A identificação de variantes envolvidas em mudanças estruturais do cérebro pode ajudar a determinar as vias biológicas relacionadas ao desenvolvimento cerebral normal e disfuncional
Cientistas, incluindo grupo de pesquisadores(as) da Unifesp e Santa Casa de SP no Brasil, analisaram o DNA de mais de 300.000 pessoas com e sem esquizofrenia; 1 em cada 300 pessoas no mundo tem a doença