Juliana Elaine Perobelli

Localização:
Laboratório de Toxicologia Experimental
Universidade Federal de São Paulo - Campus Baixada Santista
R. Dr. Carvalho de Mendonça, 144
Vila Belmiro, Santos - SP, 11070-102

E-mail
jperobelli@gmail.com

Currículo lattes

Grupo de Pesquisa 
ANA PRISCILA GOMES SILVA (DOUTORANDA)
MARCELLA DA SILVA ARAÚJO SANTIAGO (MESTRANDA)
PALOMA DA CUNHA DE MEDEIROS (MESTRANDA)
KALINKA HELORA DE ALMEIDA (MESTRANDA)
MARIA LUIZA ARANHA (IC/TCC)
MYANKA VELLIDO VILHENA DAENEKAS CIRINO (IC/TCC)
LAÍS NOGUEIRA (IC)

Linhas de Pesquisa
Toxicologia Experimental
Objetivo: Investigar os efeitos adversos de poluentes ambientais (em especial poluentes marinhos e contaminantes de peixes e outros frutos do mar), fármacos e novos produtos bioprospectados sobre a saúde geral e reprodutiva de animais de experimentação utilizando diferentes protocolos de exposição, como exposição durante gestação, lactação, período pré-puberal e/ou fase adulta. Nos últimos anos, tem se dedicado especialmente ao estudo de toxicidade pré- e peri-puberal, uma vez que são fases críticas do desenvolvimento endócrino, imunológico e morfológico de animais. Além disso, a exposição a agentes químicos durante a infância merece atenção especial por ser a fase em que o indivíduo está pela primeira vez em contato direto com os contaminantes ambientais, sem o intermédio do metabolismo materno, como acontece durante a gestação e lactação.

Morfo-fisiologia da Reprodução
Objetivo: Investigar parâmetros estruturais e funcionais dos órgãos reprodutivos e fertilidade de animais expostos a condições como obesidade, dieta hipercalórica, diabetes, restrição proteica, dentre outros. Além disso, investiga o efeito protetor de produtos naturais sobre parâmetros reprodutivos.

Resumo
Graduada em Ciências Biológicas pela Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho- UNESP, Campus Botucatu. Doutora em Biologia Celular e Estrutural pela Universidade Estadual de Campinas – UNICAMP, tendo desenvolvido sua tese na área de Toxicologia da Reprodução e do Desenvolvimento, parte conduzida na "United States Enviromental Protection Agency" (US EPA, North Carolina). Atualmente é Professora Adjunta da Universidade Federal de São Paulo, (UNIFESP, Baixada Santista), onde desenvolve pesquisas na área de Toxicologia Experimental e Morfo-Fisiologia da Reprodução. Nos últimos anos, tem se dedicado especialmente ao estudo de toxicidade pré- e peri-puberal, uma vez que são fases críticas do desenvolvimento endócrino, imune e morfológico de mamíferos, incluindo o homem. É membro ativo da Sociedade Americana de Andrologia (ASA). Orienta mestrado e doutorado nos Programas de Pós-Graduação "Interdisciplinar em Ciências da Saúde" e "Bioprodutos e Bioprocessos", ambos da UNIFESP, Baixada Santista. Atua no curso de Graduação em Bacharelado Interdisciplinar em Ciências do Mar.

Projetos em andamento 
EXPOSIÇÃO PROLONGADA AOS QUIMIOTERÁPICOS 5- FLUOROURACIL E METOTREXATO EM CONCENTRAÇÕES AMBIENTALMENTE RELEVANTES: AVALIAÇÃO DA TOXICIDADE TESTICULAR E DANOS AO DNA DE RATOS.
Descrição: Drogas antineoplásicas, utilizadas para tratamento de pacientes com câncer, atuam na prevenção do crescimento do tumor por meio do controle das divisões celulares. Um dos mecanismos de ação ocorre por interação com o DNA das células cancerígenas, causando alterações metabólicas e morfológicas nas mesmas, levando à morte celular. No entanto, não atuam de maneira seletiva, acarretando efeitos colaterais indesejáveis como genotoxicidade, mutagenicidade e, inclusive, carcinogenicidade. Sabe-se que o consumo dessa classe de medicamentos tem aumentado em todo o mundo devido às crescentes taxas de incidência de câncer na população, ao diagnóstico precoce e ao uso combinado de medicamentos (poliquimioterapia). O 5-fluorouracil (5-FU) e o metotrexato (MTX) estão entre os medicamentos antineoplásicos mais consumidos no mundo e podem ser detectados constantemente no ambiente. Depois de consumidos eles são excretados pelas fezes e/ou urina em uma mistura de compostos e metabólitos. Dessa forma, entram no ambiente aquático por meio de estações de tratamento de efluentes domésticos e hospitalares, que ainda apresentam baixa eficiência na remoção desses fármacos. Por isso, essas drogas são consideradas poluentes emergentes, sendo encontradas em concentrações que vão de ng/L a mg/L em fluxos de água. Considerando o aumento do consumo de fármacos antineoplásicos, bem como a ineficiência de remoção dessas drogas e seus metabólitos durante o processo convencional de tratamento de efluentes, o presente estudo visa investigar o potencial impacto da exposição prolongada a esses quimioterápicos em doses ambientalmente relevantes. Ratos Wistar machos (70 dias de idade) serão distribuídos em 4 grupos (n= 10/grupo): controle, que receberá apenas veículo (água filtrada); MTX que receberá metotrexato na concentração 10 ng/L na água de beber; 5-FU que receberá 5-fluorouracil na concentração 10 ng/L na água de beber; e o MTX+5FU que receberá a associação de metotrexato e 5-fluorouracil, na concentração de 10 ng/L cada, na água de beber. A concentração foi escolhida de acordo com sua relevância ambiental, baseado na proposição da Agência Europeia de Medicamentos. O período de tratamento compreenderá o DPN (dia pós-natal) 70 ao 160, quando os animais serão eutanasiados para avaliação de toxicidade testicular (análises histomorfométricas, dano oxidativo e alterações na sinalização endócrina) e danos ao DNA (citotoxicidade, genotoxicidade e mutagenicidade).Situação: Em andamento; Natureza: Pesquisa. Alunos envolvidos: Mestrado acadêmico: (1) . Apoio FAPESP

EFEITOS REPRODUTIVOS, ENDÓCRINOS, CITOTÓXICOS E GENOTÓXICOS DOS AGROQUÍMICOS ACEFATO, CARBENDAZIM E MANCOZEBE ISOLADOS OU EM MISTURA: ESTUDO DE TOXICIDADE JUVENIL EM RATOS
Descrição: Agroquímicos são os produtos químicos sintéticos mais utilizados no mundo. Têm a função de minimizar pragas que interferem na produção da grande maioria das culturas agrícolas. Desde 2009, o Brasil é o país que mais utiliza agroquímicos no mundo. Resíduos desses produtos contaminam alimentos, solo e água, levando à exposição ambiental de toda a população mundial. Em condições reais, essa exposição ocorre a misturas complexas de agroquímicos, que podem estabelecer efeitos sinérgicos ou aditivos entre si, potencializando os danos à saúde. Alguns estudos têm se dedicado a investigar injúrias causadas por misturas de agroquímicos em modelos experimentais, porém a grande maioria utiliza indivíduos adultos. Nesse contexto, a importância de estudos de toxicidade juvenil/pré-puberal tem sido destacada na literatura recente por se tratar de um período de grande sensibilidade durante o desenvolvimento pós-natal. Tendo em vista a escassez de estudos com misturas químicas em modelos de toxicidade juvenil, o presente projeto de pesquisa visa investigar se a exposição pré-puberal a doses baixas de Carbendazim, Acefato e Mancozebe, isolados ou em mistura, causa repercussões imediatas sobre parâmetros reprodutivos, endócrinos e danos no DNA de ratos machos juvenis da linhagem Wistar. Esses agroquímicos foram escolhidos por terem sido apontados em relatório da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA) como aqueles presentes em maiores quantidades na dieta dos brasileiros, ultrapassando muitas vezes o Limite Máximo de Resíduo (LMR) permitido por lei. Os ratos serão expostos aos agroquímicos isolados ou em mistura, via oral por gavagem do dia pós-natal 23 ao 53, quando serão eutanasiados e avaliados quanto: (i) parâmetros histomorfométricos dos testículos, epidídimos e atividade de enzimas antioxidantes nesses órgãos; (ii) níveis séricos de hormônios sexuais e expressão de receptores endócrinos teciduais nos testículos e epidídimos; (iii) histopatologia hepática e renal; (iv) danos no DNA em sangue periférico e medula óssea (teste do COMETA e micronúcleo). A hipótese inicial considera a ocorrência de um efeito sinérgico ou aditivo entre os três agroquímicos em estudo, potencializando a ação de cada químico individualmente, interferindo na homeostase endócrina e oxi-redox do organismo durante esse período crítico do desenvolvimento pós-natal do sistema reprodutor masculino. Machos sexualmente imaturos serão utilizados como modelo experimental, uma vez que são organismos mais susceptíveis em relação a indivíduos adultos, pouco estudados, e mimetizam a condição de crianças expostas aos agroquímicos na alimentação. É importante ressaltar que a população em geral encontra-se exposta a estes agentes químicos, através dos alimentos, água e solo contaminados.

Juliana Elaine Perobelli - Coordenador / Financiador(es): Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo - Bolsa / Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico - Bolsa / Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo - Auxílio financeiro Regular.

EXPOSIÇÃO INTRAUTERINA E LACTACIONAL DE RATOS MACHOS A DOSES SUPRAFISIOLÓGICAS DE MANGANÊS: ESTUDO DE TOXICIDADE REPRODUTIVA, RENAL E HEPÁTICA.
Descrição: O manganês (Mn) é o segundo elemento mais abundante no ambiente, sendo menos prevalente apenas que o ferro. Ocorre naturalmente no ar, água, solo e alimentos. A deficiência de Mn em animais e humanos pode resultar em atraso no crescimento, má formação óssea, redução da fertilidade, defeitos congênitos, entre outros. Por outro lado, a exposição a níveis elevados de manganês, que pode ocorrer através de fungicidas agrícolas, emissões atmosféricas (incluindo partículas), drenagens e derrames, acarreta patologias como inflamação nos pulmões, disfunção renal aguda, e comprometimento das funções neurológicas/ psicológicas. No que diz respeito ao sistema reprodutor, o acúmulo de Mn pode causar mudanças morfométricas nos órgãos e prejudicar a espermatogênese, impactando a habilidade fértil dos animais. Apesar da relevância do período fetal/perinatal para estudos toxicológicos sobre o Mn, os dados disponíveis na literatura tratam apenas do desenvolvimento físico e neurológico da prole. Não há estudos que avaliem os animais expostos ao Mn durante a vida intrauterina e lactacional quanto à sua saúde reprodutiva. Considerando que estudo prévio do nosso laboratório indicou que as células de Sertoli podem ser um alvo importante da toxicidade do Mn em indivíduos adultos, o presente estudo investigará se a exposição gestacional e lactacional (período de formação e proliferação das células de Sertoli) ao Mn prejudicará a função reprodutiva da prole masculina ao longo do desenvolvimento pós- natal. Para tanto, estudo in vivo será realizado com ratas prenhes da linhagem Wistar, distribuídas aleatoriamente em 3 grupos experimentais (n=10/grupo: controle, receberão solução salina via gavagem; Mn1, grupo baixa dose, receberão MnCl2 via gavagem, dose a ser definida em ensaio de toxicidade aguda; Mn2, grupo alta dose, receberão MnCL2 via gavagem, dose a ser definida em ensaio de toxicidade aguda). As mães prenhes/ lactentes receberão o tratamento experimental do dia gestacional 13 até o dia lactacional 15 (DPN 15 dos filhotes). No DPN 15, 50 ou 90 um filhote macho de cada ninhada (totalizando n=10/grupo/idade) será submetido à eutanásia para avaliação de parâmetros reprodutivos, hepáticos e renais. Em paralelo, estudo in vitro com células de Sertoli da linhagem TM4 será conduzido para investigar os efeitos diretos do Mn sobre a citoxicidade, morfologia celular, e biomarcadores de proliferação, apoptose, maturidade e metilação de células de Sertoli.
Situação: Em andamento; Natureza: Pesquisa. Alunos envolvidos: Doutorado: (1) Iniciação Científica (1) . Apoio FAPESP

TOXICIDADE REPRODUTIVA EXERCIDA PELOS REJEITOS DE MINERAÇÃO: ESTUDO EXPERIMENTAL EM RATOS WISTAR MACHOS
Historicamente, a atividade de mineração é de grande relevância para a economia brasileira. Durante os procedimentos de extração e beneficiamento de minérios, são gerados rejeitos do processo, compostos por resíduos minerais normalmente armazenados em barragens ou diques, que funcionam como contenção e que de acordo com a tecnologia empregada, podem ter sua estrutura e funcionamento comprometidos. No início do mês de novembro de 2015 acorreu o rompimento da barragem de rejeitos de mineração de Fundão, propriedade da mineradora Samarco, no município de Mariana, Minas Gerais. Estima-se um volume aproximado de 34 milhões de m3 de rejeitos despejados na natureza, composto basicamente de minério de ferro, mas também manganês, cromo e alumínio. Sabe-se que esses metais, em altas concentrações, podem acarretar danos severos ao sistema nervoso, respiratório, reprodutor, entre outros. Considerando-se que a tragédia de Mariana/MG é relatada, ainda hoje, como um dos maiores acidentes ambientais da história do país, faz-se necessária uma melhor compreensão dos possíveis impactos da exposição a esses rejeitos de mineração sobre a saúde geral dos organismos, em especial sobre a população humana que vivia nos arredores da região. Não há relatos de trabalho experimental anterior com exposição à lama de rejeitos de mineração utilizando ratos como modelo de estudo e visando extrapolação parcial dos resultados para o cenário de impacto à saúde humana. Frente ao exposto, o presente trabalho analisará os tipos de metais presentes em lixiviados produzidos a partir da lama afetada por rejeitos de mineração coletada logo após o acidente de Mariana, bem como elucidará seus efeitos adversos sobre a saúde reprodutiva de ratos machos. O sistema reprodutivo foi escolhido como alvo inicial de estudo por ser um sistema conhecidamente vulnerável à toxicidade dos metais.
Situação: Em andamento; Natureza: Pesquisa. Alunos envolvidos: Mestrado acadêmico: (1) .


Publicações mais relevantes

AQUINO, A. M. ; SALATA, G. C. ; PINHO, C. F. ; FREITAS, A. T. A. G. ; PERICO, L. L. ; SIERVO, G. E. M. L. ; OLIVEIRA, L. M. ; JUSTULIN JUNIOR, L. A. ; FERNANDES, G. S. ; Perobelli, JE ; SCARANO, WELLERSON R. . Arsenic exposure during prepuberty alters prostate maturation in pubescent rats. REPRODUCTIVE TOXICOLOGY, v. xx, p. 00, 2019.

GOMES SILVA, ANA PRISCILA ; DA SILVA ARAUJO SANTIAGO, MARCELLA ; MARANHO, LUCIANE ALVES ; DE OLIVEIRA, RODOLPHO PEREIRA ; CONSTANTINO, DULCE HELENA JARDIM ; PEREIRA, CAMILO DIAS SEABRA ; DA SILVA, REGINA CLÁUDIA BARBOSA ; Perobelli, Juliana Elaine . Could male reproductive system be the main target of subchronic exposure to Manganese in adult animals?. TOXICOLOGY, v. 409, p. 1-12, 2018

DA CUNHA DE MEDEIROS, PALOMA ; SAMELO, RICARDO RODRIGUES ; SILVA, ANA PRISCILA GOMES ; DA SILVA ARAUJO SANTIAGO, MARCELLA ; DUARTE, FABIO ANDREI ; DE CASTRO, ÍTALO BRAGA ; Perobelli, Juliana Elaine . Prepubertal exposure to low doses of sodium arsenite impairs spermatogenesis and epididymal histophysiology in rats. ENVIRONMENTAL TOXICOLOGY, v. XX, p. 00-00, 2018.

Perobelli, Juliana E. Effects of Anticancer Drugs in Reproductive Parameters of Juvenile Male Animals and Role of Protective Agents. Anti-Cancer Agents in Medicinal Chemistry, v. 17, p. 00-00, 2017.

CAMORA, LUCAS F. ; SILVA, ANA PRISCILA G. ; SANTOS, SÉRGIO A.A. ; JUSTULIN, LUIS A. ; PEROBELLI, JULIANA E. ; BARBISAN, LUIS FERNANDO ; SCARANO, WELLERSON R. . Impact of maternal and postnatal zinc dietary status on the prostate of pubescent and adult rats. Cell Biology International (Print), v. xx, p. 00, 2017.

GARCIA, M. S. ; CONSTANTINO, D. H. ; Silva, APG ; Perobelli, Juliana Elaine . Fish pollutants MeHg and Aroclor cause permanent structural damage in male gonad and kidney after prepubertal exposure. International Journal of Experimental Pathology (Print), p. 00, 2016.

SANABRIA, MARCIANA ; CUCIELO, M. S. ; GUERRA, M. T. ; BORGES, C. S. ; BANZATO T ; PEROBELLI, JULIANA E. ; LEITE, G. A. A. ; ANSELMO-FRANCI, J. A. ; Kempinas, W. D. G. . SPERM QUALITY AND FERTILITY IN RATS AFTER PRENATAL EXPOSURE TO LOW DOSES OF TCDD: A THREE-GENERATION STUDY. Reproductive Toxicology (Elmsford, N.Y.), p. 00-00, 2016.

FERNANDEZ, C. D. B. ; FERNANDES, G. S. ; FAVARETO, A. P. A. ; PEROBELLI, J.E ; SANABRIA, MARCIANA ; Kempinas, W. D. G. . Decreased Implantation Number After In Utero Artificial Insemination Can Reflect an Impairment of Fertility in Adult Male Rats After Exogenous Leptin Exposure. Reproductive Sciences (Thousand Oaks, Calif.), p. 00, 2016.

SANABRIA, MARCIANA ; PESSIN, ALESSANDRA ; ZANUTTO, MIRELLA ROSSITTO ; Perobelli, Juliana Elaine ; GUERRA, MARINA TREVIZAN ; Banzato, Thais Petrochelli ; BORGES, CIBELE DOS SANTOS ; Kempinas, Wilma De Grava . Absence of Effects on the Rat Sperm Quality After Subacute Exposure to Low Doses of Fungicide Prochloraz. Journal of Toxicology and Environmental Health. Part A, v. 78, p. 481-491, 2015.

Perobelli, JE. The Male Peripubertal Phase as a Developmental Window for Reproductive Toxicology Studies. Current Pharmaceutical Design (Print), v. 20, p. 5398-5415, 2014.

Colaborações
Prof. Dr. Érick Ramos, IBB-UNESP
Prof. Dr. Italo Braga, IMAR-UNIFESP
Profa. Dra. Luciana Maluf, ISS-UNIFESP
Profa. Maria Christina Werneck de Avellar , EPM-UNIFESP
Prof. Dra. Wellerson Rodrigo Scarano, IBB-UNESP.

 

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