Regimento Interno dos Cursos Lato Sensu (2013) - UNIFESP
Resolução N° 1, de 8 de junho de 2007 (MEC)
Evento de abertura marca o início da primeira turma do PROFIAP na UNIFESP
Sejam todos muito bem-vindos aos novos edifícios acadêmico e administrativo da EPPEN no campus Quitaúna!
Leia mais...O presidente Lula, a estudante Jamily Assis, o ministro da educação, Camilo Santana e a reitora Raiane Assumpção durante o evento (Foto: Ricardo Stuckert)
Projeto conta com duas unidades para atividades acadêmicas e administrativas
Leia mais...É com muita alegria e satisfação que viemos por meio desta mensagem convidá-los para participar da inauguração do campus Quitaúna da Unifesp.
Foram anos de luta e de esforço coletivo para que nosso sonho, de termos um campus novo e mais próximo às nossas demandas, se concretizasse. Sexta feira, 05/07/2024 às 10h da manhã será momento de festa e muita comemoração. Professores, Técnicos Acadêmicos em Educação e estudantes juntos devemos comemorar e vibrar muito com este momento. Contamos com a presença de todos no campus Quitaúna.
Viva a EPPEN! Viva a Universidade pública, gratuita e socialmente referenciada!
A PRÓ-REITORIA DE EXTENSÃO E CULTURA, DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO PAULO, torna pública o edital para a seleção de bolsistas para atuar no Meta Observatório Institucional do Campus Osasco, nas atividades de levantamento, organização, arquivamento, análise, contextualização e divulgação de informações e dados das atividades de extensão do observatório institucional.
Leia mais...A coordenação do projeto de extensão “Remição penal pela leitura: dos direitos educativos ao acesso à justiça” torna pública a estudantes dos cursos de graduação e pós-graduação, técnicos(as) em assuntos educacionais e docentes da Unifesp e comunidade externa a chamada para atuação em caráter voluntário no projeto.
Leia mais...No dia 17/07/2024, o Conselho Técnico-Científico da Educação Superior aprovou a abertura do Mestrado em Relações Internacionais: Estudos do Sul Global, na Escola Paulista de Política, Economia e Negócios (EPPEN) da Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP).
Leia mais...Estão abertas as inscrições para aluno especial do Programa de Mestrado em Economia e Desenvolvimento – 2º semestre de 2024
Leia mais...Roncaglia fez parte do quadro efetivo de docentes da EPPEN/Unifesp entre 2016 e 2024
Leia mais...O projeto possui o objetivo de desenvolver uma rede empreendedora, por meio de diálogos com a sociedade civil: empresas, empresários, empreendedores e especialistas. Pretendemos desenvolver e provocar debates sobre os mais diversos assuntos dentro da área da administração e empreendedorismo.
Leia mais...Introdução: A América Central, uma região marcada por uma história compartilhada e desafios comuns, navegou pelas águas turbulentas do regionalismo ao longo dos anos.
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Essa palestra está focada nos impactos da informalidade no desenvolvimento econômico brasileiro.
Leia mais...O VII SICED - Seminários Internacionais de Comércio Exterior e Desenvolvimento Regional -Edição 2024, une a Academia, Poder Público, Empresários e Trabalhadores, e suas entidades , para debater propostas, alternativas e ações, com o objetivo de contribuir para o desenvolvimento socioambientalmente responsável.
Leia mais...Projeto de Extensão sobre Transição Energética no Brasil, visando a produção de material audiovisual a ser disponibilizado em redes sociais com conteúdo informativo para o grande público sobre as oportunidades e desafios do processo para o Brasil bem como seu papel no processo.
Leia mais...Horário de Atendimento: 11:00h às 19:00h
Telefone: (11) 3385-4136 e digite a Opção 1 (Menu Acadêmico) e, depois, a Opção 8 (Universidade Aberta do Brasil).
Ramal: 5599
E-mail: uab.unifesp.osasco@gmail.com
E-mail: financeiro.uab.unifesp@gmail.com
Cursos:
CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU EM “CONFLITOS INTERNACIONAIS E GLOBALIZAÇÃO”
A crescente interdependência econômica, característica do atual ciclo de acumulação capitalista, a complexização do sistema financeiro internacional e a internacionalização das contradições capital/trabalho, desde a consolidação do mundo industrial, vêm intensificando os processos migratórios e, já a partir do final do século XX, é possível dizer dos deslocamentos populacionais como “diásporas globalizadas”. Estas reconfiguram identidades sociais por meio de hibridismos, desterritorializações e desenraizamentos identitários, tendo como anverso, em muitas realidades, a exclusão social dos “deslocados”, o recrudescimento dos nacionalismos e da violência xenofóbica. Os desdobramentos da revolução informacional dos anos 1980 produziram miragens ainda hoje difundidas do mundo como “aldeia global”, no qual fronteiras seriam não apenas encurtadas, mas movediças, e a cooperação econômica e política, promotoras do avanço do capitalismo internacional, levariam tanto ao distensionamento das contradições de classe quanto ao fim da própria história. Da “globalização como fábula”, universo onírico da propaganda e do consumo de massa, à “globalização como perversidade”, em que a realidade periférica no sistema-mundo se sobrepõe à fantasia de suas representações, os conflitos internacionais ganham novas dimensões e passam, na luta hegemônica, a envolver gamas variadas de atores para muito além da modalidade convencional da guerra interestatal e do conflito interempresarial, na luta hegemônica. A ascensão de atores não-estatais, das megacorporações como núcleos ao mesmo tempo concentrados e difusos de poder político e econômico (o que inclui o complexo industrial bélico-armamentista), a consolidação das organizações internacionais, de movimentos sociais de caráter supranacional e mesmo de identidades étnicas que se derramam para muito além das fronteiras políticas anunciam conflitos que reapresentam ao mundo, sob nova roupagem, imagens já conhecidas: dos deslocados da guerra na Síria e da tragédia humanitária no Haiti; dos campos de prisioneiros na Bósnia e aqueles mantidos pelo Estado Islâmico; e dos processos genocidários que seguem em curso no século XX e no recém-parido século XXI. Frente a um novo fluxo de transformações, antigos fenômenos ganham novas configurações e demandam movimentar os disponíveis referenciais teóricos-conceituais com vistas a sua compreensão e, muitas vezes, superação. É em função dessas demandas que o curso pretende contribuir para a análise crítica do mundo contemporâneo a partir de um sentido demarcado: os conflitos internacionais neste mundo global demarcado e caracterizado intensamente pelas tiranias do dinheiro, do consumo e da informação.
OBJETIVOS:
Como objetivo geral, pretende-se analisar criticamente os conflitos internacionais no mundo contemporâneo, no decurso do atual ciclo sistêmico de acumulação capitalista: o de intensificada mundialização do capital.
Como objetivos específicos faz parte do escopo a compreensão de processos como: as dinâmicas da globalização; o desenvolvimento do capitalismo histórico; o processo de financeirização do capital; as contradições da economia internacional; as guerras contemporâneas; os massacres de populações civis; os processos genocidários; as disputas por fontes de energia e questões de segurança energética; a diplomacia internacional em situações de conflito; imperialismo e hegemonia no sistema-mundo capitalista; os acordos internacionais; a geopolítica global; os confrontos civilizacionais; os deslocamentos populacionais; os refugiados de guerra; os direitos humanos; as organizações internacionais e os acordos internacionais, dentre outros.
CONCEPÇÃO DO CURSO:
O curso foi concebido com a finalidade de promover um ambiente para a análise crítica dos conflitos internacionais à luz dos elementos que informam o processo de globalização: a interdependência econômico-financeira, a reorganização do espaço geopolítico global, a nova divisão internacional do trabalho, a revolução informacional, os deslocamentos populacionais, a redefinição do sistema interestatal frente à ascensão das megacorporações, de regimes e organizações internacionais. Sendo o mote central a análise crítica desses processos, em termos inter e multidisciplinares, as abordagens teórico-conceituais abordam teorias da globalização, de sistema-mundo e economias-mundo, da guerra, do imperialismo e o conceito de hegemonia aplicado às relações internacionais, valendo-se ainda de elementos de Antropologia Cultural (os conceitos de hibridismo, multiculturalismo, diáspora e desterritorialização), de História Social (História Vista de Baixo, História dos Vencidos, História e Movimentos Sociais etc.), de Sociologia (Sociologia do Trabalho, Sociologia Urbana) a elementos de Cultura Política e Geografia. A abordagem é nova e tende a compor cabedais teórico-conceituais provenientes de diversas áreas de conhecimento a fim de lidar com a crescente complexização do mundo contemporâneo e os multifacetados conflitos que ele encerra. O curso mantém parceria com o Grupo de Pesquisa “Conflitos armados, massacres e genocídios na era contemporânea”, da Universidade Federal de São Paulo, também sediado no Campus Osasco.
PÚBLICO ALVO:
Alunos com nível superior concluído em cursos reconhecidos pelo MEC, em áreas como: Economia, Relações Internacionais, Direito, História, Geografia, Ciências Sociais, Filosofia, Jornalismo etc. Pretende-se que os egressos tenham habilidades e competências para a análise crítica de conflitos internacionais no mundo contemporâneo.
Período: Aulas aos sábados, das 8h às 12h e das 14h às 18h.
Duração: 2 (dois) anos, incluindo a apresentação do Trabalho de Conclusão de Curso (TCC).
Início das Aulas: 11 de março de 2017.
Local: O curso de Pós-Graduação será ofertado no Campus Osasco da Universidade Federal de São Paulo, nas dependências da Escola Paulista de Política, Economia e Negócios, situado na Rua Angélica, 100, Jardim das Flores, Osasco, SP.
Coordenador: Prof. Dr. Rodrigo Medina Zagni
Vice-coordenador: Prof. Dr. Fábio César Venturini
Contato e mais informações, clique aqui.
Definição
Estágio probatório é o período em que o servidor público terá seu desempenho avaliado, onde será verificado se ele possui aptidão e capacidade para o desempenho do cargo de provimento efetivo no qual ingressou por força de concurso público. Esse período tem início com a entrada em exercício no cargo correspondente e a duração de 36 meses, cujo cumprimento satisfatório é requisito para aquisição da estabilidade.
Os servidores docentes da Unifesp terão seu estágio probatório avaliado de acordo com as normas da Resolução nº 145 do Consu.