Alteração de datas - Reingresso para os cursos de Engenharia Ambiental e Engenharia de Petróleo

A Diretoria Acadêmica do Campus Baixada Santista da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp), torna público a alteração das datas no Edital 001/2018 de reingresso para os cursos de graduação em Engenharia Ambiental e Engenharia de Petróleo da Unifesp Campus Baixada Santista vinculado ao Departamento de Ciências do Mar.

Acesse o informe clicando aqui.

 

 

 

 

Pesquisa on-line mapeia temperamento de cães brasileiros. Participe!

Iniciativa de universidades brasileiras e colaboradores internacionais pretende aprimorar ciência do comportamento canino

 

O Centro de Pesquisa Aplicada em Bem-Estar e Comportamento Humano (CPBEC), sediado no Instituto de Psicologia (IP) da USP, está desenvolvendo uma pesquisa a respeito do temperamento dos cães.

Encabeçada pelas universidades brasileiras – USP, Unifesp, PUC-MG e Unip – com coordenação da professora Carine Savalli e apoiada por colaboradores exteriores – professor James Serpell, dos Estados Unidos, e Daniel Mills, do Reino Unido – a pesquisa tem como objetivo a colaboração para a ciência do comportamento canino através da observação de aspectos como comportamentos agressivos, ansiedade, medo, obediência, excitabilidade e avaliação do comportamento dos animais diante de situações agradáveis ou não.

O questionário pode ser respondido on-line e demanda aproximadamente 20 minutos para ser completado. Para respondê-lo, é necessária a realização de um cadastro com alguns dados pessoais e a assinatura de um termo de compromisso. As questões abordam características do animal, tratamento diário e ambiente de convívio.

O CPBEC desenvolve pesquisas sobre o bem-estar em parceria com a Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (Fapesp) e a Natura.


Para responder a pesquisa, acesse: https://cpbec.org.br/survey/1039

 

 

Cartaz_-_Questionário_sobre_comportamento_Cão_-_P2B_-_10NOV2017.jpg

 

Crédito do texto: https://jornal.usp.br/universidade/pesquisa-on-line-mapeia-temperamento-de-caes-brasileiros/

 

 

 

Projeto de extensão Sentinelas das Praias desenvolve ações no litoral sul de São Paulo

Atividades de caráter educativo, social, cultural, científico e tecnológico ocorrem desde 2015

SentinelasPraias.jpg
Equipe do projeto Sentinelas das Praias na praia do Góes, no Guarujá/SP (Crédito da foto: Divulgação)

 

Desde 2015, docentes e estudantes dos cursos de Bacharelado em Ciência e Tecnologia do Mar e de Serviço Social, do Campus Baixada Santista da Unifesp, têm se dedicado ao projeto de extensão Sentinelas das Praias. A iniciativa funciona como suporte às atividades de ensino de Ciências da Terra, com ênfase em Geomorfologia Costeira e Marinha associada a praias arenosas dos municípios de Santos, São Vicente e Guarujá, no litoral sul de São Paulo.

No ano passado, por meio de atividades realizadas na praia do Góes, no Guarujá, foram examinados pela equipe da universidade aspectos do meio físico, como a erosão marinha. Além disso, foram feitas entrevistas com a população local com o propósito de resgate da memória social.

“A ação é uma tentativa de se conhecer que relações existem entre o cotidiano dessas pessoas e os projetos em disputa que transformam a paisagem da região e também a rotina delas. O propósito é sistematizar narrativas que deem a dimensão real da realidade evidenciando as identidades com o lugar”, explica o professor Gilberto Pessanha Ribeiro, coordenador do projeto.

Um dos focos é a implicação das transformações do cenário local e sua relação com o entendimento da população sobre as explicações dos fenômenos físicos, como poluição do mar, erosão e progradação marinhas – ampliação ou diminuição das praias –, contaminação do solo e da água, entre outros.

Na análise feita a partir de conversas com uma líder comunitária, jovens e um professor, dentre residentes ou não, segundo o docente, o que marcou foi a vinculação desses indivíduos com o município vizinho de Santos (SP), por uma questão geográfica e pela imposição de facilidades de mobilidade urbana pelo mar.

“O projeto tem dado oportunidades para os estudantes da Unifesp se envolverem de fato com ações extensionistas de produção e disseminação de informações, com produção de conhecimento e ampliação do potencial de análises geográficas que possuem interface com questões sociais”, analisa o coordenador.