Longevidade (25/6)
O aumento da longevidade humana pode ser considerado o fenômeno mundial mais importante da atualidade, com implicações sociais, econômicas, previdenciárias e salutares, o que demanda novas políticas públicas. O debate proposto visa fomentar o desenvolvimento de projetos de pesquisa, com a cooperação internacional dos países parceiros Canadá, Estados Unidos, Holanda, Inglaterra e Israel, que alimentem os programas de Pós-Graduação envolvidos.
Os centros urbanos, onde vive atualmente pouco mais da metade da população mundial, estão no centro do debate sobre sustentabilidade global. Fatores como mobilidade urbana, degradação e contaminação de áreas povoadas e saúde pública reforçam a importância do tema. Com a cooperação internacional dos países parceiros Austrália, Chile, Estados Unidos, Reino Unido e Uruguai, o debate visa ampliar o ambiente de pesquisa e inovação tecnológica, fomentar interações e aumentar a produção e disseminação do conhecimento científico, promovendo o conhecimento acadêmico voltado à conscientização social quanto à sustentabilidade urbana.
A inflamação está diretamente relacionada a diversas patologias, como doenças pulmonares, neuropatias e câncer, que geram anualmente elevado custo aos sistemas de saúde do país. Com a cooperação internacional dos países parceiros Alemanha, Austrália, Canadá, Chile, Costa Rica, Estados Unidos, França, Itália, Noruega, Portugal e Reino Unido, o debate visa mobilizar a pesquisa científica, sua divulgação e a criação de disciplinas de pós-graduação e cursos para aprimoramento e estabelecimento de novas tecnologias.
O desenvolvimento do câncer está 10% relacionado a fatores hereditários e uma boa parte a fatores ambientais e hábitos de vida. O Instituto Nacional do Câncer estima 600 mil novos casos no biênio 2018-2019, com grande incidência dos subtipos de câncer de próstata, pulmão, intestino e mama. Tais fatores exaltam a necessidade do tratamento multidisciplinar, com foco em prevenção, diagnóstico e tratamento. A Unifesp, com o apoio dos países parceiros Alemanha, Austrália, Bélgica, Canadá, Chile, Espanha, Estados Unidos, França, Holanda, Inglaterra, Irlanda, Itália e Portugal, visa fomentar a produção científica, aprimorar a troca de experiências e promover a criação de um Programa de Pós-Graduação em Oncologia.
Os problemas associados ao uso de drogas e à violência destacam-se entre os principais desafios na área de políticas públicas de saúde, educação e segurança. Tentaivas de enfrentamento desses problemas, baseadas em repressão e com foco nas patologias, foram infrutíferas. Entretanto, novas abordagens têm sido propostas, ações com participação expressiva de pesquisadores da Unifesp. Com o apoio dos países parceiros Argentina, Austrália, Canadá, Espanha, Estados Unidos, França, Holanda, Nova Zelândia, Portugal, Reino Unido, Suíça e Uruguai, o debate propõe aprofundar o conhecimento sobre o uso de drogas, violência e promoção do bem-estar, e estabelecer parcerias internacionais para o desenvolvimento de projetos de pesquisa.
A neurociência agrega conhecimentos de Humanas, Exatas e Biológicas, que se reúnem para a aplicação em setores clínicos, industriais e educacionais. Considerando o baixo desempenho do Brasil no ranking internacional de educação, sua relevância é enfatizada na aprendizagem, que durante a infância pode ser influenciada por deficiências na estimulação cognitiva, baixo nível socioeconômico, estresse, suscetibilidade genética e transtornos comportamentais. Com o apoio dos países parceiros Estados Unidos, Reino Unido, Canadá, Holanda, Irlanda, Suíça, França e Itália, a Unifesp propõe o debate com vistas à capacitação de acadêmicos e à criação de uma rede de colaboração internacional.
As questões culturais que se colocam hoje à sociedade envolvem processos migratórios, identidade nacional e nacionalismo, democracia, economia global, papel da ciência, espaço público x espaço privado e desigualdades socioeconômicas. Com o apoio dos países parceiros Alemanha, Argentina, África do Sul, Canadá, Chile, Espanha, Estados Unidos, França, Itália, Líbano, México, Portugal e Reino Unido, a Unifesp levanta o debate visando à criação e ao fortalecimento redes internacionais de pesquisa na área de estudos da contemporaneidade, bem como o fomento ao diálogo da produção científica brasileira com a produção internacional.