NOTÍCIAS

Time de Jovens Universitários de São José dos Campos Teve Participação Relevante em Evento Nacional

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Doutor pelo PPG-PO Unifesp-ITA, Felipe Simoyama, Recebe Prêmio Checcini de Melhor Tese de Doutorado do ITA em 2023

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Líder do Projeto Ativamente da Enactus Unifesp SJC é Selecionada para o TOP10 "Universitário do Ano" da Enactus Brasil

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Enactus Unifesp SJC Coloca Dois Projetos Como Finalistas em Competição de Destaque

O time Enactus Unifesp SJC faz parte de uma organização de jovens universitários dedicada a melhorar o mundo através da ação empreendedora.

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Foto do time durante uma reunião geral. (Fonte: Enactus Unifesp SJC)

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3º Tech Talks STI-Unifesp

Programa preliminar - 3º Tech Talks STI-Unifesp

3º edição do evento online sobre tecnologia e inovação está com inscrições abertas até o dia 29 de abril de 2024

 

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INFORMES

Edital de chamamento - coleta seletiva cidadã (resíduos recicláveis e reutilizáveis)

Veja o edital aqui

Edital Tutoria UNIFESP-INPE 2024/2

 

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PLANOS DE ENSINO DAS UC OFERECIDAS NO 2º SEMESTRE DE 2024

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Processo Seletivo de Monitores(as) para UCs de Matemática do ICT/Unifesp - 2º semestre de 2024

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Programa de Orientação Acadêmica (POA)

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Precarizar é diferente de otimizar

Eu li em algum comunicado que eu não encontro mais, mas que foi citado na assembleia docente do ICT realizada no dia 20/05/2015, que a Unifesp está otimizando a gestão, não efetuando cortes por conta da restrição orçamentária. Trata-se, no mínimo, de um equívoco conceitual. De fato, otimizar significa encontrar a melhor solução em relação a um objetivo, respeitando uma série de condições ou restrições.

É possível deduzir que estão se referindo a minimização de custos na universidade. Há uma maneira trivial de minimizar o custo: não fazer nada, fechar as portas. Obviamente essa solução não é aceitável, ou não é viável ou é infactível se usarmos linguagens técnicas da área de otimização.

De fato, num problema clássico de minimização de custos existem restrições a serem respeitadas. No caso da Unifesp, creio que as restrições ideais seriam as correspondentes às condições para excelência acadêmica. Mas mesmo sendo mais “flexível” e menos exigente, trabalhando com restrições que correspondam apenas ao funcionamento mínimo das atividades-fim da universidade, não estamos otimizando nada por meio dos cortes efetuados. Por exemplo, como a universidade pode funcionar bem sem pagar suas contas de energia elétrica?  Sem recursos para adquirir sequer papel sulfite?

 É possível, infelizmente, citar diversos outros exemplos que demonstram como as condições de trabalho e estudo estão piorando desde janeiro de 2015. Ou seja, estamos sim é nos afastando da solução ótima.

O que está ocorrendo em virtude do financiamento inadequado por parte do governo federal tem outro nome: precarização. Por fim, cumpre dizer que a otimização da gestão sempre esteve em curso por meio dos competentes técnicos-administrativos da Unifesp. E continuará, se o MEC permitir.