Disciplinas oferecidas no 2º semestre de 2024: [Clique aqui para fazer o download]
Evento de abertura marca o início da primeira turma do PROFIAP na UNIFESP
Sejam todos muito bem-vindos aos novos edifícios acadêmico e administrativo da EPPEN no campus Quitaúna!
Leia mais...O presidente Lula, a estudante Jamily Assis, o ministro da educação, Camilo Santana e a reitora Raiane Assumpção durante o evento (Foto: Ricardo Stuckert)
Projeto conta com duas unidades para atividades acadêmicas e administrativas
Leia mais...É com muita alegria e satisfação que viemos por meio desta mensagem convidá-los para participar da inauguração do campus Quitaúna da Unifesp.
Foram anos de luta e de esforço coletivo para que nosso sonho, de termos um campus novo e mais próximo às nossas demandas, se concretizasse. Sexta feira, 05/07/2024 às 10h da manhã será momento de festa e muita comemoração. Professores, Técnicos Acadêmicos em Educação e estudantes juntos devemos comemorar e vibrar muito com este momento. Contamos com a presença de todos no campus Quitaúna.
Viva a EPPEN! Viva a Universidade pública, gratuita e socialmente referenciada!
A PRÓ-REITORIA DE EXTENSÃO E CULTURA, DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO PAULO, torna pública o edital para a seleção de bolsistas para atuar no Meta Observatório Institucional do Campus Osasco, nas atividades de levantamento, organização, arquivamento, análise, contextualização e divulgação de informações e dados das atividades de extensão do observatório institucional.
Leia mais...A coordenação do projeto de extensão “Remição penal pela leitura: dos direitos educativos ao acesso à justiça” torna pública a estudantes dos cursos de graduação e pós-graduação, técnicos(as) em assuntos educacionais e docentes da Unifesp e comunidade externa a chamada para atuação em caráter voluntário no projeto.
Leia mais...No dia 17/07/2024, o Conselho Técnico-Científico da Educação Superior aprovou a abertura do Mestrado em Relações Internacionais: Estudos do Sul Global, na Escola Paulista de Política, Economia e Negócios (EPPEN) da Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP).
Leia mais...Estão abertas as inscrições para aluno especial do Programa de Mestrado em Economia e Desenvolvimento – 2º semestre de 2024
Leia mais...Roncaglia fez parte do quadro efetivo de docentes da EPPEN/Unifesp entre 2016 e 2024
Leia mais...O projeto possui o objetivo de desenvolver uma rede empreendedora, por meio de diálogos com a sociedade civil: empresas, empresários, empreendedores e especialistas. Pretendemos desenvolver e provocar debates sobre os mais diversos assuntos dentro da área da administração e empreendedorismo.
Leia mais...Introdução: A América Central, uma região marcada por uma história compartilhada e desafios comuns, navegou pelas águas turbulentas do regionalismo ao longo dos anos.
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Essa palestra está focada nos impactos da informalidade no desenvolvimento econômico brasileiro.
Leia mais...O VII SICED - Seminários Internacionais de Comércio Exterior e Desenvolvimento Regional -Edição 2024, une a Academia, Poder Público, Empresários e Trabalhadores, e suas entidades , para debater propostas, alternativas e ações, com o objetivo de contribuir para o desenvolvimento socioambientalmente responsável.
Leia mais...Projeto de Extensão sobre Transição Energética no Brasil, visando a produção de material audiovisual a ser disponibilizado em redes sociais com conteúdo informativo para o grande público sobre as oportunidades e desafios do processo para o Brasil bem como seu papel no processo.
Leia mais...Disciplinas oferecidas no 2º semestre de 2024: [Clique aqui para fazer o download]
A Biblioteca da EPPEN disponibiliza um modelo de documento contendo informações atualizadas para a criação e atualização de Projetos Pedagógicos de Curso, bem como para todas as áreas que necessitam de um texto informativo sobre a Biblioteca.
Destacamos que enquanto o prédio da biblioteca está em construção no campus Quitaúna, estaremos alocados provisoriamente em um outro espaço e que os dados do documento consideram esta nova realidade.
Construindo pontes entre a academia e a prática sobre as mudanças climáticas.
Na segunda-feira, 08 de abril, o Laboratório de Políticas Públicas Internacionais (Laboppi) realizou o workshop "Transferindo Políticas Públicas Globais Climáticas para Cidades: Pesquisa e Prática". O evento aconteceu no campus de Osasco da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp).
O evento foi dividido em duas partes. O primeiro bloco concentrou-se na apresentação das pesquisas realizadas pelo Laboppi sobre mudanças climáticas. O professor Osmany Porto de Oliveira, da Unifesp, discutiu sua pesquisa sobre "Transferência de Políticas Públicas Globais para o Clima", explorando os espaços transnacionais de formulação de políticas públicas e destacando a importância dos agentes envolvidos nesse processo. Em seguida, Mariana Passos, bolsista de Iniciação Científica pelo CNPQ, apresentou sua pesquisa sobre a atuação das redes transnacionais nas políticas de ação climática em cidades, por meio dos casos da C40 e do ICLEI. A discussão mostrou a importância dos agentes no processo de produção e difusão das políticas públicas globais. Os pesquisadores destacaram a importância de fazer análises a partir da perspectiva multinível, que inclua não apenas os níveis globais e nacionais, mas também governos subnacionais como as cidades, que lidam com o enfrentamento dos efeitos da mudança climática e também são responsáveis pela implementação das políticas públicas globais.
A discussão também se dedicou à análise comparativa dos instrumentos de ação para o clima, examinando os planos de ação climática das cidades de São Paulo, Santiago e Joanesburgo. O professor Osmany Porto de Oliveira, Clara Faria, mestranda na EACH-USP, e Camila Almeida, bolsista de Iniciação Científica pela FAPESP, discutiram e compararam os planos de ação climática das cidades referidas. Concluindo que embora haja um movimento global para padronizar os esforços de ação climática em municípios por meio da disseminação generalizada de Planos, influenciados por forças nacionais e transnacionais, ainda existem diferenças significativas entre eles.
Construindo pontes entre a academia e a prática sobre as mudanças climáticas.
Na segunda-feira, 08 de abril, o Laboratório de Políticas Públicas Internacionais (Laboppi) realizou o workshop "Transferindo Políticas Públicas Globais Climáticas para Cidades: Pesquisa e Prática". O evento aconteceu no campus de Osasco da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp).
O evento foi dividido em duas partes. O primeiro bloco concentrou-se na apresentação das pesquisas realizadas pelo Laboppi sobre mudanças climáticas. O professor Osmany Porto de Oliveira, da Unifesp, discutiu sua pesquisa sobre "Transferência de Políticas Públicas Globais para o Clima", explorando os espaços transnacionais de formulação de políticas públicas e destacando a importância dos agentes envolvidos nesse processo. Em seguida, Mariana Passos, bolsista de Iniciação Científica pelo CNPQ, apresentou sua pesquisa sobre a atuação das redes transnacionais nas políticas de ação climática em cidades, por meio dos casos da C40 e do ICLEI. A discussão mostrou a importância dos agentes no processo de produção e difusão das políticas públicas globais. Os pesquisadores destacaram a importância de fazer análises a partir da perspectiva multinível, que inclua não apenas os níveis globais e nacionais, mas também governos subnacionais como as cidades, que lidam com o enfrentamento dos efeitos da mudança climática e também são responsáveis pela implementação das políticas públicas globais.
A discussão também se dedicou à análise comparativa dos instrumentos de ação para o clima, examinando os planos de ação climática das cidades de São Paulo, Santiago e Joanesburgo. O professor Osmany Porto de Oliveira, Clara Faria, mestranda na EACH-USP, e Camila Almeida, bolsista de Iniciação Científica pela FAPESP, discutiram e compararam os planos de ação climática das cidades referidas. Concluindo que embora haja um movimento global para padronizar os esforços de ação climática em municípios por meio da disseminação generalizada de Planos, influenciados por forças nacionais e transnacionais, ainda existem diferenças significativas entre eles.
Por Raphaella Hirasawa, bolsista de iniciação científica pelo CNPq, aluna de Relações Internacionais na Unifesp e pesquisadora do Laboppi.