Por José Luiz Guerra

A Universidade Federal de São Paulo (Unifesp) recebeu, na manhã do dia 1º de março, o deputado federal Kim Kataguiri (DEM/SP). Acompanhado de seu chefe de gabinete, Rafael Minarogawa, o parlamentar se reuniu com gestores da universidade e do Hospital São Paulo, hospital universitário da Unifesp (HSP/HU/Unifesp), visando à possibilidade de apoiar as demandas relacionadas aos recursos de custeio e capital da instituição e a conclusão de obras em andamento.

No primeiro encontro, realizado na Reitoria da Unifesp, estiveram presentes a reitora Soraya Smaili, seu vice, Nelson Sass, a assessora de Gabinete Gabriela de Brelàz e o vice-chefe do Departamento de Diagnóstico por Imagem da Escola Paulista de Medicina (DDI/EPM/Unifesp), Helio Yamashita. A reitora discorreu sobre a história da instituição, desde a sua criação até a estrutura multicampi atual, da atribuição da nota máxima por parte do Ministério da Educação no processo de recredenciamento e da boa colocação da Unifesp nos principais rankings universitários do mundo. “A universidade pública é um patrimônio do país e existe para servir a sociedade”, afirmou a reitora.

Já na segunda, realizada na sede da Escola Paulista de Medicina, participaram a diretora da unidade, Emília Sato, o presidente do Conselho Gestor do HSP/HU/Unifesp, Rimarcs Ferreira, o pró-reitor adjunto de Planejamento da Unifesp, Luís Nakano, a docente da EPM/Unifesp Vania D’Almeida (representando a diretora do Campus São Paulo, Rosana Puccinni), a professora da Escola Paulista de Enfermagem (EPE/Unifesp) Dulce Barbosa (representando a diretora da unidade acadêmica, Janine Schirmer) e o diretor de Tecnologia da Informação do HSP/HU/Unifesp, Nelson Akamine. Na ocasião, foi solicitado ao parlamentar apoio orçamentário às obras no campus e ao custeio do Hospital Universitário. Em ambas as reuniões, Kim Kataguiri se colocou totalmente à disposição para ajudar nas demandas Unifesp.


Da direita para a esquerda: o deputado federal Kim Kataguiri, seu chefe de Gabinete, Rafael Minarogawa, e a diretora da EPM/Unifesp, Emília Sato