formação de tubo neural, o folato, juntamente com as vitaminas B6 e B12, relaciona-se metabolicamente à hcy que, por sua vez, relaciona-se ao aumento do risco da ocorrência de eventos como demência, doença de Alzheimer, fratura óssea, cânceres, sobretudo das doenças cardiovasculares. Em muitos países, inclusive no Brasil, a fortificação de alimentos com ácido fólico foi adotada como estratégia pública de prevenção e combate à deficiência nutricional da vitamina. Destaca-se que são conflituosos os resultados de estudos na avaliação do consumo dietético de folato e acido fólico e seus correspondentes níveis séricos e hcy. A ausência de métodos para mensuração acurada da ingestão dietética possivelmente seja a razão da frequente ausência de associação entre a ingestão de alimentos e as doenças crônicas ou até mesmo a ausência de relação entre a ingestão do nutriente e o seu respectivo biomarcador. Desta maneira, a partir dos dados de estudo de base populacional em São Paulo (ISA-Capital), que utilizou o método R24h com medida duplicada para mensurar a ingestão dietética e coletou amostra de sangue, neste projeto propomos 1) o desenvolvimento e a aplicação de metodologia estatística para o estudo das relações entre a ingestão habitual de nutrientes que participam direta, ou indiretamente, do metabolismo da hcy e 2) Avaliar o consumo dietético e nível sanguíneo de folato, hcy e ácido fólico não-metabolizado após a fortificação mandatória com ácido fólico, considerando as variantes genéticas envolvidas neste metabolismo.

Integrantes: Josiane Steluti, Dirce Maria Lobo Marchioni, Regina Mara Fisberg, Baltar, V. T.

Folato, vitamina B6 e B12: ingestão dietética, niveís sanguíneos e relação com a concentração sérica de homocisteína em adolescentes de Indaiatuba-SP. — 2008 - 2010

Atualmente, as doenças crônicas são as principais causas de mortalidade e incapacidade no mundo. Dieta, atividade física, consumo de álcool e tabagismo englobam os principais fatores de risco dos agravos cardiovasculares, diabetes, obesidade, câncer e doenças respiratórias. Recentemente, o folato tem merecido destaque como um dos nutrientes chaves envolvido na manutenção da saúde e prevenção de doenças crônicas. Nesse sentido, ressalta-se a importância do conhecimento do consumo alimentar na avaliação da dieta de um grupo de indivíduos e das condições de saúde nutricional dessa população. Diversos estudos mostram a influência do consumo alimentar inadequado na infância e adolescência, e conseqüências à saúde na vida adulta. Deste modo, nesse trabalho, será investigada a ingestão alimentar e níveis sanguíneos das vitaminas folato, B6, e B12, e relação com a concentração sérica de homocisteína, indicador de doenças cardiovasculares, entre adolescentes, ambos os sexos, idade entre 16 e 20 anos, estudantes de uma Instituição de Ensino na cidade de Indaiatuba-SP. O estudo será transversal, por meio de inquéritos, coleta de amostra de sangue e avaliação antropométrica e de composição corporal. Os dados de ingestão alimentar (registro de três dias) serão transformados em energia e nutrientes por um programa específico (Nutrition Data System). Nas análises, será realizado o ajuste da distribuição da ingestão dos nutrientes e estimativa de inadequação da ingestão pelo método EAR (Estimated Average Requeriment) como ponte de corte. Observa-se que as doenças crônicas podem ocorrer em qualquer idade, há uma continuidade nas influências que contribuem ao desenvolvimento da doença crônica, e assim também às oportunidades para a prevenção.

Integrantes: Josiane Steluti, Dirce Maria Lobo Marchioni

Indicadores bioquímicos do estado nutricional de micronutrientes e consumo alimentar habitual de residentes do Município de São Paulo - Estudo ISA 2013 — 2012 - 2015

Integrantes: Josiane Steluti, Dirce Maria Lobo Marchioni, Regina Mara Fisberg, Chester Luiz Galvão Cesar, Aline Martins de Carvalho, Marcelo Macedo Rogero

Liga Acadêmica de Distúrbios do Sono do Hospital das Clíncicas da FMUSP — 2010 - 2017

Ligas Acadêmicas são associações estudantis que visam complementar a formação acadêmica em uma área específica do campo médico, por meio de atividades que atendam os princípios do tripé universitário de ensino, pesquisa e extensão. A nutricionista participa do projeto de extensão da Liga Acadêmica de Distúrbios do Sono do HCFMUSP como supervisora dos atividades dos alunos de graduação de nutrição da Equipe de Nutrição.

Integrantes: Josiane Steluti, Geraldo Lorenzi Filho, Mariane de Mello Fontanelli

La Dieta - Latin America Dietary Assessment Project — 2012 - 2019

Projeto para adaptação da versão brasileira do software GloboDiet.

Integrantes: Josiane Steluti, Dirce Maria Lobo Marchioni, Eliseu Verly Júnior, Regina Mara Fisberg, Rosangela A. Pereira, Sandra P Crispim

Distúrbios de sono entre adolescentes trabalhadores e não trabalhadores — 2004 - 2007

1. INTRODUÇÃO As mudanças que ocorrem nas características do ciclo vigília-sono de adolescentes estão relacionadas aos estágios da puberdade. O aumento da sonolência diurna e a tendência a atrasar o horário de início de sono teriam origem em modificações orgânicas características da adolescência (ANDRADE, 1991 e 1997; ANDRADE & MENNA-BARRETO, 1996; CARSKADON et al., 1993). Adicionalmente, fatores psicossociais, como, por exemplo, aumento na quantidade e variedade de atividades sociais, acadêmicas e o trabalho do adolescente, resultam em uma restrição do tempo disponível para o sono (CARSKADON, 1990; DAHL e CARSKADON 1995) e também ter influência sobre o atraso de fase do sono (ALLEN, 1992).Adolescentes trabalhadores foram estudados por FISCHER et al. (2000 e 2002). Verificou-se que, tanto os adolescentes trabalhadores da capital quanto do interior do estado de São Paulo que estudavam à noite relataram uma menor duração do sono do que os adolescentes não trabalhadores. Particularmente no estudo de FISCHER et al. (2002), que levantou informações através de questionários, foram observados vários fatores associados à menor duração de sono e impactos importantes pelo fato de dormirem menos. 2.OBJETIVO Comparar disúrbios de sono referidos pelos adolescentes trabalhadores e não trabalhadores, alunos do ensino médio do período noturno da rede pública de São Paulo. 3. METODOLOGIA: Serão estudados adolescentes entre 14 e 18 anos de idade, alunos do ensino médio do período noturno da rede pública estadual, pertencente à diretoria de ensino centro-oeste, que freqüentam a escola no período das 19:00 `as 22:30 horas no Bairro de Pinheiros, município de São Paulo, SP.Os estudantes selecionados preencherão o "Questionário de caracterização das condições de vida, saúde e sono" e o "Questionário de caracterização das condições de trabalho". As variáveis serão testadas através do testes de associação pelo Qui-Quadrado de Pearson (c2) e, se possível, análise de regressão.

Integrantes: Josiane Steluti

Consumo dietético, variantes genéticas e relação com os níveis sanguíneos de folato, ácido fólico não metabolizado e homocisteína após a fortificação mandatória de ácido fólico: estudo de base populacional - ISA-CAPITAL. — 2010 - 2018

Folato tem merecido destaque como nutriente-chave envolvido na manutenção da saúde e prevenção de doenças. Em muitos países, inclusive no Brasil, a fortificação de alimentos com ácido fólico foi adotada como estratégia pública de potencial prevenção e combate à deficiência nutricional da vitamina. Estudos mostraram na população americana, no período pós-fortificação, a evolução positiva tanto do nível sérico da vitamina quanto da diminuição da concentração plasmática de hcy, e ainda, o aumento do ácido fólico não-metabolizado. Todavia, ressalta-se que as determinações séricas de folato podem ser afetadas pelo próprio consumo dietético de folato, e também, pelas alterações na absorção e metabolismo, e pela presença de polimorfismos nos genes envolvidos no metabolismo da vitamina. Entre os polimorfismos, destacam-se as variantes polimórficas dos genes que codificam metilenotetahidrofolato redutase (MTHFR), metionina sintase (MTR), metionina sintase redutase (MTRR) e do transportador de folato reduzido 1 (RFC-1). No Brasil são raros trabalhos desse tipo, principalmente em população sadia. Deste modo, o atual trabalho avaliará o consumo dietético e nível sanguíneo de folato, hcy e ácido fólico não-metabolizado após a fortificação mandatória de alimentos com ácido fólico, e relação com as variantes polimórficas dos genes das enzimas MTHFR, MTR, MTRR e do transportador de folato reduzido 1. O estudo será transversal, de base populacional, por meio de inquéritos e coleta de amostra de sangue. Os dados de ingestão alimentar dos recordatórios de 24 horas serão transformados em energia e nutrientes no programa Nutrition Data System for Research®. As análises bioquímicas de folato e hcy serão conduzidas de acordo com os métodos preconizados pela literatura científica. A extração do DNA ocorrerá pelo método por sal, com o auxílio do espectrofotômetro para quantificação. A genotipagem dos polimorfismos será realizada utilizando a técnica PCR-alelo específico. Os dados serão arma

Integrantes: Josiane Steluti, Dirce Maria Lobo Marchioni

AVALIAÇÃO DA DEFICIÊNCIA DE FOLATO APÓS A FORTIFICAÇÃO MANDATÓRIA DE ÁCIDO FÓLICO E CONSEQUENCIAS À SAÚDE: ESTUDO DE BASE POPULACIONAL NO MUNICÍPIO DE SÃO PAULO. — 2012 - 2014

Folato tem merecido destaque como nutriente-chave envolvido na manutenção da saúde e prevenção de doenças. Além do seu já estabelecido papel na diminuição da incidência de má formação de tubo neural, o folato, juntamente com as vitaminas B6 e B12, relaciona-se metabolicamente à hcy que, por sua vez, relaciona-se ao aumento do risco da ocorrência de eventos como demência, doença de Alzheimer, fratura óssea, cânceres, sobretudo das doenças cardiovasculares. Em muitos países, inclusive no Brasil, a fortificação de alimentos com ácido fólico foi adotada como estratégia pública de prevenção e combate à deficiência nutricional da vitamina. Destaca-se que são conflituosos os resultados de estudos na avaliação do consumo dietético de folato e acido fólico e seus correspondentes níveis séricos e hcy. A ausência de métodos para mensuração acurada da ingestão dietética possivelmente seja a razão da frequente ausência de associação entre a ingestão de alimentos e as doenças crônicas ou até mesmo a ausência de relação entre a ingestão do nutriente e o seu respectivo biomarcador. Desta maneira, a partir dos dados de estudo de base populacional em São Paulo (ISA-Capital), que utilizou o método R24h com medida duplicada para mensurar a ingestão dietética e coletou amostra de sangue, neste projeto propomos 1) o desenvolvimento e a aplicação de metodologia estatística para o estudo das relações entre a ingestão habitual de nutrientes que participam direta, ou indiretamente, do metabolismo da hcy e 2) Avaliar o consumo dietético e nível sanguíneo de folato, hcy e ácido fólico não-metabolizado após a fortificação mandatória com ácido fólico, considerando as variantes genéticas envolvidas neste metabolismo.

Integrantes: Josiane Steluti, Dirce Maria Lobo Marchioni, Regina Mara Fisberg, Baltar, V. T.

Folato, vitamina B6 e B12: ingestão dietética, niveís sanguíneos e relação com a concentração sérica de homocisteína em adolescentes de Indaiatuba-SP. — 2008 - 2010

Atualmente, as doenças crônicas são as principais causas de mortalidade e incapacidade no mundo. Dieta, atividade física, consumo de álcool e tabagismo englobam os principais fatores de risco dos agravos cardiovasculares, diabetes, obesidade, câncer e doenças respiratórias. Recentemente, o folato tem merecido destaque como um dos nutrientes chaves envolvido na manutenção da saúde e prevenção de doenças crônicas. Nesse sentido, ressalta-se a importância do conhecimento do consumo alimentar na avaliação da dieta de um grupo de indivíduos e das condições de saúde nutricional dessa população. Diversos estudos mostram a influência do consumo alimentar inadequado na infância e adolescência, e conseqüências à saúde na vida adulta. Deste modo, nesse trabalho, será investigada a ingestão alimentar e níveis sanguíneos das vitaminas folato, B6, e B12, e relação com a concentração sérica de homocisteína, indicador de doenças cardiovasculares, entre adolescentes, ambos os sexos, idade entre 16 e 20 anos, estudantes de uma Instituição de Ensino na cidade de Indaiatuba-SP. O estudo será transversal, por meio de inquéritos, coleta de amostra de sangue e avaliação antropométrica e de composição corporal. Os dados de ingestão alimentar (registro de três dias) serão transformados em energia e nutrientes por um programa específico (Nutrition Data System). Nas análises, será realizado o ajuste da distribuição da ingestão dos nutrientes e estimativa de inadequação da ingestão pelo método EAR (Estimated Average Requeriment) como ponte de corte. Observa-se que as doenças crônicas podem ocorrer em qualquer idade, há uma continuidade nas influências que contribuem ao desenvolvimento da doença crônica, e assim também às oportunidades para a prevenção.

Integrantes: Josiane Steluti, Dirce Maria Lobo Marchioni

Indicadores bioquímicos do estado nutricional de micronutrientes e consumo alimentar habitual de residentes do Município de São Paulo - Estudo ISA 2013 — 2012 - 2015

Integrantes: Josiane Steluti, Dirce Maria Lobo Marchioni, Regina Mara Fisberg, Chester Luiz Galvão Cesar, Aline Martins de Carvalho, Marcelo Macedo Rogero