A Semana da Consciência Negra (SCN) da Unifesp está chegando ao fim. Para encerrar as atividades, está programada a palestra História e Cultura Africana e Afro-brasileira, quilombos urbanos e o direito à imaginação. O tema será abordado pelas convidadas Érica Malunguinho (ex-deputada estadual) e Flávia de Jesus Costa (diretora do Departamento de Proteção ao Patrimônio Afro-brasileiro), com mediação de José Carlos Gomes da Silva (Núcleo de Estudos Afro-Brasileiros na Universidade Federal de São Paulo (NEAB/Unifesp).

A mesa de encerramento também será composta por Gabriela Wagner, da Pró-Reitoria de Extensão e Cultura, Fábia Ribeiro, vice-coordenadora do NEAB Unifesp, Diana Mendes, coordenadora da Semana da Consciência Negra 2023, e por Leidiane de Souza Cruz, estudante de Ciências Sociais na Unifesp e representante da União Estadual dos Estudantes de São Paulo.

O encerramento da SCN contará com as apresentações culturais da Cia Cambona de dança e do cantor Mumu Oliveira e será realizado presencialmente no campus Guarulhos, no Teatro William Silva de Moraes.

A SCN conta com o apoio da Fundação Cultural Palmares, de Núcleos de estudos africanos e afro-brasileiros (Neabs) e de docentes das universidades públicas de São Paulo (UFSCar, UFABC, Unesp, Unicamp e USP).

Sobre as palestrantes da mesa de encerramento:

Érica Malunguinho
Ex-deputada estadual, trabalhou como professora e como agente cultural. Mestra em estética e história da arte, é idealizadora do quilombo urbano Aparelha Luzia.

Flávia de Jesus Costa
Diretora do Departamento de Proteção ao Patrimônio Afro-brasileiro, da Fundação Cultural Palmares

Sobre o evento

A programação que integra a Semana da Consciência Negra será realizada entre os dias 21 e 24 de novembro de 2023 e contará com atividades científicas e culturais, presenciais, on-lines e híbridas, em todos os campi nos horários das 12h às 14h e das 17h às 19h. O evento visa reunir a comunidade acadêmica e externa da Unifesp em torno de temáticas como religião, moda, política, artes e culturas africanas e afro-brasileiras para que possam ser cada vez mais reconhecidas e incorporadas ao cotidiano da instituição. Além disso, busca promover ações que incidam em políticas públicas comprometidas com a equidade racial e com o antirracismo.