Terça, 01 Março 2016 10:57

Unifesp inicia ações em combate ao mosquito Aedes aegypti

A iniciativa contará com rondas periódicas e atuações nos campi da universidade

Por Mayara Toni

A luta contra o mosquito Aedes aegypti, transmissor de doenças como a dengue, zika vírus e chikungunya, tem se tornado cada mais forte entre os brasileiros. Pensando nisso, a Universidade Federal de São Paulo (Unifesp) trabalha conjuntamente a comunidade acadêmica a fim de encontrar soluções para o combate do mosquito aos arredores da universidade.

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Em São Paulo, a Unifesp está presente espalhada por diversas áreas da Vila Clementino. Com isso, o trabalho precisa ser auxiliado por diversas mãos. Além das premissas básicas como não deixar lixo acumulado, vasinhos de plantas e outros objetos que possam ser foco de criadouro do mosquito, a reitoria analisa de perto das obras do HU2, unidade do Hospital São Paulo que abrigará a especialidade de Oftalmologia e outros ambulatórios.

No último dia 19, a reitora da Unifesp, Soraya Smaili, esteve presente com uma equipe técnica ao subsolo do prédio do HU2, localizado da Rua Botucatu, 821. Foram detectados possíveis criadouros do mosquito e discutidas medidas efetivas para solucionar o problema.

As ações seguem as recomendações do Pacto da Educação Brasileira contra o Zika, acordo firmado entre o Ministério da Educação e o Conselho Nacional dos Secretários de Educação (Consed), da União dos Dirigentes Municipais de Educação (Undime) e de entidades de estudantes, além de universidades, instituições de educação profissional e de escolas públicas e privadas.

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“Precisamos, mais do que nunca, da participação ativa de toda comunidade acadêmica. Juntaremos forças para nos mantermos livres de criadouros do mosquito”, aponta Soraya.

Lido 7469 vezes Última modificação em Quinta, 24 Março 2016 13:31

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