Por Mayara Toni
A luta contra o mosquito Aedes aegypti, transmissor de doenças como a dengue, zika vírus e chikungunya, tem se tornado cada mais forte entre os brasileiros. Pensando nisso, a Universidade Federal de São Paulo (Unifesp) trabalha conjuntamente a comunidade acadêmica a fim de encontrar soluções para o combate do mosquito aos arredores da universidade.
Em São Paulo, a Unifesp está presente espalhada por diversas áreas da Vila Clementino. Com isso, o trabalho precisa ser auxiliado por diversas mãos. Além das premissas básicas como não deixar lixo acumulado, vasinhos de plantas e outros objetos que possam ser foco de criadouro do mosquito, a reitoria analisa de perto das obras do HU2, unidade do Hospital São Paulo que abrigará a especialidade de Oftalmologia e outros ambulatórios.
No último dia 19, a reitora da Unifesp, Soraya Smaili, esteve presente com uma equipe técnica ao subsolo do prédio do HU2, localizado da Rua Botucatu, 821. Foram detectados possíveis criadouros do mosquito e discutidas medidas efetivas para solucionar o problema.
As ações seguem as recomendações do Pacto da Educação Brasileira contra o Zika, acordo firmado entre o Ministério da Educação e o Conselho Nacional dos Secretários de Educação (Consed), da União dos Dirigentes Municipais de Educação (Undime) e de entidades de estudantes, além de universidades, instituições de educação profissional e de escolas públicas e privadas.
“Precisamos, mais do que nunca, da participação ativa de toda comunidade acadêmica. Juntaremos forças para nos mantermos livres de criadouros do mosquito”, aponta Soraya.