A partir das transições em curso é urgente repensar o relacionamento entre democracia e sustentabilidade.
Os conflitos ¿¿que se originam a partir da luta pela apropriação dos bens comuns, como o ar, o sol e a água e, em geral, as fontes de energia e de produção industrial, são apenas alguns exemplos da renovada importância da materialidade para as sociedades contemporâneas. Esses conflitos nos impelem a refletir e repensar a sustentabilidade como um elemento da democracia e um pressuposto para sua existência, com todas as suas implicações.