Para a gestão e o gerenciamento de resíduos sólidos, precisamos definir prioridades.
Não geração e redução dos resíduos são os aspectos mais importantes.
Em seguida, devemos buscar a reutilização, que corresponde a processo de aproveitamento dos resíduos sólidos sem sua transformação biológica, física ou físico-química*.
Depois, devemos proceder à reciclagem, a qual compreende processo de transformação dos resíduos sólidos que envolve a alteração de suas propriedades físicas, físico-químicas ou biológicas, com vistas à transformação em insumos ou novos produtos*.
A valorização está intimamente atrelada à reutilização e à reciclagem, englobando, dentre outras possibilidades, o aproveitamento de resíduos para fins energéticos.
O tratamento é a aplicação de método, técnica, processo ou procedimento para eliminar ou diminuir a periculosidade do resíduo, podendo também minimizar seu volume.
Por fim, caso todas as etapas anteriores não sejam possíveis, em termos ambientais, políticos, econômicos e/ou tecnológicos, verificamos a ocorrência de “resíduos dos resíduos”, que são os rejeitos. Estes, por sua vez, devem ser encaminhados para disposição em aterros devidamente licenciados (classe I para rejeitos perigosos; classe II para rejeitos não perigosos).
* Lei Federal nº 12.305/2010 - instituidora da Política Nacional de Resíduos Sólidos