Cocaína é contaminante emergente na baía de Santos; droga acumula em sedimentos e organismos (03/09/2024)
https://www.youtube.com/watch?v=MicxAWgVUW4
Além de poluentes oriundos das atividades portuária, industrial e do esgoto doméstico, a baía de Santos tem sido afetada por um contaminante emergente que hoje está presente não só na água, mas também em sedimentos e organismos marinhos em toda a região do litoral paulista: a cocaína. No âmbito de um projeto apoiado pela FAPESP, o grupo de Seabra e colegas da Universidade Santa Cecília (Unisanta) identificaram pela primeira vez, em 2017, o acúmulo de cocaína e outras substâncias derivadas de remédios em água superficial na baía de Santos e efeitos biológicos em concentrações ambientalmente relevantes. Leia mais em: https://agencia.fapesp.br/52668
Cientistas coletam amostras de sedimento na baía de Santos para monitorar contaminação por cocaína; (08/09/2024)
https://g1.globo.com/sp/santos-regiao/noticia/2024/09/08/cientistas-coletam-amostras-de-sedimento-na-baia-de-santos-para-monitorar-contaminacao-por-cocaina-video.ghtml
A baía de Santos (SP) tem sido afetada pela contaminação por cocaína, além dos poluentes das atividades portuária, industrial e de esgoto doméstico. A substância entorpecente já foi detectada na água, em sedimentos e organismos marinhos, como os mexilhões. Agora, os pesquisadores querem saber se as pessoas que consomem esses mariscos podem sofrer algum efeito na saúde.08/09/2024
Professor do PPGICTMAR, José Alberto Carvaho dos Santos Claro, participa semanalmente< às quintas-feiras, a partir das 7 horas da manhça, como comentarista de notícias convidado no programa ISFM News, da Rádio 1007 (Garujá) ISFM.
https://radioisfm.com.br/ ou https://www.youtube.com/channel/UCEM2iW9rUeNy0HwLmurmi2A
Mudança climática aumenta incidência de raios do sol no Brasil, ampliando pontecial da energia solar (21/10/2024)
https://oglobo.globo.com/economia/negocios/noticia/2024/10/21/mudanca-climatica-aumenta-incidencia-solar-no-brasil-e-favorece-energia-fotovoltaica.ghtm
A notícia dissemina os resultados de pesquisa publicados no periódico Scientific Reports ""Reducing uncertainties of climate projections on solar energy resources in Brazil"" em 21/10/2024 (https://doi.org/10.1038/s41598-024-73769-y).
- Projeções futuras indicam um aumento da incidência de energia solar entre 2% e 8% na maior parte do Brasil (N, NE, SE e CO). Porém, na região Sul as predições apontam uma redução de cerca de 3% no cenário futuro de clima causado por crescimento acelerado do desenvolvimento econômico e elevadas emissões de GEE;
- Crescimento maior da disponibilidade de energia solar será nas regiões Centro-Oeste e Sudeste do Brasil, principalmente próximo de grandes centros do Brasil, com destaque para Minas Gerais onde aumento de até 5% estão previstos para os meses da Primavera;
- Aumento da incidência de energia solar durante os meses mais secos contribui para reduzir a vulnerabilidade do sistema elétrico do Brasil causado pela redução de volume de água armazenada em reservatórios das hidrelétricas;
- Tendência de aumento na produtividade de geração fotovoltaica (solar) em grande parte do Brasil, com maiores benefícios na Amazônia, que não é atendida pelo Sistema Interligado Nacional (SIN);
- Resultados podem apoiar desenvolvimento de estratégias regionais de desenvolvimento para aumentar a resiliência do sistema elétrico brasileiro às futuras condições climáticas e ajudar o Brasil no processo de transição energética essencial no combate às mudanças climáticas.
Em 9 meses, incêndios no Brasil destruíram área quase do tamanho do estado de SP (21/10/2024)
https://g1.globo.com/jornal-nacional/noticia/2024/10/21/em-9-meses-incendios-no-brasil-destruiram-area-quase-do-tamanho-do-estado-de-sp.ghtml
O professor Alex Enrich Prast, do PPG ICTMAR do Instituto do Mar da UNIFESP, participa do estudo publicado na revista Nature que investiga o papel das florestas na mitigação das mudanças climáticas. Sua pesquisa revelou que, além de fixar dióxido de carbono (CO2), as florestas também são capazes de transformar metano (um gás de efeito estufa muito potente) em CO2, reduzindo seu potencial de aquecimento em 23 vezes. A contribuição do professor enfatiza a importância das florestas em pé para o equilíbrio climático, pois elas não apenas capturam CO2, mas também ajudam a diminuir a concentração de outros gases poluentes, oferecendo um serviço ecossistêmico crucial para o planeta. O trabalho do professor reforça a necessidade urgente de preservar as florestas brasileiras como estratégia fundamental para combater as mudanças climáticas e melhorar a qualidade do meio ambiente.
Sό Semente – Only a Seed (03/11/2024)
https://californiawaterblog.com/
Um Seed Grant entre o IMar/UNIFESP (Profa. Dra. Gislene Torrente-Vilara) e a UCDavis (Dr. Carson Jeffres), financiado pela UCDavis-CA permitiu iniciar um projeto colaborativo para estudar a tainha (Mugil liza) utilizando as técnicas que vem sendo aplicadas para o salmão da Califórnia. O projeto, carinhosamente apelidado de "Só semente" permitiu conhecer muitas pessoas incríveis que nos convidaram para almoçar, nos deixaram ficar em suas casas e nos contaram suas histórias. A interação permitiu aprender bastante, mas, como em qualquer bom projeto científico que tenta orientar a gestão de recursos, ficamos emocionados e impressionados com tudo o que não sabemos. Esperamos que esta semente de informação se transforme num projeto colaborativo maior e que ajude a contar melhor a história deste importante peixe e como podemos protegê-lo melhor no futuro.
Unisanta realiza a 1.ª Jornada de Gestão e Negócios (01/11/2024)
https://noticias.unisanta.br/educacao/unisanta-realiza-a-1-a-jornada-de-gestao-e-negocios
No segundo dia da 1.ª Jornada de Gestão e Negócios da UNISANTA, 12 de novembro, o Prof. Dr. José Alberto Claro, professor de Administração e pesquisador da UNIFESP, discutirá o tema “Você, Sua Marca e Seu Propósito”, compartilhou seus conhecimentos sobre a construção de uma marca pessoal alinhada ao propósito individual, um diferencial estratégico para o posicionamento de carreira.