Terça, 04 Dezembro 2018 15:15

Encontro aborda Licenciatura Indígena no Estado de São Paulo

Universidades públicas paulistas sinalizaram interesse em apoiar a viabilização de curso superior

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Débora Galvani (coordenadora de Direitos Humanos - Proec), Yanet Aguilera (Campus Guarulhos/Cátedra Kaapora), Ilana Goldstein (Campus Guarulhos/Cátedra Kaapora), Uirá Felippe Garcia (USP), Maria Cristina Cabral Troncarelli (Projeto Xingu/Unifesp), Sofia Mendonça (Projeto Xingu/Unifesp) e Rodrigo Barbosa Ribeiro (Campus Guarulhos)

Na sexta-feira (23/11), cerca de 20 professores e lideranças de cinco povos indígenas de São Paulo, com o apoio do Comitê Interaldeias e do Fórum de Professores Indígenas do Estado de São Paulo (Fapisp), reuniram-se na Unifesp para um encontro do grupo de trabalho Por uma Licenciatura Indígena no Estado de São Paulo, acolhido pela Universidade de Federal de São Paulo (Unifesp). Além da Unifesp, a federais do ABC (UFABC) e de São Carlos (UFScar) e as universidades estaduais de Campinas (Unicamp), de São Paulo (USP) e Paulista (Unesp) também acenaram interesse em apoiar a iniciativa.

Trata-se de um curso de extensão da Pró-Reitoria de Extensão e Cultura (Proec/Unifesp), cujo objetivo é viabilizar a criação de cursos superiores que formem professores indígenas com atuação em aldeias de São Paulo. No estado, vivem pelo menos cinco povos dentro de terras indígenas: os Guarani, os Tupi, os Krenak, os Kaingang e os Terena.

A pró-reitora de Extensão e Cultura da Unifesp, Raiane Assumpção, ressaltou que a Unifesp tem em suas diretrizes o fortalecimento de práticas interculturais e o compromisso com políticas públicas. “Nesse espaço, estamos afirmando o nosso posicionamento institucional para construção dessa parceria”, declarou Assumpção.

*Com informações do site Instituto Socioambiental

 

Lido 6533 vezes Última modificação em Terça, 11 Dezembro 2018 08:26

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