A Unifesp tem vindo a público, nos últimos dias, relatar os impactos que os cortes orçamentários recentes feitos pelo Ministério da Educação (MEC) vêm causando à instituição (Nota à comunidade sobre o orçamento e Nota à comunidade sobre orçamento e permanência estudantil). A ProPGPq/Unifesp e a APG/Unifesp vêm acompanhando de perto tal situação e têm analisado, com perplexidade, o cenário que levou ao não pagamento, na data esperada, das bolsas de mestrado, doutorado e pós-doutorado pela Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes). Essa ação, que coloca em risco a manutenção de milhares de pesquisadores(as) nacionais, e centenas da nossa instituição, é de extrema gravidade e desperta imensa preocupação.
Em contato com as entidades envolvidas com a pós-graduação nacional, a ProPGPq tem se movimentado para obter informações precisas sobre as ações de restituição de orçamento e o consequente pagamento das bolsas em dezembro, em um ambiente ainda nebuloso que parece apontar para uma potencial reversão dos cortes que impactaram as bolsas.
Reforçando o que a instituição colocou em seus comunicados, e solidária aos(às) centenas de bolsistas Capes atingidos(as) em sua subsistência pela ausência do recebimento das bolsas a que têm direito. A ProPGPq/Unifesp e a APG/Unifesp colocam-se contrárias aos cortes e enfatizam que é imperativo que o orçamento seja restituído de maneira com que a Capes honre o compromisso contratual com os(as) bolsistas nacionais, responsáveis pela maioria da produção científica nacional.
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