NOTÍCIAS

Campus Baixada Santista sediará o XV INTRAPET – EDUCAÇÃO PÚBLICA DE QUALIDADE: direito de todos e desafios atuais do PET

O Campus Baixada Santista da Unifesp sediará o XV INTRAPET – EDUCAÇÃO PÚBLICA DE QUALIDADE: direito de todos e desafios atuais do PET.

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Confira o que aconteceu no último dia de atividades presenciais do Congresso Acadêmico Unifesp

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Segundo dia de Congresso Acadêmico no Campus BS

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Confira como foi o primeiro dia do Congresso Acadêmico no Campus Baixada Santista

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Estudo da Unifesp desenvolve curativo feito com colágeno da pele de peixe em impressora 3D

Foi publicada uma reportagem no G1 Santos e Região sobre o estudo do Laboratório de Biomateriais e Engenharia de Tecidos (Labetec), da Unifesp, na Baixada Santista (SP), que desenvolveu um curativo feito com colágeno da pele de peixe em impressora 3D.

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INFORMES

Resultado do processo seletivo PET Educação Popular

Confira aqui o resultado do processo seletivo do Programa de Educação Tutorial (PET) Educação Popular: Criando e Recriando a Realidade Social.

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Exames periódicos semanais no Campus BS!

Atenção Servidores! Informamos que, a partir de setembro de 2024, os Exames Médicos Periódicos estão sendo realizados presencialmente no Campus Baixada Santista, às sextas-feiras, das 13h30 às 17h30, no Edifício Mariângela Duarte, situado à Rua Silva Jardim, 136, sala 003 (térreo).

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Bicicletário da Unidade Augusto Severo não funcionará 27/09

Informamos que o bicicletário (térreo) da unidade Augusto Severo, será isolado na sexta-feira, 27/09/2024, para dedetização e desratização. Dessa maneira, não será permitida a entrada de nenhum usuário nesta data no referido local.

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Processo seletivo para o PET Educação Popular “Criando e Recriando a Realidade Social”

O PET (Programa de Educação Tutorial) Educação Popular “Criando e Recriando a Realidade Social”, busca desenvolver ações que abordem, por meio de ensino, pesquisa e extensão, algumas das expressões da questão social no contexto local. A partir de um conjunto de referenciais teórico-metodológicos viabiliza reflexões e vivências para subsidiar a formação dos discentes, contribuir com a produção do conhecimento e gerar processos de transformação da realidade dos sujeitos envolvidos na comunidade da Baixada Santista.

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Resultado Pré-Matrícula

Em atenção ao Edital de Seleção Externa 01/2024 para ingresso nos cursos de formação específica da Universidade Federal de São Paulo do Campus Baixada Santista, o Instituto do Mar publica o resultado da pré-matrícula.

Acesse o arquivo aqui.

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Campanha

A Campanha Amigos/Campeões da Demência é uma iniciativa da Universidade Federal de São Paulo/Campus Baixada Santista com o objetivo de mudar a forma como o nossa comunidade pensa, age e fala sobre a demência


Objetivos


-Aumentar a compreensão sobre as demências
-Sensibilizar para os principais fatores de risco
-Diminuir o estigma e estereótipos relacionados à demência
-Engajar entidades públicas, as empresas e as organizações do terceiro setor no comprometimento ativo para a melhor qualidade de vida de pessoas com demência e seus cuidadores familiares por meio de projetos e parcerias de âmbito social, de arte, lazer e cultura.


Os principais estereótipos:

Todas as pessoas que vivem com a demência são:

● um peso para a família;
● um peso para o sistema de saúde;
● delirantes;
● sem esperança;
● incapazes de falarem por elas mesmas;
● incompetentes;
● a caminho da morte;
● incapazes de contribuir com a sociedade;
● não reconhecem suas limitações;
● não confiáveis.


Qual a diferença entre ser Amigo ou Campeão da Demência?

Amigo da Demência é aquele que aprende um pouco mais sobre como é viver com demência e depois transforma essa aprendizagem numa ação em favor das pessoas com demência.
Apesar das organizações internacionais oferecerem sessões de Amigos da demência para qualquer pessoa, de qualquer idade, este projeto piloto irá oferecer apenas para pessoas maiores de 18 anos.
Tornar-se Amigo da Demência não implica em oferecer o seu tempo para acompanhar uma pessoa com demência, mas pôr em prática o que aprendeu no âmbito da campanha, sempre que encontrar, identificar, lidar ou conviver, no seu dia a dia pessoal, familiar, profissional ou de lazer, com uma pessoa com demência.
A sessão ofertada para aqueles interessados em se tornar Amigo da Demência tem duração de 1 hora e para participar acesse o formulário de solicitação disponibilizado na faça parte (clique aqui).

Campeão da Demência é o indivíduo da comunidade que têm interesse em aprender e compartilhar mais sobre a doença para outras pessoas interessadas. Seu papel é sensibilizar pessoas ou grupos dos diversos setores (arte, cultura, comércio, turismo, lazer, indústria) para mudança de atitudes associadas à demência. A sessão ofertada para aqueles interessados a se tornar Campeão da Demência tem duração de XX horas e para participar acesse o formulário de solicitação disponibilizado na faça parte (clique aqui).


Enquadramento Internacional

Esta campanha atende ao movimento global Dementia Friends liderado pela Alzheimer’s Society no Reino Unido e conta com a adesão de vários milhões de “Amigos” em diversos países do mundo. Recebeu suporte e apoio da Alzheimer’s Society do País de Gales e do Dementia Friends de Massachusetts.

Com esta campanha pretende-se dar resposta aos mais recentes apelos internacionais para que se desenvolvam iniciativas que contribuam para sociedades amigas das pessoas com demência. O “Plano de Ação Global de Resposta da Saúde Pública à Demência 2017-2025” da Organização Mundial da Saúde contém sete linhas de ação, sendo que a segunda linha de ação trata da conscientização sobre a demência e a importância de projetos amigos da demência em qualquer lugar do mundo.

Campanhas como esta já são amplamente desenvolvidas em países da Europa, Ásia, África, Estados Unidos e pioneira na realidade brasileira.


Mensagens centrais

As 5 mensagens principais difundidas no âmbito da campanha são:

A demência não faz parte do envelhecimento normal
A palavra demência é utilizada para descrever um grupo de sintomas, que podem incluir a perda de memória, dificuldades de raciocínio de resolução de problemas, assim como alterações da linguagem, do humor ou do comportamento.

Estas mudanças são pequenas ao início mas, com o tempo prejudicam o dia-a-dia da pessoa com demência.

Existe muito desconhecimento e estigma associado aos esquecimentos de pessoas idosas. No entanto, apesar de afetar sobretudo as pessoas mais velhas, a demência não faz parte do envelhecimento normal. Pessoas mais novas também podem desenvolver demência, principalmente se já houver histórico de casos de início precoce (antes dos 60 anos) na família.

A demência é causada por doenças do cérebro
Como qualquer órgão do nosso corpo, o nosso cérebro também pode ser afetado por doenças. Existem mais de 100 tipos de demência. Além da doença de Alzheimer, as mais comuns são a demência vascular, a demência de corpos de Lewy e a demência frontotemporal.
Diferentes tipos de demência afetam o cérebro de formas e ritmos diferentes. Mas há outros aspetos que também influenciam a forma como cada um vive com demência: as suas circunstâncias individuais, as pessoas que as rodeiam e o contexto em que vivem. A demência progride de uma forma única em cada indivíduo.

● A demência não se resume à perda de memória
A dificuldade em memorizar novas informações ou lembrar-se de acontecimentos, pessoas ou tarefas do dia-a-dia é, sem dúvida, o sintoma mais conhecido da demência, e também aquele que é mais facilmente identificado por familiares e amigos numa fase inicial da doença. Mas não é o único.

A pessoa pode ter dificuldade em fazer planos e tomar decisões, trocar o lugar das coisas, não encontrar a palavra certa, não saber o caminho para voltar para casa, ter dificuldades em vestir-se ou cozinhar uma refeição.

A demência pode também afetar a percepção, por exemplo, um chão brilhante pode parecer molhado ou um tapete escuro pode parecer um buraco.

Em suma, qualquer parte do cérebro pode ser afetada pela demência.

É possível viver melhor com demência
Na fase inicial, pessoas com demência podem ser capazes de continuar fazendo suas atividades de rotina. Não é recomendado uma quebra abrupta desta rotina, mas mudanças graduais a partir da discussão com todos os envolvidos de acordo com as possibilidades de cada pessoa e sua família. Na fase moderada a pessoa pode realizar parte das atividades do dia a dia de forma autônoma com a supervisão ou auxílio de um cuidador. Mesmo na fase avançada é possível garantir a autonomia dessas pessoas por meio de seus familiares que devem garantir o direito da pessoa com demência de viver conforme seus desejos e projetos.

O que cada um é capaz de fazer, com que grau de autonomia, e durante quanto tempo, varia de pessoa para pessoa, do subtipo de demência e da rede suporte social e de saúde que ela recebe.

Viver melhor com demência significa coisas diferentes para pessoas diferentes. Apesar da demência implicar vários desafios, o importante é criar um ambiente que facilite a ocupação e o lazer, assim como a participação social das pessoas com demência. Essencialmente, aquilo que uma pessoa precisa para viver melhor com demência é de apoio e de compreensão.

● A pessoa é muito mais do que a demência
Cada pessoa tem uma história de vida, gostos e hábitos que a tornam única.

Os comportamentos de uma pessoa com demência, por muito estranhos ou desadequados que possam parecer, têm uma justificação. O grande desafio está em não julgar a pessoa com demência e tentar compreender o significado das suas ações, pois esta não tem culpa de não se lembrar ou não conseguir expressar aquilo que a pode estar a perturbar.

Uma pessoa com demência é uma pessoa como qualquer outra, por isso, não devemos nunca dizer “doente” ou “demente”, mas sim usar a expressão “pessoa com demência”, pois assim vemos a pessoa em primeiro lugar, não apenas a demência.
É importante uma interação positiva e tranquila, que tenha em conta a vontade e preferências da pessoa: que a faça sentir-se valorizada, feliz e incluída. Um sorriso, um abraço, ou uma conversa pode ser suficiente para melhorar o dia de qualquer pessoa.

● Nota Informativa
Todos os participantes que se tornam Amigos/Campeão da Demência mediante a participação numa sessão de informação realizada por colaboradores e voluntários formados pela Universidade Federal de São Paulo/Campus Baixada Santista serão registrados e contabilizados no contador global deste website.

● Parcerias
Os poderes e entidades públicas, as empresas e as organizações do terceiro setor também são convidados a associar-se a esta campanha e a assumirem um compromisso. Os serviços de saúde públicos e privados também são considerados agentes de mudança fundamentais.

Estes parceiros poderão associar-se a esta campanha, divulgando-a, promovendo a aprendizagem sobre a demência e convidando os seus colaboradores, beneficiários, clientes e a comunidade a tornarem-se Amigos na Demência.
Se você deseja oferecer a sessão Amigos/Campeão da Demência em sua empresa, organização ou serviço, acesse o fale conosco (clique aqui)


A seguir clique na ação que deseja:

● Amigo da demência

  1. Para se tornar Amigo da Demência basta:
  2. Preencher o formulário de compromisso: Link do Formulário
    Escolher o local, data e horário de acordo com sua possibilidade para participar da Sessão. Google agenda???

● Campeão da demência

Para se tornar Campeão da Demência basta:

  1. Preencher o formulário de compromisso: Link do Formulário
  2. Escolher o local, data e horário de acordo com sua possibilidade para participar da Sessão. Google agenda???

 

 

O que é a demência?

A demência é causada por doenças do cérebro. A doença de Alzheimer é a forma mais comum de demência, constituindo cerca de 60% a 70% de todos os casos. Existem outras formas de demência, como a demência vascular, a demência de corpos de Lewy, a demência frontotemporal e muitas mais.

Diferentes tipos de demência afetam o cérebro de formas e ritmos diferentes. Mas há outros aspetos que também influenciam a forma como cada um vive com demência: aspectos pessoais de vida (condições e acesso à saúde, nível de escolaridade, condição socioeconômica, região em que vive), a rede de suporte social familiar e na cidade/ comunidade em que vive, além da acessibilidade e inclusão nos ambientes físicos e sociais dos quais fazem parte.

A palavra demência é utilizada para descrever um grupo de sintomas que progridem de forma única em cada indivíduo. Podem incluir a perda de memória, dificuldades de raciocínio e de resolução de problemas, assim como alterações da linguagem, do humor ou do comportamento. Estas mudanças podem surgir discretamente no início, mas com o tempo comprometem a capacidade que a pessoa tem para continuar desempenhando as atividades comuns em seu dia a dia. Esta mudança acarreta uma maior necessidade de supervisão e auxílio de um cuidador que também precisa receber suporte e apoio.

Apesar da idade ser o principal fator de risco para desenvolver a doença, a demência não faz parte do envelhecimento normal. Pessoas mais novas também podem desenvolver.

Outros principais fatores de risco são:

1. Sedentarismo
2. Tabagismo
3. Consumo excessivo de álcool
4. Poluição do ar
5. Traumatismo craniano
6. Isolamento social
7. Baixa escolaridade
8. Obesidade
9. Hipertensão
10. Diabetes
11. Depressão
12. Perda auditiva

Mudanças simples nos hábitos diários, como, por exemplo, alimentação saudável e uma vida mais ativa, podem prevenir ou atrasar até 40% dos casos de demência, mesmo se a pessoa tiver predisposição genética para desenvolver a doença.


A demência não faz parte do envelhecimento normal

Existe muito desconhecimento e estigma associado aos esquecimentos de pessoas idosas. No entanto, apesar de afetar sobretudo as pessoas mais velhas, a demência não faz parte do envelhecimento normal. Pessoas mais novas também podem desenvolver demência, principalmente se já houver histórico de casos de início precoce (antes dos 60 anos) na família.


A demência é causada por doenças do cérebro

Apesar de existir mais de 100 subtipos de demência, a da doença de Alzheimer é a mais comum, o que exige qualificação de profissionais de saúde para o diagnóstico diferencial e encaminhamentos adequados.


A demência não se resume à perda de memória

A dificuldade em memorizar novas informações ou lembrar-se de acontecimentos, pessoas ou tarefas do dia-a-dia é, sem dúvida, o sintoma mais conhecido da demência, e também aquele que é mais facilmente identificado por familiares e amigos numa fase inicial da doença. Mas não é o único.

A pessoa pode ter dificuldade em fazer planos e tomar decisões, trocar o lugar das coisas, não encontrar a palavra certa, não saber o caminho de volta para casa, ter dificuldades em vestir-se ou cozinhar uma refeição.

A demência pode também afetar a percepção, por exemplo, um chão brilhante pode parecer molhado ou um tapete escuro pode parecer um buraco.

Os principais sintomas estão relacionados com o subtipo de demência, bem como a área do cérebro comprometida. Ao identificar, algum sintoma, é primordial a busca por médico especializado nas áreas de geriatria, neurologia ou psiquiatria, para que possa ser feito o diagnóstico no início de forma que a pessoa possa receber o tratamento, suporte e apoio adequados.


É possível viver melhor com demência


Na fase inicial, pessoas com demência podem ser capazes de continuar fazendo suas atividades de rotina. Não é recomendado uma quebra abrupta desta rotina, mas mudanças graduais a partir da discussão com todos os envolvidos de acordo com as possibilidades de cada pessoa e sua família. Na fase moderada a pessoa pode realizar parte das atividades do dia a dia de forma autônoma com a supervisão ou auxílio de um cuidador. Mesmo na fase avançada é possível garantir a autonomia dessas pessoas por meio de seus familiares que devem garantir o direito da pessoa com demência de viver conforme seus desejos e projetos.

O que cada um é capaz de fazer, com que grau de autonomia, e durante quanto tempo, varia de pessoa para pessoa, do subtipo de demência e da rede suporte social e de saúde que ela recebe.

Viver melhor com demência significa coisas diferentes para pessoas diferentes. Apesar da demência implicar vários desafios, o importante é criar um ambiente que facilite a ocupação e o lazer, assim como a participação social das pessoas com demência. Essencialmente, aquilo que uma pessoa precisa para viver melhor com demência é de apoio e de compreensão.


A pessoa é muito mais do que a demência

Cada pessoa tem uma história de vida, gostos e hábitos que a tornam única.

Os comportamentos de uma pessoa com demência, por muito estranhos ou desadequados que possam parecer, têm uma causa. O grande desafio está em não julgar a pessoa e tentar compreender o significado das suas ações, pois esta não tem culpa de não se lembrar ou de não conseguir expressar aquilo que a pode estar perturbando.

Uma pessoa com demência é uma pessoa como qualquer outra, por isso, não devemos nunca dizer “doente” ou “demente”, mas sim usar a expressão “pessoa com demência”, pois assim vemos a pessoa em primeiro lugar, e não apenas a demência.

É importante uma interação positiva e tranquila, que leve em consideração a vontade e preferências da pessoa: que a faça sentir-se valorizada, feliz e incluída. Um sorriso, um abraço, ou uma conversa pode ser suficiente para melhorar o dia de qualquer pessoa.