Projeto Pedagógico do Instituto é apresentado em Seminário da EFLCH

Prof. Pedro Arantes apresenta o PPP do Campus Zona Leste no "III COLÓQUIO DE HUMANIDADES: Olhares para a EFLCH e seu Projeto Político Pedagógico". Projeto é elogiado como inovador, com forte convergência entre cursos e tema relevante para o país. No debate foi destacada a integração entre extensão e pesquisa, a disposição de diálogo entre o Campus Guarulhos e Zona Leste e o planejamento global do novo Campus, de modo a evitar os mesmos problemas enfrentados pelos campi da primeira expansão da Unifesp. Confira a apresentação no [link].

Primeiro debate focado nos projetos-pedagógicos de cursos é altamente produtivo

Professores, profissionais, movimentos sociais e estudantis reconhecem o projeto do Curso de Arquitetura e Urbanismo do Campus Zona Leste da Unifesp como inovador e oportuno, em especial por sua articulação regional, foco em extensão e integração com demais graduações do Instituto das Cidades. Novas contribuições somaram-se para a redação final do documento. Confira o relato e fotos do encontro [link]

Debates sobre os Projetos Pedagógicos dos Cursos do Instituto das Cidades.

A partir do dia 26 de agosto serão realizados debates temáticos sobre os Projetos Pedagógicos dos 5 primeiros cursos do Campus Zona Leste. Os coordenadores de cada PPC apresentarão sua versão preliminar para debate público, com professores convidados de outras universidades. Uma semana antes de cada encontro será divulgado o a versão do PPC para debate e o nome dos comentadores convidados.

Nota a respeito do corte no orçamento de capital das Universidades Federais

Como anunciado anteriormente, o Ministro da Educação afirmou, em 12 de maio de 2015, que a manutenção das Universidades Federais seria preservada dos cortes; restava ainda o anúncio sobre os recursos de capital.
Após várias semanas de espera, no dia 11 de junho, o MEC anunciou um corte (redução no limite de empenho) de 47% nos orçamentos de capital em todas as Universidades Federais. No caso da Unifesp, isso representa uma redução de R$ 25 milhões em investimentos em projetos, obras, acervos, equipamentos e mobiliário, entre outros bens de capital – orçamento que já estava aquém das nossas necessidades.