A apresentação terá como referência dois artigos recentes sobre o desenvolvimento da sociologia mexicana.
O primeiro artigo Jefes de escuela en la sociologia latino-americana analisa comparativamente as trajetórias dos sociólogos Gino Germani, Florestan Fernandes e Pablo González Casanova. Esses nomes lideraram no Brasil, Argentina e México, processos de modernização disciplinar na sociologia entre as décadas de 1950 e 1960, a partir dos seguintes parâmetros: as relações entre intelectuais e Estado, as modalidades de organização dos sistemas acadêmicos, o recrutamento social dos praticantes e as modalidades de produção intelectual.
O segundo artigo Patrones de carrera de los sociólogos mexicanos (1951-1970) defende a hipótese de que a transformação das práticas e estilos de trabalho dos sociólogos mexicanos entre as décadas de 1950 e 1960 foi condicionada por uma alteração do recrutamento social e dos padrões de carreira vigentes na Escola Nacional de Ciências Políticas e Sociais da UNAM.
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