Equipe
Claudia Zubiolo Perioto - Divisão de Gestão Ambiental
Igor Luiz Mantovani Rigotto - Divisão de Gestão Ambiental
Deborah Mendonça - Divisão de Comunicação
Contato: dga.bs@unifesp.br
Consumo de água e energia elétrica
Confira abaixo o consumo de luz e água do Campus Baixada Santista da Unifesp
Descartes
MEDICAMENTOS
Onde descartar medicamentos?
Com o você descarta os medicamentos não utilizados ou vencidos?
Diversos estudam que a prática "preferida" de descarte é a eliminação por meio do lixo comum, pia e vaso sanitário. Entretanto, esta não é uma boa solução.
Isso porque os tratamentos de esgoto convencionais, na maioria das vezes, não conseguem degradar essas substâncias, e também, porque, em outros casos mais graves, há despejo de esgoto bruto diretamente nos corpos d’água, que acabam contaminando o meio ambiente. Assim, podem causar diversos danos à saúde humana e ao meio ambiente pois têm sido associados à disfunção do sistema endócrino, a distúrbios metabólicos, ao aumento da incidência de câncer e ao desenvolvimento de bactérias resistentes a antibióticos.
Então, que destino dar aos medicamentos?
Em Santos, existe, desde 2014, a Lei Complementar nº 840, que “dispõe sobre o descarte de medicamentos inservíveis em hospitais, postos de saúde, farmácias e estabelecimentos similares e dá outras providências”. Segundo o artigo 1º, “os hospitais, postos de saúde, farmácias e estabelecimentos similares disponibilizarão à população, em local visível e com placa indicativa, urna para o descarte de medicamentos inservíveis”, e estipula a quem infringir a regra uma multa de R$ 2.000,00 (dois mil reais) a ser cobrada em dobro, no caso de reincidência.
Mas no Brasil, em geral,ainda não há uma lei específica para regulamentar o descarte de medicamentos vencidos por parte do consumidor doméstico. Entretanto, no Senado tramita um projeto de lei pretende incluir os medicamentos no rol fixado na Política Nacional de Resíduos Sólidos. Se for implantada, as farmácias e drogarias serão obrigadas a receber os medicamentos vencidos e/ou em desuso, para devolução às distribuidoras, e destas seguiriam para a indústria farmacêutica, que seria a responsável pelas disposições finais desses medicamentos.
Plano de Logística Sustentável
Os Planos de Logística Sustentável (PLS) foram criados pelo art. 16, do Decreto nº 7.746, de 05 de junho de 2012. O PLS é uma ferramenta de planejamento que deve ser formulada por todos os órgãos e entidades da Administração Pública Federal direta, autárquica, fundacional e as empresas estatais dependentes, e permite ao órgão ou entidade estabelecer práticas de sustentabilidade e racionalização dos gastos e processos na Administração Pública.
Tais práticas devem ser formuladas, desenvolvidas e ter seus resultados devidamente apresentados ao Ministério do Planejamento. Sendo estruturado em: Objetivos do plano; Metas; Ações; Atores responsáveis; Mecanismos de monitoramento e avaliação.
Na Unifesp cada Campi estrutura seu PLS de acordo com suas especificidades e demandas internas, mas que em conjunto compõem o documento final que é apresentado pela Universidade aos órgãos responsáveis.
Para 2020-2021, o PLS do Campus Baixada Santista conta 7 objetivos estratégicos, 16 metas e 27 ações de implementação, que serão desenvolvidas ao longo do ano.
São objetivos estratégicos do PLS-BS:
Estabelecer práticas de sustentabilidade e de uso racional para material de consumo;
Estabelecer práticas de sustentabilidade e de uso racional para nortear o consumo de energia elétrica;
Estabelecer práticas de sustentabilidade e de uso racional para consumo de água e geração de esgoto;
Estabelecer práticas de sustentabilidade para o fortalecimento do programa de coleta seletiva;
Estabelecer práticas de sustentabilidade para o fortalecimento dos programas de qualidade de vida no ambiente de trabalho;
Estabelecer práticas de sustentabilidade para os processos de compras e contratações;
Estabelecer práticas de sustentabilidade no uso da frota de veículos.
